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POSTURA EPOSTURA E LOCOMOÇÃOLOCOMOÇÃO Sarah Suellen Sena - S3 MOVIMENTOMOVIMENTO Decisão é tomada na parte anterior do lobo frontal Ativação das áreas de planejamento motor e dos circuitos de controle (cerebelo e núcleos da base) Regulação das atividades dos tratos motores descendentes Envio de sinais aos interneurônios espinhais e aos neurônios motores inferiores Resposta no músculo esquelético Inervam diretamente as fibras musculares esqueléticas Levam informações do encéfalo aos neurônios motores inferiores na medula espinhal ou no tronco encefálico. Tratos descendentes Neurônios motores inferiores (NMI) Originados no córtex cerebral ou no tronco encefálico, seguem pelos tratos descendentes para fazer sinapse com NMI e/ou interneurônios no tronco encefálico ou na medula espinhal. Neurônios motores superiores Músculo esquelético Excitação acontece pela liberação de ACh na junção neuromuscular por um neurônio motor inferior — Tensão sobre o tendão do músculo é convertida em impulsos neurais pelo órgão tendinoso de Golgi (OTG): informações são transmitidas na medula aos NMI através de vias colaterais e interneurônios. — Informações sensoriais dos fusos musculares sinalizam o comprimento do músculo e a velocidade das alterações no comprimento do músculo. Sua sensibilidade é controlada pelos NM gama e pelos seus movimentos e contrações recentes; — Útil para correção de pequenos erros no movimento de maneira reflexa (região espinhal) e de erros maiores por meio de conexões no tronco encefálico e para enviar informações proprioceptivas ao córtex cerebral e ao cerebelo. RECEPTORESRECEPTORES SENSORIAISSENSORIAIS NM gama: — Axônios fazem projeção às fibras intrafusais dos fusos musculares; — Axônios mielinizados de tamanho médio. NM alfa: — Axônios fazem projeção ao músculo esquelético extrafusal, realizando a contração propriamente dita; — Grande corpo celular e grandes axônios mielinizados; — Ramificam-se em numerosos terminais ao se aproximarem do músculo; — Unidade motora: NM alfa + fibras musculares por ele inervadas → movimentos finos requerem proporções menores. NEURÔNIOS MOTORES INFERIORESNEURÔNIOS MOTORES INFERIORES Há 2 tipos de NMI: alfa e gama. — Ambos tem corpo celular no corno ventral da medula espinhal; — Trajeto: axônios saem da medula pela raiz ventral → passam pelo nervo espinhal → seguem pelo nervo periférico → músculo esquelético. UNIDADESUNIDADES MOTORASMOTORAS Fibras de contração lenta: — Inervadas por NM de diâmetro menor e condução mais lenta; — Maioria das fibras musculares em músculos posturais e de contração lenta (p. ex. músculo sóleo); Fibras de contração rápida: — Inervadas por NM de diâmetro maior e condução mais rápida; — Contração fásica acarreta movimentos rápidos e vigorosos, como em corridas de velocidade em distâncias curtas (p. ex. músculo gastrocnêmio) Classificadas de acordo com a rapidez da contração muscular em resposta a um único choque elétrico. Ordem de recrutamento (princípio de tamanho de Henneman): — Fibras musculares de contração lenta são ativadas 1º (despolarizam antes) e continuam contribuindo durante ações mais rápidas enquanto as unidades de contração rápida são recrutadas. REFLEXOSREFLEXOS Na região medular espinhal, as informações somatossensoriais são integradas a comandos motores para gerar a estimulação motora. — É necessária a presença de receptores sensoriais, aferentes primários, conexões entre aferentes primários e neurônios motores inferiores e efetores. — Normalmente, sinais provenientes do encéfalo influenciam reflexos medulares, ajustando o nível basal de atividade neural da medula espinhal. — Miótomo: grupo de músculos inervados por um único nervo espinhal. REFLEXOSREFLEXOS PROPRIOCEPTIVOSPROPRIOCEPTIVOS Fusos musculares — Reflexo extensor fásico: