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1 ESTÁCIO AMAZONAS CURSO DE NUTRIÇÃO RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO MANAUS – AM 2021 2 ESTÁCIO AMAZONAS CURSO DE NUTRIÇÃO KAMILA DE LIMA SANTOS RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO MANAUS – AM 2021 3 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente à Deus pela proteção na ida e vinda para o estágio, e por ter me dado força e saúde durante todos esses dias, pois sem ele jamais seria possível. Agradeço a minha família por ter me dado todo o suporte necessário. Agradeço as minhas colegas Marlete, Marcela e Stefane pela amizade que construímos ao longo do estágio. Agradeço as duas nutricionistas Rayelle e Lívia por ter nos proporcionado muito aprendizado. E agradeço ao professor Marcelo por toda a paciência e dedicação conosco. 4 Sumário 1.0 Introdução ........................................................................................................................... 5 1.1Objetivo geral ....................................................................................................................... 6 1.2Objetivo específico ............................................................................................................. 6 2. História da empresa. ........................................................................................................... 7 2.1 V.V refeições ....................................................................................................................... 7 2.2 Pelmex .................................................................................................................................. 7 3.Checklist .................................................................................................................................. 8 3.1. Resultados e Constatações do CheckList ............................................................... 16 4.Análise do tipo de serviço ................................................................................................ 19 5. Horário das Refeições ...................................................................................................... 19 6. Cardápio básico ................................................................................................................. 20 6.1.Cardápio intermediário .................................................................................................. 21 6.2. Cardápio especial ........................................................................................................... 22 7. Ficha de Cardápio .............................................................................................................. 23 8. Ficha de saída ..................................................................................................................... 24 9. Inventário Físico ................................................................................................................. 25 10. Fichas técnicas ................................................................................................................ 27 11.Atividade Educativa: Cliente da UAN .......................................................................... 36 11.3 Resultados da Atividade Educativa .......................................................................... 38 12.Listagem de cargos e número de funcionários na UPR ......................................... 39 13. Rotinas de Trabalho ........................................................................................................ 40 14. Análise da rotina do Nutricionista............................................................................... 44 15.Resultados e Constatações Gerais .............................................................................. 46 16.Propostas e Sugestões ................................................................................................... 48 17.Conclusão ........................................................................................................................... 49 18. Planta de uma UAN ......................................................................................................... 50 19.Referências ......................................................................................................................... 51 5 1.0 Introdução A Unidade de Alimentação Nutricional (UAN) são unidades que atendem ao setor de alimentação coletiva, com a finalidade de produzir de refeições nutricionalmente equilibradas com padrão higiênico-sanitário. A UAN atende clientela definida, que podem estar situadas em empresas, escolas, universidades, hospitais, asilos, orfanatos, dentre outras instituições (COLARES et.,al 2007). Em uma UAN é necessário buscar a satisfações dos clientes, nos aspectos tangíveis como o cardápio, apresentação dos alimentos e aspectos físicos como o salão em que são realizadas as refeições, e os aspectos intangíveis como as expectativas, percepções ambientes e a qualidade. Os dois aspectos resultam na qualidade total do atendimento ou produto, o qual busca não somente satisfazer o desejo do cliente, mas sim atingir suas expectativas dos mesmos (MACEDO et,.al 2020). A estrutura física e funcional de uma UAN é de suma importância para que se possa evitar problemas operacionais, portanto, o fluxo que deve ser ordenado para que não haja contaminação cruzada ao manipular os alimentos ou acidentes (CAMPOS et., al 2012). A edificação da UAN deve apresentar características que garantam fácil higienização, proporcionando melhores condições de serviços (CARDOSO et.,al 2005). Em uma UAN existe uma grande possibilidade de existir número de agentes etiológicos de toxinfecção alimentar que constituem perigo à saúde dos comensais, para que diminua os riscos é fundamental o manual de Boas Práticas de Fabricação que devem ser aplicados em todas as etapas operacionais, que estão relacionados aos processos de transformação dos alimentos em produtos que serão consumidos (STEFANELLO et., al 2009). Segundo a Resolução 600/2008, compete ao nutricionista, no exercício de suas atribuições em Unidades de Alimentação e Nutrição, planejar, organizar, dirigir, supervisionar e avaliar os serviços de alimentação e nutrição. O nutricionista deve atender as coletividades ocasionalmente ou definida, sadia ou enferma, em sistema de produção por gestão própria ou sob forma de concessão (CFN, 2018). A nutricionista de UAN é responsável pelo trabalho técnico e administrativo para que possa servir uma alimentação nutritiva e higiênica-sanitária, respeitando os hábitos alimentares de seus clientes, devido a cobrança constante de resultados, o papel do nutricionista em uma UAN vai além das questões administrativas que abrange as preocupações com as condições de trabalho de seus funcionários, ser organizada para poupar o trabalho desnecessário ou para reparar as falhas e analisar as condições físicas, ambientais e organizacionais (ROCHA et., al 2007). 