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EVOLUÇÃO DE PLANTAS VASCULARES

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Botânica 1 
Evolução de Plantas Vascualares 
→ Ancestrais das plantas vasculares: 
Ordovindiciano - Siluriano, ca. 470 - 440 m.a. 
→ Final do período Ordovincidiano e ínicio do 
Siluriano apontam evidências para o 
surgimento das plantas vasculares. 
O que caracteriza uma briófita? 
→ Briófitas são plantas que ficam túrgidas 
(inchadas) após a hidratação. 
→ Possuem ciclos de vida diplobiontes com 
gametófitos dominantes e ramificados. 
→ Possuem esporófitos não ramificados 
com esporângio único. 
 
Diferenças Entre as Linhagens de 
Briófitas 
 
Diferenças das Plantas Vasculares 
→ Há ausência de tecidos vasculares. 
→ Algumas plantas apresentam tecidos de 
condução, mas estes são não lignificados. 
→ Transporte por pressão de turgor, ou seja, 
por diferenças de pressão. 
Características do Ancestral das PV 
→ Presença de estômatos. 
 
→ Esporófitos verdes e eretos. 
 
Poliesporangiófitas 
→ Sinapomorfia: esporófito é independente e 
ramificado. 
→ Período Devoniano: 419-358 m.a. 
→ Cherte de Rhynie 
o Possue fontes termais, que matavam 
as plantas imediatamente. 
o Volume muito alto de sílica. 
o Há muitos fósseis. É o “paraíso dos 
paleontólogos”. 
→ Aglaophyton major 
o É uma poliespornagiofita 
o Ramificação do esporófito 
▪ É a primeira coisa a surgir. 
o Ausência de tecido 
DEPOSIÇÃO DO POLIMERO DE LIGNINA NA 
PAREDE CELULAR 
→ Produto da via metabólica do fenilpropanoide. 
→ Evolução da capacidade de sustentação. 
→ Reforço de células de condução de água, 
permitindo a condução a longas distências. 
→ Expansão do esporófito 
→ Defesa contra patógenos e herbívoros por 
causa da sua rigidez. 
*** METABOLISMO SECUNDÁRIO. 
→ A liginina é um composto extremamente 
rígido que é depositado na parede celular das 
células vegetais. 
TRANSFORMAÇÃO PROFUNDA DO AMBIENTE 
TERRESTRE 
→ Produção primária das traqueófitas viabilizou 
diversificação no ambiente terrestre 
(artópodes, fungos, microorganismos). 
→ Acelerou decomposição química de rochas 
atravpes de ácidos orgânicos produzidos 
pelas raízes. 
→ Acumulação de matéria orgânica levando a 
formação de solos. 
→ Diminuição da concentração de CO2 
atmosférico no Paleozóico tardio por causa 
da degradação lenta da lignina. 
Rhyniophyta (Riniófitas) 
→ São as primeiras plantas vasculares. 
→ É um grupo extinto. 
→ Possui vasta gama de registros fósseis. 
→ Plantas com esporófitos de ramificação 
dicotômica com esporângios terminais. 
→ Raízes e folhas verdadeiras ausentes. 
→ Traqueídes: 
 
→ Parede primária: confere suporte estrutural e 
extenção, pp mecânica. 
o 65% água. 
o 25% celulose. 
o 25% hemicelulose. 
o 35% pectina. 
o 1-8% proteínas (expansina e 
extensina). 
→ Parede secundária: confere rigidez. 
o 35-50% celulose. 
o 20-35% hemicelulose. 
o 10-25% lignina. 
o Polímero fenólico. 
→ Lamela média: conecta células adjacentes. 
o Pectina (pectatos de cálcio e 
magnésio). 
Conclusões 
→ Esporófitos de hepáticas são pequenos, 
simples e extremamente dependentes do 
gametófito. 
→ Nos Antóceros, os esporófitos apresentam 
uma fase independente, são 
fotossintetizantes e eretos. 
→ As primeias poliesporangiófitas (fósseis) 
apresentavam esporófitos ramificados e 
fotossintetizantes, mas sem célullas 
lignificadas. 
→ A capacidade de produzir lignina é exclusiva 
das plantas vasculares e permitiu a 
diversificação no ambiente terrestre. 
→ A lignina é depositada na parede segundária 
das células vegetais. 
*** USAM CORANTES QUE DEIXAM A LIGNINA 
VERMELHA.

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