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EXERCÍCIO 3-O ESTUDO DO ESPAÇO NA LITERATURA

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Nos estudos literários, as categorias da narrativa, como personagens, narrador, enredo, ponto de vista, espaço e tempo, têm sua relevância na análise da obra. As categorias de espaço e tempo, na visão do teórico Bakhtin, são indissociáveis na representação artístico-literária.
Esse conceito chama-se:
A. espacialidade.
B. cronótopo.
C. ambientação.
D. lugar físico.
E. espaço social.

Alguns estudiosos distinguem as categorias de espaço e ambientação. Enquanto a primeira é o espaço físico onde a ação se desenrola, a segunda é uma combinação de aspectos físicos, sociais, econômicos e emocionais, entre outros. A ambientação pode ser franca, reflexiva e dissimulada.
No caso da ambientação franca:
A. o ponto de vista é do narrador em primeira pessoa.
B. o olhar da personagem e a ação se entrelaçam, não há pausas.
C. o olhar que prevalece é o da personagem.
D. o ambiente é apresentado pelo narrador alinhado à personagem.
E. o ambiente é descrito pelo olhar do narrador.

A configuração do espaço na narrativa pode trazer um novo prisma para a análise da obra literária.
Esse tipo de estudo é chamado de:
A. cronótopo.
B. topoanálise.
C. focalização.
D. espacialidade.
E. cartografia.

No caso de uma narrativa em flashes e cenas fragmentadas, as partes são autônomas, mas se relacionam para formar o sentido do todo.
Qual seria a abordagem para se compreender essa configuração de espaço?
A. Espaço como estruturação textual.
B. Espaço como materialidade da linguagem.
C. Espaço como focalização narrativa.

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Questões resolvidas

Nos estudos literários, as categorias da narrativa, como personagens, narrador, enredo, ponto de vista, espaço e tempo, têm sua relevância na análise da obra. As categorias de espaço e tempo, na visão do teórico Bakhtin, são indissociáveis na representação artístico-literária.
Esse conceito chama-se:
A. espacialidade.
B. cronótopo.
C. ambientação.
D. lugar físico.
E. espaço social.

Alguns estudiosos distinguem as categorias de espaço e ambientação. Enquanto a primeira é o espaço físico onde a ação se desenrola, a segunda é uma combinação de aspectos físicos, sociais, econômicos e emocionais, entre outros. A ambientação pode ser franca, reflexiva e dissimulada.
No caso da ambientação franca:
A. o ponto de vista é do narrador em primeira pessoa.
B. o olhar da personagem e a ação se entrelaçam, não há pausas.
C. o olhar que prevalece é o da personagem.
D. o ambiente é apresentado pelo narrador alinhado à personagem.
E. o ambiente é descrito pelo olhar do narrador.

A configuração do espaço na narrativa pode trazer um novo prisma para a análise da obra literária.
Esse tipo de estudo é chamado de:
A. cronótopo.
B. topoanálise.
C. focalização.
D. espacialidade.
E. cartografia.

No caso de uma narrativa em flashes e cenas fragmentadas, as partes são autônomas, mas se relacionam para formar o sentido do todo.
Qual seria a abordagem para se compreender essa configuração de espaço?
A. Espaço como estruturação textual.
B. Espaço como materialidade da linguagem.
C. Espaço como focalização narrativa.