6 1.1Objetivo geral Promover a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos durante o curso. 1.2Objetivo específico Conhecer as atribuições do nutricionista em administração de unidade de alimentação e nutrição; Conhecer funções básicas administrativas: planejamento, organização, direção e controle; Caracterizar a UAN de modo geral e a estrutura organizacional; Identificar e avaliar os aspectos físicos da UAN; Reconhecer o processo de gestão de recursos humanos da UAN. 7 2. História da empresa. 2.1 V.V refeições A V.V Refeições foi fundada em março de2000, pelos sócios Vanderley Bastos da Penha e Vera Lúcia da Silva de Oliveira, tendo por objetivo prestar serviços na confecção de refeições com alto padrão de qualidade excelência há 21 anos no mercado, com os objetivos principais a satisfação dos seus clientes; produção e serviço de qualidade; processos seguros e controlados e a melhoria contínua no atendimento e requisitos legais e normativos. 2.2 Pelmex A Pelmex, antigamente chamada por Probel, fundada no ano de 1940 pelo Paulo Robel decidiu fabricar molas de aço em escala industrial para a fabricação de colchões, se tornando a primeira fabricante de colchões no Brasil. Com capital 100% nacional, o pequeno espaço de 75m² logo se transformou em duas unidades fabris, em Suzano e na Vila Leopoldina, São Paulo. A inovação estava apenas começando. Em 1948 a Probel iniciou a padronização de medidas dos colchões no Brasil. Depois, passou a usar o tratamento Baygard desenvolvido pela Bayer, além do tratamento de impermeabilização de líquidos e fácil limpeza nos tecidos utilizados. Introduziu os tratamentos antiácaro, antibactéria e antimofo no processo de produção de espumas e acessórios. Primeira marca a fabricar colchões em escala industrial no Brasil, a Probel sempre apresentou novidades ao mercado. Entre elas, estão os sistemas exclusivos de molejo Multilastic e de espumação Uniblock. Também foi a primeira marca a usar o tratamento antiácaro, antibactéria e antimofo. A alta qualidade dos produtos aliada à excelência no atendimento acompanha a marca Probel em toda sua trajetória. Inscrita na avaliação do Prêmio Reclame Aqui da revista Época em 2018 e 2019 consagrou-se campeã e vice-campeã respectivamente, eleita por quem mais importa em sua trajetória, o cliente. Reconhecimento de sua qualidade e comprometimento com princípios e valores que se pautam por levar uma vida mais pró a todos os brasileiros. 8 3.Checklist IDENTIFICAÇÃO: Kamila de Lima Santos 1. Empresa: V.V REFEIÇÕES LTDA EPP Nº de refeições: 250 2. Endereço: RUA VISCODE DE SINUMBU 3. Bairro: FLORES CEP:69058-790 4.Tipo de Estabelecimento: Fornecimento de alimentos preparados preponderamente... ITEM QUESTIONAMENTO Con f. Não Con f. NA Observações EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 01 (Art. 47 par. Único) Pé direito do local adequado às atividades desenvolvidas. X 02 (RDC 216/ 4.1.1) Fluxo ordenado e sem cruzamento em todas as etapas da preparação de alimentos, facilitando limpeza, manutenção e desinfecção. X 03 (RDC 216/ 4.1.1) O acesso às instalações é controlado e independente, não comum a outros usos. X 04 (RDC 216/ 4.1.2) Dimensionamento da edificação e das instalações compatíveis com as operações de preparação de alimentos. X 05 (RDC 216/ 4.1.2) Separação entre as diferentes atividades por meios físicos ou outros eficazes de forma a evitar a contaminação cruzada. X 06 (RDC 216/ 4.1.3 e Art. 328 IX) Revestimento de pisos, paredes e teto com material liso, impermeável e lavável. X 07 (RDC 216/ 4.1.3) Revestimento íntegro, conservado livre de rachaduras, trincas, goteiras, vazamento, infiltração, bolores, descascamentos aos alimentos. X 08 (RDC 216/4.1.4) – Portas e janelas ajustadas aos batentes. X 09 (RDC 216/ 4.1.4) – Portas da área de preparação e armazenamento de alimentos dotadas de fechamento automático. X 9 10 (RDC 216/ 4.1.4 e Art. 328 § 3º) – Aberturas externas, inclusive sistema de exaustão, providas de telas milímetradas, removíveis para facilitar a limpeza. X 11 (RDC 216/ 4.1.5) – Instalações abastecidas de água corrente. X 12 (RDC 216/ 4.1.5 e Art. 14 § 1º) – Rede de esgoto ou sistema de esgoto isolado. x 13 (RDC 216/ 4.1.5 e Art.328, IX) – Ralos sifonados e grelhas com dispositivo que permitam seu fechamento. X 14 (RDC 216/ 4.1.6 e Art. 21 III) – Caixas de gordura e de esgoto com dimensão compatível ao volume de resíduos, localizados fora da área de manipulação de alimentos e apresentam a adequado de conservação e funcionamento. X 15 (RDC 216/ 4.1.7) – Áreas internas e externas livres de objetos em desuso ou estranhos ao ambiente. X 16 (RDC 216/ 4.1.7 e Art. 322 III) – Ausência de animais no local. X 17 (RDC 216/ 4.1.8 e Art. 49) – Iluminação da área de preparação proporcional à visualização adequada das atividades realizadas. X 18 (RDC 216/ 4.1.8 e Art. 328 IV) – Luminárias apropriadas e protegidas contra explosão e quedas acidentais. X 19 (RDC 216/ 4.1.9) – Instalações elétricas embutidas ou protegidas em tubulações externas e íntegras de tal forma a permitir a higienização dos ambientes. X 20 (RDC 216/ 4.1.10 e Art. 6) – Ventilação garante a renovação do ar. O fluxo de ar não incide diretamente sobre o alimento. X 21 (RDC 216/ 4.1.12 e Art. 318) – Incomunicabilidade das instalações sanitárias e dos vestiários com a área de manipulação de alimentos ou refeitórios. X 22 (RDC 216/ 4.1.12) – Instalações sanitárias e vestiários organizados e em adequado estado de conservação. X 10 Portas externas dotadas de fechamento automático. 