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Relatório - ENSINO MÉDIO


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ALINE ROSSONI
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III NO ENSINO MÉDIO
PATO BRANCO-PR NOVEMBRO/2018
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ALINE ROSSONI
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO
Relatório de Estágio Curricular Supervisionado em Educação Física no Ensino Médio, apresentado a disciplina de Estágio Supervisionado III do Curso de Educação Física Licenciatura da Faculdade de Pato Branco – FADEP.
Orientador: Professor Osni Zioli.
PATO BRANCO-PR NOVEMBRO/2018
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SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	..............................................................................................................15
2	A ESCOLA ....................................................................................................................16
2.1	IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE INTERVENÇÃO.......................................................16
2.1.1 Ensino Médio.................................................................................................................16
2.2	CONTEXTUALIZAÇÃO SÓCIO CULTURAL DO LOCAL DO ESTÁGIO E SONDAGEM
E DIAGNÓSTICO DA INFRA-ESTRUTURA FÍSICA RELACIONADA À EDUCAÇÃO FÍSICA.....17
2.2.1 Ensino Médio..................................................................................................................17
3	PLANEJAMENTO E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA....................................................18
3.1	PLANOS DE UNIDADE DIDÁTICA 1 .............................................................................21
Referências utilizadas no Plano de Unidade Didática 1: ....................................................25
4	AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO E CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................26
REFERÊNCIAS.........................................................................................................................27
5	PLANOS DE UNIDADE DIDÁTICA 2 ............................................................................43
Referências utilizadas no Plano de Unidade Didática 2:....................................................4
ANEXOS
Termo de compromisso
Carta de apresentação
Fichas de observações das aulas 
Planos de Aula
Cronograma de Planejamento
Avaliação do supervisor 
Avaliação do orientador interno
Planilha de avaliação final de estágio supervisionado orientador 
Atestado de conclusão do estágio
Fotos das aulas
1 INTRODUÇÃO
Dando conclusão à segunda etapa do Estágio Supervisionado do curso de Licenciatura em Educação Física, tendo em vista a necessidade de uma experiência prática onde aplicou-se grande parte dos fundamentos aprendidos ao longo dos períodos anteriores com os princípios teóricos estudados, agora trabalhando em sala de aula, neste momento, aliou-se a teoria à prática, demonstrando, assim, o quanto é enriquecedor e importante esta etapa na formação acadêmica e profissional do futuro docente.
 O Estágio Supervisionado II foi realizado em duas turmas do Ensino Fundamental, Séries Iniciais – 5º ano A da Escola Municipal Juvenal Cardoso, localizada na Rua Pedro Luiz Tavares, 167, – Bairro Bela Vista, Município de Pato Branco, Estado do Paraná, e Séries Finais – 8º ano do Colégio Estadual São João Bosco, localizado na Rua Andorinhas, 275, - Bairro Planalto, Município de Pato Branco, Estado do Paraná. Esta etapa, com carga horária de 22 horas, as observações tiveram início no dia 13 de março e terminou no dia 13 de abril de 2018, sendo 3 aulas com o 5º ano e 3 aulas no 8º ano. As intervenções tiveram início dia 23 de abril e terminou no dia 8 de junho, sendo 16 aulas (intervenção pedagógica), sendo 8 aulas para o Ensino Fundamental – Séries Iniciais e 8 aulas para o Ensino Fundamental – Séries Finais, com carga horária 1 hora/aulas, distribuídas da seguinte forma: Iniciais – terças-feiras , 1 (uma) aula das 8:45h às 9:45h. Finais – quartas-feiras, 1 (uma) aula das 15:50 às 16:35. O Estágio Supervisionado II teve o objetivo de observar e aplicar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas estudadas, bem como confrontá-los com a prática pedagógica propriamente dita, buscando firmar uma prática que seja significativa. Este relatório é composto da descrição das observações e das experiências vivenciadas no período de regência em sala de aula que se baseou nos quatro pilares da educação e na tendência sociointeracionista do processo de ensino-aprendizagem. Encontra-se descrito neste trabalho as observações não só do processo em sala de aula, como também, do ambiente escolar como um todo. Dentro deste pressuposto, procurou-se conviver e observar uma forma de direcionar a prática pedagógica como uma ação sustentada em fundamentos que englobam uma linha filosófica de aprendizagem e sua efetividade.
2 A ESCOLA
2.1 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE INTERVENÇÃO
2.1.1 Ensino Médio
Escola: Colégio Estadual São João Bosco
Cidade: Pato Branco – Paraná
Endereço: Rua das Andorinhas, 275, Planalto
Telefone: 46 3224 3469
Diretor: Paulo Cesar Vicari
Professor (a) Supervisor (a): Ilmar Sátiro Cardoso
Turma de Estágio: 2º ano A / 3º ano A.
Número de alunos: 28 alunos / 15 alunos
Horário das aulas: Segunda 
			 Terça
			 Quarta 
Outras informações que julgar relevante:
2.2 CONTEXTUALIZAÇÃO SÓCIO CULTURAL DO LOCAL DO ESTÁGIO E SONDAGEM E DIAGNÓSTICO DA INFRA-ESTRUTURA FÍSICA RELACIONADA À EDUCAÇÃO FÍSICA
2.2.1 Ensino Médio
Locais para ministrar aulas de educação física: Quadra coberta.
Materiais disponíveis: 15 bambolês, 4 bolas de vôlei, 4 de futebol, 5 bolas de basquete, 20 cones, 3 cordas, 2 redes de vôlei.
Quem são os sujeitos com que vamos realizar os trabalhos: Adolescentes de 14 a 15 anos de classe baixa/média.
3 PLANEJAMENTO E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3.1 EDUCAÇÃO FÍSICA E O CAMPO DE INTERVENÇÃO
As primeiras sistematizações que o conhecimento sobre as práticas corporais recebe em solo nacional ocorrem a partir de teorias oriundas da Europa. Sob o amparo de conhecimentos médicos e da instrução física militar, a então denominada ginástica surgiu, principalmente, a partir de uma preocupação com o desenvolvimento da saúde e a formação moral dos cidadãos brasileiros. Esse modelo de prática corporal pautava-se em prescrições de exercícios visando ao aprimoramento de capacidades e habilidades físicas como a força, a destreza, a agilidade e a resistência, além de visar à formação do caráter, da autodisciplina, de hábitos higiênicos, do respeito à hierarquia e do sentimento patriótico. A educação física ganha espaço na escola, uma vez que o físico disciplinado era exigência da nova ordem em formação. A educação do físico confundia-se com a prática da ginástica, pois incluía exercícios físicos baseados nos moldes médicos-higiênicos.
