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A INTERDISCIPLINARIDADE NA EDUCAÇÃO Aline Professor-Tutor Externo Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I dd/mm/aa RESUMO O presente artigo tem por objetivo analisar a importância da educação na formação da interdisciplinaridade como um intercambio harmonioso das disciplinas entre si. Delineando de forma simples e sucinta sobre a educação, a formação docente e pedagógica, discorrendo pela educação de uma forma geral. Dessa forma, considerando os pontos positivos na interação interdisciplinar como forma de agregar valores no currículo escolar. Esse trabalho é resultado de pesquisa realizada através de leituras em livros pedagógicos e artigos que abordam a temática educacional e a ida a campo. Palavras-chave: Educação, Pesquisas, Interdisciplinaridade. 1. INTRODUÇÃO Com tantas fontes de informação tornam-se cada vez mais necessárias novas formas de trabalhar as disciplinas em sala de aula, quebrando o tradicionalismo monótono e engessado, em direção de uma construção crítica através de um fazer pedagógico atrativo. Existe no homem uma necessidade de educação inerente ao seu desenvolvimento social, educacional e cidadã. Para tanto, é imprescindível entender o educando como agente ativo da própria atividade de ensino aprendizagem, oportunizando-lhe vez e voz nesse processo, o que pode ser alcançado com atividades entre as disciplinas. Esta pode integrar-se em outras áreas específicas, com o propósito de promover uma interação entre docente, discente e o meio, pois podemos afirmar que o fazer pedagógico abrange muito mais que ensinar a ler e escrever. 2. A EDUCAÇÃO NO SEU DIFERENCIAL A educação é um processo natural de civilidade do homem, de torná-lo um sujeito ativo, crítico e sociável dentro de seu contexto. Existe no homem uma necessidade de educação inerente à sua praxe social, vindo a auxiliá-lo na formação da consciência e na construção do caráter. Recebem, ao longo da vida, os costumes dos seus ancestrais, noções de valores, ética e de 2 moralidade de acordo com a cultura de cada povo, informações básicas para o convívio harmonioso em sociedade, para que as relações do homem com o próprio homem e com a natureza ocorram de forma pacífica e harmônica. A educação no geral - e a educação em particular - pode ser compreendida como uma forma de reproduzir o modo de ser e a concepção de mundo de pessoas, de grupos e classes, através da troca de experiências e de conhecimentos midiatizados pela autoridade pedagógica do educador. Esse modo de ser ou essa concepção de mundo inclui crenças, ideias, valores, ética, formas de trabalho e de organização sociocultural. Para reproduzi-los, a educação desemboca numa série de Práticas, tais como: preparação dos indivíduos para ação futura na sociedade, transmissão da herança cultural e de novas formas de trabalho, socialização de processos produtivos de bens materiais espirituais, entre outros: "A educação é fator de mudança e, portanto está em constante interação social, recebendo desta solicitação das mais diversas naturezas. Cabe, pois ao sistema educacional organizar-se de tal maneira que ao mesmo tempo em que atenda a certas solicitações do sistema social contribua para com o aperfeiçoamento do mesmo.”. Assim, conclui Martins (1986, p.83) Diante disso, o sistema educacional tem por finalidade básica promover mudanças no indivíduo, mudanças essas desejável e relativamente permanentes, as quais implicam tanto na aquisição de novos conhecimentos quanto a valorização dos conhecimentos já existentes e tem de estar voltado para a construção cidadã. A formação dos professores tem o mesmo suporte teórico que a aprendizagem dos alunos, isto é, a necessidade continua do próprio aprendizado. O ser humano é marcado por essa necessidade essencial de construir a sua compreensão da realidade e a sua forma de atuação nela. Isso se torna necessário a partir da ótica de que, tanto o fazer pedagógico quanto a aprendizagem não é algo limitado, ou seja, a prática educativa é um fenômeno social e universal. Nesse sentido, a interdisciplinaridade engloba todos os pontos para aquisição de conhecimentos necessários ao desenvolvimento cidadão atuantes. 