contração muscular em resposta à extensão rápida (p. ex. reflexo patelar). OTG — Reflexo extensor tônico: extensão prolongada da região central do fuso facilita a contração muscular. — Inibição autogênica: ao transmitir informação sobre a tensão no tendão , estimula interneurônios que inibem os NM alfa do mesmo músculo. — Objetivo: ajustar a atividade muscular, protegendo de lesões. REFLEXOSREFLEXOS CUTÂNEOSCUTÂNEOS Retirada REFLEXO HREFLEXO H NM alfa — Produzido pela ativação das fibras aferentes no nervo tibial. — Teste do reflexo H quantifica se os NM alfa estão ativados ou inibidos. Se o estado excitatório estiver próximo do limiar, a ativação vai causar a despolarização da membrana do músculo da panturrilha. Coordenação daCoordenação da região medularregião medular espinhalespinhal Interneurônios regulam atividade motora dividindo neurônios motores em grupos funcionais. Mecanismo: ramos colaterais do aferente Ia estimulam os interneurônios a inibir o eferente alfa do antagonista. Durante a marcha, são os NM superiores que modulam o grau de inibição recíproca. Útil para movimentos voluntários ao impedir a oposição dos antagonistas ao movimento. — Inibição recíproca: conexões espinhais asseguram que antagonistas sejam inibidos durante contração dos agonistas. Organização de NMOrganização de NM na medula espinhalna medula espinhal — No corno ventral da medula espinhal, axônios de um grupo fazem projeção a um mesmo músculo: a. Grupos mediais inervam músculos mediais e proximais; b. Grupos laterais inervam músculos distais. & a. Grupos anteriores inervam músculos extensores; b. Grupos mais posteriores (ainda no corno ventral) inervam músculos flexores. TRATOS MOTORES DESCENDENTESTRATOS MOTORES DESCENDENTES (NM SUPERIORES)(NM SUPERIORES) Sistema ativador medial — Controla NMI que inervam os músculos posturais e cingulares. Sistema ativador lateral — Controla os NMI que inervam os músculos distais, responsáveis por movimentos finos Classificação de acordo com onde fazem sinapse na medula espinhal: Tratos ativadores inespecíficos — Contribuem para os níveis basais de excitação na medula e facilitam os arcos reflexos locais. Tratos do tronco encefálico: testoespinhal, reticuloespinhal medial e vestibuloespinhal medial e lateral; Trato do córtex cerebral: corticoespinhal medial. 1. 2. Todos localizados na substância branca da medula espinhal. Sistema ativadorSistema ativador medialmedial Trato tetoespinhal — Colículo superior processa informações visuais, auditivas e somáticas → através do trato tetoespinhal, NMI são ativados na medula espinhal cervical a voltar reflexamente à cabeça em direção ao estímulo. Trato reticuloespinhal medial — A estimulação desse trato facilita os NMI ipsilaterais inervando os músculos posturais e extensores dos membros. Tratos vestibuloespinhais mediais (bilaterais) — Núcleos vestibulares mediais recebem informações a respeito do movimento e da posição da cabeça advindas do aparelho vestibular; — Os tratos afetam a atividade em NMI controlando os músculos cervicais e lombares superiores. Tratos vestibuloespinhais laterais (bilaterais) — Núcleo vestibular lateral recebe informações a respeito da gravidade advindas do sistema vestibular; — Os tratos facilitam os NMS aos extensores + inibem os NMI aos flexores. Sistema ativadorSistema ativador medialmedial Trato corticoespinhal medial — Termina na medula espinhal torácica; — Controle dos músculos cervicais, do ombro e do tronco; — Prepara o sistema postural para movimentos intencionais. Principal função: manutenção doPrincipal função: manutenção do equilíbrio na posição ereta + controleequilíbrio na posição ereta + controle dos movimentos proximais.dos movimentos proximais. OBS. Neurônios reticuloespinhal e tetoespinhais também sofrem influência do córtex. Tratos corticoespinhal lateral, rubroespinhal e reticuloespinhal lateral. 