Após o Regime Militar o Currículo Básico do Estado do Paraná o principal documento oficial relacionado à educação básica que, com um viés critico, apresentava um discurso preocupado com a formação de seres humanos capazes de questionar e transformar a realidade social em que vivem.
O Currículo Básico para a Educação Física fundamentava-se na pedagogia histórico-crítica, caracterizando uma proposta avançada em que o mero exercício físico deveria dar lugar a uma formação humana do aluno em amplas dimensões. O reflexo desse contexto para a Educação Física configurou-se em um projeto escolar que possibilitasse a tomada de consciência dos educandos sobre seus próprios corpos, não no sentido biológico, mas especialmente em relação ao meio social em que vivem.
No entanto, o Currículo Básico apresentava uma rígida listagem de conteúdo, os quais esses enfraqueciam os pressupostos teórico-metodológicos da pedagogia crítica, pois o enfoque permaneceu privilegiando abordagens como a desenvolvimentista, construtivista e psicomotora (FRATTI, 2001; NAVARRO, 2007).
Com a rigidez na escolha dos conteúdos, a insuficiente oferta de formação continuada para consolidar a proposta e, depois, as mudanças de políticas públicas em educação trazidas pelas novas gestões governamentais,
a partir de meados dos anos de 1990, dificultaram a realização dos fundamentos teóricos e políticos do Currículo Básico na prática pedagógica. Por isso, o ensino da Educação Física na escola se manteve, em muitos aspectos, em suas dimensões tradicionais, ou seja, com enfoque exclusivamente no desenvolvimento das aptidões físicas, de aspectos psicomotores e na prática esportiva.
As teorias da Educação Física sofreram retrocesso na década de 1990 quando, após a discussão e aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996 diz que a proposta pedagógica é um documento de referência. Por meio dela, a comunidade escolar exerce sua 
autonomia financeira, administrativa e pedagógica. Também chamada de projeto político-pedagógico. Nem por isso ela deve ser encarada como um conjunto de normas rígidas. Elaborar esse documento é uma oportunidade para a escola escolher o currículo e organizar o espaço e o tempo de acordo com as necessidades de ensino. Esse esforço conjunto harmoniza as diferenças entre os grupos que compõem a escola.
O Ministério da Educação (MEC) apresentou os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) para a disciplina de Educação Física, que passaram a subsidiar propostas curriculares nos Estados e Municípios brasileiros. A introdução dos temas transversais acarretou, sobretudo, num esvaziamento dos conteúdos próprios da disciplina. Temas como ética, meio ambiente, saúde e educação sexual tornaram-se prioridade no currículo, em detrimento do conhecimento e reflexão sobre as práticas corporais historicamente produzidas pela humanidade, entendidos aqui como objeto principal da Educação Física.
Em seguida à publicação das DCNs foram lançados os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio no ano de 1999, cujo objetivo é difundir os princípios da reforma curricular e orientar os professores na busca de novas abordagens e metodologias. Na apresentação do documento Berger Filho (1999), Secretário de Educação Média e Tecnológica, afirma que partindo dos princípios definidos na LDB, num trabalho conjunto de educadores de todo país, chegou-se a um novo perfil para o currículo, apoiado em competências básicas para a inserção de jovens na vida adulta, buscando dar significado ao conhecimento escolar, mediante a contextualização e evitando a compartimentalização mediante a interdisciplinaridade e incentivar o raciocínio e a capacidade de aprender. 
Conquanto as DCNs (1998) do Ensino Médio tenham sido bem elaboradas e tenham trazido um detalhamento poucas vezes observado em documentos legais, elas não apresentam um aprofundamento ou justificativas em considerar a Educação Física na área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, embora afirmem que essa área busca estabelecer correspondência não apenas entre as formas de comunicação - das quais as artes, as atividades físicas e a informática fazem parte inseparável - como evidenciar a importância de todas as linguagens enquanto constituintes dos conhecimentos e das identidades dos alunos. 
Por outro lado, os PCNs (Brasil/1999) da área da Educação Física no Ensino Médio, deveriam ter traduzido esses princípios para a disciplina. No entanto, optam por defender uma Educação Física voltada para a formação do cidadão ativo. Nas palavras dos autores dos PCNs "...uma Educação Física atenta aos problemas do presente não poderá deixar de eleger, como uma das suas orientações centrais, a da educação para a saúde" (p.156). 
Os estudos da área não podem ficar a alheios aos princípios que norteiam o Ensino Médio, lembrando que a LDB/96 reforça a preocupação com a integração da Educação Física à proposta pedagógica da escola. O que significa efetivamente considerar a Educação Física na área de Linguagens, Códigos e suas tecnologias? Quais os significados dos princípios da interdisciplinaridade e 
contextualização para a Educação Física no Ensino Médio? 
Assim, buscou-se nessa pesquisa/apresentação uma fundamentação teórica que permita compreender as interfaces da Educação Física na área de linguagens bem como compreender os desdobramentos dos princípios da interdisciplinaridade e da contextualização na organização dos conteúdos e nas orientações didáticas para a Educação Física no Ensino Médio.
A Educação Física deve ser fundamentada nas reflexões sobre as necessidades atuais de ensino perante os alunos, na superação de contradições e na valorização da educação. Por isso, é de fundamental importância considerar os contextos e experiências de diferentes regiões, escolas, professores, alunos e da comunidade. Pode e deve ser trabalhada em interlocução com outras disciplinas que permitam entender a Cultura Corporal em sua complexidade, ou seja, na relação com as múltiplas dimensões da vida humana, tratada tanto pelas ciências humanas, sociais, da saúde e da natureza.
Nesse sentido, procura-se possibilitar aos alunos o acesso ao conhecimento produzido pela humanidade, relacionando-o às práticas corporais, ao contexto histórico, político, econômico e social.
A ação pedagógica da Educação Física deve estimular a reflexão sobre o acervo de formas e representações do mundo que o ser humano tem produzido, exteriorizadas pela expressão corporal em jogos e brincadeiras, danças, lutas, ginástica e esportes. Essas expressões podem ser identificadas como formas de representação simbólica de realidades vividas pelo homem (COLETIVO DE AUTORES, 1992).
3.2 PLANO DE UNIDADE DIDÁTICA 1
	
