Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

METABOLISMO DA FRUTOSE E GALACTOSE 
Amanda Liberato – 2° período 
GLICÓLISE 
 
METABOLISMO DA FRUTOSE 
Assim como a glicose é transportada pelo GLUT2 no hepatócito e precisa de fosforilar com a 
Frutoquinase, ficando Frutose-1-Fosfato por ter um fosfato no Carbono 1 recebido da ATP. 
No fígado tem a Aldolase-B (frutose-1-fosfato aldolase) que cria uma dihidroxiacetona fosfato e 
Gliceraldeído e como no fígado também tem um Triosequinase que fosforila o gliceraldeído 
transformando em um gliceraldeído-3-fosfato, a partir daqui segue o mesmo caminho da via glicolítica 
até o piruvato, porém como ela pula a etapa “marca-passo” da fosfofrutoquinase-1 e gera ATP, ela inibe 
a fosfofrutoquinase-1 e para a via glicolítica mas continua fazendo ATP e Piruvato e com muito ATP e 
Piruvato disponível ele forma ácido graxo que acumula no fígado causando esteatose hepática que 
aumentando muito o VLDL na corrente sanguínea que vira LDL e pode causar placas de ateroma. 
 
→ A frutose escapa do controle da glicoquinase e da PFK-1 nos hepatócitos; 
→ Nos tecidos extra-hepáticos, a frutose é fosforilada pela hexoquinase. 
 
 
 
 
FRUTOSE VS. HIPERTRIACILGLECEROLEMIA 
 
→ Aumento de VLDL e, consequentemente LDL. 
PRODUÇÃO DE ÁCIDO ÚRICO 
 
VESÍCULAS SEMINAIS 
 
CRISTALINO RINS E NERVOS 
 
 
* Aumento do estresse osmótico (edema celular); 
* Redução da síntese de ATP. 
- redução da capacidade antioxidante da glutationa (que doa H+ para síntese de sorbitol e se 
torna oxidada); 
- potencialização do estresse osmótico; 
- aumento da produção AGEs (compostos derivados da glicação de proteínas por hexoses). 
Essas alterações levam à neuropatia, retinopatia e doença renal. 
INTOLERÂNCIA HEREDITÁRIA À FRUTOSE 
 
MATABOLISMO DA GALACTOSE 
 
 
 
 
GALACTOSEMIA 
 
→ Não-clássica ou galactosemia II: Catarata induzida pelo acúmulo de galactitol 
 
→ Clássica ou galactosemia I: 
Falência hepática e renal 
Icterícia (aumento BI) 
Retardo mental e catarata 
Hepatomegalia e hipoglicemia 
Falência ovariana precoce e infertilidade 
 
→ Não-Clássica ou galactosemia III: manifestação semelhante à clássica por acúmulo de 
galactose 1-P. 
 
 
ERROS INATOS

Mais conteúdos dessa disciplina