1. Sistema ativadorSistema ativador laterallateral Trato corticoespinhal lateral — Origem nas áreas de planejamento motor e do córtex motor primário; — Controle dos movimentosdistais finos; — Formam pirâmides: cruzam para o lado contralateral na junção da medula oblonga com a medula espinhal → gera o FRACIONAMENTO DOS MOVIMENTOS (ativação de músculos individuais independentemente de outros músculos), essencial para o movimento normal das mãos. Trato rubroespinhal — Faz sinapse com NMI que controlam músculos flexores dos membros superiores. Trato reticuloespinhal lateral — Desce bilateralmente para facilitar NM de músculos flexores e inibir NM extensores; — Pode sofrer reversão (o contrário). Sistema ativadorSistema ativador laterallateral Principal função: controle dosPrincipal função: controle dos movimentos dos membros →movimentos dos membros → especialmente fracionamento dosespecialmente fracionamento dos movimentos distais.movimentos distais. Tratos ceruleoespinhal e rafespinhal1. Tratos ativadoresTratos ativadores inespecíficosinespecíficos — Controle motor por liberação de neuromoduladores; — Efeitos nos NMI ocorrem em movimentos específicos e podem contribuir para alterações no desempenho motor a níveis variáveis de motivação. DistúrbiosDistúrbios clínicosclínicos dos NMdos NM Podem causar anormalidades dos seguintes itens: Força muscular; Volume muscular; Contração muscular; Tônus muscular; Rigidez muscular; Reflexos; Eficiência e rapidez nos movimentos Controle postural. — Atrofia: perda de volume muscular, como a atrofia de desuso e a neurogênica. Volume muscular — Hemiplegia: fraqueza afetando uma parte do corpo; — Paraplegia: afeta o corpo abaixo dos ombros; — Tetraplagia: afeta os 4 membros. Força muscular — Hipotonia (flacidez): resistência anormal à extensão passiva, pode ocorrer em doenças cerebelares, lesões do NMI e temporariamente após lesão do NMS. — Hipertonia: resistência anormalmente intensa à extensão passiva, ocorrendo após lesões crônicas do NMS e algumas doenças dos núcleos da base. Há 2 tipos: a. Espástica: grau de resistência ao movimento depende da velocidade do movimento; b. Rígida: resistência é constante. Tônus muscular Sempre patológicos. — Paralisia: perda total da contração voluntária; — Paresia: perda parcial. Contrações musculares involuntárias: 1. Espasmos musculares: contrações súbitas e involutárias dos músculos; 2. Câimbras: espasmos musculares especialmente fortes e dolorosos; 3. Fasciculações: contrações rápidas de fibras musculares de 1 unidade motora; 4. Fibrilações*: contrações breves de fibras musculares individuais; 5. Movimentos anormais gerados por disfunções dos núcleos da base*. Contração muscular Mais sobreMais sobre hipertonia rígidahipertonia rígida Rigidez descerebrada: — Após lesões graves do mesencéfalo; — Consiste na extensão rígida dos membros e do tronco, rotação interna dos membros superiores e flexão plantar. Rigidez descorticada: — Após lesões graves superiores ao mesencéfalo; — Membros superiores ficam flexionados e os membros inferiores extendidos. Choque espinhal ou cerebral — Comandos motores descendentes são interrompidos por lesão aguda do NMS → NMI afetados ficam temporariamente inativos; — Reflexos extensores não podem ser evocados e os músculos se tornam hipotônicos; — Após a recuperação, os interneurônios e os NMI retornam à atividade, mas a modulação pelo NMS continua anormal. DistúrbiosDistúrbios dos NMIdos NMI A interrupção dos sinais dos NMI aos músculos diminui ou impede a contração muscular. Se os corpos celulares e/ou axônios dos NMI forem destruídos, ocorrem os seguintes sinais nos músculos afetados: Perda de reflexos; Atrofia muscular; Paralisia flácida; Fibrilações. Poliomelite Infecção aguda no corno ventral da medula; Poliovírus invade NMI