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MEC/SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO CAMPUS SENHOR DO BONFIM CURSO TÉCNICO AGRICOLA COM HABILITAÇÂO EM AGROPECUÁRIA RELATÓRIO DE ESTÁGIO João Paulo Nascimento Izidoro de Brito Senhor do Bonfim-BA abril, 2019 João Paulo Nascimento Izidoro de Brito RELATÓRIO DE ESTÁGIO Trabalho exigido como pré-requisito para a conclusão do Curso Técnico Agrícola com Habilitação em Agropecuária do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Baiano – Campus Senhor do Bonfim. Produzido sob orientação dos professores Pedro Queiroz Júnior e Viviane Brito. Senhor do Bonfim-BA abril, 2019 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANA CAMPUS SENHOR DO BONFIM CURSO TÉCNICO AGRICOLA COM HABILITAÇÂO EM AGROPECUÁRIA FOLHA DE APROVAÇÃO PARA DEFESA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EXTERNO João Paulo Nascimento Izidoro de Brito Defesa apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Técnico em Agropecuária, pelo Instituto Federal Baiano – Campus Senhor do Bonfim / BA. Aprovado em: ___ de __________ de _____. Banca Avaliadora ____________________________________________ Predo Queiroz Junior - Doutor em Zootecnia ______________________________________ Viviane Brito Silva – Doutora em Letras LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1- Instalação de ovinos ................................................................................. 9 Figura 2- Croqui do ovil ............................................................................................. 9 Figura 3- Limpeza das baias ................................................................................... 10 Figura 2- Casqueamento ......................................................................................... 12 Figura 5-Limpeza do depósito de produtos .......................................................... 13 Figura 6- Limpeza do galpão de ração .................................................................... 13 Figura 7- Palmas adubadas .................................................................................... 14 Figura 8- Mudas de moringas .................................................................................. 15 Figura 9- Triturador de palma ................................................................................. 16 Figura 10- Alimentação com palma ......................................................................... 16 Sumário 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 6 2. OBJETIVOS ........................................................................................................ 7 2.1. Objetivo geral ................................................................................................ 7 2.2. Objetivo específico ........................................................................................ 7 3. DESENVOLVIMENTO ........................................................................................... 8 3.1. INSTALAÇÕES .................................................................................................. 8 3.2. MANEJO SANITÁRIO ...................................................................................... 10 3.2.1. Limpeza das baias e bebedouros............................................................... 10 3.2.2. Casqueamento............................................................................................ 11 3.2.3. Limpeza dos galpões externos .................................................................... 12 3.3. MANEJO NUTRICIONAL .................................................................................. 13 3.3.1. Palma forrageira ......................................................................................... 13 3.3.2. Introdução de moringa na propriedade. ..................................................... 15 3.3.3. Alimentação dos animais ........................................................................... 16 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................. 18 REFERÊNCIAS ................................................................................................. 