Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 Sanndy Emannuelly – 3° Período Tutorial 11 OBJETIVO 1: DESCREVER A ANATOMIA DOS MEMBROS SUPERIORES OSSOS - O corpo humano possui dois cíngulos dos membros superiores que prendem os ossos dos membros superiores ao esqueleto axial, cada um dos dois cíngulos dos membros superiores consiste em uma clavícula e uma escápula. - A clavícula é o osso anterior e se articula com o manúbrio do esterno na articulação esternoclavicular, a escápula se articula com a clavícula na articulação acromioclavicular e com o úmero na articulação do ombro. - Os cíngulos dos membros superiores não se articulam com a coluna vertebral e são mantidos em posição e estabilizados por um grupo de grandes músculos que se estendem da coluna vertebral e das costelas à escápula. Clavícula - Cada clavícula, delgada e com formato da letra S, repousa horizontalmente na região anterior do tórax, superiormente à primeira costela ela é subcutânea (debaixo da pele) e facilmente palpável ao longo de toda a sua extensão. - O osso tem formato de S porque sua metade medial é convexa e sua metade lateral é côncava anteriormente. É mais rugosa e mais curvada nos homens. - A extremidade medial, chamada de extremidade esternal, é arredondada e se articula com o manúbrio do esterno para formar a articulação esternoclavicular. A larga e plana extremidade lateral, a extremidade acromial, se articula com o acrômio da escápula para formar a articulação acromioclavicular. - O tubérculo conoide na face inferior da extremidade lateral do osso é ponto de inserção do ligamento conoide, que liga a clavícula à escápula. A impressão do ligamento costoclavicular na face inferior da extremidade esternal é o ponto de inserção do ligamento costoclavicular, que conecta a clavícula à primeira costela. Escápula - Cada escápula é um osso grande, triangular e plano, situado na parte superior e posterior do tórax, entre os níveis da segunda e sétima costelas. - Uma crista proeminente chamada espinha passa diagonalmente pela face posterior da escápula, a extremidade lateral da espinha se projeta como um processo achatado e expandido chamado acrômio, palpado com facilidade como o ponto mais alto do ombro. - O acrômio se articula com a extremidade acromial da clavícula para formar a articulação acromioclavicular, inferiormente a ele há uma depressão rasa, a cavidade glenoidal, que acolhe a cabeça do úmero para formar a articulação do ombro. - A fina margem da escápula próxima à coluna vertebral é chamada de margem medial (vertebral) e a margem espessa da escápula próxima ao braço é chamada margem lateral (axilar). As margens medial e lateral se unem no ângulo inferior. A parte superior da escápula, chamada margem superior, se une à margem medial no ângulo superior. - A incisura da escápula é um entalhe proeminente ao longo da margem superior pelo qual passa o nervo supraescapular. - Na extremidade lateral da margem superior da escápula há uma projeção da face anterior chamada processo coracoide, onde tendões (do peitoral menor, coracobraquial e bíceps braquial) e ligamentos (coracoacromial, conoide e trapezoide) se inserem. - Superior e inferiormente à coluna vertebral, na face posterior da escápula, estão duas fossas: a fossa supraespinal, superfície de inserção para o músculo supraespinal do ombro, e a fossa infraespinal, que serve de superfície de inserção para o músculo infraespinal do ombro. Na face anterior da escápula há uma área ligeiramente côncava chamada fossa subescapular, uma superfície de inserção para o músculo subescapular. Úmero - O úmero, ou osso do braço, é o mais longo e maior osso do membro superior, sua extremidade proximal se articula com a escápula e a distal com dois ossos, a ulna e o rádio, formando a articulação do cotovelo. - A extremidade proximal do úmero apresenta uma cabeça arredondada que se articula com a cavidade glenoidal da escápula para formar a articulação do ombro. 