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AINEs, antipiréticos e Analgésicos

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1 
 
LORENA LUDOVINO AULA 1 
AINEs 
 
 
ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS são medi-
camentos que possuem ação antipirética e também 
analgésica. 
 
 
INFLAMAÇÃO 
 
 
As COX são enzimas que organizam e modulam a in-
flamação. A partir disso, as prostaglandinas, prosta-
ciclinas e o tromboxano A2 são produzidos (metabó-
litos e mediadores da cascata) 
 
COX1 (Fisiológica) 
 
 Mantém a homeostase e responde pela inflama-
ção aguda, inicial. 
 
 Produzida pelo estômago, SNC, artéria renal, 
útero e plaquetas. 
 
 
COX 2 (Indutiva) 
 Inflamação tardia, > 4 horas 
 Produção estimulada pelos mediadores químicos 
da inflamação 
 Rins, ossos e SNC é constitutiva 
ANTIPIRÉTICOS 
 Regulação do termostato hipotalâmico 
 Inibição das prostaglandinas 
 Inibem a febre 
 
Mecanismo de ação 
O medicamento inibe as prostaglandinas que s ao 
produzidas pelas citocinas que atuam no hipotála-
mos e promovem o aumento da temperatura. 
 
ANALGÉSICOS 
Diminuem as prostaglandinas que sensibilizam os 
nociceptores. 
 Bursites, artrites, dor dente, metástases, do-
res musculares e de origem vascular 
 
Nas cefaleias, o objetivo de diminuir a vasodilatação 
via prostaglandinas. 
 
ANTININFLAMATORIOS 
Reduzem a vasodilatação, edema e dor. São variados 
em potencial de ação 
 Fortes: Indomectacina e Piroxicam 
 Médios: Ibuprofeno 
 Fraco: paracetamol 
 
 
 
Inibição de COX1: inflamação inicial, mais aguda 
Inibição da COX 2: mais seletivo e mais potente 
 
2 
 
 
 
 
AINES DE 1° GERAÇÃO – NÃO SELETIVOS 
Inibidores de amplo da COX 1 e 2, logo apresentam 
mais efeitos colaterais. 
 
Terapêutica 
 Antiinflamatório moderado 
 Analgésico moderado 
 Antipirético 
 Antitrombótico 
 
Adversos 
 Irritação e erosão gástrica 
 Sangramento 
 Lesão renal 
 Eventos CV 
 Reações anafiláticas 
 
 
 
 
 
 
 
AINES DE 2º GERAÇÃO – SELETIVOS DE COX 2 
 
 
 
COXIBES 
Mais potentes e atuantes na inflamação crônica. 
Maior tolerância ao TGI, porém com maior risco a 
evento tromboembólicos, devido ao desequilíbrio 
das COX, e exacerbação da COX 1. 
 
 
 
 
SELETIVOS DE COX 2 
 
3 
 
 
 
 
CLASSES 
1. SALICILATOS (AAS) 
 Inibidor irreversível da COX 
 Prevenção de eventos cardiovasculares 
 Anti inflamatório só em altas dosagens, o que 
não compensa 
 
Indicações 
- Analgésico: cefaleia, artralgia, dor de dente, cólica 
entre outros 
- Antireumático, mas não inibe a progressão da do-
ença 
- Antitrombo 
 
2. DERIVADOS DOS ÁCIDO PROPIÔNICOS (ENOS) 
Inibidores não seletivos da COX 
Ibuprofeno, Naproxeno, Cetoprofeno, Flurbiprofeno 
e outros 
AR, osteoartrite, espondilite anquilosante, artrite go-
tosa, sinovites, tenossinovites, tendinites, processos 
inflamatórios odontológicos e dismenorreia. 
 
Lesões traumáticas, musculoesqueléticas, lombalgia, 
dor pós-operatória e como antipiréticos. 
 
3. OXICANS (PIROXICAM E MELOXICAM) 
Usado para distúrbios musculoesqueléticos agudos 
Artrite reumatoide e Ortoartrite 
Amenorreia primária 
Melhor tolerância TGI 
 
4. COXIBE – SELETIVO DE COX 2 
Pró trombótico 
Contra indicado para paciente com IC e re-
nal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. DICLOFENACO (VOLTAREM) 
- Artrite reumatoide e quadros clínicos não reumáti-
cos 
- Dismenorreia primária 
- Uso tópico para tendão, articulação e músculo 
 
 
 
Os mais frequentes: IBUPROFENO, CETOPROFENO, 
DICLOFENACO E NIMESULIDA. 
 
 
 
 
4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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