	LICENCIATURA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
Ensino Médio
	
	
	PLANO DE UNIDADE DIDÁTICA Nº 1 PARA 8 AULAS.
	
	Acadêmico(a):
	Aline Rossoni
	
	Escola: 
	Colégio Estadual São João Bosco
	
	Estágio - Turma/nº alunos:
	3º ano A
15 alunos.
	
	Supervisor(a):
	Ilmar Sátiro Cardoso
1 Temas/Conteúdos:
Conteúdo estruturante: Jogos e Brincadeiras; 
Conteúdo básico: Jogos Cooperativos.
2 Objetivos:
Geral:
· Proporcionar diferentes jogos enquanto estímulos essenciais para o desenvolvimento cognitivo e afetivo do aluno, enfocando o jogo como interação social no processo de construção dos conhecimentos de forma prazerosa, assim antecipa o seu desenvolvimento, expande a imaginação, adquire motivação, habilidades e atitudes necessárias à sua participação social de tal forma que possibilite o aluno descobrir, vivenciar, e modificar regras respeitando a individualidade.
Específicos:
· Trabalhar em equipe, através de jogos cooperativos, estimulando ações cooperativas, bem como desenvolver as habilidades motoras necessárias para vivencia do jogo.
· Compreender as diferenças entre o basquete competitivo e o basquete cooperativo, através de jogos cooperativos, e assim destingir noções preliminares do esporte.
· Proporcionar relações de afetividade a partir do trabalho em equipe, através das atividades lúdicas, diminuindo a distância entre os alunos e promovendo o contanto entre eles.
· Trabalhar velocidade de reação e velocidade de deslocamento incentivando o espírito de equipe através dos estímulos de cooperação.
· Valorizar o trabalho em equipe, usando estratégias, habilidade, raciocínio, foco, cooperando junto com o outro e de forma lúdica.
· Trabalhar reflexo, atenção, concentração e rapidez com a criação de estratégia para enfrentar de novas situações de empenho e perseverança.
· Incentivar o espírito de equipe e assim desenvolver habilidades como raciocínio, atenção e observação através do jogo cooperativo, afim de integrar-se ao meio social e discutir valores.
3 Metodologia:
Segundo os PCNs de Educação Física (1997), atualmente, a análise crítica-superadora dessa concepção aponta a necessidade de que, além das linhas educacionais convencionais, se considere também as dimensões culturais, sociais, políticas e afetivas, presentes no corpo vivo, isto é, no corpo das pessoas, que interagem e se movimentam como sujeitos sociais e como cidadãos. É imprescindível 
a escola abrir espaço para a concepção de “corporeidade”. Por isso a importância do trabalho do professor de Educação Física, no sentido de conscientizar o indivíduo. A corporeidade é a compreensão do corpo
humano e seus significados como um instrumento de relação com o mundo, o qual compreende diversas esferas do conhecimento: cultural, social, política, entre outras. Expor a corporeidade no dia-a-dia do educando como objeto de estudo, através dos conhecimentos específicos de Educação Física, torna possível analisar, refletir e vivenciar a prática dos elementos da cultura corporal de movimento, contribuindo nesse sentido para o entendimento de um corpo que pensa, que se relaciona, que têm anseios e sentimentos. Nesse pensamento, há que se relacionarem todas as ciências que estudam o passado e o presente das atividades humanas e a sua história, bem como o porvir.
O homem, condicionado às situações de ser pensante, desempenhou, em todas as etapas da vida, um papel importante na história da educação física, a qual se propõe a investigar a origem e o desenvolvimento progressivo de suas atividades através do tempo: a importância, as causas de seu apogeu e, mesmo sua decadência. A Educação Física, portanto, contempla avanços e retrocessos à medida que se processa a história cultural dos povos. Portanto, a sua orientação está em sintonia com os sistemas políticos, sociais, econômicos, culturais de épocas variadas, para que o aluno tenha visões diferenciadas no tempo e no espaço, entendendo o corpo como manifestação de um emaranhado de dimensões, bem como diferentes atividades esportivas e os contextos que as originaram.
O conhecimento que os alunos têm de sua realidade, é o ponto de partida na relação professor-aluno, para que a partir desse conhecimento gere possibilidades de ações pedagógicas com intencionalidades, e assim, os alunos passem a ter uma apropriação crítica da cultura corporal historicamente produzida e acumulada pela humanidade. Para Taffarel e Escobar (2009, p. 174):