2 Sanndy Emannuelly – 3° Período - O colo anatômico é distal à cabeça e visível como um sulco oblíquo que consiste, no úmero do adulto, no local da antiga placa epifisial (de crescimento). - O tubérculo maior, uma projeção lateral distal ao colo anatômico, é o acidente ósseo palpável mais lateral da região do ombro, imediatamente abaixo do acrômio da escápula, palpável, mencionado antes. O tubérculo menor se projeta anteriormente. Entre os dois tubérculos, há um sulco chamado sulco intertubercular. - O colo cirúrgico é uma constrição no úmero imediatamente distal aos tubérculos, local onde a cabeça se afila de maneira gradativa até a diáfise; é assim chamado porque muitas vezes ocorrem fraturas nesse local. - O corpo (diáfise) do úmero é praticamente cilíndrico em sua extremidade proximal, porém, de maneira gradativa, se torna triangular até ficar achatado e largo em sua extremidade distal. Lateralmente, na parte média da diáfise, há uma área rugosa em forma de V chamada tuberosidade para o músculo deltoide. Essa região serve de ponto de inserção para os tendões desse músculo. - Na face posterior do úmero, há um sulco do nervo radial, percorrendo a tuberosidade deltóidea e contendo o nervo. - Vários acidentes anatômicos proeminentes são evidentes na extremidade distal do úmero. O capítulo é uma protuberância arredondada na parte lateral do osso que se articula com a cabeça do rádio. A fossa radial é uma depressão anterior acima do capítulo que se articula com a cabeça do rádio quando o antebraço é flexionado. A tróclea, localizada medialmente ao capítulo, é uma superfície em forma de carretel que se articula com a incisura troclear da ulna. A fossa coronóidea é uma depressão anterior que recebe o processo coronoide da ulna quando o antebraço é flexionado. A fossa do olécrano é uma grande depressão posterior que recebe o olécrano da ulna quando o antebraço é estendido. Os epicôndilos medial e lateral são projeções rugosas nos dois lados da extremidade distal do úmero nas quais os tendões da maioria dos músculos do antebraço estão inseridos. O nervo ulnar pode ser palpado movimentando-se o dedo sobre a pele acima da face posterior do epicôndilo medial. Esse nervo é aquele que nos faz sentir um forte “choque” quando sofremos uma pancada no cotovelo. Ulna e rádio - A ulna está localizada na parte medial (dedo mínimo) do antebraço e é mais longa que o rádio. Na extremidade proximal da ulna está o olécrano, que forma a proeminência do cotovelo. - O olécrano e uma projeção anterior chamada de processo coronoide se articulam com a tróclea do úmero. A incisura troclear é uma grande área curva entre o olécrano e o processo coronoide que forma parte da articulação do cotovelo. - Lateral e inferiormente à incisura troclear há uma depressão, a incisura radial, que se articula com a cabeça do rádio. Logo abaixo do processo coronoide está a tuberosidade da ulna, na qual o músculo braquial se insere. - A extremidade distal da ulna consiste em uma cabeça, separada do punho por um disco de fibrocartilagem. Um processo estiloide está localizado no lado posterior da extremidade distal da ulna, oferecendo inserção para o ligamento colateral ulnar. - O rádio é o menor osso do antebraço e está localizado na parte lateral (polegar) do antebraço. Em contraste com a ulna, o rádio é estreito na sua extremidade proximal e mais largo na extremidade distal. - A extremidade proximal do rádio apresenta uma cabeça em forma de disco que se articula com o capítulo do úmero e com a incisura radial da ulna. Inferiormente à cabeça está o colo, uma área constrita. Uma área rugosa inferior ao colo no lado anteromedial, chamada de tuberosidade do rádio, é ponto de inserção para o tendão do músculo bíceps braquial. - A diáfise do rádio alarga-se distalmente para formar um processo estiloide na face lateral, que pode ser palpado proximalmente ao polegar. - A extremidade distal do rádio contém uma concavidadeestreita, a incisura ulnar, que se articula com a cabeça da ulna. O processo estiloide fornece inserção para o músculo braquiorradial e para o ligamento colateral radial no punho. A fratura da extremidade distal do rádio é a fratura mais comum em adultos com mais de 50 anos de idade, ocorrendo, na maioria das vezes, em virtude de queda. 