Prévia do material em texto

O ESTUDO DO ESPAÇO NA LITERATURA
EXERCÍCIO 3
Exercícios
Respostas enviadas em: 21/07/2021 16:58
1. 
Nos estudos literários, as categorias da narrativa, como personagens, narrador, enredo, ponto de vista, espaço e tempo, têm sua relevância na análise da obra. As categorias de espaço e tempo, na visão do teórico Bakhtin, são indissociáveis na representação artístico-literária.
Esse conceito chama-se:
A. 
espacialidade.
Por que esta resposta não é correta?
O cronótopo, como a própria palavra ilustra, é a fusão de tempo (chronos) e espaço (topos). A espacialidade faz referência à configuração do espaço. A ambientação é um processo composto por espaço físico, aspectos sociais, religiosos, morais, socioeconômicos e psicológicos, entre outros. Lugar físico é o local onde os personagens se movimentam e as ações se desenrolam. Espaço social é o espaço onde as relações sociais têm lugar.
Você acertou!
B. 
cronótopo.
Por que esta resposta é a correta?
O cronótopo, como a própria palavra ilustra, é a fusão de tempo (chronos) e espaço (topos). A espacialidade faz referência à configuração do espaço. A ambientação é um processo composto por espaço físico, aspectos sociais, religiosos, morais, socioeconômicos e psicológicos, entre outros. Lugar físico é o local onde os personagens se movimentam e as ações se desenrolam. Espaço social é o espaço onde as relações sociais têm lugar.
C. 
ambientação.
Por que esta resposta não é correta?
O cronótopo, como a própria palavra ilustra, é a fusão de tempo (chronos) e espaço (topos). A espacialidade faz referência à configuração do espaço. A ambientação é um processo composto por espaço físico, aspectos sociais, religiosos, morais, socioeconômicos e psicológicos, entre outros. Lugar físico é o local onde os personagens se movimentam e as ações se desenrolam. Espaço social é o espaço onde as relações sociais têm lugar.
D. 
lugar físico.
Por que esta resposta não é correta?
O cronótopo, como a própria palavra ilustra, é a fusão de tempo (chronos) e espaço (topos). A espacialidade faz referência à configuração do espaço. A ambientação é um processo composto por espaço físico, aspectos sociais, religiosos, morais, socioeconômicos e psicológicos, entre outros. Lugar físico é o local onde os personagens se movimentam e as ações se desenrolam. Espaço social é o espaço onde as relações sociais têm lugar.
E. 
espaço social.
Por que esta resposta não é correta?
O cronótopo, como a própria palavra ilustra, é a fusão de tempo (chronos) e espaço (topos). A espacialidade faz referência à configuração do espaço. A ambientação é um processo composto por espaço físico, aspectos sociais, religiosos, morais, socioeconômicos e psicológicos, entre outros. Lugar físico é o local onde os personagens se movimentam e as ações se desenrolam. Espaço social é o espaço onde as relações sociais têm lugar.
2. 
Alguns estudiosos distinguem as categorias de espaço e ambientação. Enquanto a primeira é o espaço físico onde a ação se desenrola, a segunda é uma combinação de aspectos físicos, sociais, econômicos e emocionais, entre outros. A ambientação pode ser franca, reflexiva e dissimulada.
No caso da ambientação franca:
A. 
o ponto de vista é do narrador em primeira pessoa.
Por que esta resposta não é correta?
A ambientação franca é apresentada pelo olhar do narrador, com sua visão de mundo e experiência. A reflexiva tem o olhar do personagem, e pode ser a partir do narrador-personagem, em primeira pessoa, ou em terceira pessoa, mas com uma visão compartilhada com a personagem. Quando o olhar da personagem e a ação se entrelaçam, sem pausas para a descrição do ambiente, temos a ambientação dissimulada.
B. 
o olhar da personagem e a ação se entrelaçam, não há pausas. 
Por que esta resposta não é correta?
A ambientação franca é apresentada pelo olhar do narrador, com sua visão de mundo e experiência. A reflexiva tem o olhar do personagem, e pode ser a partir do narrador-personagem, em primeira pessoa, ou em terceira pessoa, mas com uma visão compartilhada com a personagem. Quando o olhar da personagem e a ação se entrelaçam, sem pausas para a descrição do ambiente, temos a ambientação dissimulada.