23 (RDC 216/ 4.1.13 e Art. 325 par. Único) – Instalações sanitárias providas de lavatórios e produtos destinados à higiene pessoal (papel higiênico, sabonete liquido toalhas de papel não reciclado ou outro sistema higiênico e seguro para secagem das mãos) Coletores de resíduos dotados da tampa e acionados sem contato manual. X EQUIPAMENTOS, MÓVEIS E UTENSÍLIOS 24 (RDC 216/ 4.1.11) – Equipamentos e filtros para climatização – conservação e limpeza. X 25 (RDC 216/ 4.1.14) – Lavatório(s) exclusivo(s) para a higiene das mãos na área de manipulação. Dotado de sabonete liquido inodoro, toalhas de papel não reciclado ou outro sistema higiênico e seguro de secagem das mãos e coletos de papel, acionado sem contato manual. X 26 Utensílios em material adequado. (Para cozinhas exóticas podem ser aceitos utensílios de madeira ou material, desde que exista um POP para higienização e manutenção e que estejam bem conservados). X 27 (RDC 216/ 4.1.15 e Art. 64) – Equipamentos, móveis e utensílios – estado de conservação, funcionamento e sem sinais de corrosão. X 28 (RDC 216/ 4.1.17 e Art.328, VIII) – Superfícies dos equipamentos, móveis e utensílios lisas, impermeáveis, laváveis e isentas de rugosidades, frestas e outras imperfeições que comprometam a higienização. X 29 (Art. 436, II) As pias da cozinha em aço inoxidável. X 30 (Art. 25) Pias da cozinha dotadas de sifão adequado. X 31 (Art. 436/ I) Sistema de exaustão e coifa. X HIGIENIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS MÓVEIS DE UTENSÍLIOS 32 (RDC 216/ e Art. 316) Condições higiênico-sanitárias das instalações, equipamentos, móveis e utensílios. X 11 33 (RDC 216/ 4.2.1 e Art. 316) Limpeza periódica das caixas de gordura. X 34 (RDC 216/ 4.2.2 e Art. 328, XIII) Produtos saneantes – regulamentação e armazenamento adequado. X 35 (RDC 216/ 4.2.6) Guarda de utensílios e equipamentos de limpeza em local adequado. X 36 (RDC 216/ 4.2.7) Funcionários de limpeza com uniforme diferenciado. X CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGAS 37 (RDC 216/ 4.3.1) Edificação, instalações, equipamentos e móveis livres de vetores e pragas urbanas. X 38 (RDC 216/ 4.3.2 e Art. 573, par. Único) Controle químico de vetores e pragas urbanas por empresa especializada. X ABASTECIMENTO DE ÁGUA 39 (RDC 216/ 4.4.2 e Art.439, VIII) Gelo de água potável. X 40 (RDC 216/ 4.4.4) Reservatório de água em material adequado de acordo com a legislação. X 41 (RDC 216/ 4.4.4) Integridade, conservação de higiene do reservatório de água. X 42 (RDC 216/ 4.5.1) Recipientes identificados e íntegros, de fácilhigienização e transporte, em número e capacidade suficientes para conter os resíduos. X 43 (RDC 216/ 4.5.2) Controle de resíduos dotados de tampas acionadas sem contato manual. X 44 (RDC 216/ 4.5.3) Resíduos frequentemente coletados e estocados em local fechado e isolado da área de manipulação de alimentos. X MANIPULADORES DE ALIMENTOS 45 (RDC 216/ 4.6.2) Manipuladores com lesões e/ou sintomas de enfermidades que possam comprometer a qualidade higiênico-sanitária dos alimentos. X 46 (RDC 216/ 4.6.3 e Art. 326, I) Asseio corporal e do vestuário. X 47 (RDC 216/ 4.6.3 e Art. 326, II e IX) Uniforme compatível com o serviço com o serviço (inclusive calçado). X 12 48 (RDC 216/ 4.6.6 e Art. 326, III) Uso de gorro ou outro dispositivo que cubra os cabelos. X 49 (RDC 216/ 4.6.3) Roupas e objetos pessoais guardados em local específico e reservados para esse fim. X 50 (RDC 216/ 4.6.6 e Art. 326, VII) Uso de adornos e maquiagem. X 51 (RDC 216/ 4.6.6 e Art. 326, V) Unhas curtas e sem pintura. X 52 (RDC 216/ 4.6.5 e Art. VII) Abstenção de fumo, manipulação de dinheiro e outros atos que comprometam a higiene dos alimentos. X 53 (RDC 216/ 4.6.4) Afixação de cartazes de orientação sobre lavagem e anti- sepsia das mãos. X 54 (RDC 216/ 4.6.8) Visitantes: cumprimento dos requisitos de higiene nas áreas de produção e estoque. x MANIPULADORES DE ALIMENTOS 55 (RDC 216/ 4.7.2) Recepção das matérias-primas, dos ingredientes e das embalagens em áreas protegida e limpa. X 56 (RDC 216/ 4.7.4) Matérias reprovados ou vencidos devidamente identificadas e armazenadas separadamente. X 57 (RDC 216/ item 4.7.5) Armazenamento dos gêneros alimentícios em local limpo e organizado. X 58 (RDC 216/ 4.7.6 e Art. 328, VII) Uso de paletes, estrados e prateleiras para disposição de matérias. X 59 (RDC 216/ 4.7.6) Paletes, estrados e prateleiras em material liso, resistente, impermeável e lavável. X PREPARAÇÃO DO ALIMENTO 60 (RDC 216/ 4.8.2) Quantitativo de funcionários, equipamentos, móveis de utensílios. X 61 (RDC 216/ 4.8.3) Evitar contaminação cruzada. X 62 (RDC 216/ 4.8.5) Exposição de alimentos perecíveis a temperatura ambiente por tempo mínimo necessário a preparação. X 63 (RDC 216/ 4.8.6) Acondicionamento e identificação de alimentos utilizados X 13 parcialmente (designação data de abertura e validade). 64 (RDC 216/ 4.8.11) Substituição do óleo e gordura de frituras. X 65 (RDC 216/ 4.8.12 e 4.8.13) Descongelamento de alimentos. X 66 (RDC 216/ 4.8.18) Identificação dos alimentos congelados. X ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DO ALIMENTO PREPARADO 67 (RDC 216/ 4.9.1) Identificação dos alimentos mantidos na área de armazenamento ou aguardando o transporte e protegidos contra contaminantes. X 68 (RDC 216/ 4.9.2) Controle de tempo e temperatura no armazenamento e transporte do alimento preparado até o consumo; monitoramento da temperatura durante as diversas áreas. X 69 (RDC 216/ 4.9.3) Condições higiênicas dos veículos de transporte. X EXPOSIÇÃO AO CONSUMO DO ALIMENTAR PREPARADO 70 (RDC 216/ 4.10.1) Organização e condições higiênico-sanitárias das áreas de exposição do alimento preparado e de consumação. X 71 (RDC 216/ 4.10.1) Equipamentos, móveis e utensílios compatíveis com as atividades em número suficiente e em adequado estado de conservação. X 72 (RDC 216/ 4.10.2) Lavagem e anti- sepsia das mãos e uso de utensílios ou luvas descartáveis pelos manipuladores. X 73 (RDC 216/ 4.10.4) Presença de barreiras de proteção nos balcões térmicos. X 74 (RDC 216/ 4.10.5) Higienização e armazenamento, em local protegido, dos utensílios na consumação do alimento. X 75 (RDC 216/ 4.10.6) Ornamentos e plantas na área de consumação ou refeitório não devem contaminar os alimentos preparados. X 76 (RDC 216/ 4.10.7) Separação da área de recebimento de pagamento de despesas. X 14 77 (RDC 216/ 4.10.7 e Art. 326, § 1º) Funcionário especifico para área do caixa. X CONTROLES DE TEMPERATURA 78 (RDC 216/ 4.8.8) O tratamento térmico adequado atingindo no mínimo 70ºC. X 79 (RDC 216/ 4.8.15) Os alimentos preparados quentes são mantidos em condições de tempo e temperatura adequados (> 60ºC, < 6h). X 80 (RDC 216/ 4.8.16) Os alimentos preparados frios são mantidos em condições de tempo e temperatura adequados (<10ºC). X DOCUMENTAÇÃO E REGISTRO 81 (RDC 216/ 4.11.1) Manual de Boas Práticas e de Procedimentos Operacionais Padronizados e acessibilidades aos mesmos. X 82 P.O.P de Higienização de instalações, equipamentos, móveis e utensílios. X 83 P.O.P de Controle integrado de vetores e pragas urbanas. X 84 P.O.P de Higienização do reservatório. X 85 P.O.P de Higiene e saúde dos manipuladores. X 86 CSM art. 317 – Licença sanitária. X 87 (RDC 216/ 4.1.11) Plano de limpeza dos componentes do sistema de climatização, troca de filtros e manutenção dos equipamentos conforme legislação especifica. X 88 (RDC 216/ 4.1.16) – Plano e registro de manutenção programada periódica dos equipamentos e utensílios. X 89 (RDC 216/ 4.1.16) – Plano e registro de calibração dos instrumentos ou equipamentos de medição. X 90 (RDC 216/ 4.2.3) Registro das operações de limpeza e desinfecção não rotineiras. X 91 (RDC 216/ 4.4.1) Laudo de potabilidade da água (quando não for de sistema público) semestral. X 92 (RDC 216/ 4.4.4 e Art. 16, § 3º) Higienização semestral, com registro, do reservatório da água. X 93 (RDC 216/ 4.6.1 e Art. 326, VIII) Registro de controle de saúde dos X 15 manipuladores (carteira de saúde ou ASO e carteiras de vacinação). 