3 Sanndy Emannuelly – 3° Período - A ulna e o rádio se articulam com o úmero na articulação do cotovelo. A articulação ocorre em dois lugares: onde a cabeça do rádio se articula com o capítulo do úmero e onde a incisura troclear da ulna se articula com a tróclea do úmero. - A ulna e o rádio se articulam em três locais. Primeiro, um tecido conjuntivo fibroso largo e plano, a membrana interóssea, une as diáfises dos dois ossos, essa membrana também fornece área de inserção para alguns músculos esqueléticos profundos do antebraço. - A ulna e o rádio se articulam diretamente nas suas extremidades proximal e distal. Proximalmente, a cabeça do rádio se articula com a incisura radial da ulna, essa é a articulação radiulnar proximal. Distalmente, a cabeça da ulna se articula com a incisura ulnar do rádio, essa é a articulação radiulnar distal. - Por fim, a extremidade distal do rádio se articula com três ossos do punho – o semilunar, o escafoide e o piramidal – para formar a articulação radiocarpal (punho). Esqueleto da mão Carpo - O carpo (punho) é a região proximal da mão que consiste em 8 ossos pequenos, os ossos carpais, unidos uns aos outros por ligamentos. As articulações entre os ossos carpais são chamadas articulações intercarpais. - Os ossos carpais estão dispostos em duas fileiras transversas de quatro ossos cada uma. Seus nomes refletem seus formatos. Os ossos carpais na fileira proximal, de lateral para medial são: escafoide, semilunar, piramidal e pisiforme. - A fileira proximal dos ossos carpais se articula com as extremidades distais da ulna e do rádio para formar a articulação radiocarpal. - Os ossos carpais na fileira distal, de lateral para medial, são: trapézio, trapezoide, capitato e hamato. - O capitato é o maior osso carpal; sua projeção arredondada, a cabeça, se articula com o semilunar. O hamato recebe essa nomenclatura por conta de uma grande projeção em forma de gancho em sua face anterior. - Em cerca de 70% das fraturas carpais, apenas o escafoide sofre a fratura. Isso porque a força da queda sobre a mão superestendida é transmitida do capitato pelo escafoide para o rádio. - O espaço côncavo anterior formado pelo pisiforme e hamato (no lado ulnar) e escafoide e trapézio (no lado radial), com a cobertura superior do retináculo dos músculos flexores (fortes feixes fibrosos de tecido conjuntivo), consiste no túnel do carpo. Os longos tendões dos flexores dos dedos e do polegar, além do nervo mediano, passam pelo túnel do carpo. O estreitamento desse túnel, em decorrência de fatores como inflamação, pode dar origem a uma condição chamada de síndrome do túnel do carpo. Metacarpo - O metacarpo, ou palma da mão, é a região intermediária da mão que consiste em cinco ossos chamados metacarpais. Cada osso metacarpal é formado por uma base proximal, uma diáfise intermediária e uma cabeça distal. - Os ossos metacarpais são numerados de I a V, começando no polegar, no sentido de lateral para medial. As bases se articulam com a fileira distal dos ossos carpais para formar as articulações carpometacarpais. As cabeças se articulam com as falanges proximais para formar as articulações metacarpofalângicas. - As cabeças dos metacarpais, comumente chamadas de “nós” são facilmente visíveis quando a mão está fechada. Falanges - As falanges, ou ossos dos dedos, formam a parte distal da mão. Há 14 falanges nos cinco dedos de cada mão e, assim como os metacarpais, os dedos são numerados de I a V, começando do polegar, no sentido de lateral para medial. - Um único osso de um dedo é chamado falange. Cada falange consiste em uma base proximal, uma