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PREPARO PARA COROAS PARCIAIS 
CERÂMICAS (INLAYS, ONLAYS) 
INLAYS E ONLAYS METÁLICAS: 
RESTAURAÇÕES METÁLICAS 
FUNDIDAS 
➢ Antiestéticas; 
➢ Pouco realizadas hoje em dia. 
INLAY CERÂMICA 
➢ Faz-se a cavidade onde existia cárie ou 
restauração; 
➢ Paredes divergentes para oclusal → 
expulsivas; 
➢ Ângulos internos são arredondados, com 
exceção do ângulo cavossuperficial que é 
vivo, no qual a inlay termina em 90º com a 
superfície externa do dente. 
➢ Características gerais do preparo: 
o Expulsividade: 12º (cada parede 6º); 
o Ângulos internos arredondados; 
o Margens bem delimitadas; 
o Ângulo cavossuperficial: próximo a 90º 
com a superfície externa do dente; 
o Espessura da cerâmica: 1,5 a 2,0mm 
em toda extensão da restauração; 
o Ausência de esmalte sem suporte; 
o Paredes resistentes: paredes 
remanescentes maiores que 1,5mm, 
menos que isso a parede tende a fraturar. 
 
 
 
 
 
 
TÉCNICA DE PREPARO: 
1) Preparo da caixa oclusal com a 3131: 
2) Preparo da caixa proximal com a 3131: 
 
 
 
 
 
➢ Curva reversa de Hollenback também 
chamada de S sigmoide. 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Remoção de esmalte sem suporte com 
a broca 2200. 
3) Acabamento → com a broca 3131 de 
diferentes granulações em alta rotação ou 
a 3131 em baixa rotação: 
o É importante que o preparo (ângulo 
cavossuperficial) não apresente qualquer 
terminação biselada, pois a espessura fina 
de material pode levar a fraturas; 
o Remoção de esmalte sem suporte; 
o Definindo o ângulo cavossuperficial; 
o Alisando as paredes; 
o Arredondando os ângulos. 
 
ONLAY CERÂMICA 
➢ Características gerais do preparo: 
o Cúspide balanceio: 1,5mm de 
cerâmica; 
o Cúspide de trabalho: 2,0mm de 
cerâmica; 
o Expulsividade: 12º; 
o Ângulos internos arredondados; 
o Margens bem delimitadas; 
o Ângulo cavossuperficial: 90º com a 
superfície do dente, nítido e sem bisel; 
o Espessura da cerâmica: 1,5 a 2,0mm; 
o Ausência de esmalte sem suporte; 
o Paredes resistentes: 
o Nem sempre é necessário um degrau 
proximal ao lado da caixa oclusal, 
podendo se estender de forma plana: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Indicações: 
o Dentes posteriores com tratamento 
endodôntico: 
▪ Remover todo o tecido para ter 
acesso ao canal; 
▪ Dentes com canais tratados 
apresentam tendência maior de 
fraturar, porque na coroa não 
apresenta nenhuma estrutura que 
liga a metade lingual a metade 
vestibular. Assim, a tensão é maior 
com o dente antagonista com 
tendência a abrir a cúspide. 
▪ Logo, dentes posteriores com 
tratamento endodôntico e cavidade 
do tipo MOD a indicação é onlay com 
cobertura de todas as cúspides 
(overlay). 
ONLAY COM COBERTURA DE TODAS 
AS CÚSPIDES: FECHAR O ACESSO 
ENDONDÔNTICO 
➢ Técnica de preparo: 
1) Desgaste oclusal: sulcos de 
orientação 1,5mm na cúspide de 
balanceio e 2mm na cúspide de 
trabalho. 
o Pode-se utilizar a 3146, 3098MF; 
o 2 sulcos por cúspide em 
molares e 1 sulco por 
cúspide em pré-
molares; 
o União dos sulcos de 
orientação realizando 
uma inclinação que 
respeite a inclinação da 
cúspide triturantes e 
lisas. 
 
2) Preparo da caixa oclusal com a 
ponta diamantada 3131: 
 
3) Preparo das caixas proximais com a 
ponta diamantada 3131: abrangendo 
o ponto de contato e a região cariada. 
 
 
 
 
 
4) Preparo do término cervical com a 
ponta diamantada 3131, 3146 ou 
3098MF: ombro de 1,0mm 
arredondado no ângulo 
cavossuperficial: 
 
5) Acabamento com a broca 3131: 
arredondado ângulos, removendo 
esmalte sem suporte, alisando as 
paredes. 
 
 
VANTAGENS DAS INLAYS E ONLAYS 
CERÂMICAS: 
1) Estética; 
2) Conservação da estrutura dentária; 
3) Aumento da resistência estrutural dos 
dentes; 
Obs.: Se uma onlay fraturar, se parte e leva 
o dente junto. 
4) Bom vedamento marginal; 
5) Biocompatibilidade; 
6) Radiopacidade; 
7) Condutibilidade térmica semelhante à do 
dente; 
8) Coeficiente de expansão térmica 
semelhante ao do dente; 
9) Estabilidade de cor; 
10) Estabilidade química; 
Obs.: Cerâmicas feldspática e de 
dissilicato de lítio são atacadas pelo flúor. 
11) Resistência à abrasão, devido á 
dureza. 
DESVANTAGENS DAS INLAYS E 
ONLAYS CERÂMICAS: 
1) Friabilidade: tendem a fraturar com 
facilidade quando não apoiadas no 
preparo; 
2) Podem desgastar dentes antagonistas; 
3) Tempo de confecção longo; 
4) Alto custo; 
5) Técnica de cimentação sensível. 
RESTAURAÇÕES INDIRETAS 
PARCIAIS - FACETAS LAMINADAS 
➢ Indicações: 
o Estética em dentes anteriores 
(alterações de forma ou cor, diastemas, 
dentes conoides, dentes mal 
posicionados, cáries, restaurações 
extensas, fraturas); 
o Reestabelecimento da função oclusal 
(Guia canina ou guia incisiva). 
➢ Vantagens: 
o Boa estética; 
o Preparo conservador; 
o Saúde gengival: preparo no nível 
gengival ou 0,2mm acima do nível 
gengival. Além disso, como a superfície é 
lisa → região com pouca adesão de placa. 
➢ Requisitos do preparo: 
o Desgaste suficiente 
para a cerâmica; 
o Margens em esmalte, 
sempre que possível; 
o Localização 
levemente 
intrassulcular: 0,2mm, 
quando necessário 
(dente escurecido levar 
mais para dentro do sulco gengival); 
o Espessura axial: 
▪ 0,3 a 0,5mm em dentes com 
coloração normal; 
▪ No mínimo 1,0mm para dentes 
escurecidos. 
➢ Técnica de preparo: 
1) Sulcos cervical e proximais com a 
ponta diamantada esférica 1011 a 
1016: 
 
 
 
 
2) Extensão proximal 
do preparo: parar 
aquém do ponto de 
contato para que o 
término seja visível 
no modelo de gesso. 
 
3) Sulcos longitudinais vestibulares: 
3146, 3048MF, 2135 com sulcos de 3 
inclinações → cervical, média e a 
segunda inclinação. 
 
 
4) União dos sulcos; 
5) Preparo intrassulcular. 
 
6) Cobertura incisal: inclinação da broca 
45º para palatino em superiores e 45º 
para vestibular em inferiores. Desgaste 
incisal, quando necessário. 
7) Acabamento

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