3. A FORMAÇÃO DOCENTE E A PRÁTICA DE ENSINO "Juntamente com o educando, o educador é um elemento importantíssimo no processo educativo, pois desempenha a missão de formação da alma do educando. Em função disso o educador não pode limitar-se a ser um mero transmissor de conhecimentos ou ser alguém que faz da educação um meio e ganhar a vida. Antes disso, o educador deve irradiar entusiasmo, vibrando com a ação educativa e, como bem afirma Pestalozzi, deve possuir o "eros" pedagógicos,isto é, amar o educando,para isso,o educador é um vocacionado para o trabalho educativo". (MARTINS: 1990, p.38) 3 Levando em consideração o que foi exposto acima, é coerente pensar que nos últimos anos a crítica radical da escola no Brasil tem procurado desmascarar os vínculos entre a educação e as estruturas econômicas políticas e sociais. Hoje, no entanto, a ansiedade dos profissionais da educação em busca de novos caminhospara a escola, torna cada vez mais urgente ultrapassar o momento da crítica e passar à elaboração de uma proposta pedagógica alternativa e eficaz que possa ser analisada e implementada. Escola, professor, aluno, pais estão inseridos na dinâmica das relações sociais. A sociedade por sua vez, não é um todo homogêneo, onde reina a paz e a harmonia. Ao contrário, há antagonismos e interesses distintos entre grupos e classes sociais que refletem nas finalidades e no papel atribuído à escola, ao trabalho do professor e dos alunos. Cada sociedade precisa cuidar da formação dos indivíduos, auxiliarem no desenvolvimento das suas capacidades físicas, intelectuais, culturais e prepará-los para a participação da vida social. Pois se torna inviável a presença de um sem a participação do outro. A prática educativa, portanto, não é apenas uma exigência da vida em sociedade, mas também o processo e prover os indivíduos dos conhecimentos e experiências culturais que os tornam aptos a atuar no meio social e a transformá-lo em função de necessidades econômicas, sociais e políticas da coletividade. A complexidade e desafios de uma sociedade exigem do sujeito ativo habilidade em tomar iniciativas e resoluções competentes, logo, cabe ao professor levar o educando a romper os limites e sobrepor com sua capacidade de raciocínio e atitudes inovadoras. Segundo Paulo Freire (1996, p. 36). "Por isso é que na formação permanente de professores o momento fundamental é o da reflexão crítica sobre a prática". E complementa, "é pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática". Neste contexto, tendo em vista que, os últimos anos têm sido marcados por uma vigorosa reflexão crítica sobre a problemática educacional e pela busca de caminhos para a promoção de uma ação educativa realmente comprometida com a construção de uma sociedade mais justa e democrática, a sociedade espera uma decisiva reformulação nos processos educacionais, embasada na mentalidade em face do processo pedagógico, para que esta reformulação se efetive temos que contar com o empenho de todos os profissionais da educação, sobretudo, dos educadores. Este, por sua vez, precisa compreender que muito mais que ensinar apenas conteúdos da forma tradicional tem que promover o desenvolvimento integral do educando. Portanto, o período educacional contribui de forma sistemática para o crescimento e aquisição de conhecimento do individuo, significa que, a formação do cidadão consciente da 4 qualidade de ser humano, das suas responsabilidades civis, do seu direito ao acesso, conservação, transformação e difusão dos bens culturais e valores da civilização. A atividade pedagógica deve respeitar e promover esses valores. Neste aspecto, o professor precisa estar consciente que está lidando com seres humanos que estão historicamente situados e que precisam adquirir ou reforçar a noção de sua historicidade. A sociedade brasileira, hoje, reivindica a participação nos processos decisórios nacionais e reivindica também claramente, a sua participação no âmbito das decisões educacionais. Evidentemente que para exercer com competência essas funções são necessárias buscas de conhecimentos constantes. Aliás, o bom desempenho delas repousa sobre a asserção de que "só ensina quem aprende". Este vem a ser um alicerce do construtivismo, ou seja, de que um momento de aprendizagem consiste na troca de saberes e conhecimentos, entre educador e educando e vice- versa. Por tudo isso, é que a formação de professores e ainda mais amplamente, de todos os profissionais da educação, deve ser um processo permanente. 