_estudo de caso- religiões _ modulo B fase I

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Considerando o contexto mencionado acima, elabore um texto argumentativo (contendo de 3.000 a 5.000 caracteres), contemplando os seguintes aspectos:
 1. A partir da leitura do texto indicado no referencial teórico: “A religiosidade como elemento do desenvolvimento humano”, pontue o que entendeu sobre o conceito de religião e religiosidade e o seu papel na sociedade. Para exemplificar o conceito e ampliar a sua compreensão, escolha um país (que não seja o Brasil), cite o nome dele e duas características do seu contexto religioso, exemplo: religiões presentes no território e exemplos de suas manifestações culturais (símbolos, festividades, entre outros elementos). 
2. Agora pensando no contexto brasileiro, a partir da leitura do: “Relatório Internacional sobre liberdade religiosa de 2019: Brasil”, presente no referencial teórico, pontue uma estratégia citada no relatório que tenha sido promovida para um maior diálogo interreligioso e um desafio que ainda afeta a liberdade religiosa em nosso país. Articule essas questões evidenciadas com aspectos da realidade religiosa do seu Estado.
 3. Pensando em sua realidade local, cite duas religiões presentes nela e exemplos de suas manifestações culturais no espaço urbano (ex: símbolos, festividades). Depois considerando o que pesquisou e a sua realidade local, descreva como a religião e a religiosidade podem ser trabalhadas em contextos educacionais. Escreva de maneira sucinta uma proposta que poderia ser desenvolvida em sua região para um maior respeito e valorização da diversidade religiosa. 
 
 TEXTO RESPONDENDO AS PERGUNTAS
 	A religiosidade é formada por indivíduos teofânicos, humanos que de forma hereditárias têm transmitido valores criados a partir de crenças em existências que vão além da nossa compreensão, sendo assim representada de inúmeras formas tais como santos, crucifixos, estátuas, etc. A religião no Japão se manifesta principalmente no Xintoísmo e no Budismo, as duas principais religiões, que costumam ser praticadas simultaneamente. Cerca de 80% da população segue os rituais xintoístas em algum grau, adorando ancestrais e espíritos em altares domésticos e santuários públicos. Dentre os eventos sociais realizados pelos fiéis temos o Hatsumōde que é a primeira visita ao templo Xintoísta no Ano Novo Japonês onde a maioria das pessoas visitam um templo, Shichi-go-san este é o ritual de passagem para meninas e meninos de três, cinco e sete anos.
 	A campanha de conscientização religiosa realizada em São Paulo promove respeito e liberdade de crenças, nesta disponibiliza-se um fórum inter-religioso com participações do público podendo assim ter um canal de diálogo entre as religiões. No Paraná recentemente a Secretaria da Justiça, Família e Trabalho (Sejuf) instituiu o 1º Comitê Estadual de Combate à Intolerância Religiosa do Estado, tendo a intenção de promover debates abertos e seminários sobre diversidade religiosa. Segundo estudos realizados por especialistas o maior desafio dentro do país para superar a intolerância religiosa é a incapacidade de compreender a perspectiva do outro, a má interpretação de escrituras das mais diversas religiões acabam distorcendo as crenças, e o que na verdade deveria ser amor ao próximo acaba se tornando ódio e segregação terminando assim em preconceito e violência.
 A Igreja Católica e Evangélica são de maior prevalência dentro da comunidade gerando assim um grande número de eventos sociais realizados durante o ano seguindo o calendário cristão, o primeiro grande evento é a Quaresma, nessa os fiéis deixam de comer carne durante os 40 dias que antecedem a Páscoa, onde se comemora a ressurreição de Jesus Cristo, geralmente nesses domingos os eventos sociais são realizados pelas igrejas com intuito de divertir as crianças, reunir as famílias e fazer arrecadação de roupas, sapatos, cobertores e alimentos para doações às pessoas mais carentes e o mesmo acontece no Natal. 
 Já a Festa Junina é totalmente católica, pois comemora os três santos mais populares: Santo Antônio, São João e São Pedro. Dentre as duas religiões citadas, a Católica é a única que acredita em santos como milagreiros, a evangélica tende a acreditar em Deus como o único ser que faz milagres, logo não participam dessa comemoração. Como ambas as igrejas tem o intuito de ajudar os mais necessitados, uma boa proposta seria a de que realizassem os eventos em comum juntos assim estariam promovendo um bem maior em grande escala e demonstrando e incentivando os fiéis a se respeitarem, uma vez que uma boa parcela da comunidade está presente nos eventos.