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ARTIGO SOBRE ANÁLISE SWOT - FRANK ERIC SOUZA SILVA

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FACULDADE DE CIÊNCIAS EDUCACIONAIS CAPIM GROSSO 
CURSO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE SWOT 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPIM GROSSO-BA 
JUNHO/2021 
FRANK ERIC SOUZA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE SWOT 
Artigo, apresentado ao Curso de Graduação em 
Administração, como requisito parcial para obtenção do 
grau de Bacharel em Administração, Faculdade de 
Ciências Educacionais Capim Grosso. 
Professor orientador: Thiago Rosa Jordão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPIM GROSSO-BA 
JUNHO/2021 
SUMÁRIO 
 
 
INTRODUÇÃO ................................................................................................ 05 
REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................. 06 
ANÁLISE SWOT DO DEP ADM E FINACEIRO DA SEMUS .......................... 12 
Pontos fortes levantados ................................................................................. 14 
Pontos fracos levantados ................................................................................ 16 
CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................ 19 
REFERÊNCIAS .............................................................................................. 21 
 
TEMA: ANÁLISE SWOT 
 
FRANK ERIC SOUZA SILVA1 
 
RESUMO 
 
Este artigo é uma aplicação da ferramenta de SWOT como meio de desenvolvimento estratégico na 
Secretaria Municipal de Saúde de Andorinha – BA, especificamente no Departamento da Diretoria 
Administrativa e Financeira, analisando as formas de utilização desta ferramenta nos seus quatro 
aspectos. Através da análise foi possível constatar suas oportunidades e ameaças no ambiente externo 
e suas forças e fraquezas no ambiente interno e através dos resultados, proporcionar aos gestores 
parâmetros para elaboração de estratégias para obter melhor desempenho nas atividades 
organizacionais na Secretaria de Saúde. O estudo iniciou-se através de pesquisa bibliográfica sobre os 
conceitos da ferramenta SWOT e de que maneira a mesma pode ser aplicada nas organizações, 
independente de qual segmento seja. O objetivo principal deste estudo é demonstrar a eficácia e a 
importância da ferramenta no setor público, permitindo verificar os resultados obtidos, auxiliando a 
administração pública a aplicar novas metodologias que otimizem o tempo, o custo e beneficamente 
possam trazer bons resultados para a organização. 
PALAVRAS CHAVE: SWOT. Setor Público. Planejamento. Estratégias. Secretaria de Saúde.
 
1 E-mail: franksecsaude@gmail.com 
5 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 
Hoje, a maioria das organizações se dedicam ao planejamento estratégico, isto 
começou a ganhar importância, não apenas no setor privado, mas também nas 
organizações que atuam no setor público e no terceiro setor. Pensamentos 
estratégicos e planejamento estratégico tornaram-se mais importantes diante da 
globalização. A característica mais importante da gestão estratégica é que ela forneça 
a oportunidade para uma organização de analisar seu próprio status e o ambiente 
externo. A gestão estratégica amplamente utilizada no setor privado também se 
tornou indispensável para o setor público. Os propósitos peculiares da gestão pública 
apresentam um entendimento de serviço diferente em comparação ao setor privado, 
pois a gestão pública geralmente não tem fins lucrativos em seus serviços deve 
chamar a atenção e solucionar os problemas sociais. 
Uma das dificuldades da administração pública é o aprimoramento das 
estruturas burocráticas que valorizem e enfatize a importância do planejamento como 
ferramenta no processo de tomada de decisão. A análise SWOT é uma importante 
ferramenta para tomada de decisões, pois através dela é possível analisar aspectos 
importantes em quatro pontos que podem ser utilizadas no planejamento dentro das 
organizações para o desenvolvimento e aplicação de metas que possam elevar a 
organizacional e trazer melhores resultados. 
Este estudo foi aplicado no Departamento da Diretoria Administrativa e 
Financeira da Secretaria Municipal de Saúde de Andorinha – Bahia, com o propósito 
de identificar os seus pontos fortes, pontos fracos, suas oportunidades e fraquezas, 
na perspectiva de auxiliar a gestão pública na compreensão de dados que possam 
nortear e auxiliar na execução do planejamento estratégico. A pesquisa demonstra 
que a aplicação da análise SWOT é de grande importância para o desenvolvimento 
das atividades, pois possibilita a identificação das competências e das variáveis dos 
quatros aspectos perante o mercado onde a mesma está inserida. Com essas 
informações a Secretaria de Saúde terá condições de definir suas estratégias e atingir 
os seus objetivos. 
Esta pesquisa é importante, visto que é uma das habilidades a serem 
desenvolvidas por discentes que cursam Administração, sendo uma oportunidade de 
6 
 
pôr em prática competências e técnicas obtidas no decorrer do curso fundamentais 
para desenvolver processos que resultem em resultados positivos e inovadores. 
Para atingir tal objetivo, foi utilizada como metodologia a pesquisa de estudo 
bibliográfico em sites, livros, artigos acadêmicos e pesquisa de campo. 
 