4. A EDUCAÇÃO E SEUS DESAFIOS O mundo profissional vem sofrendo significativas transformações positivas e negativas, entre eles o avanço tecnológico, globalização do capital, aumento da violência dentro e fora das escolas o que tem provocado uma nova reflexão do papel do educador dentro da escola. Nesse cenário, a docência como profissão obtém destaque, sendo o professor alvo de atenção das políticas educacionais. As decisões governamentais e as teoria pedagógicas privilegiaram a formação de professores como um meio para implementar transformações no sistema de ensino. O objetivo tem sido capacitar os docentes para que eles possam levar a cabo, nos seus locais de trabalho, a transformação propugnada. Na verdade, a formação de professores, tomada como um aspecto isolado e independente dos demais fatores que entram em jogo no funcionamento da escola, revela de saída, uma visão dissociada e fragmentada da realidade. É, aliás, esta visão empirista que sustenta e inspira os treinamentos e reciclagens a que os professores são submetidos para dominarem uma determinada habilidade. A formação é concebida, assim, como um processo de aquisição ou aperfeiçoamento de capacidades consideradas necessárias a construção de novos procedimentos no ensino. Dentro dessa ótica, ela se constitui numa preparação anterior a pratica do professor, obedecendo a requisitos previamente determinados e comandados, portanto, por uma lógica externa. Para Nóvoa (1995), o professor é considerado o principal agente da educação, sendo então valorizado. 5 Por outro lado, as condições concretas sobre as quais a atividade docente se realiza se traduz num processo desqualificador, pois os professores são submetidos, dentre outros aspectos, ao rebaixamento de salários, falta de respaldo no ambiente de trabalho e à diminuição das chances de acesso aos bens culturais, o que infelizmente vai na contra mão do discurso que defende os profissionais da educação. Sobre essa problemática, a situação do docente no Brasil, está no mínimo crítica, pois há registros históricos de uma insuficiente formação acadêmica na área, prova disso é abaixa procura pelos cursos de licenciatura. Nesse aspecto alguns fatores influenciam, entre eles:baixo poder aquisitivo, falta de opção alto custo das mensalidades, vagas insuficientes para a demanda,entre outros. Dessa forma, fica evidente os sinais de precarização em termos de valorização, prestígio, poder aquisitivo, condições de vida, respeito e satisfação no exercício do magistério. Nesse cenário, há sérios indícios de que a docência tem passado por um processo que põe em cheque suas conquistas. Tem sido frequente, no Brasil, noticias sobre greves dos profissionais de educação, que por sua vez encontram nesses movimentos a tentativa de melhorias da educação como um todo. O professor insatisfeito coma situação que se encontra, principalmente nas escolas publicas, acaba por desempenhar papéis que estão fora do seu universo de formação. Oliveira (2003) compreende que tais exigências despertam no docente um sentimento de desprofissionalização, de perda de identidade profissional, além de comprometer o exercício de sua função precípua de ensinar. O que se verifica, são sinais de que a profissão docente está sendo afetada e isso reflete diretamente no educando, pois o medo da violência, o estresse, a frustração que causa o desequilíbrio psicológico em que o professor está sendo submetido está intimamente ligado as questões de desvalorização profissional. A situação aqui apresentada não tem a pretensão de causar desanimo àqueles que acreditam que a educação é a única forma de transformação do indivíduo como cidadão e sim o fortalecimento da identidade profissional docente por se entender que a atividade educacional é um fazer político da mais alta importância, os profissionais da educação estão fazendo uma nova proposta para a sociedade. 