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Programas Nacionais de Controle de Doenças dos Animais - Febre Aftosa

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PROGRAMAS NACIONAIS DE CONTROLE DE DOENÇAS DOS ANIMAIS
FEBRE AFTOSA
Alice Barbosa dos Santos Torres
Diana Helena Miranda
Gláucia Benevenute de Mendonça Souza
Mariana Tavares dos Reis
Sarah Aparecida Ludwig
Iliani Bianchi Brioschi
A Febre Aftosa é uma enfermidade que segundo o Código Sanitário para Animais Terrestres da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) e a Instrução Normativa nº 50/2013 do MAPA deve se ter notificação obrigatória. 
A patologia acontece por causa de um vírus com alto potencial contagioso, levando a um impacto econômico significativo, são acometidos em especial os animais de produção como bovinos, suínos, caprinos, ovinos e outros animais, em especial os de cascos bipartidos (cascos fendidos). A Febre Aftosa é dificilmente letal em animais adultos, mas pode causar mortalidade entre os animais jovens. O vírus da febre aftosa pertence à família Picornaviridae, gênero Aphtovirus. Existem sete sorotipos diferentes que são endêmicos em algumas partes do mundo, A, O, C, SAT1, SAT2, SAT3 e Asia1. No Brasil, somente foram detectados os sorotipos O, A e C. O vírus C não é detectado no mundo desde 2004.
IN 63 de 17/12/2008
Essa normativa reconhece as condutas para efetuar o sistema de vigilância veterinária sob orientaçõesgerais do MAPA em zonas de alta vigilância do virus compreendidos entre a fronteira do Mato Grosso do Sul com os países Paraguai e Uruguai. Essas zonas abrangem uma faixa de território com 15 km de largura e seu limite é estabelecido pela proficuidade veterinário estadual fundado em divisas geográficas das propriedades rurais a 15 km da fronteira, sendo que as propriedades por ela abrangidas, assim como aquelas próximas a seus limites geográficos deverão ser inclusas nas ZAVs. No entanto, existem trechos que em consequência as condições geográficas e com o diminuído número de animais não se verifica a necessidade de implantar tais zonas, mas se faz necessária a vigilância, incorporando supervisão da vacinação, pelo fato de haver serviço veterinário do estado.
As ZAVs, conforme as diretrizes do Programa Nacional de Erradicação do vírus deverão inserir um sistema para monitoração, e quando apresentarem animais susceptíveis a essa afecção, se efetua uma recognição individual de caráter específico e obrigatório na sistematização de cadastro e informação do serviço veterinário estadual. Além do mais, todos os registros devem ser mantidos nas unidades de serviço veterinário para eventuais consultas e verificações da auditoria e supervisores.
É importante ressaltar que o serviço veterinário do estado efetuará um importante papel nas zonas de alta vigilância da patologia, pois este será responsável por implantar e realizar manutenção na unidade veterinária local dos municípios, assim como dispor permanentemente de dois veterinários em cada unidade, disporem de locais fixos específicos para fiscalização nas vias de acesso, com equipes móveis para esse processo, além de mapas cartográficos com a identificação das propriedades das ZAVs e seus limites, de forma impressa ou no celular. Ratifica-se ainda que o serviço veterinário deva efetuar fiscalizações e acompanhar a vacina contra ocorrência da febre aftosa, e manter atualizado o georreferenciamento em propriedades rurais que dispõem de animais passíveis a essa afecção. 
Com relação ao trânsito e comercialização dos animais e seus produtos de risco para a essa doença, estes são categorizados como risco médio, dito como BR-3 e, apresentam carga oficialmente lacrada, sendo transportados pelas rotas determinadas pelo serviço veterinário responsável. Acrescenta-se ainda que sejam realizados testes sorológicos ou outros preconizados pela Secretaria de Defesa Agropecuária e que as GTAs acompanhem a vinculação individual dos animais. Ademais, o ingresso nas ZAVs de animais passíveis a infecção só corre após prévia autorização do serviço veterinário responsável, sendo que a quarentena é dispensada na origem para bovinos submetidos imediatamente ao abate e é diminuído há 15 dias nos locais sem registro nos últimos trinta dias de admissão de animais suscetíveis. 