C. 
o olhar que prevalece é o da personagem.
Por que esta resposta não é correta?
A ambientação franca é apresentada pelo olhar do narrador, com sua visão de mundo e experiência. A reflexiva tem o olhar do personagem, e pode ser a partir do narrador-personagem, em primeira pessoa, ou em terceira pessoa, mas com uma visão compartilhada com a personagem. Quando o olhar da personagem e a ação se entrelaçam, sem pausas para a descrição do ambiente, temos a ambientação dissimulada.
D. 
o ambiente é apresentado pelo narrador alinhado à personagem.
Por que esta resposta não é correta?
A ambientação franca é apresentada pelo olhar do narrador, com sua visão de mundo e experiência. A reflexiva tem o olhar do personagem, e pode ser a partir do narrador-personagem, em primeira pessoa, ou em terceira pessoa, mas com uma visão compartilhada com a personagem. Quando o olhar da personagem e a ação se entrelaçam, sem pausas para a descrição do ambiente, temos a ambientação dissimulada.
Você acertou!
E. 
o ambiente é descrito pelo olhar do narrador.
Por que esta resposta é a correta?
A ambientação franca é apresentada pelo olhar do narrador, com sua visão de mundo e experiência. A reflexiva tem o olhar do personagem, e pode ser a partir do narrador-personagem, em primeira pessoa, ou em terceira pessoa, mas com uma visão compartilhada com a personagem. Quando o olhar da personagem e a ação se entrelaçam, sem pausas para a descrição do ambiente, temos a ambientação dissimulada.
3. 
A literatura marginal no Brasil passou por diversas transformações conceituais desde seu surgimento, em 1970, com a "geração do mimeógrafo".
Naquele momento, a palavra "marginal" referia-se:
Você não acertou!
A. 
aos escritores representantes da periferia.
Por que esta resposta não é correta?
Na década de 1970, a poesia marginal da geração do mimeógrafo referia-se a autores de classe média e alta, principalmente do Rio de Janeiro, que estavam à margem do circuito editorial, por serem contrários às formas comerciais e de circulação da literatura, e produziam artesanalmente suas obras. Os escritores de periferia surgem na década de 1990, trazendo a estética do hip hop e do rap, linguagem coloquial e gírias, temas e personagens das periferias. A representação de personagens interioranos sempre esteve presente na literatura brasileira em obras canônicas, portanto, não marginais.
B. 
à linguagem coloquial e à estrutura das letras de rap.
Por que esta resposta não é correta?
Na década de 1970, a poesia marginal da geração do mimeógrafo referia-se a autores de classe média e alta, principalmente do Rio de Janeiro, que estavam à margem do circuito editorial, por serem contrários às formas comerciais e de circulação da literatura, e produziam artesanalmente suas obras. Os escritores de periferia surgem na década de 1990, trazendo a estética do hip hop e do rap, linguagem coloquial e gírias, temas e personagens das periferias. A representação de personagens interioranos sempre esteve presente na literatura brasileira em obras canônicas, portanto, não marginais.
Resposta correta
C. 
aos escritores que estavam à margem do circuito editorial.
Por que esta resposta é a correta?
Na década de 1970, a poesia marginal da geração do mimeógrafo referia-se a autores de classe média e alta, principalmente do Rio de Janeiro, que estavam à margem do circuito editorial, por serem contrários às formas comerciais e de circulação da literatura, e produziam artesanalmente suas obras. Os escritores de periferia surgem na década de 1990, trazendo a estética do hip hop e do rap, linguagem coloquial e gírias, temas e personagens das periferias. A representação de personagens interioranos sempre esteve presente na literatura brasileira em obras canônicas, portanto, não marginais.
D. 
à cultura hip hop.
Por que esta resposta não é correta?
Na década de 1970, a poesia marginalda geração do mimeógrafo referia-se a autores de classe média e alta, principalmente do Rio de Janeiro, que estavam à margem do circuito editorial, por serem contrários às formas comerciais e de circulação da literatura, e produziam artesanalmente suas obras. Os escritores de periferia surgem na década de 1990, trazendo a estética do hip hop e do rap, linguagem coloquial e gírias, temas e personagens das periferias. A representação de personagens interioranos sempre esteve presente na literatura brasileira em obras canônicas, portanto, não marginais.
