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DISCONDROPLASIA TIBIAL

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DISCONDROPLASIA TIBIAL
a discondroplasia é caracterizada pela acúmulo de cartilagem pré-hipertrófica .Os condrócitos em cartilagem anormal são menores e encolhidos
Figura 4. Corte histológico da epífise da tíbia de um frango de corte aos 21 dias de idade sem
discondroplasia (osso um) e com a lesão (osso dois), demonstrando as áreas medidas na
caracterização da lesão, sendo elas: zona de cartilagem em proliferação ou placa de
crescimento (A1), zona de cartilagem hipertrófica (A2) e área total da epífise (A3).( Franco et
a zootecnista Ibiara Correia de Lima Almeida Paz começou a estudar o assunto em seu mestrado na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da Universidade Estadual Paulista (Unesp),
Os animais ficaram mais corpulentos a cada geração, mas o desenvolvimento da tíbia não acompanhou o aumento de peso. Como resultado, esses ossos não calcificavam. Permaneciam moles, em estado cartilaginoso.
O problema causa sofrimento às aves que sentem dor ao andar e, por isso, acabam se alimentando menos e ficando mais tempo deitadas, prejudicando o crescimento e provocando dermatites, 
 
O desafio estava em medir o teor de cálcio e de fósforo dos ossos radiografados. Esses dois minerais são os principais elementos formadores da hidroxiapatita, o composto responsável pela rigidez óssea e que tem densidade muito próxima à do alumínio.
As raçoes para aves vem sofrendo consideráveis mudanças em sua composição e podem ter relação com problemas esqueléticos . como a vitamina D ou suplementação , vitamina C, cálcio e fosforo , potássio e aminoácidos
Claudicação (do latim claudicare, mancar) é um termo médico usado geralmente para se referir ao comprometimento da capacidade de caminhar
DEGENERAÇÃO FEMURAL 
Juntamente com a discondroplasia tibial a degeneração femoral é a principal anomalia associadas às causas do problema tradicionalmente chamado de "fraqueza das pernas".
) a degeneração femoral ocorre em animais jovens, não possui etiologia definida e pode se manifestar de maneira uni ou bi-lateral, acarretando
alterações não só na região da cabeça, como também no colo do fêmur.
Frequentes fraturas - uma perna pode determinar a ruptura da epífise do fêmur
 Estas alterações
podem ser diagnosticada radiologicamente, apresentando-se como uma região de baixa
densidade óssea com colapso no arranjo do osso trabecular, sendo acompanhada, em
muitos casos por várias deformidades
Figura 6: Ângulos formados pela intersecção da reta que une o maléolo medial (extremidade distal da tíbia) e o bordo interno do pé (base do pé da ave) nas pernas direita (RM) e esquerda (LM); e angulação do fêmur, formada pala intersecção da reta que une a tíbia e a reta que prolonga o osso do fêmur, nas pernas direita (RF) e esquerda (LF).

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