2. REFERENCIAL TEÓRICO 
 
Criada por Kenneth Andrews e Roland Cristensen, professores da Harvard 
Business School, e posteriormente aplicadas por inúmeros acadêmicos, a análise 
SWOT estuda a competitividade de uma organização segundo quatro variáveis: 
Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Oportunities (Oportunidades) e Threats 
(Ameaças). Através destas quatro variáveis, poderá fazer-se a inventariação das 
forças e fraquezas da empresa, das oportunidades e ameaças do meio em que a 
empresa atua. 
A análise da Matriz SWOT é uma ferramenta essencial para uma organização, 
pois é através dela que a empresa consegue ter uma visão clara e objetiva sobre quais 
são suas forças e fraquezas no ambiente interno e suas oportunidades e ameaças no 
ambiente externo, dessa forma com essa análise é possível realizar planejamentos 
para obter vantagens competitivas e evitar situações que venham prejudicar a vida da 
empresa. 
É possível utilizar a análise SWOT para aproveitar ao máximo que se tem para 
melhor vantagem de uma organização. É possível através da análise, reduzir chances 
de fracasso, entendendo o que está faltando e eliminando perigos que de outra forma, 
o pegariam desprevenido. 
A função da análise SWOT é compreender fatores influenciadores e 
apresentar como eles podem afetar a iniciativa organizacional, levando em 
consideração as quatros variáveis citadas (forças, fraquezas, oportunidades e 
ameaças), com base nas informações obtidas a empresa poderá elaborar novas 
estratégias. 
Para a constatação de forças e fraquezas, oportunidades e ameaças advêm 
sempre dos resultados de uma análise combinada, na qual as condições internas 
devem ser sobrepostas e confrontadas com as situações do ambiente de negócios da 
empresa (YANAZE, 2007). 
 
7 
 
Tabela 1 – Matriz SWOT 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: adaptado CHIAVENATO e SAPIRO (2003, p. 188). 
É algo relativamente trabalhoso de produzir, contudo a prática constante pode 
trazer ao profissional uma melhor visão de negócios, afinal de contas, os cenários 
onde a empresa atua estão sempre mudando. 
O ambiente externo permite que a organização possa conhecer e monitorar 
suas oportunidades (pontos positivos da organização que auxilia para o crescimento 
da vantagem competitiva) e suas ameaças (pontos negativos da organização que 
auxilia para a compreensão da vantagem competitiva). 
Para Bethlem (2009) o ambiente externo exerce muita influência no 
desempenho da empresa. Desta forma, a empresa precisa realizar uma análise das 
ameaças e oportunidades, que só é possível a partir de um conhecimento prévio do 
ambiente em que ela atua ou deseja atuar. Qualquer análise das ameaçase 
oportunidades com que uma empresa depara deve começar com um entendimento 
do ambiente externo em que ela atua. O ambiente externo consiste de tendências 
amplas, no contexto em que uma empresa opera, que podem ter impacto nas escolhas 
estratégicas dessa empresa. 
Kotler e Keller (2007) ainda citam alguns fatores internos da empresa que 
devem ser verificados ao se realizar uma análise de forças e fraquezas. Entre eles, 
8 
 