E. 
à representação de personagens de cidades interioranas.
Por que esta resposta não é correta?
Na década de 1970, a poesia marginal da geração do mimeógrafo referia-se a autores de classe média e alta, principalmente do Rio de Janeiro, que estavam à margem do circuito editorial, por serem contrários às formas comerciais e de circulação da literatura, e produziam artesanalmente suas obras. Os escritores de periferia surgem na década de 1990, trazendo a estética do hip hop e do rap, linguagem coloquial e gírias, temas e personagens das periferias. A representação de personagens interioranos sempre esteve presente na literatura brasileira em obras canônicas, portanto, não marginais.
4. 
A configuração do espaço na narrativa pode trazer um novo prisma para a análise da obra literária.
Esse tipo de estudo é chamado de:
A. 
cronótopo.
Por que esta resposta não é correta?
O estudo do espaço chama-se topoanálise, do grego topos (lugar). O cronótopo é a fusão do tempo e do espaço na narrativa. Focalização é o olhar que observa, o ponto de vista. Espacialidade refere-se à configuração do espaço. Cartografia refere-se a mapas geográficos ou topográficos.
Você acertou!
B. 
topoanálise.
Por que esta resposta é a correta?
O estudo do espaço chama-se topoanálise, do grego topos (lugar). O cronótopo é a fusão do tempo e do espaço na narrativa. Focalização é o olhar que observa, o ponto de vista. Espacialidade refere-se à configuração do espaço. Cartografia refere-se a mapas geográficos ou topográficos.
C. 
focalização.
Por que esta resposta não é correta?
O estudo do espaço chama-se topoanálise, do grego topos (lugar). O cronótopo é a fusão do tempo e do espaço na narrativa. Focalização é o olhar que observa, o ponto de vista. Espacialidade refere-se à configuração do espaço. Cartografia refere-se a mapas geográficos ou topográficos.
D. 
espacialidade.
Por que esta resposta não é correta?
O estudo do espaço chama-se topoanálise, do grego topos (lugar). O cronótopo é a fusão do tempo e do espaço na narrativa. Focalização é o olhar que observa, o ponto de vista. Espacialidade refere-se à configuração do espaço. Cartografia refere-se a mapas geográficos ou topográficos.
E. 
cartografia.
Por que esta resposta não é correta?
O estudo do espaço chama-se topoanálise, do grego topos (lugar). O cronótopo é a fusão do tempo e do espaço na narrativa. Focalização é o olhar que observa, o ponto de vista. Espacialidade refere-se à configuração do espaço. Cartografia refere-se a mapas geográficos ou topográficos.
5. 
No caso de uma narrativa em flashes e cenas fragmentadas, as partes são autônomas, mas se relacionam para formar o sentido do todo.
Qual seria a abordagem para se compreender essa configuração de espaço?
Você acertou!
A. 
Espaço como estruturação textual.
Por que esta resposta é a correta?
A simultaneidade e o texto como mosaico caracterizam o espaço como estruturação textual. O espaço como materialidade da linguagem aparece na disposição das palavras, como na poesia concreta, por exemplo. O espaço como focalização é o lugar de onde se narra. O espaço representado apresenta características concretas, físicas, sociais e psicológicas. O espaço de pertencimento faz parte do espaço representado. Apesar de o foco ser o espaço como estruturação textual, outras formas de análise também poderiam ser utilizadas, dependendo do texto literário lido. Por exemplo, pode-se ver que a focalização é mais utilizada na narrativa, se tem relação com a forma como o espaço é descrito. Pode-se também procurar ver se há descrições de espaços no texto, vinculados a relações sociais ou estados psicológicos, o que poderia revelar uma forma de representação do espaço na narrativa. Assim, é difícil ver um texto que pode ser analisado a partir de apenas uma dessas categorias.
B. 
Espaço como materialidade da linguagem.
Por que esta resposta não é correta?
