Buscar

aula adrenalina 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Continue navegando


Prévia do material em texto

2.3
INTERNET
Prometazina (Fenergan) substitui o uso da adrenalina como indicação para choque anafilático?
→ Cloridrato de Prometazina é indicado no tratamento sintomático de todos os distúrbios incluídos no
grupo das reações anafiláticas e alérgicas, a Prometazina é um anti-histamínico H1.
(https://consultaremedios.com.br/cloridrato-de-prometazina/bula/para-que-serve).
----------------------------------------------------------------------------------------------------
A epinefrina é a droga de escolha e deve ser administrada de imediato. Ela reverte os sinais da
anafilaxia prontamente, por sua ação agonista adrenérgica. Ao estimular os receptores alfa 1, induz
vasoconstrição, com aumento da resistência vascular periférica e diminuição do angioedema.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Recomendação:
A abordagem inicial das reações anafiláticas inicia-se pela sequência de suporte de vida. A primeira
linha de tratamento, sem contra indicação absoluta, utiliza a epinefrina precocemente após o
reconhecimento de potencial de anafilaxia.
[...]
A primeira linha de tratamento utiliza a epinefrina precocemente após o reconhecimento de potencial
de anafilaxia. [...] . Em etapas subsequentes (segunda linha de tratamento) são introduzidos
anti-histamínicos (anti-H1) pela via oral (se paciente se encontra consciente e estável) ou endovenosa,
além dos corticosteroides. Na anafilaxia os anti-histamínicos antiH1 não previnem ou reduzem os
sintomas da obstrução das vias aéreas altas ou baixas, a hipotensão ou o choque, embora eles reduzam
o prurido, “flushing”, urticária e sintomas nasais. Revisão sistemática não encontrou na literatura
ensaios clínicos randomizados justificando o uso de anti-histamínicos na anafilaxia12(A).
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
------
( https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/Anafilaxia_Tratamento_AMB_2011.pdf )
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
---
→ Achei um artigo ‘’Reações anafiláticas em serviço de urgência: tratamento farmacológico em 61
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/Anafilaxia_Tratamento_AMB_2011.pdf
pacientes’’ e nele consta que 93,4% receberam prometazina e a incidência do uso de prometazina foi
maior do que no uso de adrenalina.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
LIVRO Rang e Dale: Farmacologia
Algumas propriedades fundamentais dos receptores são ilustradas pela ação da epinefrina
(adrenalina) sobre o coração. A epinefrina liga-se inicialmente a uma proteína receptora (o
receptor β-adrenérgico, Cap. 14), que atua como um local de reconhecimento para a epinefrina
e outras catecolaminas. Quando a epinefrina se liga ao receptor, tem início uma série de reações
(Cap. 3) que provocam aumento da força e da frequência dos batimentos cardíacos. Na ausência
da epinefrina, o receptor permanece funcionalmente silencioso. Esse fato ocorre com a maioria
dos receptores para mediadores endógenos (hormônios, neurotransmissores, citocinas etc.),
embora, atualmente, existam exemplos (Cap. 3) de receptores que são “constitutivamente
ativos” – ou seja, que exercem influência controladora mesmo quando não há nenhum mediador
químico presente.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Choque anafilático -> A hipersensibilidade de tipo I (com frequência conhecida simplesmente
como “alergia”), também chamada hipersensibilidade imediata ou anafilática, ocorre em
indivíduos cuja resposta predominante ao antígeno é do tipo Th2, em vez de Th1. Em tais
indivíduos, substâncias que não são inerentemente nocivas (p. ex., grãos de pólen, ácaros
presentes na poeira doméstica, certos alimentos ou fármacos, pelos de animais e assim por
diante) induzem a produção de anticorpos do tipo IgE. 9 Esses anticorpos fixam-se aos
mastócitos residentes nos pulmões, bem como aos eosinófilos. Um contato subsequente com a
mesma substância provoca liberação de histamina, PAF, eicosanoides e citocinas. Os efeitos
podem ficar restritos ao nariz (febre do feno), à árvore brônquica (fase inicial da asma), à pele
(urticária) ou ao trato gastrointestinal. Em alguns casos, a reação é mais generalizada e produz
choque anafilático, que pode ser uma condição severa envolvendo risco de morte. Alguns efeitos
indesejados importantes incluem as respostas de hipersensibilidade anafilática
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------