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Situação problema 
Sistema Nervoso IV
Com base no ralato apresentado e na anatomia e fisiologia do sistema respiratório, explique para o paciente sobre o problema que ele traz, de acordo com as perguntas a segui:
a) Qual o impacto da idade do paciente com relação ao envelhecimento do sistema respiratório? 
b) Quais são os sinais e sintomas decorrentes do envelhecimento do sistema respiratório? Indique no mínimo quatro.
c) As alterações relacionadas à idade costumam provocar sintomas em pessoas saudáveis?
d) Existem outros fatores que podem interferir nos efeitos do envelhecimento do sistema respiratório?
e) Há alguma forma de evitar algumas infecções respiratórias?
a) Com o passar dos anos, o corpo humano vai perdendo sua jovialidade. A pele vai perdendo a viscosidade e os cabelos ficam esbranquiçados. E como os outros sistemas, o respiratório também fica debilitado.
Os pulmões perdem a elasticidade, diminuindo a sua capacidade. Os cílios responsáveis pela filtragem do ar e limpeza das secreções diminuem suas atividades, causando um acúmulo que favorece inflamações. A musculatura do tórax perde a capacidade de eliminar secreções pela tosse e de respirar profundamente.
Essa mudanças ocorrem mais rápido com aquelas pessoas que foram fumantes durante toda a sua vida ou que viveram em ambientes em que o ar era poluído. Todas essas característica, consequentes do envelhecimento, favorecem e facilitam a instalação de doenças no organismo.
b) Os efeitos do envelhecimento no sistema respiratório são semelhantes aos que ocorrem em outros órgãos: a função máxima diminui de forma gradual.
Alterações nos pulmões relacionadas à idade incluem:
- Diminuição no pico de fluxo de ar e troca gasosa.
- Diminuição nas medidas de função pulmonar, como capacidade vital (a quantidade máxima de ar que pode ser expirada após uma inspiração máxima).
- Enfraquecimento dos músculos respiratórios.
- Declínio na eficácia dos mecanismos de defesa pulmonar.
c) Geralmente não, mas isso será o reflexo do estilo de vida que a pessoa tinha quando era mais jovem. Pessoas que mantém atividades físicas regulares têm menor tendência a sentir o envelhecimento do sistema respiratório.
d) Sim. A obesidade também reduz a função pulmonar. Além disso, os idosos apresentam um risco maior de desenvolverem pneumonia após infecções bacterianas ou virais. É importante observar que as alterações nos pulmões relacionadas à idade aumentam os efeitos de doenças cardíacas e pulmonares, especialmente aquelas causadas pelos efeitos destrutivos do tabagismo.
e) As vacinas contra infecções respiratórias, como influenza e pneumonia pneumocócica, são particularmente importantes para idosos. 
A esclerose múltipla é uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central. Esse processo ocorre quando o sistema imunológico confunde as células saudáveis com células intrusas, atacando-as e provocando lesões. Com isso, acontece a deterioração da bainha de mielina, que protege e cobre os nervos.
A esclerose múltipla (EM) é uma doença autoimune que afeta o cérebro e a medula espinal (sistema nervoso central). Isso acontece porque o sistema imunológico do corpo confunde células saudáveis com intrusas, atacando-as e provocando lesões no cérebro. O sistema imune do paciente corrói a bainha protetora que cobre os nervos, conhecida como mielina. Os danos à mielina causam interferência na comunicação entre o cérebro, a medula espinal e outras áreas do seu corpo. Essa condição pode resultar na deterioração dos próprios nervos, sendo um processo irreversível. Ao longo do tempo, a degeneração da mielina, provocada pela doença, vai causando lesões no cérebro, as quais podem levar à atrofia ou perda de massa cerebral. Em geral, pacientes com esclerose múltipla apresentam uma perda de volume cerebral até cinco vezes mais rápida que o normal.
A bainha de mielina protege e proporciona velocidade para o elétron que percorre o axônio dos neurônios. Consequentemente, ocorrerão danificações no axônio, prejudicando, assim, a passagem dos elétrons para seu destino, o que poderia acarretar perda de mobilidade, movimento da musculatura, coordenação motora, entre outros.
Essa é uma doença que não tem cura, mas seu tratamento ajuda a controlá-la. Os tratamentos medicamentosos disponíveis buscam reduzir a atividade inflamatória e os surtos ao longo dos anos, contribuindo para a redução do acúmulo de incapacidade durante a vida do paciente. Além do foco na doença, tratar os sintomas, como os urinários e a fadiga, é muito importante para a qualidade de vida do paciente.