estão a reputação da empresa, a eficiência na determinação do preço, a cobertura 
geográfica, a estabilidade financeira, as instalações, a capacidade de produção e a 
liderança. Ao término das análises dos ambientes externo e interno, terá sido 
concluída a Análise SWOT. 
“O papel da estratégia, nessa busca, é primeiro o de focalizar a atenção em 
áreas definidas pela estratégia e, em segundo lugar, o de excluir as possibilidades 
não identificadas que sejam incompatíveis com a estratégia”. Menciona (CONTREAS, 
2002, p.27). 
Atualmente o termo Estratégia é um dos assuntos mais debatidos e utilizados 
nas organizações, é possível perceber que não existe uma uniformidade em sua 
essência, pois esse termo pode ser utilizado de diversas maneiras e situações, os 
gestores que tem como dever defini-la da maneira a implantá-la em suas 
organizações. O Sucesso que define uma estratégia boa de uma estratégia ruim, esse 
é o seu elemento fundamental. A Empresa precisa ter um objetivo definido a ser 
alcançado para direcionar a sua estratégia, por isso é necessário ter três definições: 
Visão, Missão e Objetivos. 
De acordo com Rezende (2008), as forças ou pontos fortes da organização 
são as variáveis internas e controláveis que propiciam condições favoráveis para a 
organização em relação ao seu ambiente. São características ou qualidades da 
organização, que podem influenciar positivamente o desempenho da organização. 
Os pontos fortes devem ser amplamente explorados pela organização. 
Consideramos uma grande força da organização o know how da empresa na 
sua área de atuação. É fato importante dentro do ambiente competitivo diferencia a 
empresa de seus concorrentes e de eventuais novos entrantes. Soma-se a isto o 
rápido poder de mobilização operacional, o que permite que a empresa responda 
rapidamente às necessidades do mercado (PEREIRA, et al., 2002). Para Martins 
(2007), são os aspectos mais positivos da empresa em relação ao seu produto, serviço 
ou unidade de negócios, devem ser fatores que podem ser controlados pela própria 
empresa e relevantes para o planejamento estratégico. 
As forças são fatores internos positivos que a empresa tem total controle, e 
devem ser explorados ao máximo para que a empresa mantenha-se com um bom 
9 
 
As fraquezas são consideradas deficiências que inibem a capacidade de 
desempenho da organização e devem ser superadas para evitar falência da 
organização (MATOS, MATOS, ALMEIDA, 2007). 
Conforme Martins (2007), são aspectos mais negativos da empresa em 
relação ao seu produto, serviço ou unidade de negócios. Devem ser fatores que 
podem ser controlados pela própria empresa e relevantes para o planejamento 
estratégico. 
Para a análise do ambiente externo deve-se avaliar por exemplo, a mudança 
de hábitos do consumidor, surgimentos de novos mercados, diversificação, entrada 
de novos concorrentes, produtos substitutos (CHIAVENATO e SAPIRO, 2003). 
Segundo Cobra (2003), o ambiente externo envolve uma análise das forças macro 
ambientais (demográficas, econômicas, tecnológicas, políticas, legais, sociais e 
culturais) e dos fatores micro ambientais (consumidores, concorrentes, canais de 
distribuição, fornecedores). Procura identificar duas coisas: oportunidades e ameaças. 
Oportunidades e ameaças existem fora da empresa, independente de forças e 
fraquezas. Oportunidades e ameaças ocorrem tipicamente dentro dos ambientes 
competitivo, do consumidor, econômico, político/legal, tecnológico e/ou sociocultural 
(FERRELL e HARTLINE, 2009). Para Daychouw (2010) O ambiente externo pode 
representar oportunidades ou ameaças ao desenvolvimento do plano estratégico de 
qualquer organização. A empresa deve estar atenta ao ambiente externo, pois ele 
influi diretamente nos fatores internos da organização. É de extrema importância 
porque através desta análise o gerente pode identificar oportunidades e ameaças e 
poderá desenvolver estratégias para tirar proveito das oportunidades e minimizar ou 
superar as ameaças da empresa. 
São situações, tendências ou fenômenos externos, atuais ou potenciais, que 
podem contribuir para a concretização dos objetivos estratégicos (CALLAES, BÔAS, 
GONZALES, 2006). Para Martins (2007), oportunidades são aspectos mais positivos 
do produto/serviço da empresa em relação ao mercado onde está ou irá se inserir. 
São fatores que não podem ser controlados pela própria empresa e relevantes para o 
planejamento estratégico. As oportunidades para a organização são as variáveis 
externas e não controladas, que podem criar as condições favoráveis para a 
organização, desde que a mesma tenha condições ou interesse de utilizá-las 
(REZENDE, 2008). 
10 
 