94 (RDC 216/ 4.6.7) Supervisão e capacitação periódica dos manipuladores de alimentos, devidamente documentada (carga horária mínima 15h). X 95 (RDC 216/ 4.7.3) Controle de temperatura das matérias-primas (que necessitam de controle especial e ingredientes nas etapas de recepção e de armazenamento. X 96 (RDC 216/ 4.8.15) Registro e monitoração da temperatura do expositor quente. X 97 (RDC 216/ 4.8.18) Registro e monitoramento da temperatura de armazenamento dos alimentos congelados. X 98 (Lei n. 1681/12) Placas com aviso nas mesas com orientações quanto a utilização excessiva do sal de cozinha, com a seguinte redação: Evite colocar sal de nos alimentos – adição de cloreto de sódio (sal) em excesso é prejudicial a saúde, podendo causar hipertensão arterial e outros males: cuide de sua saúde! X 99 (Art. 633 do decreto 3910/97) Exposição em local visível do telefone de contato para reclamações quanto a higiene do estabelecimento – disk- visa: 08000 0920123. X Observações Itens 81 e 94 são indispensáveis para a liberação de licença sanitária Nome do aluno: Kamila de Lima Santos 16 3.1. Resultados e Constatações do CheckList De acordo com as constatações do CHECKLIST o item: 07) segundo a RDC 216/4.1.3, não está de acordo devido a parede possuir rachaduras nas cerâmicas, que podem afim contaminar os alimentos na preparação dos mesmos. 08) segundo a RDC 216/4.1.4, não está de acordo devido as Portas da área de preparação e armazenamento de alimentos, não serem dotadas de fechamento automático, sendo assim os manipuladores abrem a porta manualmente o que dificulta manter as mãos higienizadas e dificulta a passagem com as cubas e os alimentos do estoque, pois sempre tem que alguém abrir a porta para passagem dos mesmos. 13) Segundo a RDC 216/4.1.5 e Art.328, IX, não está de acordo devido os ralos não estarem sifonados e não terem grelhascom dispositivo que permitam seu fechamento. 18) Segundo a RDC 216/ 4.1.8 e Art. 328 IV, não está de acordo devido as Luminárias não estarem protegidas caso ocorra explosões e quedas acidentais nos alimentos, que podem cortar ou perfurar o trato digestivo, ou ainda causar sufocamentos e obstruir a respiração. 19) Segundo a RDC 216/ 4.1.9, não está de acordo devido as Instalações elétricas não estarem embutidas e protegidas, pois os fios estão expostos, o que pode colocar em perigo a vida dos manipuladores, pois, na maioria das vezes eles estão com mãos úmidas e nem sempre estão atentos aos fios por conta da pressa em realizar suas atividades. 22) Segundo a RDC 216/ 4.1.12, não está de acordo, devido as portas externas das instalações sanitárias não estarem dotadas de fechamento automático e devido os vestuários não estarem em bom estado de conservação, pois, os armários onde os manipuladores guardam os pertences está enferrujado, sendo assim perigoso algum manipulador se machucar e caso não esteja com a vacina de tétano em dia, pode aderir a patologia. 23) Segundo a RDC 216/ 4.1.13 e Art. 325 par. Único, não está de acordo devido não ter sabonete líquido que é um produto destinado à higiene pessoal dos manipuladores. 24) Segundo a RDC 216/ 4.1.11, não está de acordo devido os Equipamentos para climatização não está em bom estado de conservação, devido a muitos anos de uso. 17 35) De acordo com a RDC 216/ 4.2.6, não está de acordo, devido os utensílios limpeza está guardado a uma pequena área que é passagem dos manipuladores para cozinha, onde a porta fica todos os dias aberta e livre acesso a cozinha. 45) De acordo com RDC 216/ 4.6.2, não está de acordo, devido umas das manipuladoras ter uma lesão em uns dos dedos, e outra manipuladora ter sintomas de enfermidades que podem comprometer a qualidade higiênico-sanitária dos alimentos. 60) De acordo com a RDC 216/ 4.8.2, o quantitativo de funcionários não está de acordo, pois, é evidente a carência de um funcionário na área de manipulação, pois, em muitos momentos a nutricionista ia para área de manipulação para suprir essa falta, pois, se mesma não fizesse, não conseguiria entregar aos clientes a alimentação. 67) De acordo com RDC 216/ 4.9.1, não está de acordo, pois os alimentos não são identificados na área de armazenamento e dificilmente o transporte é usado. 68) De acordo com a RDC 216/ 4.9.2, não está de acordo, devido não ter controle de tempo e monitoramento da temperatura do alimento até o consumo durante as diversas áreas. 70) De acordo com a RDC 216/ 4.10.1, não está de acordo a organização nas áreas de exposição do alimento preparado para a consumação, pois, o fluxo é desordenado, devido a passagem dos manipuladores entre os comensais, que pode ter uma possível contaminação dos alimentos, pois os comensais na maioria das vezes estão distraídos e com conversas paralelas e não fazem o uso de máscara para a alimentação que pode vir a contaminar a alimentação de todos os comensais. 72) De acordo com a RDC 216/ 4.10.2, não está de acordo, pois os manipuladores não fazem uso de sabonete líquido, devido a saboneteira está quebrada, e não ter nenhum sabão líquido ou neutro para a antissepsia das mãos, devido a isso os manipuladores usam somente água para simbolizar que as mãos estão limpas, e não fazem uso de luvas descartáveis para a manipulação dos alimentos. 78) De acordo com a RDC 216/ 4.8.8, O tratamento térmico não está adequado, devido não atingir a temperatura mínima de 70ºC. 79) De acordo com a RDC 216/ 4.8.15, não está de acordo, pois os alimentos preparados quentes não são mantidos em condições de tempo e temperatura adequados que seria >60ºC, < 6h, geralmente os alimentos quentes estão em temperaturas <40°. 80) De acordo a RDC 216/ 4.8.16, não está de acordo, pois os alimentos preparados frios não são mantidos em condições de 18 tempo e temperatura adequados que seria <10ºC, geralmente os alimentos frios estão na temperatura de 22°C 87) De acordo com a RDC 216/ 4.1.11, não está conforme a manutenção dos equipamentos de climatização, pois dois equipamentos encontram-se quebrados, o que torna o local quente ainda mais ser um local fechado. 95) De acordo com a RDC 216/ 4.7.3, não está de acordo, pois as matérias primas não têm controle de temperatura na chegada e nem no armazenamento no estoque. 