À escola, inserida num projeto histórico superador, cabe a elaboração e socialização do conhecimento necessário a formação omnilateral. Capacidade de rendimento físico, desenvolvimento de capacidades motoras básicas, hábitos higiênicos e capacidades vitais e esportivas são absolutamente dependentes das condições materiais de vida dos indivíduos, e seu desenvolvimento, incremento e aperfeiçoamento são possíveis somente a partir de um projeto coletivo que se concretiza pela ação decisiva do Estado na promoção das condições materiais básicas para toda a população.
Esses pontos de aproximação foi o que permitiu a proposta da Abordagem Crítico Superadora ser situada como histórico-crítica. De acordo com Taffarel (2009, p. 163), o Coletivo de autores, propõe uma forma diferenciada de organizar o conhecimento (constatação, sistematização, ampliação e aprofundamento do conhecimento), e esse processo é histórico de superação das formas mais elementares de conhecimento ao pensamento científico e a atitude crítica.
FENOMELOGIA E A EDUCAÇÃO FÍSICA
A fenomenologia identifica o que existe de único na existência humana, ao reconhecer que o homem se faz num certo tempo e lugar, com um determinado tipo de experiência. Segundo Carvalho (2007) a noção de mundo, da vida, funciona como o cimento das experiências, e permite dar coerência e compreensão àquilo que se percebe, embora não esteja numa organização lógica. A fundamentação do conhecimento tem início na experiência. Neste sentido que Merleau-Ponty fala sobre o pré-reflexivo e do pré-predicativo, dando importância a este mundo da vida, que entende cada pessoa como sendo singular, em que a existência é uma criação que se realiza a cada dia.
Tudo o que não pode ser entendido ou pesquisado de forma empírica e analítica não tem significado, como, por exemplo, o aspecto interno do movimento humano e sua intencionalidade. Sendo assim, as pesquisas são desenvolvidas com base na biomecânica, biologia e fisiologia, que buscam no movimento sua eficácia, otimização e padronização na melhoria de resultados. Os movimentos esportivos têm grande importância neste sistema. Seus movimentos devem ser ordenados conforme padrões de resultados e normas passíveis de descrição e quantificação. Este paradigma para o autor é antipedagógico, e para justificar sua posição ressalta duas implicações: 
a) Essa visão de movimento tem um pré-conhecimento do que é movimento correto. Este pré-conhecimento depende, de um lado, das predeterminações dos desportos e, de outro lado, é produzido pela própria teoria que segue o objetivo estipulado para a otimização do movimento (como a minimização do tempo e a maximização da distância). O modelo desses movimentos corretos é encontrado nos movimentos dos esportistas de alto nível. 
b) A ajuda para cada pessoa no processo de aprendizagem motora prende-se ao objetivo de capacitá-las a chegar bem perto daqueles modelos de movimento legitimados biomecanicamente (HILDEBRANDT, 2001 p. 100-101). 
Podemos salientar que este paradigma ignora a individualidade de cada pessoa, considera todos como sendo iguais, com seus corpos e articulações ideais para copiar qualquer movimento externo. O movimento e a sua aprendizagem não são mais do aluno, mas do professor. O professor fornece o movimento a ser imitado e gradativamente oferece o feedback ao aluno, para que ele execute de forma correta. O aluno, portanto, está fora do seu próprio movimento. Todo o arcabouço das vivências motoras extraclasse é uniformizado e as diferenças minimizadas. O que pode acarretar num diretivismo extremo em que o poder centralizador fica sempre com o professor. O aluno, neste sentido, perde um espaço criador de dar um sentido diferente aos seus atos no decorrer das atividades de movimento e relacionar com suas experiências vividas.
4 Articulação
4.1 Com a própria área
A abordagem crítico-superadora proporciona ao aluno a melhoria na mobilidade, á vivencia de movimentos corporais importantes para o dia a dia, oportuniza a realização de atividades que possibilitam a aquisição permite aos alunos que possam conhecer noções básicas do esporte, adquirir por meio das possibilidades motoras cognitivas possibilitando a criação da técnica de cada aluno, o passe consiste em aprimorar a técnica dos alunos através da vivência das atividades.
4.2 Interdisciplinar
	
