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Esquizofrenia: Sintomas, Critérios DSM e Diagnóstico

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Esquizofrenia 
Resumo referente aula 2 - caso 7 – Psiquiatria – 6° Período 
Sintomas de Primeira Ordem: 
Percepção delirante, sonorização do pensamento, eco do pensamento, difusão do 
pensamento, alucinações auditivas, vivências de influência, inserção ou roubo do 
pensamento, vozes conversando entre si. 
Sintomas positivos: São aqueles que são “acrescentados” ao paciente, como delírios e 
alucinações. 
Sintomas Negativos: São aqueles que são “retirados” do paciente, ou seja, acaba 
diminuindo ou abolindo algo que o paciente já tinha. Exemplos são: avolição e 
embotamento afetivo. 
Critérios DSM: 
A- Dois ou mais dos seguintes sintomas, cada um com quantidade significativa de 
tempo durante um período de 1 mês, onde pelo menos um deles deve ser 1,2 ou3: 
1- Delirios 
2- Alucinações 
3- Discurso desorganizado (descarrilhamento ou incoerência frequentes) 
4- Comportamento grosseiramente desorganizado ou catatônico 
5- Sintomas negativos 
B- Disfunção social/ocupacional 
C- Duração: Sinais contínuos da perturbação persistem pelo período mínimo de 6 
meses (pelo menos 1 mês de sintomas que satisfazem o critério A e pode incluir 
períodos de sintomas prodrômicos ou residuais) 
D- Exclusão de transtorno esquizoafetivo e transtorno de humor 
E- A perturbação não se deve aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância ou de 
uma condição médica geral 
F- Se existe um histórico de Transtorno Autista ou de outro Transtorno global do 
desenvolvimento, o diagnóstico adicional de Esquizofrenia é feito apenas se delírios 
ou alucinações proeminentes também estão presentes por pelo menos 1 mês. 
Quadro clínico: 
Alterações do pensamento, sensopercepção, volição, afeto, psicomotricidade, 
cognição, discurso e linguagem e juízo e critica. 
OU SEJA, é um agrupamento de sintomas: 
 POSITIVOS (PSICÓTICOS) 
 NEGATIVOS 
 DESORGANIZAÇÃO 
Diagnóstico: 
Composto por história clínica, anamnese subjetiva e objetiva, exame psíquico, exame 
físico e verificar a possibilidade de diagnóstico diferencial. É importante lembrar que nem 
toda psicose é esquizofrenia e por isso deve-se avaliar a possibilidade de outros 
diagnósticos. 
Diagnóstico diferencial: 
Exemplos: 
 Transtorno psicótico induzido por substâncias 
 Transtorno psicótico devido condição médica 
 Transtorno psicótico não especificado 
 Transtorno obsessivo-compulsivo e transtorno dismórfico corporal; 
 Entre outros. 
Resumindo, para diferenciar de um diagnóstico diferencial devemos descartar causas 
orgânicas ou uso de substâncias e detalhar os sintomas e duração do quadro psicótico a 
fim de diagnosticar corretamente. 
O início do quadro geralmente ocorre na 2ª e 3ª década de vida (apenas 5% antes dos 
12 anos). Início precoce: antes dos 12 anos. Início tardio: após os 40 anos 
 
 
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