diáfise intermediária e uma cabeça distal. O polegar possui duas falanges chamadas de falange proximal e falange distal. Os outros 4 dedos apresentam três falanges, chamadas falange proximal, média e distal. - Em ordem a partir do polegar, esses outros 4 dedos são comumente chamados dedo indicador, dedo médio, dedo anular e dedo mínimo. - As falanges proximais de todos os dedos se articulam com os ossos metacarpais. As falanges médias dos dedos (II ao V) se articulam com suas falanges distais. (A falange proximal do polegar se articula com sua falange distal.) - As articulações entre as falanges são chamadas articulações interfalângicas. 4 Sanndy Emannuelly – 3° Período MÚSCULOS Músculos toracoapendiculares anteriores - Quatro músculos toracoapendiculares anteriores (peitorais) movem o cíngulo do membro superior: peitoral maior, peitoral menor, subclávio e serrátil anterior. Músculo peitoral maior: é grande, tem forma de leque, cobre a parte superior do tórax e compreende as partes clavicular e esternocostal. A parte esternocostal é muito maior e sua margem lateral forma a massa muscular que constitui a maior parte da parede anterior da axila. - As duas partes do músculo peitoral maior, que efetuam poderosa adução e rotação medial do braço quando agem juntas, também podem agir em separado: a parte clavicular flete o úmero, e a parte esternocostal estende-o a partir da posição fletida. Músculo peitoral menor situa-se na parede anterior da axila, onde é quase totalmente coberto pelo músculo peitoral maior, que é muito mais amplo, tem formato triangular: a base (fixação proximal) é formada por alças carnosas fixadas às extremidades anteriores das costelas III a V, perto de suas cartilagens costais; o ápice (fixação distal) está situado no processo coracoide da escápula. - As variações nas fixações costais do músculo são comuns. - O músculo peitoral menor estabiliza a escápula e é usado ao estender o membro superior para a frente para tocar um objeto que esteja um pouco além do alcance. O músculo peitoral menor também ajuda a elevar as costelas para inspiração profunda quando o cíngulo do membro superior está fixo ou elevado. Músculo subclávio tem posição quase horizontal quando o braço está em posição anatômica. Este músculo pequeno e redondo está localizado inferiormente à clavícula e garante alguma proteção para os vasos subclávios e o tronco superior do plexo braquial se houver fratura da clavícula. - O músculo subclávio fixa e deprime a clavícula, estabilizando-a durante movimentos do membro superior. Também ajuda a resistir à tendência de luxação da clavícula na articulação esternoclavicular — por exemplo, ao puxar com força durante uma brincadeira de cabo de guerra. Músculo serrátil anterior situa-se sobre a parte lateral do tórax e forma a parede medial da axila. Essa lâmina larga de músculo espesso foi assim denominada por causa da aparência serrilhada de suas alças ou digitações carnosas. - O serrátil anterior é um dos mais poderosos músculos do cíngulo do membro superior. É um forte protrator da escápula, usado ao socar ou estender o braço anteriormente. - A parte inferior forte do músculo serrátil anterior roda a escápula, elevando sua cavidade glenoidal de forma que o braço possa ser levantado acima do ombro. Também fixa a escápula, mantendo-a bem junto da parede torácica, o que permite que outros músculos usem-na como osso fixo para movimentos do úmero. Músculos toracoapendiculares posteriores e escapuloumerais - Os músculos toracoapendiculares posteriores (grupos superficial e intermédio dos músculos extrínsecos do dorso) fixam o esqueleto apendicular superior (do membro superior) ao esqueleto axial (no tronco). Os músculos posteriores do ombro são divididos em três grupos: Músculos toracoapendiculares posteriores superficiais (extrínsecos do ombro): trapézio e latíssimo do dorso Músculos toracoapendicularesposteriores profundos (extrínsecos do ombro): levantador