19 4.Análise do tipo de serviço 5. Horário das Refeições COMENSAIS Refeição Horário Desjejum 06:15 às 07:15h Almoço 11:15 às 12:30h FICHA DA ANÁLISE DE FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO Capacidade de Refeições: Nº 250 porções Tipo dos Serviços: self-service Descrição dos Serviços: o serviço ofertado é self-service com a proteína porcionada, no qual os comensais servem-se do que desejam sem restrição de nada. O tipo de serviço aplicado é o self- service, no desjejum é servido pães com margarina, café e leite e para a preparação do desjejum é utilizado 01,500kg de café, 03,00 de leite e 05,00kg de açúcar. No almoço são servidos dois tipos de preparações proteicas que varia a cada dia. Para a preparação do almoço são utilizados pelo menos 12,00kg de macarrão, 16,00 kg de arroz branco, 08,00kg de feijão, 08,00kg de farinha, 05,00L de óleo e 03,00kg de sal. 20 6. Cardápio básico Cardápio básico Preparação: Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Entrada Tomate; pepino e repolho Alface; tomate e pepino Beterraba; pepino e alface Cebola; tomate e pepino Cenoura; beterraba e repolho Prato principal Guisado de carne Opção: frango frito Dobradinha Opção: omelete Frango guisado. Opção: carne moída Peixe frito Opção: Frango desfiado Bife de fígado Opção: Steak de frango Acompanhamento Farofa crocante feijão marrom Farofa crocante feijão marrom feijão crocante Acompanhamento Arroz arroz Arroz Arroz Arroz Guarnição farofa farofa farofa Farofa Farofa Sobremesa Doce de banana Gelatina de uva Pudim de morango Doce de banana Gelatina de morango Suco Suco artificial de maracujá Suco artificial de cupuaçu Suco artificial de caju Suco artificial de morango Suco artificial de manga 21 6.1.Cardápio intermediário Cardápio intermediário Preparação: Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Entrada Salada cozida- cenoura, beterraba, batata Salada crua- Pepino; tomate e alface Salada crua- Tomate; pepino e alface Salada cozida- Cenoura; beterraba e Feijão de corda Salada crua- Tomate; repolho e pepino Entrada 2 Salada crua- Tomate; Pepino e Alface Salada cozida- cenoura; beterraba e batata Salada cozida- Batata; beterraba e cenoura Salada crua- Beterraba; Pepino e alface Salada cozida- Repolho roxo; batata e cenoura Prato principal Lasanha de frango Carne assada Frango assado Lasanha de carne Picadinho Opção Isca de carne Frango desfiado Língua de boi Fígado acebolado Carne desfiada Acompanhamento Feijão preto Feijão carioca Feijão rajado Feijão preto Feijão carioca Acompanhamento Arroz com calabresa Arroz com ervilha Arroz com milho Arroz com cenoura Arroz com ervilha e cenoura Guarnição Purê de batatas maionese Jardineira de legumes Purê de abóbora Macarrão alho e óleo Guarnição Farofa com banana frita Farofa com uvas passas Farofa com banana frita Farofa com Com castanha da Amazônia Banana com uvas passas Sobremesa Mamão Melancia Salada de frutas Laranja Melão Suco Suco natural de morango Suco natural de maracujá Suco natural de cupuaçu Suco natural de taperebá Suco natural de cajú22 6.2. Cardápio especial Cardápio especial Preparação: Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Entrada: Salada cozida- Cenoura; batata e beterraba com orégano Salada cozida- Repolho roxo; batata e beterraba com orégano Salada crua- Alface; tomate e pepino Salada crua- Couve; repolho roxo e tomate Salada cozida- Beterraba; cenoura e batata com orégano Entrada 2: Salada crua- pepino; tomate e alface Salada crua- Couve; repolho roxo e beterraba Salada cozida- Brócolis; beterraba e batata com orégano Salada cozida- Beterraba; batata e cenoura com orégano Salada crua- alface; tomate e pepino Entrada 3: torrada Sopa de carne Salgadinhos folheados Pão tostado no azeite e no alho canja Prato principal: Feijoada Lasanha de frango Filé de frango Bife acebolado Lasanha de carne Opção: Carne desfiada Filé de peixe Bife de fígado acebolado Grelhado de frango Salpicão de frango Opção 3: Grelhado de frango Pirarucu á casaca Tambaqui frito Lasanha de carne Carne desfiada Acompanhamento: Arroz com couve Arroz com milho Arroz com ervilha Arroz com brócolis Arroz com couve Acompanhamento: Feijão carioca Feijão rajado Feijão preto Baião Feijão carioca Guarnição: Purê de batata Farofa crocante com calabresa maionese vatapá Purê de batata Guarnição 2: Farofa com banana maionese vatapá Farofa crocante com calabresa Maionese Guarnição 3: maionese vinagrete Farofa crocante com banana maionese Farofa de banana Sobremesa: laranja melancia melão melancia picolé Suco: Suco nat. de cupuaçu Suco natural de goiaba Suco natural de maracujá Suco natural de graviola Suco natural de abacaxi 23 7. Ficha de Cardápio FICHA DO CARDÁPIO DE UM DIA DA UAN SERVIÇOS CARDÁPIO DESJEJUM Café com leite; pão francês com margarina P R A T O P R IN C I ALMOÇO 1ª OPÇÃO Picadinho 2ª OPÇÃO Pacú frito C O M P L E M E N T O ACOMPANHAMENTO Feijão marrom e arroz GUARNIÇÃO Macarrão acebolado SALADA Tomate, pepino e alface. BEBIDA Suco artificial de abacaxi 24 8. Ficha de saída FICHA DE SAÍDA DIÁRIA (FSD) DA UAN Serviço: Desjejum/ Almoço Data: 17/05/2021 Nº de refeições:250 EXEMPLO Item Unid. Quant. Total Per Capita (g/ml) Preço Unitário R$ Preço Total R$ Preço Per Capita R$ Arroz branco 16 16,000kg 0,064 5,00 80,00 0,320 Alho 10 0,250kg 0,001 22,00 5,50 0,020 Cebola 06 0,500kg 0,002 4,06 2,30 0,000 Sal 03 3,000kg 0,012 0,60 1,80 0,000 Macarrão 12 8,000kg 0,032 2,26 18,08 0,072 Açúcar 08 8,000kg 0,032 2,95 23,60 0,094 Café 08 4,000k 0,016 3,30 13,20 0,211 Leite 5 5,000kg 0,020 9,17 45,85 0,183 Feijão 08 8,000kg 0,032 7,15 57,20 0,228 Óleo 05 0,500ml 0,002 7,60 3,80 0,150 Frango (coxa e sobrecoxa) 75 60,000kg 0,240 9,53 571,80 2,287 Caldo de galinha 02 2,000kg 0,008 6,62 13,24 0,052 Batata 10 1,000kg 0,004 4,20 4,20 0,016 Cenoura 12 1,000kg 0,004 3,89 3,89 0,015 Tomate 40 3,000kg 0,012 4,40 13,20 0,052 Alface 08 1,500kg 0,006 2,00 3,00 0,012 Farinha 08 8,000kg 0,032 3,36 26,88 0,107 Pepino 10 1,000kg 0,004 2,04 2,04 0,008 Coloral 01 1,000kg 0,004 5,00 5,00 0,020 25 9. Inventário Físico Lista de equipamentos da UPR Utensílios Quantidade Garfos 180 Facas 183 Bandejas 206 Colheres 218 Pratos 160 O inventário foi realizado dia 17/05/2021 Á re a d e P ré – p re p a ro Nome do equipamento Quantidade Pia de lavagem para as mãos 1 Pia de inox para a manipulação de hortaliças. 2 Cortador de legumes 1 Á re a d e P re p a ro Fogão industrial com seis bocas 1 Fogão industrial com 3 bocas 0 Liquidificador convencional 1 Churrasqueira - Lixeiras 5 Coifa 1 Espremedor de laranjas - Geladeira - Á re a d e E s to q u e Armário 1 Freezer horizontal 3 Freezer vertical - Grades para estoque seco 3 Geleira 0 Á re a d e s a lã o Balcão térmico quente. 