Assistência de enfermagem
Avaliação:
– Avaliar os problemas potenciais e reais ligados à doença, tais como: problemas neurológicos, complicações secundárias e impacto da doença, tanto no paciente quanto na família.
– Avaliar o paciente na deambulação; quando ele estiver descansado e fatigado, verificar a ocorrência de fraqueza, espasticidade, incontinência, comprometimento visual e distúrbios da deglutição e da fala.
– Verificar de qual modo a EM afetou o estilo de vida do paciente e como ele tem enfrentado a situação, além do que ele gostaria de melhorar.
Diagnósticos de enfermagem
– Mobilidade física prejudicada
– Risco de lesão
– Incontinência urinária e intestinal
– Comunicação verbal prejudicada
– Confusão crônica
– Enfrentamento ineficaz
– Desempenho de papel ineficaz
– Disfunção sexual
Resultados esperados:
– Melhora na mobilidade física
– Ausência de lesões
– Melhor controle vesical e intestinal
– Participação de estratégias para melhora da fala e da deglutição
– Compensação das alterações nos processos de pensamento
– Melhora nas estratégias de enfrentamento
– Adesão ao plano para tratamento de manutenção domiciliar
– Adaptação às alterações da função sexual
Intervenções de enfermagem
Mobilidade física:
– Motivar o relaxamento e os exercícios de coordenação, promovendo a eficiência muscular.
– Estimular exercícios de resistência progressiva, de forma a fortalecer os músculos fracos.
– Orientar a fazer caminhada para melhora da marcha.
– Fazer compressas mornas aos músculos espásticos e evitar banhos quentes, devido à perda sensorial.
– Motivar exercícios diários de alongamento muscular, minimizando contraturas articulares.
– Incentivar a bicicleta ergométrica, a natação e o levantamento de peso progressivo, para aliviar a espasticidade nas pernas.
– Orientar o paciente a ter períodos curtos e frequentes de repouso deitado, evitando fadiga extrema.
Prevenção de lesões:
– Orientar o paciente a caminhar com os pés separados, aumentando, assim, a estabilidade da marcha.
– Orientar o paciente a observar os pés enquanto caminha, caso haja perda do sentido de posição.
– Disponibilizar uma cadeira de rodas ou triciclo motorizado, caso a marcha continue ineficaz após o treinamento.
– Examinar a pele, procurando por úlceras de pressão, caso o paciente esteja confinado a uma cadeira de rodas.
Aumento do controle vesical e intestinal:
– Deixar a comadre ou o urinol prontamente disponível.
– Estabelecer horário de micções, aumentando gradualmente os seus intervalos.
– Orientar o paciente a beber uma determinada quantidade de líquido a cada 2 horas e tentar urinar 30 minutos depois dessa ingestão.
– Estimular o paciente a tomar os medicamentos prescritos para a espasticidade vesical.
– Oferecer líquidos e fibras alimentares em quantidades adequadas, além de um treinamento intestinal.
Dificuldade da fala e da deglutição
– Solicitar uma avaliação fonoaudióloga.
– Diminuir o risco de aspiração com alimentação cuidadosa, posicionamento correto durante a alimentação e disposição de um aparelho de aspiração.
Função cognitiva e sensitiva
– Ofertar um tapa-olho ou óculos com uma das lentes coberta, bloqueando, assim, os impulsos visuais de um olho, caso haja diplopia.
– Encaminhar o paciente e a família a um fonoaudiólogo, caso haja comprometimento da fala.
– Fornecer apoio emocional ao paciente e à família.
– Fortalecer os mecanismos de enfrentamento.
– Encaminhar o paciente para aconselhamento e apoio, minimizando  os efeitos adversosdo enfrentamento de uma doença crônica.
– Explicar ao paciente sobre a doença.
– Auxiliar o paciente a definir problemas e desenvolver alternativas para o seu manejo.
Melhora do manejo domiciliar
– Aconselhar modificações para possibilitar a independência do paciente nas atividades de autocuidado em domicílio, tais como: modificações no telefone, assento sanitário elevado, pentes com cabo longo e roupas modificadas.
– Manter a temperatura ambiente moderada, pois o calor aumenta a fadiga e a fraqueza muscular, assim como o frio extremo pode aumentar a espasticidade.
Promoção da função sexual
– Orientar que um especialista possa ajudar o casal nos problemas de disfunção sexual, como: distúrbios eréteis e ejaculatórios nos homens e disfunção e espasmos adutores dos músculos da coxa nas mulheres.