IN 53 de 23/11/2007
O Brasil, sob a coordenação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), com a cooperação dos serviços veterinários nacionais e das secretarias de produção agropecuária, segue lutando contra a febre aftosa para encontrar um país erradicado de febre aftosa. Conforme as regulamentações da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), a principal estratégia do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA) é implantar e manter gradativamente áreas livres de doenças.
Com o desígnio de uma organização e monitoramento esta normativa IN 53 de 23/11/2007 visa o Regulamento do Serviço de Defesa Sanitária Animal onde as vinte e sete Unidades Federativas devem reconhecer e consolidar a situação sanitária em relação a Febre Aftosa, importante ressaltar que deve ser notificado quando diagnosticado for positivo para Febre Aftosa em áreas que hoje são consideradas livres, vale lembrar que a mesma terá suspensão do uso, ou seja o serviço de vigilância sanitária juntamente com um médico veterinário irão avaliar a propriedade em alguns casos a mesma não poderá funcionar o intuito é não disseminar a doença. Lembrando que a suspensão poderá conter apenas a área livre, na situação de surto limitado e quando for possível estabelecer uma zona de contenção que une todos os casos, com a finalidade de reduzir ao mínimo o impacto da doença. Com isso a situação sanitária anterior será restituída uma vez empregada as ações de cunho sanitário recomendadas, respeitando-se os prazos mínimos estabelecidos para cada caso. É de extrema importância seguir todos os parâmetros de sanidade recomendados visto que isso será para diminuir o impacto da doença, uma vez não seguida as medidas, situações como mais animais da propriedade acometidos com a doença, morte de animais jovens, grandes prejuízos econômicos serão observados, além de disseminar para outras áreas e regiões. Ressaltando que é importante o proprietário da área ter conhecimentos básicas sobre a doença e auxílio de um médico veterinário para avaliar a apresentação de sintomatologias apresentadas pelos animais, a Febre Aftosa é caracterizada por desenvolver nos animais aparição de feridas (bolhas, aftas) na boca, nas tetas e entre as unhas; salivação em excesso (babam), não comem e não bebem; andam com dificuldade (manqueira); se isolam dos outros animais; apresentam febre alta, podendo ter tremores; em vacas leiteiras pode haver diminuição rápida da produção de leite. 
IN 44 de 02/10/2007
A aprovação das diretrizes coletivas para aniquilação e prevenção do vírus, que entrou em vigor e também revogou algumas portarias anteriores e empregou definições táticas e cientificas quais foram estabelecidas instituições e órgãos internacionais em que o país é um membro signatário, consideramos as sequentes definições: os animais passiveis, qual a infecção seja comprovada cientificamente; a Zona de proteção sanitária compreendendo a Área periférica, a Área vigilância e a Zona tampão. Assim como adjacente a Doença Vesicular Infecciosa, emergências veterinárias aquelas com competência epidêmica, material patogênico (com risco biológico da patologia), as amostras do vírus patológico, soro sanguíneo, sangue total ou quaisquer material considerado infeccioso, a excreta o tecido o órgão ou material semelhante para fins diagnósticos; vísceras in natura; planos de contingencia e ação como também o sacrifício sanitário, o serviço veterinário oficial que envolve uma entidade pública está pertence a defesa sanitária do animal e sistema de emergência veterinária onde há conjunto dos recursos, estruturas e procedimentos para a detecção rápida do vírus para controle e erradicação. Sabiamente há os tipos de caso quando se tem a investigação das doenças vesiculares, sendo elas: quando o caso é suspeitoso para doença vesicular; quando o caso é confirmado; quando o caso é descartado; e por último quando se tem caso ou focode doença vesicular. Quando há algum destes previamente citados, faz-se necessário os seguintes: isolar e identificar o vírus; detectar antígeno; e existência de vínculo epidemiológico.
No caso da Febre Aftosa a OIE implantou conceito de zonas, que abrange às: zonas livres, zonas tampão, zonas infectadas e por último as zonas de infecção. 