Refletir sobre eles, perceber as inter-relações, interdependências e interferências mútuas, levará o aluno a ter uma visão mais abrangente da própria corporeidade, enquanto herança genética, mas também como produto social. Isso o ajudará a ter mais consciência de si e dos outros e a fazer suas opções. Essa proposta encontra campo fértil nas Oficinas de Aprendizagem, pelo caráter inter e transdisciplinar dos desafios de aprendizagem, de modo que a disciplina de Educação Física compartilha análises e atividades com outras disciplinas ao mesmo tempo em que se complementam entre si.
4.3 Contexto social
		
	Crítico-superadora abrange um amplo aspecto afetivo e social, socialização e desenvolvimento de traços de personalidade crítica e participativa, disciplina, responsabilidade, coragem e solidariedade, que passam a aprender naturalmente com as atividades propostas.
4 AVALIAÇÃO
4.1 Avaliação na dimensão conceitual
O mais importante é observar o uso dos conceitos aprendidos pelos alunos em trabalhos em equipes, debates, exposições e sobretudo, em diálogos entre alunos e professor. Pois, os alunos devem ser capazes de utilizar os conceitos para resolução de conflitos ou problemas.
Ao final das 16 aulas, elaborar uma mini prova com 4 questões.
COLÉGIO ESTADUAL SÃO JOÃO BOSCO – EFM.
PATO BRANCO, 19 DE NOVEMBRO DE 2018.
ALUNO (A): ____________________________________________ Nº____ SÉRIE: ________
AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
1) Comente com suas próprias palavras o que você entende sobre COOPERAÇÃO e COMPETIÇÃO: (2,5)
2) Quais são as características dos Jogos Cooperativos e quais são as dos Jogos Competitivos: (2,5)
3) Cite e descreva pelo menos 1 (uma) atividade cooperativa trabalhada nas aulas de Educação Física: (2,5)
4) Associe a primeira coluna com a segunda: (2,5)
(A) 
(B) Jogos Semi-Cooperativos.
(C) Jogos Cooperativos com Resultado Coletivo.
(D)
Jogos sem perdedores/vencedores.
(E) Jogos Cooperativos de Inversão.
( ) São jogos plenamente cooperativos, pois todos jogam juntos.
( ) Existe a divisão em duas ou mais equipes, mas o objetivo do jogo só é alcançado com todos jogando juntos.
( ) Envolvem equipes, mas os jogadores trocam de equipe a todo instante, dificultando reconhecer vencedores e perdedores.
( ) Visam estimular a participação daqueles que normalmente não participam de um jogo devido a uma menor habilidade, criando regras para facilitar a participação destes.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PROFESSOR
Professora (estagiária): Aline Rossoni
LEGENDA: 
1 (PÉSSIMO)
2 (MUITO MAU)
3 (MAU)
4 (INSATISFAZ)
5 (SATISFAZ POUCO)
6 (SATISFAZ)
7 (SATISFAZ BEM)
8 (BOM)
9 (MUITO BOM)
10 (EXCELENTE)
	Nº
	PERGUNTA 
	1
	2
	3
	4
	5
	6
	7
	8
	9
	10
	1
	Tem conhecimento dos desportos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	2
	É bem organizado
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	3
	É trabalhador
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	4
	É honesto
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	5
	É compreensivo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	6
	É pontual
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	7
	É consistente no trabalho que faz
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	8
	Respeita os alunos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	9
	Sabe fazer-se respeitar
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	10
	Aparência profissional
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	11
	É motivador e desenvolve a autoconfiança dos alunos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	12
	Gere adequadamente as relações
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	13
	Tem sentido de humor e é bem-disposto
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	14
	Valoriza o espaço
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	15
	Sabe-se colocar no lugar dos outros
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	16
	Com quem se pode conversar sobre problemas ou temas de interesse dos alunos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	17
	Confere responsabilidade aos alunos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	18
	É flexível na forma de desenvolver o trabalho com os alunos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	19
	Tem em conta os comportamentos e não as pessoas
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	20
	É paciente com os alunos e para explicar o conteúdo que irá ser trabalhado
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
4.2 Avaliação na dimensão atitudinal
	O procedimento de avaliação é estabelecido em cima das atitudes e situações entre os alunos. Eles são confrontados com diversas situações dentro de uma aula, onde o professor irá analisar suas atitudes. Através dos jogos e brincadeiras é manifestado diversas atitudes que cabe o professor analisar. Nessas situações que são bastante complexas, eclodem diversos conflitos, mas esses conflitos existentes fazem parte do ensino e aprendizagem do discente.
	Observar a participação e o posicionamento do aluno frente às atividades e discussões. Se os alunos cooperaram com os colegas, fizeram as brincadeiras, etc.
5 Referências utilizadas no Plano de Unidade Didática:
BRASIL. Secretaria de educação fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1997. P. 19-22.
CARVALHO, José Maurício de. A existência Humana. Revista Filosofia Ciência & Vida, São Paulo, v. 1, n. 11, p. 34-39, 2007.
HILDEBRANDT, Reiner. Textos Pedagógicos sobre o ensino da educação física. Ijuí: Editora Unijuí, 2001
TAFFAREL, C. N. Z.; ESCOBAR, Micheli Ortega. A Cultura Corporal. In: HERMIDA, Jorge Fernando (Org.). Educação Física: conhecimento e saber escolar. João Pessoa, PB. Editora Universitária da UFPB, 2009.
TAFFAREL, C. N. Z. Crítica às proposições pedagógicas da Educação Física. In: Boletim Germinal, nº 6. Londrina: Grupo (MHTLE), 2009a.
TAFFAREL, C. Z. Crítica a teoria crítica emancipatória: um diálogo com Elenor Kunz a partir do conceito de emancipação humana. Rascunho Digital, Salvador, ago. 2009. Disponível em: <http://www.rascunhodigital.faced.ufba.br/ver.php?idtexto=654>. Acesso em 20 set. 2018.
PLANO DE AULA Nº 1
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – ENSINO MÉDIO
	Acadêmico(a):
	Aline Rossoni
	