Martins (2006) considera as oportunidades como chances que uma empresa 
tem para atender seus clientes, suprindo uma ou mais necessidades não satisfeitas 
pelo mercado, analisando as possibilidades de êxito do novo negócio. As 
oportunidades estão ligadas a lucratividade da empresa, pois podem ampliar sua 
receita. As oportunidades refletem a realidade externa da empresa e devem ser 
observadas, pois elas influem tanto no ambiente externo quanto interno da 
organização. A oportunidade na maioria das vezes influi positivamente no ambiente 
interno. Oferecem para a empresa chances de lucratividade a partir da identificação 
de novos mercados e clientes, no entanto, é necessária a verificação das condições 
e viabilidade da organização para utilizar tais oportunidades como estratégia 
competitiva. 
As ameaças são situações ou fenômenos externos, atuais ou potenciais, que 
podem prejudicar a execução de objetivos estratégicos (CALLAES, BÔAS, 
GONZALES, 2006). Ameaças são aspectos mais negativos do produto/serviço da 
empresa em relação ao mercado onde está ou irá se inserir. São fatores que não 
podem ser controlados pela empresa e são relevantes para o planejamento 
estratégico (MARTINS, 2007). Para Morais (2008), as ameaças são as forças externas 
que podem impactar no sucesso da empresa, tal como a competição, a capacidade 
operacional e o custo de aumentos dos bens. De acordo com Martins (2007), 
ameaças: são atividades que podem levar a empresa para uma redução de receita ou 
até mesmo a seu desaparecimento. Estão ligadas aos concorrentes e novos cenários, 
desafiando a atual estratégia do empreendimento. Para evita-las devem ser 
analisados seus graus de possibilidade de ocorrerem e níveis de gravidade. Ameaças 
são fatores do ambiente externo que impactam diretamente na empresa e não podem 
ser controlados, eles podem prejudicar seu desenvolvimento e acarretar em perca de 
posicionamento de mercado. Portanto, devem ser analisados no planejamento 
estratégico da empresa. 
Foram encontrados na literatura diversos trabalhos que utilizam a Análise 
SWOT, muitas vezes em conjunto com outros métodos, na busca de compreender 
melhor uma realidade e identificar oportunidades de melhoria, ou de desenvolver 
trabalhos futuros mais aprofundados. No Brasil, podem-se citar trabalhos aplicados a 
diferentes setores e contextos: Scheidegger et al. (2015), em um restaurante 
universitário; Sousa & Silva (2015), no setor têxtil; Hennig et al. (2012), no 
11 
 
setor fitness; Souza et al. (2010), no setor de fast food; Bornia et al. (2007), em 
empresa de software; e Michelon et al. (2006), no setor de alimentos e bebidas. 
No exterior também se encontram diversos estudos que utilizam a Análise SWOT, tais 
como: Kurttila et al. (2000), aplicado à certificação florestal; Markovskaet al. (2009), 
em desenvolvimento de energia sustentável; Zhang & Chen (2013), na indústria de 
reciclagem; e Dzonzi-Undi & Li (2015), em regulação ambiental e segurança na 
indústria de mineração de carvão. Portanto, a Análise SWOT é uma ferramenta que 
vem sendo aplicada a diferentes contextos, desde serviços, como fitness, até a 
indústria extrativista. 
Cruz et al. (2015) afirmam que nenhum método atenderá todos os quesitos 
durante a realização de uma análise, mas que esse fator depende principalmente da 
profundidade da análise, posição do negócio e das necessidades do tomador de 
decisão. Queiroz et al. (2012) afirmam que, a partir das análises realizadas com a 
SWOT, a organização pode perceber com clareza o que deve ser modificado, quais 
medidas devem ser tomadas e que estratégias devem ser adotadas para que a 
empresa atinja seus objetivos e metas. 
Melo et al. (2010) destacam as dificuldades identificadas por executivos de 
um grande grupo atacadista brasileiro na Análise SWOT: mais dificuldade de 
identificar as forças do que aquilo que percebem como errado na organização; 
assumir que executivos sempre têm as informações e o conhecimento que lhes 
permitem perceber as forças ou fraquezas da organização; a implementação da 
estratégia depende do poder e da influência das pessoas envolvidas, portanto, deve 
ser concentrada com os diretores; efeitos descritos como fraquezas, porém sem 
identificação das causas. 
Alguns estudiosos têm desenvolvido pesquisas a fim de aperfeiçoar a 
ferramenta da Análise SWOT. Al-Araki (2013) apresenta dois frameworks a partir da 
SWOT, os quais podem ser utilizados em separado ou em conjunto com a ferramenta 
original para identificar o como e o porquê das coisas. Pai et al. (2013) desenvolveram 
um mecanismo de Análise SWOT baseado em ontologia que utiliza a estrutura de 
informação de avaliações eWOM (experiências compartilhadas online por 
consumidores sobre compra e utilização de produtos e serviços) para revelar as 
forças, fraquezas, oportunidades e ameaças de uma empresa. Gao & Peng (2011), 
por sua vez, investigaram um novo método de análise SWOT quantificada baseado 
12 
 
no método multicritério de apoio à decisão a fim de fornecer um apoio à decisão mais 
eficaz e flexível e melhorar a usabilidade da ferramenta. 
 