da escápula e romboides Músculos escapuloumerais (intrínsecos do ombro): deltoide, redondo maior e os quatro músculos do manguito rotador (supraespinal, infraespinal, redondo menor e subescapular). MÚSCULOS TORACOAPENDICULARES POSTERIORES SUPERFICIAIS (EXTRÍNSECOS DO OMBRO) - Os músculos toracoapendiculares superficiais são o trapézio e o latíssimo do dorso. O músculo trapézio é um local de fixação direta do cíngulo do membro superior ao tronco. Esse grande músculo triangular cobre a face posterior do pescoço e a metade superior do tronco. As fibras descendentes e ascendentes do músculo trapézio atuam juntas na rotação da escápula sobre a parede torácica em diferentes direções, girando-a como uma porca borboleta. O músculo trapézio também fixa os ombros, puxando as escápulas posterior e superiormente, fixando-as sobre a parede torácica mediante contração tônica; consequentemente, a fraqueza desse músculo causa queda dos ombros. 5 Sanndy Emannuelly – 3° Período Músculo latíssimo do dorso: Esse grande músculo em forma de leque segue do tronco até o úmero, tem ação direta sobre a articulação do ombro e ação indireta sobre o cíngulo do membro superior (articulação escapulotorácica). - Junto com o músculo peitoral maior, o músculo latíssimo do dorso é um poderoso adutor do úmero, e tem um papel importante na rotação da escápula para baixo em associação com esse movimento. Também é útil para reconduzir o membro superior à posição normal após abdução superior ao ombro; portanto, o músculo latíssimo do dorso é importante na escalada. MÚSCULOS TORACOAPENDICULARES POSTERIORES PROFUNDOS (EXTRÍNSECOS DO OMBRO) Os músculos toracoapendiculares posteriores profundos são o levantador da escápula e os romboides. Esses músculos permitem fixação direta do esqueleto apendicular ao esqueleto axial. Músculo levantador da escápula: o músculo levantador da escápula atua com a parte descendente do músculo trapézio para elevar ou fixar a escápula (resiste às forças que a deprimiriam, como ao carregar um peso). Em conjunto com os músculos romboides e peitoral menor, roda a escápula, deprimindo a cavidade glenoidal (inclinando-a inferiormente por meio de rotação da escápula). A ação bilateral (também com o músculo trapézio) dos músculos levantadores estende o pescoço; a ação unilateral pode contribuir para a flexão lateral do pescoço (em direção ao lado do músculo ativo). Músculos Romboides: que nem sempre estão bem separados um do outro e formam um paralelogramo equilátero oblíquo. O músculo romboide maior, fino e plano, é cerca de duas vezes mais largo do que o músculo romboide menor, mais espesso e situado superiormente ao músculo romboide maior. Os músculos romboides retraem e giram a escápula, deprimindo sua cavidade glenoidal. Também ajudam o músculo serrátil anterior a manter a escápula contra a parede torácica e a fixar a escápula durante movimentos do membro superior. Os músculos romboides são usados ao forçar o abaixamento dos membros superiores elevados. Músculos escapuloumerais (intrínsecos do ombro) - Os seis músculos escapuloumerais (deltoide, redondo maior, supraespinal, infraespinal, subescapular e redondo menor) são relativamente curtos que vão da escápula até o úmero, e atuam sobre a articulação do ombro. Músculo deltoide: As partes anterior e posterior dos músculos deltoides são usadas para balançar os membros durante a marcha. A parte anterior ajuda o músculo peitoral maior a fletir o braço, e a parte posterior ajuda o músculo latíssimo do dorso a estender o braço. O músculo deltoide também ajuda a estabilizar a articulação do ombro e mantém a cabeça do úmero na cavidade glenoidal durante os movimentos do membro superior. Músculo redondo maior: músculo redondo maior efetua a adução e rotação medial do braço. Também ajuda a estendê-lo a partir da posição fletida e é um importante estabilizador da cabeça do úmero na cavidade glenoidal, estabiliza a cabeça em seu encaixe.
Compartilhar