O capítulo 2 das instruções normativas, compreende os fundamentos e as diretrizes do PNEFA, que há as medidas coletivas e as medidas prioritárias das zonas livres. Aquelas ditas como comuns captam manutenção, fortalecimento da constituição doserviço sendo eles tanto do laboratório quanto dos programas de recursos humanos e do sistema de prevenção, o cadastramento, edição dos atos que inclui ações corretivas, policitação de vacina, radicação e revisão do sistema de emergência veterinária, com competência de notificação emergente, domínio dos procedimentos e aplicação de vacina. As medidas das zonas livres são: identificação de vulnerabilidades e orientação de atuações de vigilância e fiscalizações; manobras normativas e técnicas considerando o abate sanitário e a assolação de produtos de origem animal que apresentarem risco de contágio; monitoragem da conjuntura sanitária de rebanhos; fundo financeiro, público ou privado, para emergência veterinária; inserção de táticas e de cronograma para a descontinuação da imprescindibilidade do programa de vacina em zonas que são classificadas livres. Como medida nas zonas infectadas: há afortificação do sistema de vigilância, realização e avalição técnicas para determinação epidemiológica e definirparâmetros de supressão do agente viral, e por fim intensificar a participação dos órgãos tanto privados quanto o setor público. 
Já o capitulo 3 diz sobre o atendimento das suspeitas de doença vesicular e os intentos da doença; as patologias vesiculares infecciosas são de notificação obrigatória, no caso do inteirado ser proprietário ou responsável, há o embargamento da deslocamento dos animais até o serviço veterinário emitir autorização; notificação de casos suspeitos podem ser efetuados presencialmente ou por seja qual for o outro meio de comunicação disponível; o serviço veterinário tem prazo de 12 horas contadas para atender o plano de ação; a infração poderá ser levada ao ministério público; se o infrator for médico veterinário este será levado ao conselho regional de medicina veterinária; as unidades de incumbência veterinária oficial do estado é incumbida pela implantação das campanhas educativas visando preparar a comunidade para notificação imediata. A expansão e revisão do sistema de vigilância compreende a notificação imediata, efetuar treinamento e simulações, elaborar planos de ação para assistência e averiguação, requintar a eficácia de aplicação integra dos recursos que se fizerem necessários para o desforço da propagação, ordenação de atos e disciplinamento de metodologias. O MAPA é o órgão ponderado para coordenar isto, o serviço veterinário oficial é quem terá de inteirar todas as orientações deliberadas. O prontuário e a expansão de ocorrência dos casos suspeitos ou certificados da doença carecem de seguir criteriosamente o sistema de comunicação deliberado e gerido pelo MAPA. A constatação e confirmação implicará na legitimação de medidas sanitárias de recognição e contenção do agente etiológico. Nesse contexto, a averiguação epidemiológica as quais não forem corroborados de foco de febre aftosa ou aniquilados no país permitem o embargo da interdição instituída. A confirmação do foco leva à declaração de estado de emergência veterinária. A validação por inspeção em matadouros nos exames ante-mortem e post-mortem serão imediatamente comunicados. No caso do deferimento de doença no recinto de exposições, feiras, leilões etc., deverá então ser observado.
O Capítulo 5: reconhecimento e continuidade de zonas livres: A certificação e aperfeiçoamento de zonas livres da patologia no país, seguem regimentopreconizado pela OIE. A manutenção das condições sanitárias exige a atuação sequente de vigilância epidemiológica, acrescentando-se normas e meios determinados pelo MAPA. Sobre vacinação: só podem comercializar no país vacinas catalogadas e inspecionadas pelo MAPA. A fiscalização o domínio e parâmetros de vacinação são de incumbência do serviço veterinário. O prestança além disso poderá fiscalizar por amostragem inesperada/aleatória ou dirigida as explorações de maior risco, tudo estabelecido pelo MAPA. 