1 Balcão térmico frio. 1 Balança 1 Bebedouro 1 Expositor térmico 1 Mesas 30 Cadeiras 180 Cadeira para criança - E st o qu e d e a lim e n to s Goiabada - Seleta de legumes 12 unidades Ovos 60 unidades Vinagre 2 Molho para saladas - Cebolinha em conserva - Maionese 3 unidades Azeitona - Palmito - 26 Coca cola 1,5l - Coca cola 600 ml - Coca cola zero lata - Fanta laranja - Creme de leite 3 unidades Leite condesado 9 unidades Coca cola lata - Fanta laranja 1,5 l - Fanta laranja lata - Regente 600 ml - Magistral 600 ml - Água mineral com gás - Naturim - Tauá - Suco de goiaba lata - água - Kuat lata - Kuat 600 ml - Sprite lata - Óleo 32 unidades Arroz integral - Arroz branco 65 unidades Farinha branca 78 unidades Macarrão espaguete 74 unidades Açúcar 72 unidades Leite liquido - Macarrão lasanha 12 unidades Caldo de carne 2 unidades Caldo de galinha - Purê de batatas 12 unidades Sal grosso e sal comum 28 unidades Feijão marrom 12 unidades Amaciante de carne 3 unidades Amido de milho 1 unidades Batata em flocos - Uvas passas 1 unidades Feijão preto 25 unidades Extrato de tomate 6 unidades Farinha amarela 2 unidades 27 10. Fichas técnicas FICHA TÉCNICA Receita: Pacú frito Rendimento: Nº 250 porções que atende. INGRE DI- ENTE S QUANT. PER CAPITA PREÇO UNIT. PREÇO TOTAL PREÇO PER CAPITA PTN CHO LIP Pacú 40,000 kg 0,160 R$15,00 0 R$600,000 R$2,040 38,656g 0,000g 6,544g Óleo 4,000 L 0,016 R$7,600 R$30,400 R$0,480 0,000g 0,000g 15,923 g Limão 1,000 kg 0,004 R$3,000 R$3,000 R$0,010 0,028g 0,422g 0,008g Sal 0,500kg 0,002 R$0,610 R$0,300 R$0,000 0,000g 0,000g 0,000g Calorias 38,768 Kcal 1,688 Kcal 202,20 3 Kcal Kcal/porção: 242,65Kcal Ingredientes 40kg de peixe; 4 litros de óleo; 1 quilo de limão; 500 gramas de sal. Modo de preparo Tempere o peixe com sal e limão e deixe descansar 10 minutos; Após coloque a frigideira para aquecer com óleo bem quente; Coloque bem devagar 1 por 1 e deixe ficar bem crocante. 28 FICHA TÉCNICA Receita: leite Rendimento: Nº 250 porções que atende. INGRE DI- ENTES QUANT. PER CAPITA PREÇO UNIT. PREÇO TOTAL PREÇO PER CAPITA PTN CHO LIP Leite 2,000 kg 0,008 R$9,17 R$45,85 R$0,073 2,034g 3,134g 2,152g Açúcar 3,000kg 0,012 R$2,60 R$7,80 R$0,031 0,000g 11,953g 0,000g Calorias 8,136 Kcal 50,946 Kcal 0,018 Kcal Kcal/porção: 59,10Kcal Ingredientes: 2 quilos de leite; 3 quilos de açúcar; Modo de preparo: Colocar em uma panela grande 20 litros de água; Adicionar 5 pacotes de leite; Em seguida adicionar 3 quilos de açúcar, mexer e deixar ferver; Depois que ferver, desligar o fogo. 29 FICHA TÉCNICA Receita: Arroz Rendimento: 250 INGRE- DI- ENTES QUANT . PER CAPITA PREÇO UNIT. PREÇO TOTAL PREÇO PER CAPITA PTN CHO LIP Arroz 16,000k g 0,064 R$5,00 R$80,00 R$0,360 1,613g 17,958g 0,145g Alho 0,060kg 0,002 R$22,00 R$13,20 R$0,052 4,207g 14,344g 0,000g Óleo 1,000ml 0,004 R$7,60 R$7,60 R$0,030 0,000g 0,000g 0,004g Sal 0,500g 0,002 R$1,50 R$0,75 R$0,001 0,000g 0,000g 0,000g Caloria s 23,280 Kcal 129,208 Kcal 1,341 Kcal Kcal/porção: 153,82 Kcal Ingredientes 0,60 gramas de alho picado. 1 litro de óleo. 500 gramas de sal. 18 kg de arroz. Modode preparo Em uma panela coloque o alho picado, espere alguns segundos. Acrescente então o óleo. Quando o alho começar a “suar” e adicione arroz. Refogue o arroz, e em seguida, coloque a água quente e o sal. Baixe o fogo, deixe a panela semi-tampada e deixe cozinhar até a água secar. 30 FICHA TÉCNICA Receita: Salada Rendimento: Nº 250 porções que atende. INGREDI- ENTES QUANT . PER CAPI- TA PREÇO UNIT. PREÇO TOTAL PREÇO PER CAPITA PTN CHO LIP Beterraba 1,000kg 0,004 R$5,49 R$5,49 R$0,021 0,078g 0,444g 0,004g Pepino 3,750kg 0,015 R$2,08 R$7,83 R$0,031 0,131g 0,306g 0,000g Alface 1,600kg 0,006 R$16,00 R$25,60 R$0,096 0,081g 0,102g 0,010g Calorias 1,160 Kcal 3,408 Kcal 0,126 Kcal Kcal/porção: 4,69 Kcal Ingredientes 3 quilos ou mais de pepino; 1 quilo de beterraba 1 quilo e 600 gramas. Modo preparo Higienize todos os ingredientes e corte as aparas; Rale o pepino e a beterraba; E pique o alface; Em uma travessa, arrume os ingredientes em fileira; Sirva gelada. 31 Kcal/porção: 376,27 Kcal Ingredientes: 39 quilos de carne; 1 litro de óleo; 1 quilo de batata; 100 gramas de alho. Modo de preparo: Cortar em cubos a batata e a cenoura e colocar cozinhar; Pique o alho e reserve; Em uma panela acrescente o óleo e o alho para refogar a carne; Depois de refogar a carne, coloque a carne no forno até dourar; Monte o prato com as batatas e as cenouras como acompanhamento. FICHA TÉCNICA Receita: carne assada Rendimento: Nº 250 porções que atende. INGREDI -ENTES QUANT. PER CAPITA PREÇO UNIT. PREÇ O TOTA L PREÇO PER CAPITA PTN CHO LIP Carne 39,000kg 0,156 R$26,32 R$1.02 6,480 R$4,105 30,478 g 0,000g 23,863g Óleo 1,000ml 0,004 R$7,60 R$7,60 R$0,030 0,000g 0,000g 0,004g Cenoura 1,000kg 0,004 R$3,89 R$3,89 R$0,015 1,322g 7,660g 0,173g Batata 1,000kg 0,004 R$4,20 R$4,20 R$0,016 0,047g 0,478g 0,000g Alho 0,100kg 0,000 R$22,00 R$2,20 R$0,000 0,000g 0,000g 0,000g Sal 0,500g 0,002 R$1,50 R$0,75 R$0,001 0,000g 0,000g 0,000g Caloria s 127,38 8 Kcal 32,522 Kcal 216,360 Kcal 32 FICHA TÉCNICA Receita: Macarrão Rendimento: Nº 250 porções que atende. INGREDI- ENTES QUANT . PER CAPITA PREÇO UNIT. PREÇO TOTAL PREÇO PER CAPITA PTN CHO LIP Macarrão 6,000kg 0,024 R$2,26 R$22,60 R$0,542 3,515g 24,973g 6,895g Óleo 1,000ml 0,004 R$7,60 R$7,60 R$0,030 0,000g 0,000g 0,004g Cebola 0,200kg 0,000 R$4,060 R$0,812 R$0,000 0,000g 0,000g 0,000g Alho 0,100 0,000 R$22,00 R$2,20 R$0,000 0,000g 0,000g 0,000g Caloria s 14,060 Kcal 99,892 Kcal 62,091 Kcal Kcal/porção: 176,04 Kcal Ingredientes 10 quilos de macarrão; 1 litro de óleo; 200g de cebola; 100g de alho; Modo de preparo Esquente a água até ferver; Acrescente o macarrão na água e deixe até que amoleça e depois penere; Pique o alho e a cebola; Coloque o óleo em uma panela e refogue a cebola e alho e acrescente o macarrão. 33 FICHA TÉCNICA Receita: Café Rendimento: Nº 250 porções que atende. INGREDI -ENTES QUANT . PER CAPITA PREÇ O UNIT. PREÇO TOTAL PREÇO PER CAPITA PTN CHO LIP Café 1,500kg 0,006 R$3,30 R$4,95 R$0,019 0,000g 0,177g 0,008g Açúcar 3,000kg 0,012 R$2,95 R$8,85 R$0,035 0,038g 11,953 g 0,000g Caloria s 0,152 Kcal 48,520 Kcal 0,072 Kcal Kcal/porção: 48,744 Kcal Ingredientes 1,500g de café; 3 quilos de açúcar; Modo de preparo Em uma panela coloque 20 litros de água e ferva; Em seguida, adicione o café e acrescente o açúcar. 