3. ANÁLISE SWOT DO DEP ADM E FINACEIRO DA SEMUS 
 
Diante da experiência vivenciada, foi possível perceber a complexidade nos 
processos que regem a Saúde Pública municipal de Andorinha – BA. O ambiente no 
qual se deu o estágio tem suas potencialidades, entretanto há pontos que devem ser 
observados para obtenção de melhores resultados, principalmente diante do mundo 
globalizado, com acervo e disponibilidade de outros recursos que podem fortalecer os 
processos, tornando-os mais eficazes, mas para isso é necessário o aprimoramento 
das habilidades técnicas e adoção de novas práticas, em consonância coma a 
legalidade, como rege um dos princípios da administração pública. É importante 
ressaltar a aplicação do planejamento estratégico, que vise não somente atender as 
funções da administração, mas também entender, vivenciar e discutir os estágios que 
antecedem a elaboração deste planejamento. Através do planejamento estratégico é 
possível perceber as necessidades da equipe, da organização e da clientela a qual a 
mesma atende para buscar as estratégias necessárias para desenvolver um trabalho 
mais adequado a sua rotina, buscando desenvolver a formação de seus integrantes e 
atender de forma cada vez mais eficiente a demanda do seu consumidor ou usuário 
de seus serviços. 
“Cabe ao planejamento prover o sistema de tomada de decisões de dados, 
das informações e dos conhecimentos necessários para que, em cada momento dos 
cursos das ações, promova-se a melhor conciliação possível entre o que o decisor 
conhece acerca da realidade que pretende transformar, os objetivos que impulsionam 
e os instrumentos da ação: os meios e os recursos disponíveis.” (QUEIROZ, 2011, 
p.121). 
Para assegurar a eficácia e eficiência nas instituições há necessidade de se 
introduzir alterações na estrutura de gestão que permitam identificar e trabalhar os 
seus pontos fortes e fracos que contemplam as forças, fraquezas, ameaças e 
oportunidades. Para Porter (1986) os pontos fortes e fracos são os perfis de ativos e 
as qualificações em relação à concorrência, incluindo recursos financeiros, postura 
13 
 
tecnológica e identificação de marca. As ameaças e oportunidades definem o meio 
competitivo com seus riscos consequentes e recompensas potenciais. 
Nesta perspectiva, através do quadro abaixo foi possível realizar a análise de 
SWOT na Secretaria Municipal de Saúde de Andorinha nos seguintes aspectos: 
 
 Aspectos favoráveis Aspectos favoráveis 
P
e
rs
p
e
c
ti
v
a
 I
n
te
rn
a
 
FORÇAS FRAQUEZAS 
• Ações da administração pública 
pautas em leis e normas; 
• Participação de representantes 
dos vários segmentos da 
sociedade civil, que formam o 
Conselho Municipal de Saúde; 
• Equipe de profissionais 
multidisciplinares; 
• Comunicação descentralizada; 
• Departamentos informatizados; 
• Organização de arquivos e 
documentos classificados e 
armazenadas de forma correta; 
• Imóvel com boa localização; 
• Reuniões de estratégias com 
Secretários e Coordenadores, 
para definir metas e objetivos 
institucionais; 
• Apoio do Departamento 
Jurídico na promoção e 
orientação nos diversos 
processos administrativos; 
• Uso do celular como ferramenta 
de apoio as atividades 
laborativas. 
 
• Consumo excessivo de papéis; 
• Inexistência de Sistema de 
infomação eficaz; 
• Não cumprimento da carga 
horária total; 
• Falta de acessibilidade para 
pessoas com mobilidade 
reduzida; 
• Dificuldade no acompanhamento 
das metas e objetivos; 
 
14 
 
P
e
rs
p
e
c
ti
v
a
 E
x
te
rn
a
 
OPORTUNIDADES AMEAÇAS 
• Implantação do relógio de 
ponto para controle eficaz da 
jornada de trabalho; 
• Investimento em treinamento 
de pessoal e novas 
tecnologias para agregar mais 
eficiência e agildidade nos 
processos públicos; 
• Desenvolvimento de 
Planejamento estratégico, 
salientando a importância de 
ser elaborado por pessoas 
familiarizadas com os pontos 
fortes e fracos da organização, 
envolvendo também, todos os 
atores da mesma, para 
detectar os problemas 
existentes e os que poderão 
surgir no decorrer desta 
implantação. 
• Mudança na legislação que rege 
a contratos e licitações; 
• Descrédito da população na 
atual gestão; 
• Forças políticas contrárias. 
 