O capítulo 6 aborda a fiscalização e controle de animais passiveis:Todas as movimentações de animais propensos, devem ser acompanhadas do GTA (guia de trânsito animal) entre outros documentos previamente estabelecido pelo serviço oficial. A emissão do GTA de ruminantes procedentes da unidade de Federação ou localidadeem que a vacina é obrigatória devem respeitar as normativas. A admissão dos animais propensos à patologia em Zonas Livres, Zona Tampão ou nos Estados apontados como risco médio ou outra categorização de risco similar está mantido ao cumprimento das imposições zoos sanitários específicos definidos. Quando, entre as manobras zoos sanitários for mandatório a apartação de animais, poderá ser consumado na propriedade de proveniência, a contar que os animais tolerem manter-se agrupados e desmembrados dos outrem animais. O tráfego de animais propensos que envolvem o decurso por regiões com divergentes condições zoossanitárias deverá ser abalizado e outorgado pelo MAPA. A prestabilidade veterinário dos constituintes de Unidades de Federação carecerão manter, cadastro dos condutores de animais, independentemente de serempessoas físicas ou de jurídicas. O acesso de animálias vacinados em Zona Livre de vacinação é proibido. A aceitação dos animais propensos a patologia em Zona Livre fica condicionada ao atendimento requisitos zoos sanitários pré estabelecidos. Os animais passiveis a ingressarem em Zonas Tampão e unidades da Federação ou nas regiões reputadas como risco médio ou outra especificação de risco cômpar, não reconhecidas segundo Zona Livre, quando resultante de Unidades da Federação com catalogação de risco inferior, carecerão cumprir os requisitos acordados, com exceção da obrigação de testes de diagnóstico. No cenário de suspensão temporária da recognição de Zonas Livres, a circulação de animais propensos, tal qual de produtos e subprodutos de risco, integrando áreas de proteção e zonas de contenção, deverão cumprir metodologias definidas pelo MAPA. O afluxo de suídeos circundando GRSC (granja de reprodutos suídeos certificada), ou correspondente a classificação, que se semelha independentemente da categoria de risco na origem, conseguirá então ser autorizado pelo MAPA após avaliação e posicionamento técnico do ofício veterinário oficial da Unidade da Federação na cuna.
No capítulo 7 será onde falaremos sobre o domínio e fiscalização de fluxo de produtos obtidos de animais passiveis de contágio, onde todo este deverá para ser comercializado entremeado de ratificação sanitária. Produtos de animais de zonas livres sem vacinação terão acesso livre trânsito em território nacional. Permitem o ingresso de produtos relacionados em zonas livres sem embargo de vacinação, tendo em conta o atendimento as vísceras in natura, leite in natura, peles e couros em estados primitivos das zonas livres da patologia com vacinação, provindos da zona tampão. É factível o ingresso em zonas livres com vacinação couros em forma primitiva submetida, eprecedente ao embarque, com a salga com sal marinho compondo-se 2% de carbonato de sódio perdurante o período lapso de 28 dias. São consentidos osacessos nas zonas livres, com ou sem vacinação, do sêmen, e do embrião ou então de ovócitosno caso deadquiridos em centros registrados. Podem também ingressar na zona livre, com ou sem vacinação, viandas cárneas, e vísceras in natura apropriadamente acondicionados, nos recintos alfandegados, desde que proceda de estabelecimento habilitado através do MAPA. E por fim, casos relapsos e as suspeições determinadas na execução desta conduta serãodirimidas pelo MAPA.
Ratifica-se que a normativa 44 dispõe de três anexos e onze portarias contendo legislações complementares a respeito da febre aftosa. Nos anexos, se encontram o modelo para requirir o ingresso de animais passíveis a essa doença em zona livre, tampão ou risco médio, no qual é preenchido com informações a respeito dos animais, bem como sua origem e destino, já o segundo anexo trata-se da autorização para o ingresso desses animais nas áreas acima citadas, e contém dados no âmbito animal, do destino para quarentena e sua procedência, assim como a característica da zona, se efetua o protocolo vacinal ou não, ou ainda se é de risco médio ou tampão. O outro anexo disponível aborda o atestado zoos sanitário da origem do animal que é passível a afecção para ingresso nas zonas já descritas, nele se faz presente a demarcação da presença ou ausência do protocolo vacinal, o número da GTA, a espécie, raça, sexo e idade do animal. 
As legislações complementares vistas nessa normativa informam a criação de uma Comissão de Biossegurança para o Vírus da Febre Aftosa, reconhecem estados como livres da febre aftosa com ou sem o protocolo vacinal, proíbe em toda a extensão brasileira a pesquisa, produção, comercialização e o uso da vacina contra a aftosa a partir do vírus vivo modificado e, com maior destaque para o portaria 153/2000 que reconhece não apenas o estado de Santa Catarina, como também o Rio Grande do Sul como livre de febre aftosa sem efetuar a vacina.

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