19 6 1. INTRODUÇÃO Os ovinos foram uma das primeiras espécies de animais domesticadas pelo homem. A sua criação possibilitou a produção de pele, lã e, principalmente, o consumo de carne e leite. A ovinocultura está presente em praticamente todos os continentes, a ampla difusão da espécie se deve principalmente a seu poder de adaptação a diferentes climas, relevos e vegetações. A criação ovina está destinada tanto a exploração econômica como a subsistência das famílias de zonas rurais (VIANA, 2008). Os primeiros ovinos chegaram ao Brasil no século XVI, trazidos por portugueses. E desde então possui grande influência no comércio. O efetivo de ovinos brasileiro foi de 18,41 milhões em 2015, uma variação de 4,5% sobre 2014, de acordo com a Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM) 2015, divulgada pelo IBGE. A região Nordeste concentrou 60,5% do rebanho nacional em 2015. A região Sul apareceu em seguida, representando 26,5% do efetivo da espécie, seguida pelas regiões Centro-Oeste (5,6%), Sudeste (3,8%) e Norte (3,6%), (IBGE, 2016). Um dos grandes fatores que ajudou a expansão dos animais ovinos foi o melhoramento genético, que proporcionou ganho de fertilidade no rebanho e resistência às verminoses. Uma das raças ovinas que estão em destaque é a africana Dorper, que possui a capacidade de chegar pesar até 40 quilos de peso vivo em apenas 150 dias, além de ser um animal precoce. Suas características são de um animal com pelagem curta e suave, cabeça preta e corpo branco. E cada vez mais, podemos notar o crescimento da exploração dessa raça, por ter uma ótima resistência em climas variados, sendo usada tanto para corte como para reprodução. O presente relatório tem como objetivo descrever de forma clara as práticas que foram realizadas durante o Estágio Externo Supervisionado, exigido para a conclusão do Curso Técnico Agrícola com Habilitação em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, Campus Senhor do Bonfim-Ba. 7 2. OBJETIVOS 2.1. Objetivo geral Desenvolver práticas na área de ovinocultura no intuito de adquirir conhecimentos e técnicas que possibilitem uma melhor formação para a conclusão do curso Técnico Agrícola com Habilitação em Agropecuária, além de aplicar os conhecimentos já adquiridos. 2.2. Objetivos específicos • Entender o sistema de produção da ovinocultura. • Realizar manejos sanitários e nutricionais. • Aprimorar e aprender práticas da ovinocultura. • Concluir o curso Técnico Agrícola com Habilitação em Agropecuária. 8 3. DESENVOLVIMENTO O estágio supervisionado do curso Técnico Agrícola com Habilitação em Agropecuária foi realizado na Cabanha Arizona, propriedade de Gaudêncio da Silva Duarte localizada no distrito de Carrapichel, estrada de Carrapichel Igara, BK. 407, na cidade de Senhor do Bonfim, no Noroeste do estado da Bahia. Teve duração de vinte dias, com início no dia dois e término em vinte e nove de janeiro de dois mil e dezoito. Durante o período de estágio atuou-se na área de Zootecnia, com atividades referentes à criação de ovinos da raça dorper e mestiços. O Plantel era composto por trinta animaispuros de origem, com vinte adultos e 4 filhotes e seis mestiços com santa inês. O Estágio Externo Supervisionado tem como objetivo proporcionar ao estagiário o desenvolvimento de atividades referentes ao conteúdo do Curso Técnico, nele busca-se colocar em prática o conteúdo teórico recebido em sala de aula, possibilitando ao aluno uma experiência preparatória para o mercado de trabalho. 3.1. INSTALAÇÕES A fazenda conta com um ovil, dez pastos, duas plantações de palmas e uma esterqueira. O ovil possui uma área de 616m2, no sentido Leste Oeste, com um pé direito de 3,35m, com telhas de barro. Ele é dividido em seis partes distintas sem uso específico, cercadas com cerca de arame ovalada em piquetes de 1,20m, dispõe de canzil de madeira do tipo retangular convencional, e comedouros de cimento, um bebedouro automático por baia e detém a capacidade de abrigar aproximadamente 100 animais na instalação. Fica localizado a 5 metros de distância da casa do vaqueiro. Os pastos são delimitados com cercas de arame farpado em piquetes de1, 30m, com capacidade em média para acomodar 50 animais, com tamanhos aleatórios, apresentam