A simultaneidade e o texto como mosaico caracterizam o espaço como estruturação textual.O espaço como materialidade da linguagem aparece na disposição das palavras, como na poesia concreta, por exemplo. O espaço como focalização é o lugar de onde se narra. O espaço representado apresenta características concretas, físicas, sociais e psicológicas. O espaço de pertencimento faz parte do espaço representado. Apesar de o foco ser o espaço como estruturação textual, outras formas de análise também poderiam ser utilizadas, dependendo do texto literário lido. Por exemplo, pode-se ver que a focalização é mais utilizada na narrativa, se tem relação com a forma como o espaço é descrito. Pode-se também procurar ver se há descrições de espaços no texto, vinculados a relações sociais ou estados psicológicos, o que poderia revelar uma forma de representação do espaço na narrativa. Assim, é difícil ver um texto que pode ser analisado a partir de apenas uma dessas categorias.
C. 
Espaço como focalização narrativa.
Por que esta resposta não é correta?
A simultaneidade e o texto como mosaico caracterizam o espaço como estruturação textual. O espaço como materialidade da linguagem aparece na disposição das palavras, como na poesia concreta, por exemplo. O espaço como focalização é o lugar de onde se narra. O espaço representado apresenta características concretas, físicas, sociais e psicológicas. O espaço de pertencimento faz parte do espaço representado. Apesar de o foco ser o espaço como estruturação textual, outras formas de análise também poderiam ser utilizadas, dependendo do texto literário lido. Por exemplo, pode-se ver que a focalização é mais utilizada na narrativa, se tem relação com a forma como o espaço é descrito. Pode-se também procurar ver se há descrições de espaços no texto, vinculados a relações sociais ou estados psicológicos, o que poderia revelar uma forma de representação do espaço na narrativa. Assim, é difícil ver um texto que pode ser analisado a partir de apenas uma dessas categorias.
D. 
Espaço representado.
Por que esta resposta não é correta?
A simultaneidade e o texto como mosaico caracterizam o espaço como estruturação textual. O espaço como materialidade da linguagem aparece na disposição das palavras, como na poesia concreta, por exemplo. O espaço como focalização é o lugar de onde se narra. O espaço representado apresenta características concretas, físicas, sociais e psicológicas. O espaço de pertencimento faz parte do espaço representado. Apesar de o foco ser o espaço como estruturação textual, outras formas de análise também poderiam ser utilizadas, dependendo do texto literário lido. Por exemplo, pode-se ver que a focalização é mais utilizada na narrativa, se tem relação com a forma como o espaço é descrito. Pode-se também procurar ver se há descrições de espaços no texto, vinculados a relações sociais ou estados psicológicos, o que poderia revelar uma forma de representação do espaço na narrativa. Assim, é difícil ver um texto que pode ser analisado a partir de apenas uma dessas categorias.
E. 
Espaço de pertencimento.
Por que esta resposta não é correta?
A simultaneidade e o texto como mosaico caracterizam o espaço como estruturação textual. O espaço como materialidade da linguagem aparece na disposição das palavras, como na poesia concreta, por exemplo. O espaço como focalização é o lugar de onde se narra. O espaço representado apresenta características concretas, físicas, sociais e psicológicas. O espaço de pertencimento faz parte do espaço representado. Apesar de o foco ser o espaço como estruturação textual,outras formas de análise também poderiam ser utilizadas, dependendo do texto literário lido. Por exemplo, pode-se ver que a focalização é mais utilizada na narrativa, se tem relação com a forma como o espaço é descrito. Pode-se também procurar ver se há descrições de espaços no texto, vinculados a relações sociais ou estados psicológicos, o que poderia revelar uma forma de representação do espaço na narrativa. Assim, é difícil ver um texto que pode ser analisado a partir de apenas uma dessas categorias.

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