3.1 Pontos fortes levantados 
 
1 - Leis e normas, como as ações da administração pública são pautadas na 
constituição federal e demais leis que regem seus atos públicos, isto possibilita que o 
comportamento dos servidores e a aplicação de recursos destinados para finalidades 
específicas, sejam gerenciados e aplicados de forma transparente a favor da 
coletividade, com legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficácia. 
Através das normativas constitucionais os municípios e seus gestores são obrigados 
a trabalharem rigorosamente de forma organizada, com a realização de 
planejamentos de curto, médio e longo prazo, com o cumprimento de metas, 
realização de ações em prol do bem comum e do desenvolvimento econômico e 
15 
 
social, com a prestação de contas e a responsabilidade fiscal, onde estabelece ações 
para prevenir riscos e corrigir desvios que possam afetar o equilíbrio das contas 
públicas, podendo em situações extremas responder judicialmente por atos de 
improbidade administrativa; 
2 - Participação de representantes dos vários segmentos da sociedade civil, 
que formam o Conselho Municipal de Saúde, com encontros mensais para 
acompanhamento e avaliação do processo de execução dos planos, do orçamento e 
do cumprimento de metas, em função dos resultados de impacto na saúde da 
população geral e dos gruposde riscos, no âmbito das responsabilidades e atribuições 
legais do Gestor. Caso o gestor, por qualquer motivo deixe de assumir qualquer das 
suas funções, cabe ao Conselho, dentro das suas atribuições, e esgotadas todas as 
possibilidades de convencimento e parceria, mobilizar forças sociais e instituições, o 
Poder Legislativo, o Tribunal de Contas, e o Ministério Público, visando o bom 
cumprimento de todas as funções da Gestão; 
3 - Equipe de profissionais multidisciplinares, com habilidades técnicas de 
acordo a suas funções, experientes, com relacionamento interpessoal coerente e 
harmonioso, transparecendo um ambiente saudável, com espírito de equipe unida; 
4 - Comunicação descentralizada, havendo uma relação direta entre líder e 
liderado, assim facilitando o relacionamento interpessoal do funcionário com a 
liderança, pois o mesmo tem a liberdade para ir até o seu superior expor seus anseios 
e junto com ele resolve-lo. De acordo com Matos (2009) a comunicação empresarial 
é a relação da empresa com seu público interno e externo, ela envolve um conjunto 
de procedimento e técnicas destinados ao processo de comunicação e de transmissão 
de informações sobre os seus desempenhos, resultados, missão, objetivos, metas, 
projetos, processos, normas, procedimentos, instruções de serviços etc. É uma 
solução estratégica de gestão, que, se for bem aproveitada, pode garantir um 
funcionamento com integração, coesão e produtividade na empresa. Ou seja, a 
comunicação tem todo potencial pra ser uma vantagem competitiva ou um enorme 
problema. 
5 - Departamentos informatizados, viabilizando a redução de custos na 
utilização de ferramentas que substituem parte do trabalho manual, proporcionando 
maior eficiência e abrangência nos processos, economizando tempo, evitando falhas 
consideráveis e gerando maior segurança as informações; 
16 
 
6 - Organização de arquivos e documentos classificados e armazenadas de 
forma correta, de fácil identificação, localização e acomodados de forma a garantir a 
sua vida útil. De acordo com Sousa; Araújo Júnior (2015), a classificação de 
documentos de arquivo tem três objetivos: manter o vínculo arquivístico, fundamentar 
a avaliação e a descrição e possibilitar a recuperação da informação contida nos 
documentos de arquivo. 
7 - Imóvel com boa localização onde está instalada a Secretaria Municipal de 
Saúde, facilitando o acesso das pessoas que necessitam do serviço prestado por esta 
instituição; 
8 - Reuniões de estratégias com Secretários e Coordenadores, para definir 
metas e objetivos institucionais, afim de socializar responsabilidade e promover ações 
relevantes para o bom desempenho da instituição; 
9 - Apoio do Departamento Jurídico na promoção e orientação nos diversos 
processos administrativos que são gerados para formalização de aquisição de 
materiais, bens ou serviços, dentro do que tange os princípios legais; 
10 - Uso do celular como ferramenta de apoio as atividades laborativas, 
representando diminuição das despesas com telefones fixos e fazendo com que a 
informação chegue mais rápido através dos grupos de whatssap da instituição. 
 