uma estrutura de solo areno, argiloso, bastante compactado, com baixo 9 valor mineral. O capim disponível é o pangolão que se encontrava em estado seco e baixo. As plantações de palmas ocupavam aproximadamente um hectare e meio, com duas variedades, mão de moça e orelha de elefante, utilizadas para alimentação animal. A esterqueira é feita entre muros de cimentos, de aproximadamente 2,75m por 4,28m, composta por carcaças de animais doentes da fazenda, e por dejetos de ovinos e bovinos. Figura 1 - Instalação de ovinos Fonte: Acervo pessoal, 2018 Figura 2- Croqui do ovil Circulação Telhado da área de alimentação externa dos cochos Beiral Beiral Cercado 1 Cercado 2 Cercado 3 Cercado 4 Cercado 5 Cercado 6 10 3.2. MANEJO SANITÁRIO O manejo sanitário das instalações são práticas que devem ser rotineiras na propriedade, pois a ausência dessas atividades podem trazer grandes riscos ao rebanho. Elas são essenciais para preservação da saúde dos animais, bem como para prevenir, controlar e eliminar doenças. 3.2.1. Limpeza das baias e bebedouros A limpeza das baias era realizada com frequência, utilizando-se uma vassoura ou enxada para juntar e recolher o material, que é transportado em um carrinho de mão para o local de fermentação, para ser futuramente usado como esterco na propriedade. Para a limpeza dos bebedouros, retirava-se o suporte superior, removendo-se sua água e com uma bucha molhada esfregava-o até a retirada de possíveis dejetos e musgos. Figura 3 – Limpeza das baias Fonte: Acervo pessoal, 2018 11 3.2.2. Casqueamento Na ovinocultura, diversas práticas de manejo são necessárias para que o rebanho se mantenha saudável e produtivo. Dentre esses manejos destacam-se os cuidados com os cascos, pois os animais que apresentam cascos sadios desempenham melhor suas funções, seja na busca pelo alimento, na vida reprodutiva, na interação com o rebanho e no bem-estar animal, (SOUZA, et al, 2016). Os ovinos são animais biangulados, ou seja, cada membro apresenta cascos partidos, que são compostos, exteriormente, por sola, linha branca e parede (ou muralha), onde a sola reveste a parte inferior do casco e apresenta o formato côncavo, sem ter contato total e direto com o solo, sendo que a parede ou muralha do casco reveste a falange distal (osso do casco) apoiando e suportando todo o peso do animal e, por fim, a linha branca que realiza a união da periferia da sola com a muralha, composta por um tecido mais macio (SOUZA, et al, 2016). Lesões envolvendo o casco do animal são problemas relativamente comuns em sistemas de produção de ovinos, principalmente na estação chuvosa, (SOUZA, 2008). Então é importante se fazerem manejos preventivos. O uso de pedilúvios é uma ferramenta essencial no controle das doenças podais, sendo a forma mais fácil de prevenir e tratar diversas doenças podais na ovinocultura. O objetivo é limitar a difusão das doenças reduzindo sua prevalência no rebanho e minimizar a severidade dos casos diminuindo o impacto sobre os animais afetados, (SOUZA, 2008). O casqueamento é uma prática que deve ser realizada na intenção de prevenir doenças através do amparo funcional e ajudar na mobilização do animal. Foi realizado o procedimento de casquear em todos os animais, usando cabrestos para prendê-los na cerca, imobilizando, enquanto que com um canivete seus cascos eram nivelados. 12 Figura 4 – Casqueamento Fonte: Acervo pessoal, 2018. 3.2.3. Limpeza dos galpões externos É importante que todas as instalações estejam limpas, para a preservação do bem-estar dos animais. A limpeza do galpão de ração e seus maquinários, era feita espanando e varrendo o local, para em seguida arrumá-lo devidamente. No depósito de produtos químicos, retiramos todos os produtos e materiais do local, avaliando os produtos vencidos a serem descartados de forma correta. Em seguida, varremos o ambiente e com uma mangueira aspergimos água nas prateleiras, passando um pano para secá-las, salpicando ainda água no chão para retirada da poeira. Colocamos todos os produtos e materiais, que eram limpos com um pano umedecido, em locais que favoreciam a um melhor acesso. A fazenda também continha algumas aves e bovinos. Então, foi também realizado a limpeza do aviário e do curral com auxílio de uma vassoura, uma pá e um carrinho de mão, para retirada dos dejetos a serem usados como esterco. 