O cuidado com esses pacientes deve ser longitudinal, visto ser uma condição que não há cura. O objetivo da enfermagem é dar suporte e apoio para que o paciente participe do seu processo de autocuidado.
Sistema nervoso: comprometimento por aneurisma, traumatismo cranioencefálico e trauma
Define-se por trauma raquimedular (TRM) toda agressão causada à medula espinal que cause prejuízos neurológicos, gerando transtornos da função motora, sensitiva e autônoma. Pessoas do sexo masculino com idade entre 15 e 40 anos são as que mais sofrem esse tipo de trauma. Acidentes de trânsito, quedas de alturas, acidentes de mergulho em água rasa e ferimentos por arma de fogo (FAF) são as principais causas do TRM.
Diante das informações acima: 
a) Defina os aspectos etiológicos do trauma raquimedular.
b) Identifique os principais sinais e sintomas do trauma raquimedular.
c) Cite e explique os possíveis comprometimentos anatomofuncionais causados pelo trauma raquimedular.
a) Dentre as causas ou etiologias de trauma raquimedular, destacam-se, em maior frequência, os acidentes automobilísticos e motociclísticos, os ferimentos por projétil de arma de fogo, a lesão por objeto perfurante, acidentes por mergulho em água rasa e as quedas.
b) Lesões na medula espinal podem resultar nos seguintes sinais e sintomas: perda dos movimentos; perda ou alteração da sensibilidade ao calor, frio, dor ou toque; espasmos musculares e reflexos exagerados; alterações na função sexual, na sensibilidade sexual ou na fertilidade; dor ou sensação de picadas; dificuldade para respirar ou eliminar secreções dos pulmões; perda do controle da bexiga ou do intestino.
c) Choque medular: o choque medular é definido como um estado de completa arreflexia da medula espinal, que ocorre após traumatismo grave na medula. Durante o choque medular, que pode ocorrer imediatamente após o traumatismo da medula espinal, mesmo que a lesão medular não seja completa e permanente, o paciente apresenta ausência total da sensibilidade, dos movimentos e do reflexo bulbocavernoso, que está presente em condições normais. O retorno do reflexo bulbocavernoso indica o término do choque medular, permitindo, então, a determinação da lesão neurológica causada pelo trauma.
Choque neurogênico: os pacientes com lesão medular podem apresentar, também, queda da pressão arterial, acompanhada de bradicardia, que caracteriza o denominado choque neurogênico. Nesses pacientes, a lesão das vias eferentes do sistema nervoso simpático medular e consequente vasodilatação dos vasos viscerais e das extremidades, associadas à perda do tônus simpático cardíaco, não permitem que o paciente consiga elevar a frequência cardíaca. Essa situação deve ser reconhecida e diferenciada do choque hipovolêmico, no qual a pressão arterial está diminuída e acompanhada de taquicardia.
Trombose venosa profunda: vasodilatação e acúmulo de sangue perifericamente aumentam o risco de trombose venosa profunda, especialmente nas extremidades inferiores. Até 80% ou mais de pacientes com lesões completas têm risco de desenvolver TVP, apresentando uma incidência global de 13,6% entre os pacientes internados durante a fase aguda. A incidência de TVP é maior 7-10 dias após a lesão. É uma complicação comum em pessoas com trauma raquimedular decorrente da imobilidade. A profilaxia é feita mediante terapia com anticoagulantes, uso de meias elásticas, execução de exercícios fisioterápicos que promovam amplitude de movimentos. O tratamento envolve o posicionamento adequado no leito, com ligeira elevação e movimentação passiva.
Disreflexia autonômica: disreflexia autonômica é vista, particularmente, em doentes com lesões da medula cervical, acima do fluxo simpático, mas pode também ocorrer em pacientes com lesões torácicas altas, acima de T6. É comumente associada à bexiga ou a problemas intestinais, particularmente hiperdistensão. A disreflexia autonômica é uma alteração vasomotora, também conhecida como crise autonômica hipertensiva, decorrente de uma liberação do sistema nervoso autônomo, que é desencadeada por um estímulo nociceptivo. Geralmente, ocorre nas lesões acima de T5, mais precisamente nas lesões cervicais. 
Bexiga neurogênica: depois de uma lesão grave da medula espinal, a bexiga é inicialmente contraída, e pacientes não tratados irão desenvolver retenção aguda. Diferentes padrões miccionais patológicos muitas vezes persistem na fase crônica, dependendo do nível de lesão neurológica e do grau de recuperação funcional. Os problemas incluem: incontinência, infecções, urolitíase e danos renais secundários. Os mais importantes fatores de risco para desenvolvimento de lesão renal são a falta de coordenação entre os músculos da parede da bexiga.