e destrói alguns dos neurônios, desnervando fibras musculares; Sintomas: fraqueza muscular crescente, dores articulares e musculares, fadiga e problemas respiratórios. Redução da força muscular; Devido à redução dos reflexos, há flacidez muscular → paciente apresenta paralisia da dorsiflexão, eversão do pé e extensão dos dedos. Com isso, para não arrastar o pé no solo, ele levanta a perna além do habitual. Marcha escarvante (pé caído) SíndromeSíndrome do NMSdo NMS Reflexos cutâneos anormais; Escala temporal anormal de ativação dos músculos; Paresia; Hiperrigidez muscular; Resposta em canivete e clono. — NMS são os neurônios cujos axônios descem do cérebro ou tronco encefálico para fazer sinapse em NMI. — As lesões do NMS podem acontecer por perda do suprimento sanguíneo à parte do encéfalo (AVC), lesão medular espinhal, paralisia cerebral, esclerose múltipla ou traumas e produzir cinco alterações na estimulação motora: 1. 2. 3. 4. 5. Reflexos cutâneos anormais — Sinal de Babinski: extensão do artelho maior acompanhada de abertura em leque dos outros artelhos. É patognomônico de danos ao trato corticoespinhal em > 6 meses. — Espamos musculares em resposta a estímulos normalmente inócuos: ocorrem geralmente após recuperação de um choque espinhal. Paresia — Consequência do recrutamento inadequado de NMI; — Comum após AVC, em conjunto com a perda da capacidade de fracionar movimentos. Escala temporal anormal da ativação muscular — Início do movimento é retardado; — Razão de desenvolvimento da força se torna mais lenta; — Tempo de contração muscular se prolonga; — Escala temporal de ativação dos antagonistas em relação aos agonistas se desorganiza. Hiperrigidez mioplástica Estimulação neural hiperativa aos músculos, produzindo contrações excessivas; Mioplasticidade (adaptação), principalmente na resistência excessiva contra a extensão ativa; Alterações incluem perda de sarcômeros (gera contratura - encurtamento muscular), aumento das ligações fracas de actina e miosina e atrofia das fibras musculares (restam majoritariamente as lentas); — Resistência excessiva à extensão tanto passiva como ativa do músculo; — Gerada por 1. 2. Resposta em canivete e clono Aferente grupo II, incluindo alguns receptores da cápsula articular e receptores subcutâneos para tato e pressão são os responsáveis. — Mais comum em pessoas com lesões crônicas da medula espinhal; — Resposta em canivete: quando o músculo parético é lentamente estendido de maneira passiva, a resistência cai num ponto específico do limite do movimento — Resposta em clono: falta de controle descendente possibilita rápidas e repetidas contrações musculares. Devido à exacerbação dos arcos reflexos, o indivíduo apresente semiflexão do MS e dorsiflexão do pé, resultando em uma marcha ceifante (em formato de ceifa) Marcha espastica ou helicoidal ACIDENTEACIDENTE VASCULARVASCULAR CEREBRALCEREBRAL Afeta a artéria cerebral média e desorganiza as conexões corticais com a medula espinhal, o tronco encefálico e o cerebelo. Paresia e redução da diminuição do fracionamento dos movimentos: lesão nos neurônios corticoespinhais; Ativação muscular anormal: afeta neurônios corticoespinhais e trato reticulo espinhal lateral (tratos reticuloespinhal medial e vestibuloespinhal sem oposição) → espasticidade. FibrasFibras corticobulbarescorticobulbares — Originam-se do córtex motor primário, córtex pré-motor e córtex motor suplementar; — Fazem projeção a núcleos de nervos cranianos no tronco encefálico; — Controla NMI que inervam os músculos da face, língua, faringe e laringe. NM inferiores aos músculos da região inferior da face são controlados por fibras corticobulbares contralaterais; NM inferiores aos músculos da região superior da face são bilateralmente controlados. PARALISIA FACIALPARALISIA FACIAL Paralisia facial central: comprometimento