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filosofia 12

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GOVERNO DO ESTADO DO ACRE
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, C. E
COLEGIO ACREANO
TURNO: MATUTINO 
3º ANO ENSINO MÉDIO 
DISCIPLINA: FILOSOFIA
Profª. Isaac Melo
	
Aluno (a): Riquiel Alves de Souza Nº33 Turma 304
DEPOIS DA ATIVIDADE 
Questões de ENEM 1. (Enem/2013 – PPL) Hobbes realiza o esforço supremo de atribuir ao contrato uma soberania absoluta e indivisível. Ensina que, por um único e mesmo ato, os homens naturais constituem-se em sociedade política e submetem-se a um senhor, a um soberano. Não firmam contrato com esse senhor, mas entre si. É entre si que renunciam, em proveito desse senhor, a todo o direito e toda liberdade nocivos à paz.
 CHEVALLIER, J. J. As grandes obras políticas de Maquiavel a nossos dias. Rio de Janeiro: Agir, 1995 (adaptado). 
A proposta de organização da sociedade apresentada no texto encontra-se fundamentada na 
a) imposição das leis e na respeitabilidade ao soberano. 
b) abdicação dos interesses individuais e na legitimidade do governo.
 c) alteração dos direitos civis e na representatividade do monarca. 
d) cooperação dos súditos e na legalidade do poder democrático.
e) mobilização do povo e na autoridade do parlamento.
 2. (UFPA 2013) – “Desta guerra de todos os homens contra todos os homens também isto é consequência: que nada pode ser injusto. As noções de bem e de mal, de justiça e injustiça, não podem aí ter lugar. Onde não há poder comum não há lei, e onde não há lei não há injustiça. Na guerra, a força e a fraude são as duas virtudes cardeais. A justiça e a injustiça não fazem parte das faculdades do corpo ou do espírito. Se assim fosse, poderiam existir num homem que estivesse sozinho no mundo, do mesmo modo que seus sentidos e paixões.”
HOBBES, Leviatã, São Paulo: Abril cultural, 1979, p. 77.
Quanto às justificativas de Hobbes sobre a justiça e a injustiça como não pertencentes às faculdades do corpo e do espírito, considere as afirmativas: 
I - Justiça e injustiça são qualidades que pertencem aos homens em sociedade, e não na solidão. 
II - No estado de natureza, o homem é como um animal: age por instinto, muito embora tenha a noção do que é justo e injusto. 
III - Só podemos falar em justiça e injustiça quando é instituído o poder do Estado. 
IV - O juiz responsável por aplicar a lei não decide em conformidade com o poder soberano; ele favorece os mais fortes. 
Quais alternativas estão corretas?
a) I e II 
b) I e III 
c) II e IV 
d) I, III e IV 
e) II, III e IV 
3. (ENEM 2015) A natureza fez os homens tão iguais, quanto às faculdades do corpo e do espírito, que, embora por vezes se encontre um homem manifestamente mais forte de corpo, ou de espírito mais vivo do que outro, mesmo assim, quando se considera tudo isto em conjunto, a diferença entre um e outro homem não é suficientemente considerável para que um deles possa com base nela reclamar algum benefício a que outro não possa igualmente aspirar. 
HOBBES, T. Leviatã. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 
Para Hobbes, antes da constituição da sociedade civil, quando dois homens desejavam o mesmo objeto, eles 
a) entravam em conflito. 
b) recorriam aos clérigos. 
c) consultavam os anciãos. 
d) apelavam aos governantes. 
e) exerciam a solidariedade. 
4. (FEI SP/2008) Leia o texto abaixo: 
“A passagem do estado de natureza para o estado civil determina no homem uma mudança muito notável, substituindo na sua conduta o instinto pela justiça e dando às suas ações a moralidade que antes lhe faltava. É só então que, tomando a voz do dever o lugar do impulso físico, e o direito o lugar do apetite, o homem, até aí levando em consideração apenas a sua pessoa, vê-se forçado a agir baseando-se em outros princípios e a consultar a razão antes de ouvir suas inclinações. Embora nesse estado se prive de muitas vantagens que frui da natureza, ganha outras de igual monta: suas faculdades se exercem e se desenvolvem, suas ideias se alargam, seus sentimentos se enobrecem, toda a sua alma se eleva a tal ponto, que, se os abusos dessa nova condição não o degradassem frequentemente a uma condição inferior àquela donde saiu, deveria sem cessar bendizer o instante feliz que dela o arrancou para sempre e fez, de um animal estúpido e limitado, um ser inteligente e um homem.” 
Rousseau, J.J. Do Contrato Social, São Paulo: Abril Cultural, 1978, p. 36
Segundo Rousseau:
a) a sociedade é responsável pela decadência humana, daí a necessidade de voltarmos ao Estado de Natureza. 
b) apenas a organização política é capaz de imprimir moralidade às ações humanas. 
c) o homem no Estado Civil é um animal estúpido e limitado e, ao abandoná-lo e “voltar” ao Estado de Natureza, recupera seu caráter humano.
d) no Estado Civil os sentimentos humanos se enobrecem, daí a necessidade de se abolir o Estado para que o homem possa se realizar numa sociedade sem Estado. 
e) a justiça e a moral são elementos nascidos no Estado de Natureza. 
5. FGV/2003) “O homem nasce livre, e por toda a parte encontra-se a ferros. O que se crê senhor dos demais, não deixa de ser mais escravo do que eles (…) A ordem social é um direito sagrado que serve de base a todos os outros. Tal direito, no entanto, não se origina da natureza: funda- se, portanto, em convenções.” 
J.J. Rousseau, Do Contrato Social, in Os Pensadores. São Paulo, Abril Cultural, 1978, p.22 
A respeito da citação de Rousseau, é correto afirmar: 
a) Aproxima-se do pensamento absolutista, que atribuía aos reis o direito divino de manter a ordem social. 
b) Filia-se ao pensamento cristão, por atribuir a todos os homens uma condição de submissão semelhante à escravatura. 
c) Filia-se ao pensamento abolicionista, por denunciar a escravidão praticada na América, ao longo do século XIX. 
d) Aproxima-se do pensamento anarquista, que estabelece que o Estado deve ser abolido e a sociedade, governada por autogestão. 
e) Aproxima-se do pensamento iluminista, ao conceber a ordem social como um direito sagrado que deve garantir a liberdade e a autonomia dos home.

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