	Escola: 
	Colégio Estadual São João Bosco
	
	Estágio – Turma/nº alunos:
	3º ano A.
15 alunos.
	
	Supervisor(a):
	Ilmar Sátiro Cardoso
1 Tema:
Conteúdo estruturante: Jogos e Brincadeiras;
Conteúdo básico: Jogos Cooperativos;
Conteúdo específico: Queimada do Rei.
2 Objetivo:
Trabalhar em equipe, através de jogos cooperativos, estimulando ações cooperativas, bem como desenvolver as habilidades motoras necessárias para vivencia do jogo.
3 Espaços físicos e materiais:
Bola de borracha. Quadra ampla do colégio.
4 Procedimentos didático-metodológicos:
MOMENTO 1:
Apresentar o tema que será trabalhado durante as aulas e fazer um breve diagnóstico sobre o que os alunos conhecem sobre o tema: JOGOS COOPERATIVOS. Faremos um levantamento dos jogos, brincadeiras e esportes que mais gostam. Esse momento vai proporcionar ao aluno liberdade de expressão, comunicação, confiança, autoestima, haverá trocas de ideias sobre esses temas e seus gostos por essas atividades. Após será apresentado conceitos sobre os jogos cooperativos, discutir sobre a importância dos mesmos.
MOMENTO 2: 
Antes de o jogo começar, delimita-se o espaço no qual a brincadeira vai ocorrer. Escolhe-se um pegador e os demais se espalham pelo espaço de jogo. Quando alguém é pego, dá a mão para o pegador e passa a atuar em dupla com ele. Em seguida, em trio, quarteto e assim sucessivamente, formando uma “corrente”, até que reste apenas um fugitivo, que será declarado vencedor.
MOMENTO 3:
O professor divide o grupo em duas equipes, cada equipe fica em lado da quadra. Cada equipe deve também escolher uma pessoa para ser o Rei, não deixando que a outra equipe perceba quem é o escolhido. O jogo é uma transformação da queimada tradicional. Cada equipe tenta queimar os componentes da outra equipe, quem conseguir queimar o Rei da outra equipe, vence. A cooperação está presente em cada equipe, pois os participantes tentam proteger sei Rei sem que a outra equipe perceba quem é.
5 Observações: Alunos bastante participativos com olhar já apurado sobre tema o que ajudou na concepção do conteúdo, para assimilação do conteúdo.
PLANO DE AULA Nº 2
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – ENSINO MÉDIO
	Acadêmico(a):
	Aline Rossoni
	
	Escola: 
	Colégio Estadual São João Bosco
	
	Estágio – Turma/nº alunos:
	3º ano A.
15 alunos.
	
	Supervisor(a):
	Ilmar Sátiro Cardoso
1 Tema: 
Conteúdo estruturante: Jogos e Brincadeiras;
Conteúdo básico: Jogos Cooperativos;
Conteúdo específico: Basquete Cooperativo.
2 Objetivo:
Compreender as diferenças entre o basquete competitivo e o basquete cooperativo, através de jogos cooperativos, e assim destingir noções preliminares do esporte.
3 Espaços físicos e materiais:
Bola de basquete. Quadra ampla do colégio.
4 Procedimentos didático-metodológicos:
MOMENTO 1: Pega Bola.
Divide-se a turma em 2 grupos distintos que ficam dispostos nas laterais da quadra. Numera-se (ou nomeia-se como quiser) cada aluno de um grupo com os mesmos números correspondentes do outro grupo. Ao sinal do professor (o número citado), estes alunos deverão correr ao centro da quadra, pegar a bola driblar até a área escolhida para a execução da bandeja e jogar a bola na tabela. Quem colocar a bola ao centro primeiro após o arremesso (em tabelas diferentes), marcará um ponto para sua equipe.
MOMENTO 2: Basquete Cooperativo.
Dois grupos com o mesmo número de participantes numa quadra de basquete. Começar com o jogo convencional, depois aos poucos, incorporar elementos cooperativos, tais como: 
Todos passam – a bola deve ser passada entre todos os jogadores do grupo antes de ser arremessada à cesta. 
Todos fazem cesta – o grupo só atingirá o objetivo se todos os participantes de um mesmo grupo fizerem cesta durante o jogo. 
Passe misto – a bola deve ser passada, alternadamente, entre homens e mulheres. 
Cesta mista – uma hora vale cesta de mulher, outra, só de homem. 
5 Observações: Os objetivos foram atingidos, todos os alunos interagiram, acertaram os possíveis erros das atividades e as dificuldades. Ninguém ficou de fora.
PLANO DE AULA Nº 3
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – ENSINO MÉDIO
	Acadêmico(a):
	Aline Rossoni
	