6 5. INTERDISCIPLINARIDADE E EDUCAÇÃO "Quem não lê não escreve" (trecho do artigo publicado na folha de S. Paulo- SOARES,1997) A educação possui um significado amplo. Como já mencionado anteriormente, trata-se da educação do homem e não apenas da pessoa em situação de escolar numa instituição de ensino,e a escola deve oferecer condições que possibilite a autonomia desse aluno promovendo circunstancias necessárias para que o aluno pratique e viva a democracia. Segundo PCNs (parâmetros curriculares nacionais vol. 01 1997, pg. 99) "Para que uma aprendizagem significativa possa acontecer, é necessária a disponibilidade para o desenvolvimento do aluno na aprendizagem, o empenho em estabelecer relações entre o que já sabe e o que está aprendendo, em usar instrumentos adequados que conhece e dispõe para alcançar a maior compreensão possível. Essa aprendizagem exige uma ousadia para se colocar problemas, buscar soluções e experimentar novos caminhos". Nesta perspectiva, o ensino deve ser uma atividade conjunta entre todo o corpo docente. Ao professor compete informar e conduzir seus alunos em direção aos objetivos que lhe são externos. O professor não pode apenas transmitir conteúdos, ele deverá também dar assistência sendo um facilitador da aprendizagem, de modo a contribuir no processo de não apenas ensinar, mas também criar condições para que esse aluno aprenda a pensar exercitando a cidadania crítica. Para isso, deverá planejar, implementar, e dirigir as atividades didáticas, com o objetivo de desencadear e, apoiar o esforço de ação e reflexão do aluno, procurando garantir um aprendizado eficaz. A interdisciplinaridade é uma forma utilizada como meio de promover um trabalho de integração dos conteúdos entre as disciplinas e demais áreas de conhecimentos, é valorizada na proposta do PCNs que contribui para o aprendizado do aluno. Nesta linha de raciocínio, conteúdos e metodologias de ensino devem ser estruturados com o intuito de propiciar o aluno a oportunidade de adquirir informações e habilidades de forma sistemática, utilizá-la de maneira funcional, refletir sobre ela e aplicá-las em novas situações. A interdisciplinaridade começou a ser abordada no Brasil a partir da LDB (Lei de Diretrizes e Bases) Nº 5.692/71. A partir daí,a utilização dessa forma de tem otimizado o aprendizado. Atualmente com a nova LDB Nº 9.394/96 e com os Parâmetros tem têm ganhado espaço no cenário escolar, na condução e mediação do processo ensino aprendizagem. Nessa ótica, a organização dos conteúdos em aspectos teóricos, práticos, científicos, tem de abranger dimensões maiores, devem estar articulados de forma que ao mesmo tempo em que cumpre as exigências pedagógicas, priorize o desenvolvimento do aluno como um todo, um ser integral. Pois assim, como o desenvolvimento do aluno precisa estar voltado para a formação de um cidadão integro, o ensino por sua vez, não pode funcionar de forma 7 isolada, dissociada. Pois não há como trabalhar disciplinas que contemplam conteúdos de raciocínio lógico sem que esse aluno saiba interpretar um texto. Através da interdisciplinaridade que contemplam atividades e práticas diversificadas haverá uma interação maior entre alunos e educadores, interação essa que está fazendo falta nas escolas. Esse método deve ocorrer sistematicamente durante todo o processo de ensino e aprendizagem com o objetivo de mostrar a eles que é possível aprender de diversas formas, isso possibilita ajustes constantes. A interação entre conteúdos distinto, relacionando-os entre si proporciona uma visão ampla da compreensão de mundo e coopera também para ajustes constantes. Para tanto, é necessário que o professor esteja bem formado e muito bem informado, preparado para atender uma clientela cada vez mais diferenciada, um professor que seja capaz de propor alternativas de