34 Kcal/porção: 96,00 Kcal Ingredientes: 8 quilos de feijão; 150 gramas de cebola; 30 gramas de alho; 200 gramas de sal; 200 gramas de cenoura; 120 gramas de abobora; 150 gramas de colorau; 200ml de óleo. Modo de preparo: Higienizar todas as verduras; Cortar e picar todos os ingredientes; Colocar o feijão na panela; Colocar uma quantidade de água determinada que tem para cada feijão; Depois de pré-cozido, adicionar cenoura, abobora, cebola e o sal; Quando todas as verduras estiverem cozidas e ao ponto, só servir FICHA TÉCNICA Receita: feijão Rendimento: Nº 250 porções que atende. INGRE DI- ENTES QUANT. PER CAPITA PREÇO UNIT. PREÇO TOTAL PREÇO PER CAPITA PTN CHO LIP Feijão 8,000kg 0,032 R$6,42 R$51,36 R$0,20 0,002g 0,004g 0,000g Cebola 0,150kg 0,000 R$4,06 R$0,60 R$0,00 0,000g 0,000g 0,000g Alho 0,030kg 0,001 R$18,59 R$5,57 R$0,01 0,000g 0,000g 0,00g Sal 0,200kg 0,000 R$0,61 R$0,122 R$0,00 0,000g 0,000g 0,000g Cenour a 0,200kg 0,000 R$3,75 R$0,45 R$0,00 0,000g 0,000g 0,000g Abobora 0,120kg 0,000 R$2,50 R$0,30 R$0,00 0,000g 0,000g 0,000g Colorau 0,150kg 0,000 R$5,00 R$0,75 R$0,00 0,000g 0,000g 0,000g Óleo 0,200ml 0,008 R$7,60 R$1,52 R$0,00 0,000g 0,000g 0,008g Caloria s 0,008 Kcal 0,016 Kcal 0,072 Kcal 35 Kcal/porção: 175 kcal Ingredientes: 8 quilos de farinha; 100 gramas de colorau; 60 gramas de sal; 900 ml de sal; 30 gramas de alho; Modo de preparo: Pique o alho, e o coloque na panela; Acrescente o óleo para refogar; Em seguida adicione a farinha, e o sal aos poucos; Mexa até a farinha a crocante e está pronto. FICHA TÉCNICA Receita: Farinha Rendimento: Nº 250 porções que atende. INGRE DI- ENTES QUANT. PER CAPITA PREÇO UNIT. PREÇO TOTAL PREÇO PER CAPITA PTN CHO LIP Farinha 8,000kg 0,032 R$4,70 R$37,60 R$0,15 0,000g 0,028g 0,000g Colorau 0,100kg 0,000 R$5,00 R$0,50 R$0,00 0,000g 0,000g 0,000g Sal 0,060kg 0,024 R$0,61 R$0,36 R$0,00 0,000g 0,000g 0,000g Óleo 0,900kg 0,003 R$7,32 R$7,32 R$0,02 0,000g 0,000g 0,003g Alho 0,030kg 0,000 R$18,59 0,55 0,00 0,002g 0,007g 0,000g Caloria s 0,008 Kcal 0,140 Kcal 0,027 Kcal 36 11.Atividade Educativa: Cliente da UAN Nome da atividade: orientações nutricionais. Público-alvo: funcionários da unidade Pelmex. Materiais de apoio: Pirâmide alimentar, alimentos industrializados, açúcar, sal, suco detox e saco plástico. A atividade educativa foi realizada no dia 21/06 com o intuito de alertar os comensais em relação as patologias que podem aderir com o alto consumo de açúcares e sódio, presentes nos alimentos industrializados. Orientação aos alimentos que devem ser mais e menos consumidos de acordo a pirâmide alimentar para se ter uma alimentação balanceada, e apresentar uma opção de consumo saudável com alimentos de fácil acesso para o consumo durante o dia a dia. 11.1 Objetivos Orientar os comensais sobre os riscos de alimentação rica em açucares e sódio, alertando de doenças crônicas não transmissíveis. Aconselhar como fazer uma boa alimentação através da pirâmide alimentar, mostrando-lhes os tipos alimentos que devem ser mais consumidos e os menos consumidos. 11.2 Metodologia A atividade foi realizada na parte inferior do salão, onde não pudesse atrapalhar os serviços dos manipuladores de alimentos. Os alimentos industrializados foram expostos na mesa com a identificação da quantidade de calorias, açúcares e sódio e com números variados de saches de açúcar e sódio que cada alimento continha. Foi realizado orientação da pirâmide alimentar, que estava subdividida em 08 grupos de alimentos dos quais continham os alimentos que mais devemos consumir e os que devem ser menos consumidos. Como cortesia para consumo saudável, foi servido o suco detox quecontinha laranja, abacaxi, couve e maça verde para demostrar que é possível ingerir alimentos 37 ricos em nutrientes sem adição de açúcar industrializado que possa ser saboroso com alimentos de fácil acesso. 38 11.3 Resultados da Atividade Educativa Os comensais que foram prestigiar ficaram assustados com a quantidade de açucares e sódio que consumiam nos alimentos industrializados, houve alguns comentários de não consumirem tal. A maioria preferiu aproveitar o seu horário de descanso 39 12.Listagem de cargos e número de funcionários na UPR 1 Lívia Nutricionista 2 Jorge Cozinheiro chef 3 Magali Cozinheira chef 4 Delcilane Auxiliar de cozinha 5 Henrique Auxiliar de limpeza 40 13. Rotinas de Trabalho Foto autorizada Jorge: O horário de sua jornada de trabalho era das 07:00h ás 15:00h, ficava responsável de manipular, temperar e fazer todas as preparações, atentando para as especificações da comanda ou cardápio. 41 Foto autorizada Magali: O horário de sua jornada de trabalho era das 07:00h ás 15:00h, ficava responsável de manipular, temperar e fazer todas as preparações, atentando para as especificações da comanda ou cardápio. 42 Foto autorizada Delcilane: O horário de sua jornada de trabalho era das 04:00 ás 12:00h, ficava responsável de fazer e servir o café-da-manhã, e auxiliar os cozinheiros nas preparações. Devido, a falta de copeira na unidade, havia que deixar o seu posto de auxiliar para ser copeir 43 Foto autorizada Henrique: O horário de sua jornada de trabalho era das 08:00 às 16:00h, ficava responsável pela a higienização e a conservação do salão, realizava a varrição do chão, remoção de lixo, limpeza de banheiro, limpeza dos móveis e objetos. 44 14. Análise da rotina do Nutricionista Foto autorizada Nutricionista Rayelle: Havia uma rotina muito corrida no dia a dia com muitas funções que a sobrecarregava, na maioria das vezes tinha que atuar em trabalhos que não estavam dentro de sua competência como cozinhar, varrer o salão, limpar as mesas, em alguns momentos ser copeira e carregar cubas, devido a deficiência de funcionários que a empresa não supria. A nutricionista não conseguia manter os documentos (planilhas) atualizados, devido ter que atuar em outras áreas de serviços que a sobrecarregava, portanto, não tinha tempo para as documentações. Os cardápios eram feitos mensalmente, e alterados semanalmente quando surgiam imprevistos. A relação da nutricionista com os funcionários vai além do profissional, consistia em uma relação de amizade, sempre buscando compreendê-los e ajudá-los em tudo que 45 estivesse em seu alcance, e o deixava-os livres para as suas funções. Nutricionista Lívia: A rotina da nutricionista Lívia era mais calma do que da nutricionista Rayelle, devido a empresa ter contratado mais um funcionário para a cozinha, o que a não fez a nutricionista ter que deixar de fazer suas funções para entregar a alimentação para os comensais no tempo previsto, mas não deixa de ser uma rotina corrida, pois, inicialmente, a nutricionista Lívia mostrou-se exigente aos serviços dos funcionários, cobrando-os de seus serviços de hora em hora, o que no início teve relutância por parte de alguns, que já estavam acostumados a trabalhar livremente. A Nutricionista mantém as documentações (planilhas) em dia e faz reuniões semanais no café-da-manhã para saber o que precisa ser melhorado no seu trabalho e o que pode ser melhorado para trabalhar em equipe. A relação da nutricionista com os funcionários é totalmente profissional e de respeito, os funcionários ainda não se adaptaram a nova nutricionista, pois, demostram que não estão muito contentes, porém, a respeitam como a nova líder da equipe. 