	Escola: 
	Colégio Estadual São João Bosco
	
	Estágio – Turma/nº alunos:
	3º ano A.
15 alunos.
	
	Supervisor(a):
	Ilmar Sátiro
Cardoso
1 Tema:
Conteúdo estruturante: Jogos e Brincadeiras;
Conteúdo básico: Jogos Cooperativos;
Conteúdo específico: Jogo da Velha Humano.
2 Objetivo:
Proporcionar relações de afetividade a partir do trabalho em equipe, através das atividades lúdicas, diminuindo a distância entre os alunos e promovendo o contanto entre eles.
3 Espaços físicos e materiais:
Bambolês, coletes de duas cores, bolas diversas. Quadra do colégio.
4 Procedimentos didático-metodológicos:
MOMENTO 1: Passa Bambolê.
Em formação de um grande círculo com os alunos de mãos dadas com o bambolê entre os braços de dois alunos que terão de passar o bambolê sobre o corpo sem soltar as mãos. O professor para dificultar ainda mais, deverá ir colocando aos poucos mais bambolês no espaço livre para que os alunos passem os bambolês sem deixar o outro bambolê que vem atrás acumular.
MOMENTO 2: Jogo da Velha Humano.
- 9 bambolês colocadas em 3x3 no chão na quadra na outra meia quadra.
- Os alunos dispostos em duas colunas.
- O primeiro de cada coluna irá apanhar um colete, correr até os bambolês e escolher um pra colocar dentro, vai voltar a fila, o próximo companheiro já tem que estar com um colete na mão e assim pegar na mão dele, ir até os bambolês e escolher, volta pra fila e pega o próximo e assim sucessivamente.
Vencerá a equipe que completar uma coluna ou linha diagonal no jogo da velha primeiro.
OBS: Para identificar as equipes, os alunos usarão coletes de cores diferentes.
5 Observações: Os alunos tiveram algumas dificuldades em algum momento, resvalavam, pisavam nos bambolês, mas foi corrigido e todos conseguiram terminar a atividade.
 
PLANO DE AULA Nº 4
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – ENSINO MÉDIO
	Acadêmico(a):
	Aline Rossoni
	
	Escola: 
	Colégio Estadual São João Bosco
	
	Estágio – Turma/nº alunos:
	3º ano A.
15 alunos.
	
	Supervisor(a):
	Ilmar Sátiro Cardoso
1 Tema:
Conteúdo estruturante: Jogos e Brincadeiras;
Conteúdo básico: Jogos Cooperativos;
Conteúdo específico: Pegue o Bastão.
2 Objetivo:
Trabalhar velocidade de reação e velocidade de deslocamento incentivando o espírito de equipe através dos estímulos de cooperação.
3 Espaços físicos e materiais:
Cabos de vassoura. Quadra do colégio.
4 Procedimentos didático-metodológicos:
MOMENTO 1: Revezamento.
Os alunos são organizados em 2 filas. Com um bastão de 30 cm, a partir de uma linha de saída, a um final determinado, o primeiro jogador de cada fila deve correr contornar um obstáculo (cone), retornar e bater na mão do segundo jogador, e assim sucessivamente até o primeiro da fila voltar a ser o primeiro.
MOMENTO 2: Pegue o Bastão.
O objetivo é pegar o bastão mais próximo à sua direita antes de cair. Os jogadores devem manter seus bastões na vertical e a frente, com uma ponta tocando o chão. Quando o professor grita "trocar" todos os jogadores deixam seus bastões equilibrados e correm para pegar o próximo bastão à sua direita antes que ela caia no chão. 
Variação: Para deixar o jogo mais emocionante, mudar o sentido que ocorre a troca de bastões, ao invés da direita, passar a troca para a esquerda. E ainda ir paulatinamente aumentando a distância entre os jogadores.
5 Observações: Teve pequenas dificuldades, pois os meninos corriam mais rápido que as meninas, então criamos uma regra onde criamos dois times só de meninas, e depois dois times só de meninos. Também criamos outra regra de correr em duplas.
PLANO DE AULA Nº 5
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – ENSINO MÉDIO
	Acadêmico(a):
	Aline Rossoni
	
	Escola: 
	Colégio Estadual São João Bosco
	
	Estágio – Turma/nº alunos:
	3º ano A.
15 alunos.
	