3.2 Pontos fracos levantados 
 1 - 
Consumo excessivo de impressões para inicialização dos processos no 
departamento. Como a área pública é muito rigorosa e exige que determinadas etapas 
sejam executadas e diversos documentos sejam reunidos para formalização de um 
processo, consequentemente há um número de impressões muito grande, apesar do 
uso da digitalização em alguma situações, o que prevalece ainda é uso físico de 
documentos gerando um grande fluxo de papéis; 
2 - Inexistência de sistema de informação que possa auxiliar no controle eficaz 
dos dados que são processados dentro do departamento, principalmente na área de 
compras. Na Secretaria de Saúde, não há um controle eficaz da entrada e saída de 
materiais. O gerenciamento dessas informações são feitos em uma planilha no 
programa Microsoft Excel, que requer mais atenção e dedicação do colaborador para 
que as informações estejam de acordo com a realidade, porém como a colaboradora 
17 
 
que utiliza este meio, não tem domínio total do programa, outros recursos e 
ferramentas automáticas que poderiam melhorar a eficácia, agilidade e fidelização das 
informações, deixa a desejar. Um sistema de Controle de Estoque eficiente permite 
que a organização identifique produtos que estejam em falta ou em quantidade 
reduzida para a sua demanda. Isso permite que compras equivocadas ou 
desnecessárias sejam evitadas, dando mais inteligência ao gasto de recursos e 
reduzindo, consequentemente, o prejuízo. Segundo Gasnier, Banzato, Carillo, 
Mendes, Tomaselli e Moura (2007, p. 196). “Existem diversas alternativas de 
procedimentos para inventários, cada uma mais adequada às diferentes 
necessidades, recursos e exigências existentes”. A gestão de estoques é um fator 
preponderante para o sucesso ou fracasso de uma empresa e no setor público não é 
diferente, a falta de dados concretos da realidade de um estoque, pode acarretar 
prejuízos significativos na gestão pública, que podem ser evitados com técnicas, 
tecnologias e aperfeiçoamento profissional. Ter profissionais capacitados e sistemas 
que auxiliem no controle de estoques é um fator relevante para o sucesso, neste 
contexto seria necessário um software específico que pudesse gerenciar todas as 
demandas geradas no setor de compras e almoxarifado da Secretaria, até mesmo 
porque essas informações servem como base para o planejamento do ano seguinte, 
caso aja um desencontro de informações, o prejuízo na máquina pública pode ser 
irreparável. 
3 – Foi possível observar que parte dos servidores lotados na Secretaria de 
Saúde detém de uma jornada de trabalho muito flexível, a ponto de ser considerada 
um fator negativo para os serviços prestados à população. O horário de 
funcionamento do setor ocorre das 8 horas às 16 horas, com 1 hora para intervalo de 
almoço, de segunda à sexta-feira. Contabilizadas as horas, em média os servidores 
da Secretaria trabalham em torno de 35 horas semanais. O fato é que mesmo com o 
horário flexível, não há pontualidade no início e nem no fim da jornada laboral, por 
vezes foi possível presenciar servidores chegando até 25 minutos atrasados e saindo 
antes do horário previsto, sem que houvesse compensação da carga horária e isto 
reflete negativamente para aqueles que procuram o serviço de saúde, mesmo se 
tratando de um setor administrativo, afinal com a jornada de trabalho reduzida, há 
menos tempo para desenvolver uma gama demandas diariamente encontradas no 
referido departamento. Segundo o Secretário de Saúde, para minimizar essa situação, 
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a Secretaria estaria implantando o controle de frequência através de um relógio de 
ponto digital; 
4 – Falta de acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida. Se 
tratando de uma Secretaria de Saúde, apesar do imóvel está bem localizado, o mesmo 
não dispõe de uma estrutura adequada para atender a diversidade de pessoas que 
procuram do serviço no setor. A entrada do imóvel é por meio de uma escada, não 
tendo rampas de acesso para cadeirantes, ou pessoas com a mobilidade reduzida. 
Em situações que um paciente nestas condições procurem o setor, é necessário que 
um servidor se dirija até a parte externa da Secretaria, para realizar o atendimento 
desejado, gerando constrangimento para o mesmo. 
5 – Falta do acompanhamento das metas e objetivos. Foi possível observar 
que não há um acompanhamento do planejamento e dos pontos traçados no 
planejamento realizado pela Secretaria. Observa-se que em algumas situações as 
demandas vão surgindo, e conforme necessidade as mesmas são executadas. Se 
houvesse o acompanhamento do planejamento, seria possível prever situações que 
colocasse o todo o sistema em risco. Essas atividades de planejamento são 
necessárias tanto para mensurar os resultados obtidos, quantopara avaliar o 
andamento dos objetivos globais e específicos da empresa, por meio do 
acompanhamento de metas e indicadores. O planejamento constitui a primeira das 