mudança na sociedade, tendo em vista que o professor não é um transmissor de informações, mas sim, um gerador de informações, e as disponibiliza aos alunos, que poderão construir conhecimento e significados. No livro "Ensinamos demais e aprendemos de menos", o autor Hamilton Werneck afirma que: " O ser humano tem necessidade de realização pessoal, pois ela é a mola mestra dos processos de motivação do indivíduo. O momento de despertar para a vida mostra aos adolescentes à existência dessa realização, instiga-o para a experiência de satisfação pessoal junto ao seu mundo de criação, indicando aos poucos a possibilidade de ser feliz, ser notado, ser admirado". (WERBENECK, 1995, p.67). Levando-se em consideração o que foi exposto anteriormente, o professor com a função de educador tem que estar apto e ser capaz de observar qual a dificuldade do aluno e procurar soluções alternativas e eficazes. Porque às vezes não é o aluno que não gosta de estudar determinada disciplina, ele simplesmente pode não estar compreendo o conteúdo proposto. Por outro lado, as escolas ainda possuem um ritmo lento em modificar os métodos de ensino - aprendizagem, posto que, apesar de a interdisciplinaridade não ser nenhuma novidade, ainda encontra resistência por parte daqueles que continuam com a prática pedagógica tradicionalista. Segundo Libâneo (1994), o processo de ensino se caracteriza pela combinação de atividades do professor e dos alunos, ou seja, o professor dirige o estudo das matérias e assim, os alunos atingem progressivamente o desenvolvimento de suas capacidades mentais. Trabalhar com a interdisciplinaridade requer do professor uma postura que esteja coerente ao descrito nos PCNs, pois é preciso que ele assuma uma atitude que vai do interior para o exterior fazendo o uso de metodologias didáticas adequadas para essa perspectiva. É através do ensino interdisciplinar, estando aberto para possíveis ajustes e dentro dessa perspectiva, que o educador levará ao educando um aprendizado de excelência. 8 "O professor tem que conhecer como o aluno aprende e usar de estratégias de ensino que lhe dê a sensação de estar conquistando algo importante no ato simples de cumprir tarefas que estão de acordo com a zona proximal de desenvolvimento”. (VYGOTSKY 1993, p.102) 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Esse artigo tratou de assuntos relacionados ao cotidiano escolar e explorou superficialmente questões do contexto educacional, no que tange aos desafios enfrentados por educandos e educadores e a serem efetivados no ensino escolar, na vida social e cultural. A interdisciplinaridade possibilita um novo olhar para fazê-lo pedagógico, buscando uma nova postura diante do processo ensino aprendizagem. Nesse contexto esse intercambio entre as disciplinas visa garantir a construção de um conhecimento globalizante, rompendo com os limites das mesmas para assim não ficar ligado ao método tradicional e ultrapassado. Partindo do princípio que todo o processo ensino/aprendizagem agrega conhecimento, a expectativa é que possa servir também como instrumento prático e reflexivo para enriquecer a formação acadêmica e assim contribuir de alguma maneira para a educação no país, procurando nesse aspecto valorizar a cidadania como recurso capaz de promover mudanças significativas para a construção de uma sociedade mais justa e democrática, cumprindo assim o verdadeiro papel da educação. 7.REFERÊNCIAS FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à pratica educativa. São Paulo: Paz e terra 1996 (Coleção Leitura). MARTINS, Jose Prado.Didática Geral: fundamentos,planejamento, metodologia, avaliação. São Paulo: Atlas,1985. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, 1997. VYGOSTSTKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Pontes, 1993. WERNECK, Hamilton. Ensinamos demais aprendemos de menos. Petrópolis, RJ, 1995 Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/1997/2/24/opiniao/9.html Acessado em:22 de outubro 2015 9 8. ANEXOS Aline RESUMO 1. INTRODUÇÃO 2. A EDUCAÇÃO NO SEU DIFERENCIAL
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