13 Figura 5 – Limpeza do depósito de produtos Figura 6 – Limpeza do galpão de ração Fonte: Acervo pessoal, 2018. Fonte: Acervo pessoal, 2018. 3.3. MANEJO NUTRICIONAL O manejo nutricional vai depender de cada fase em que o animal esteja passando, sempre atendendo a uma alimentação mista e equilibrada entre volumosos e concentrada. Assim como outros requisitos, é importante para a produção e o desenvolvimento do animal. 3.3.1. Palma forrageira A palma é tida como um alimento alternativo por apresentar baixo custo e grandes valores nutricionais. As variedades de palma forrageira cultivadas no semiárido brasileiro são de origem mexicana. Adaptadas às condições ambientais da região, essas forrageiras são de grande importância para o fornecimento de nutrientes e suprimento de parte das necessidades de água dos animais no período seco do ano. Essas cactáceas são imprescindíveis para garantira segurança alimentar dos rebanhos caprinos e ovinos (MAIA, 2017). http://www.canalciencia.ibict.br/pesquisa/0322-Palma-forrageira-na-alimentacao-caprinos-ovinos http://www.canalciencia.ibict.br/pesquisa/0322-Palma-forrageira-na-alimentacao-caprinos-ovinos 14 A palma, em grande parte, é composta por água. O alto teor de umidade, por sua vez, reduz a necessidade de fornecimento de água aos animais durante o período seco. Outra característica importante é que não precisa ser cortada ao amadurecer. Pode ser deixada no campo como reserva de alimento para os rebanhos. Uma das variedades que ganhou destaque ultimamente por apresentar resistência contra a praga cochonilha-de-carmim é palma mão de moça (Nopalea cochenillifera), porém apresenta um material propagativo baixo. O seu plantio é através da forma de propagação por fragmentação de raquete, para melhor obter resultados. A fazenda possuía duas plantações de palma, sendo uma mais velha com aproximadamente 3500m2, que já era utilizadapara alimentação, ao lado do ovil, e outra mais nova ao fundo da propriedade com 5000m2, possuindo apenas seis meses de iniciação. A palma a depender de sua variedade não precisa de um solo bem úmido ou bem adubado, contudo ela não está isenta da irrigação ou da adubação. Os estagiários ajustaram o sistema de irrigação para melhor aproveitamento da água. Eles também adubaram a plantação utilizando esterco ovino, que contribui na liberação de CO², além de conservar a umidade do solo com uma boa disponibilidade em potássio, fósforo e magnésio. Foram usados dois carrinhos e meio por fileira, despejados com uma pá. Em outros dias eles acrescentam uma adubação de cinzas rica em potássio, foram adicionados 10 quilos por fileira, despejadas com uma pá. E ainda, em duas fileiras de uma plantação mais antiga, foram adicionados, calcários e superfosfato simples. 15 Figura 7– Palmas adubadas Fonte de acervo pessoal, 2018. 3.3.2. Introdução de moringa na propriedade. A moringa oleífera é mais conhecida na alimentação humana, mas com o tempo, devido à seca, começaram-se estudos para esta ser usada como fonte alternativa na alimentação animal, pois é uma árvore que apresenta bastante resistência à seca, com baixo custo, rápido crescimento, e com seis meses pode ser feita a primeira poda, sendo totalmente aproveitada. Segundo dados da Embrapa, ela possui 22% de proteína. Os estagiários realizaram a implantação de moringas oleífera, com o objetivo de utilizá-las na alimentação animal. Para isso foram feitas 125 mudas. Elas foram dispostas em sacos plásticos pretos, de 1kg, no formato 20 X 30 X 0,15. A composição do solo utilizado era arenosa, argiloso, com adubação de superfosfato simples, calcário e esterco ovino e eram irrigadas duas vezes por dia. Também foram feitas adubações em algumas mudas que já se encontravam na propriedade através do plantio direto, com aproximadamente 200 gramas de esterco ovino por planta. 16 Figura 8 – Mudas de moringas. Fonte: Acervo pessoal, 2018. 