apenas do andar inferior da face de forma contralateral, pois o andar superior tem dupla inervação (central contralateral e central ipsilateral) e há compensação. Paralisia facial periférica: comprimentimento dos andares superior e inferior da face, pois a lesão acontece após o encontro dos NMS com o nervo periférico. CircuitosCircuitos dede controlecontrole Ajustam a atividade nos tratos descendentes,ocasionando a excitação ou a inibição dos NMI, apesar da ausência de conexão direta com estes. Influenciam o movimento por vias diferentes do tálamo a áreas motoras do córtex cerebral e por conexões com NMS. Logo, determinam parcialmente a contração muscular. Núcleos da base; Cerebelo. Gânglios da baseGânglios da base — Controla padrões complexos de atividade motora em conjunto com o sistema corticoespinhal. Caudado Papel importante no controle cognitivo da atividade motora: determina, subconscientemente e em segundos, quais padrões de movimentos serão usados juntos, para atingir um objetivo complexo que poderá durar muitos segundos. Gânglios da baseGânglios da base Substância negra compacta pode influenciar as vias motoras devido à produção de dopamina, que, ao se ligar aos receptores d1, estimula a via direta, e, ao se ligar ao d2, inibe a via indireta. — Via direta: inibição dos núcleos de saída → aumenta estimulação do tálamo motor às áreas motoras corticais → aumento da atividade nas vias corticófugas; — Via indireta: putâmen inibe globo pálido externo. O núcleo subtalâmico, então, estimula os núcleos estimuladores (globo pálido interno), que inibe o tálamo → excitação menor das áreas motoras do córtex cerebral → redução da atividade nas vias corticófugas. Setas vermelhas: excitatórias; Setas pretas: inibitórias. Rigidez de grande parte da musculatura do corpo; Tremor involuntário das áreas envolvidas; Disfagia, distúrbios da fala, distúrbios da marcha e fadiga. — Destruição generalizada da substância negra que envia fibras nervosas secretoras de dopamina para o núcleo caudado e para o putâmen e de células produtoras de acetilcolina no núcleo pedunculopontino; — Caracterizada por 1. 2. 3. Doença de Parkinson CerebeloCerebelo — Auxilia na sequência, monitora e faz ajustes corretivos nas atividades motoras, enquanto elas estão sendo executadas, de modo que elas fiquem de acordo com os programas motores elaborados pelo córtex motor cerebral e outras partes do SNC. Vestibulocerebelo Lobo floculonodular; Relacionado com o núcleo fastigial; Regula o equilíbrio por receber informações diretamente com os receptores vestibulares; Possui conexões recíprocas com os núcleos vestibulares: influencia movimentos oculares e posturais. Espinocerebelo Verme e região paravérmica; Relacionado com núcleos emboliforme e globoso; Recebe informações somatossensoriais, feedback interno dos interneurônios espinhais e informações do córtex sensoriomotor; Controle dos movimentos constantes dos músculos proximais através dos tratos descendentes do tronco encefálico e da fala através dos núcleos dos nervos cranianos. Cerebrocerebelo Hemisférios cerebelares; Relacionado com o núcleo denteado; Estimulação provém de fibras do córtex cerebral; Controle e planejamento de movimentos voluntários dos músculos distais dos membros. CerebeloCerebelo Falta de coordenação em movimentos voluntários de força normal Fala pastosa, mal articulada (comum em momentos de embriaguez) Disartria Ataxia (marcha ebriosa) Incapacidade de alternar movimentos rapidamente (p. ex. incapacidade de efetuar rapidamente a pronação e a supinação do antebraço) Diasdiadococinesia Tremor de ação Tremor do membro durante movimentos voluntários DistúrbiosDistúrbios clínicos doclínicos do cerebelocerebelo Obrigada pelaObrigada pela atenção.atenção. Sarah Suellen Sena - S3
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