Intestino neurogênico: a lesão medular provoca mudanças no funcionamento do corpo e uma delas, de difícil abordagem para muitos de nós, é a função intestinal. Antes de uma lesão medular, as pessoas não precisam planejar ou pensar sobre os movimentos intestinais (evacuação). Após uma lesão medular, os movimentos intestinais requerem maior tempo, atenção e planejamento. Em geral, pessoas com lesão medular não conseguem sentir quando as fezes estão para serem eliminadas, e então é necessário auxiliá-las nesse processo. Após uma lesão medular, o sistema nervoso não consegue mais controlar a função intestinal da mesma maneira como fazia antes.
Úlceras por pressão: a idade avançada, a debilitação, o contato prolongado com umidade proveniente da perspiração da urina, das fezes, o atrito e as forças de cisalhamento, a diminuição da perfusão tissular são fatores contribuintes para o aparecimento de úlcera de pressão, assim como os equipamentos como aparelho gessado, tração, contenção. Tipo do leito, colchão, travesseiro e cadeira também propiciam a formação de úlceras de pressão.
Pneumonias: pneumonia continua a ser uma importante causa de morte em tetraplegia. Os pacientes com tetraplegia ou paraplegia alta estão em risco aumentado de infecção devido à paresia do diafragma e/ou músculos intercostais, o que prejudica a capacidade de eliminar secreções. Traqueostomia ou intubação endotraqueal aumenta ainda mais o risco de infecção. O risco de pneumonia por aspiração é grande, especialmente na fase aguda, com diminuição do nível de consciência, gastroparesia e íleo paralítico.
Alterações psicológicas: na fase aguda da lesão da medula espinal, o indivíduo pode experimentar uma gama de emoções, tais como desespero, dormência, medo, esperança e raiva. Essa turbulência emocional é muitas vezes caótica e desorganizada. Pode ser ainda mais complicada pelo período obrigatório de repouso durante o qual um estado de sensorial privação segue. A súbita incapacidade de continuar dessa forma e da necessidade para levar uma vida mais ordenada pode significar um longo período de tempo de ajustamento. A falha em reconhecer que esse processo pode continuar por até dois ou três anos pode prejudicar o processo de reabilitação do paciente. A detecção desses problemas e a prestação de terapia psicológica irão permitir que um indivíduo supere essas complicações.
O AVE é entendido como um déficit temporário ou definitivo provocado por uma alteração da circulação sanguínea no cérebro encéfalo, tendo o poder de danificaruma ou mais partes do encéfalo. Lembre-se que, considerando sua fisiopatologia, o AVE pode ser causado por dois mecanismos distintos: isquemia (85%) ou hemorragia (15%) (ARAÚJO et al., 2012). Preste atenção neste caso:
Após avaliação clínica, neurológica e exame de imagem, o paciente é diagnosticado com quadro de acidente vascular encefálico (AVE) isquêmico e, por isso, sua filha o procura para sanar algumas dúvidas:
1) O que significa um Acidente Vascular Encefálico Isquêmico? É um quadro que apresenta gravidade?
2) O estilo de vida levado pelo pai tem alguma relação com o surgimento do derrame?
3) Quais as sequelas que o pai vai apresentar em decorrência do derrame?
1) Significa que houve a oclusão, o entupimento de um vaso sanguíneo cerebral, interrompendo o fluxo de sangue a uma região específica do cérebro, interferindo nas funções neurológicas dependentes daquela região e produzindo os sintomatomas ou déficits característicos. A falta de oxigênio e nutrientes na região afetada pelo AVE isquêmico pode levar à morte de neurônios em poucas horas, sendo fundamental o reconhecimento dos sintomas e a intervenção imediata para tentar diminuir a gravidade e as sequelas que podem ocorrer. 
2) Sim, pois os fatores de risco que o paciente apresenta são diabetes, hipertensão arterial, idade avançada, etilismo e tabagismo. A má adesão ao tratamento das doenças crônicas também eleva a chace de surgimento de doenças isquêmicas.
3) As sequelas, após um AVE, vão depender de vários fatores como o local cerebral afetado, a extensão dos danos e a capacidade de reabilitação de cada paciente. As sequelas mais recorrentes são as seguintes: dificuldade de movimento e força em um dos lados do corpo, dificuldade de deglutição e de fala, alterações visuais, alterações de comportamento, incontinência urinária e fecal e alterações psicológicas.

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