3.3.3. Alimentação dos animais Os animais eram alimentados com ração, palma forrageira, vagem de algaroba e nos pastos, com duas refeições, sendo uma no início do dia e outra no final da tarde. Das nove horas da manhã até às quatro horas da tarde tendo disponibilidade de pastejo nos pastos, os animais se alimentavam com a pastagem. A ração era fornecida apenas em alguns dias, misturada com as palmas. Ela era feita na propriedade usando o triturador e misturador. Para fazer a ração eram triturados 30 quilos de milho, logo eram despejados no misturador e adicionados 60 quilos de farelo de trigo. Esta era distribuída de acordo com a orientação do tratador. A palma forrageira era fornecida em dias alternados aos animais. Quando eles iam para os pastos, se houvesse escassez de capim, a palma era dada em menor quantidade. Os cortes eram feitos nas juntas da palma, com facão, deixando um ou duas raquetes de altura, sendo transportadas em carrinho de mão ou em uma carroça de boi. Antes de serem fornecidas para os animais elas eram passadas no 17 triturador ou eram cortadas manualmente com facão. A quantidade de palma distribuída variava entre dois a três carinhos por turno, com ou sem ração. As vagens de algaroba só eram oferecidas como complemento das palmas. Figura 9 – Triturador de palma Figura 10 – Alimentação com palma Fonte de acervo pessoal, 2018 Fonte de acervo pessoal, 2018. 18 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Através do estágio externo, os conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula foram postos em prática, aumentando assim, o grau de conhecimentos na área técnica e a qualificação do estagiário para a formação acadêmica. Além das atividades que foram aprendidas em aulas, o aluno pode ter contato com outras que nunca foram praticadas. Desse modo, pode-se observar que houve uma melhor aquisição de aprendizagens. Além disso, o estágio nos proporcionou a experiência de trabalhar em equipe, adquirindo informações, necessárias à prática, com os funcionários da Fazenda. A Fazenda Cabanha Arizona apresenta boas instalações, pastos com grande disponibilidade de área e equipamentos que facilitam o trabalho no dia a dia, mas, contudo, apresentava-se depreciada, com cercas quebradas, invasão de animais externos (gansos e burro), um manejo nutricional inadequado, falta de limpeza das instalações e pastos sem pastagem. Então, pode-se observar a necessidade de investir na propriedade para que esta possa ter um melhor desenvolvimento. Este relatório reuniu as práticas desenvolvidas com o rebanho da raça Dorper, realizadas durante o estágio externo, as quais variaram desde o manejo sanitário até o manejo nutricional. O estágio teve grande importância na vida acadêmica e, além de fornecer a preparação para a formação no Curso Técnico Agrícola com Habilitação em Agropecuária, também promoveu a vivência no mercado de trabalho e qualificação para o estagiário. 19 REFERÊNCIAS MAIA, Otávio. Palma forrageira na alimentação de caprinos e ovinos. Disponível em:<http://www.canalciencia.ibict.br/pesquisa/0322-Palma-forrageira-na- alimentacao-caprinos-ovinos >. Acesso em: 18 de março de 2019. IBGE. Pesquisa da Pecuária Municipal. Disponível em: <https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/ppm/quadros/brasil/2017>. Acesso em: 1 de maio. 2018. SOUZA, A,A ; SOUZA A, F; RAMELLA, J, L. Claudicação em Ovinos. SB Rural. Chapecó, nº 180, pág 01-02, setembro, 2016. SOUZA, Daniel, Utilizando pedilúvio para afecções podais. Disponível em: <https://www.milkpoint.com.br/artigos/producao/utilizando-pediluvio-para-afeccoes- podais-47781n.aspx>. Acesso em: 1 de maio. 2018. VIANA, João. Panorama geral da ovinocultura no Mundo e no Brasil. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/228460370_Panorama_geral_da_ovinocul tura_no_mundo_e_no_Brasil>. Acesso em: 1 de maio. 2018. https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/ppm/quadros/brasil/2017 https://www.milkpoint.com.br/artigos/producao/utilizando-pediluvio-para-afeccoes-podais-47781n.aspx https://www.milkpoint.com.br/artigos/producao/utilizando-pediluvio-para-afeccoes-podais-47781n.aspx https://www.researchgate.net/publication/228460370_Panorama_geral_da_ovinocultura_no_mundo_e_no_Brasil https://www.researchgate.net/publication/228460370_Panorama_geral_da_ovinocultura_no_mundo_e_no_Brasil
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