funções administrativas, vindo antes da organização, da direção e do controle. 
Planejar significa interpretar a missão organizacional e estabelecer os objetivos da 
organização, bem como os meios necessário para a realização desses objetivos com 
o máximo de eficácia e eficiência. (CHIAVENATO, 2004 p. 209). 
Sendo assim, percebe-se que a gestão estratégica é um processo que dirige 
a organização, viabiliza a realização das atividades em conjunto para atingir objetivos 
estratégicos. Através da gestão estratégica e do planejamento, pode-se solucionar ou 
precaver todos os problemas da organização, sejam elas públicas privadas. A análise 
SWOT, do ponto de vista estratégico, é um importante mapa de rotas para estratégias 
de gestão e poderá ser utilizado pela Secretaria de Saúde como ferramenta de 
apoio. Por meio da gestão estratégica, será possível medir a si mesma. Isto 
apresentará seus pontos fortes e fracos. Desta forma, a organização poderá ver 
objetivamente quais objetivos podem alcançar ou quais não podem. Essa totalidade 
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fornece uma gestão e organização razoáveis e orienta o pessoal a agir de acordo com 
os objetivos da organização. Se as instituições públicas que realizam análises de 
status de os recursos físicos, humanos e econômicos devidos pela organização 
aplicam a gestão estratégica de forma eficaz, eles podem usar seus recursos de forma 
ativa e eficaz. Se as organizações sem pontos de vista estratégicos não podem definir 
claramente seu propósito de sua presença, eles não podem ter a visão para criar seus 
objetivos. Portanto, a gestão estratégica permitirá o estabelecimento de uma estrutura 
organizacional, a fim de evitar quaisquer deficiências ou flutuações futuras, e assim 
acompanhar o novos desenvolvimentos e resposta às expectativas sociais. 
 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Durante o estudo foi constatado que a Secretaria Municipal de Saúde não 
aplica diretamente a análise SWOT, não conhecendo de fato suas potencialidades, 
franquezas e oportunidades, correndo risco de comprometer todo o serviço prestado 
para população, pelo fato de não poder prever os fenômenos externos que podem 
prejudicar na execução dos objetivos estratégicos. 
Foi constatado a necessidade da implantação da ferramenta de análise SWOT, 
visto seu papel fundamental na definição das estratégias e planos de ação. Pode se 
perceber o quanto é necessário à sua aplicabilidade, sendo um instrumento 
importante para qualquer tipo de organização, principalmente no setor público. 
Realizada a análise SWOT e colocando-a em prática, a Secretaria de Saúde será 
capaz de observar as vantagens e os pontos fracos da organização de maneira mais 
transparente, podendo assim tomar decisões que irão ajudar no desenvolvimento, no 
alcance das metas, dos objetivos e na prestação de serviços com mais qualidade, 
eficiência e fidelização dos princípios legais que regem administração pública, 
necessários para garantir a atuação de processos aprimorados que atribuam mais 
qualidade ao serviço prestado aos cidadãos andorinhenses, utilizando-se de uma 
ferramenta básica do planejamento estratégico nas organizações. 
Conclui-se com base nos resultados obtidos que a utilização da ferramenta 
SWOT, permitirá minimizar os problemas relacionados as suas fraquezas que 
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impactam diretamente no ambiente interno e externo desta Secretaria, mas para isso 
os seus gestores deverão se atentar na elaboração do plano de ação para 
levantamento dos dados, afim de equilibrar e melhorar os seus processos internos, 
investimentos, qualificações técnicas que resultem na excelência dos serviços 
prestados a toda sociedade de Andorinha-BA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
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Acesso em: 01 de junho, 2021, às 19h32min. 
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2004. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da Administração. 4. ed. São 
Paulo: Makron Books, 1993. 
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GuiaRapidoAnaliseSWOT.pdf (facped.com.br). Acesso em: 21 de maio2021, às 21h. 
MORAIS, Múcio. A Análise S.W.O.T Aplicada Às Vendas Hoje!. Disponível em: 
ww1.artigonal.com . Acesso em 25 maio de 2021, às 16h40min 
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: conceitos, 
Metodologias e Práticas. 24 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 
RODRIGUES, Jorge Nascimento; et al. 50 Gurus Para o Século XXI. 1. ed. Lisboa: 
Centro Atlântico.PT, 2005. SILVA, Luciano Luz. Análise SWOT. <AGENDA DIGITAL: 
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Desafios. São Paulo: Makron Books, 2000. 
WRIGHT, P.; KROLL, M. J.; PARNELL, J. Administração Estratégica: Conceitos. 
Tradução: Celso A. Rimoli; Lenita R. Esteves. São Paulo: Atlas, 2000 
 
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