46 15.Resultados e Constatações Gerais O estágio supervisionado na Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN), inicialmente foi um impacto, devido presenciar a nutricionista ter várias atribuições que não era de sua competência, o que se notará que a sobrecarregava, pois somente ser o nutricionista de uma UAN já é uma grande carga e responsabilidade. Na primeira semana de estágio em alguns momentos tive que limpar as mesas, recolher as bandejas, lavar e enxugar pratos e talheres, carregar pratos durante todo o almoço, levantar todos os bancos e carregar cubas, essa rotina na primeira semana foi muito cansativa, pois, não estava acostumada a esse ritmo, e devido a esse rotina não estava conseguindo lidar com a rotina de estudos por estar muito cansada, então, minha colega pediu para que eu relatasse ao professor a tal situação que estava nos sobrecarregando. Relatei ao professor Marcelo, que ao conversar com a nutricionista, a minha rotina e de minha colega melhorou, então, eu passei ajudar somente enxugando pratos e carregando durante o almoço e minha colega carregando cubas. Na maioria das vezes uma funcionária confundia a minha ajuda e de minha colega como obrigação, e em alguns momentos chegou a gritar e bater palmas fazendo desdém durante o almoço na frente de todos os comensais para que fossemos atrás de cuba e de pratos. Minha ajuda e de minha colega não era reconhecida e nem valorizada pela funcionária que mais ajudávamos e em diversas ocasiões essa funcionária dizia na hora do almoço que eu não devia ter escolhido a nutrição, pois eu não seria uma boa nutricionista, o que me deixava sem graça, até que um dia eu a respondi dizendo que não queria ser nutricionista de UAN e que iria para outra área na nutrição, para que o assunto encerra-se. Com os outros funcionários tive uma excelente relação, eles me elogiavam dizendo que era uma menina estudiosa, meiga e muito educada, e eles eram muito gratos e sempre agradeciam quando eu e minha colega ajudávamos em algo. Com as nutricionistas também tive uma excelente relação, a qual sou muito grata por ter tido o privilégio de acompanha- las, e a frase que a nutricionista Lívia disse no último dia de estágio e que levarei comigo é “permitam-se aos desafios, não tenham medo”. Reconheço o quão é difícil ser nutricionista de UAN, devido, ter que lidar com diversas situações que fogem do controle e que na maioria das vezes não 47 depende do trabalho da nutricionista e sim do trabalho de outros funcionários para que o da nutricionista dê certo. 48 16.Propostas e Sugestões 16.1 Solicitar o conserto das duas catracas da unidade para que os comensais não precisem assinar nos papéis para a evitar a contaminação do covid-19 através das canetas. 16.2 Que os manipuladores e os comensais tirem a máscara somente no momento em que forem consumir os alimentos e líquidos, para que não ocorra a contaminação do covid-19 e outros vírus. 16.3 Ao consertarem as duas catracas que ficam nas laterais do salão, colocar os balcões térmicos entre as catracas que fica próximo a cozinha, afim de evitar para que os manipuladores fiquem passando com as cubas entre os comensais para que não ocorra acidentes. 16.4 Trocar as lâmpadas que ficam piscando, pois é um risco ergonômico que pode irritar os olhos dos comensais na hora da refeição. 16.5 Pintar parede do salão, pois, as paredes do salão encontram-se e desgaste natural. 16.6 Trocar algumas mesas e bancos que já se encontram-se em desgaste natural. 16.7 Retirar algumas cerâmicas que encontram-se trincadas na cozinha, pois, pode a vim contaminaros alimentos. 16.8 Trocar o ar-condicionado, pois, já estão desgastados e não está climatizado o salão. 16.9 Solicitar o pedido de uma nova saboneteira para a lavagem de mãos, pois a que tem na cozinha não funciona. 16.10 Solicitar que consertem a balança da cozinha. 16.11 Orientação aos comensais para que mantenha a limpeza do salão. 16.12 Solicitar que os comensais usem o painel de satisfação. 16.13 Etiquetar no painel dos balcões térmicos, quais os alimentos fornecidos. 16.14 Colocar pias para as lavagens de mãos dos comensais antes das refeições. 16.15 Zelar para que não tenha som durante o trabalho, afim de que os manipuladores não se distraiam durante o serviço. 49 17.Conclusão O Estágio Curricular obrigatório, foi elaborado por 30 dias úteis, a realização do mesmo foi de extrema importância, pois, possibilitou notar que na prática o trabalho do nutricionista é maior do que na teoria. Somente a partir da observação foi possível conhecer como funciona rotina diária do nutricionista que tem como atribuições está com as documentações em dia, liderar e coordenar a equipe de manipuladores, montar os cardápios mensais, realizar as fichas de saída diária, realizar pedidos de mercadorias, recebimento de mercadorias e realizar com frequência reuniões com a equipe. O estágio possibilitou o crescimento acadêmico e pessoal, pois, enquanto como alunas e futuras profissionais, foi possível aprender com o cotidiano das duas nutricionistas. 50 18. Planta de uma UAN 51 19.Referências 1. CAMPOS, José Ramos; IKEDA, Vivian; SPINELLI, Mônica Glória Neumann. Otimização de espaço físico em unidade de alimentação e nutrição (UAN) considerando avanços tecnológicos no segmento de equipamentos. Revista Univap. São José dos Campos – SP, Dezembro 2012. 2. CARDOSO, Ryzia de Cássia; SOUZA, Eva Vilma de; SANTOS, Patrícia Quadros. 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ROCHA, Gracielle Gesteira; MIYAGI, Alice Michi Chibana; GUIMARÃES, Lívia Itapema G; CARDOSO, Vanessa de Lima; MATIAS, Andrea Carvalheiro Guerra; SPINELLI, Mônica Glória Neumann; ABREU, Edeli Simioni. Caracterização de nutricionistas de unidades de alimentação e nutrição terceirizadas: dados demográficos, perfil de atuação e percepção de bem-estar. Revista Simbio- Logias. São Paulo-SP, Dezembro de 2017. 7. STEFANELLO,Cláudia Luísa; LINN, Débora Schmidt; MESQUITA, Marizete Oliveira. Percepção sobre boas práticas por cozinheiras e auxiliares de Cozinha de uma uan do noroeste do rio grande do sul. Revista Eletrônica de Extensão da URI. Rio grande do Sul, Outubro de 2009. 8. Tabela brasileira de Composição de Alimentos-TACO/ NEPA. UNICAMP. 2014 9. PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão nutricional, 2012. 10. Tabelas de Composição Nutricional dos Alimentos Consumidos no Brasil. Ministério do planejamento, orçamento e gestão, 2008-2009.
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