	Supervisor(a):
	Ilmar Sátiro Cardoso
1 Tema:
Conteúdo estruturante: Jogos e Brincadeiras;
Conteúdo básico: Jogos Cooperativos;
Conteúdo específico: Conectados.
2 Objetivo:
Trabalhar velocidade de reação e velocidade de deslocamento incentivando o espírito de equipe através dos estímulos de cooperação.
3 Espaços físicos e materiais:
Cones, bambolês, cabos de vassoura, cordas. Quadra do colégio.
4 Procedimentos didático-metodológicos:
MOMENTO 1: Cabeça Pega Rabo
Formam-se colunas de mais ou menos cinco alunos, cada um segurando na cintura do companheiro da frente. O primeiro aluno tenta pegar o último da coluna, que procura se esquivar. Se conseguir, o primeiro aluno da coluna trocará de lugar com o último.
MOMENTO 2: Conectados
O objetivo é pegar o bastão mais próximo à sua direita antes de cair. Os jogadores devem manter seus bastões na vertical e a frente, com uma ponta tocando o chão. Quando o professor grita "trocar" todos os jogadores deixam seus bastões equilibrados e correm para pegar o próximo bastão à sua direita antes que ela caia no chão. 
Variação: Para deixar o jogo mais emocionante, mudar o sentido que ocorre a troca de bastões, ao invés da direita, passar a troca para a esquerda. E ainda ir paulatinamente aumentando a distância entre os jogadores.
5 Observações: Objetivos alcançados, a maioria dos alunos fizeram as atividades.
PLANO DE AULA Nº 6
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – ENSINO MÉDIO
	Acadêmico(a):
	Aline Rossoni
	
	Escola: 
	Colégio Estadual São João Bosco
	
	Estágio – Turma/nº alunos:
	3º ano A.
15 alunos.
	
	Supervisor(a):
	Ilmar Sátiro Cardoso
1. Tema:
Conteúdo estruturante: Jogos e Brincadeiras;
Conteúdo básico: Jogos Cooperativos;
Conteúdo específico: Campo minado.
2 Objetivo:
Trabalhar reflexo, atenção, concentração e rapidez com a criação de estratégia para enfrentar de novas situações de empenho e perseverança.
3 Espaços físicos e materiais:
Bambolês, folhas com vários mapas do campo minado e apito.
4 Procedimentos didático-metodológicos:
MOMENTO 1: Ajudando seus amigos.
Cada participante com um saquinho em cima da cabeça mantendo o equilíbrio, todos devem passear pelo espaço destinado para o jogo. Quando um saquinho cair na pessoa que não conseguiu equilibrá-lo, esta deve ficar “congelada”. Outra pessoa, então, deve tentar pegar o saquinho ajudando seu amigo a “descongelar-se” e seguir no jogo. Quando abaixar para pegar o saquinho do amigo, se o seu cair, também estará “congelado”.
MOMENTO 2: Campo Minado
Cruzar um campo minado, representando por uma matriz de linhas e colunas, cujas células podem conter uma "bomba". Caso a criança que faz a tentativa de travessia pise em uma célula que contêm uma mina explosiva, será informada pelo professor. O jogo termina quando o grupo descobre o caminho correto e todos conseguem atravessar. O professor conduz o grupo para o local onde o chão foi antecipadamente demarcado com bambolês. Todos os alunos são convidados a ficar após uma linha que marca o início do campo minado. São passadas as seguintes instruções: todos deverão atravessar este campo mina do, um aluno de cada vez. Quando o aluno que está na travessia pisar em uma mina o professor irá apitar, que simboliza a explosão da mina. O aluno que "sofreu" a explosão, deverá voltar para junto do grupo e oportunamente tentar novamente a travessia. 
Durante o jogo, o grupo não poderá falar, podendo, entretanto, emitir sons. É permitindo andar uma célula de cada vez, e sempre para uma célula adjacente.
Dicas: o jogo deve ser conduzido em silêncio, podendo o grupo utilizar sinais físicos ou sonoros previamente combinados. Entretanto, é normal que os alunos deixem escapar algumas palavras. Neste momento, o professor deve paralisar o jogo e relembrar a regra. Não é aconselhável instituir uma punição para o caso de alunos que falem. Quando alguém insistir em falar, o professor deve novamente paralisar o jogo e colocar a questão para o grupo, pedindo que eles resolvam à questão.
5 Observações: Os objetivos foram atingidos, pois a correção foi mais dinâmica tanto para a professora quanto para os alunos.
PLANO DE AULA Nº 7
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – ENSINO MÉDIO
	Acadêmico(a):
	Aline Rossoni
	
	Escola: 
	Colégio Estadual São João Bosco
	
	Estágio – Turma/nº alunos:
	3º ano A.
15 alunos.
	
	Supervisor(a):
	Ilmar Sátiro Cardoso
1 Tema:
Conteúdo estruturante: Jogos e
Brincadeiras;
Conteúdo básico: Jogos Cooperativos;
Conteúdo específico: Lápis na Garrafa.
2 Objetivo:
Incentivar o espírito de equipe e assim desenvolver habilidades como raciocínio, atenção e observação através do jogo cooperativo, afim de integrar-se ao meio social e discutir valores.
3 Espaços físicos e materiais:
Lápis, garrafa pet e barbantes.
4 Procedimentos didático-metodológicos:
MOMENTO 1: Estoura Balão.
Todos recebem um balão atado no tornozelo. Cada um deverá cuidar do seu e ao mesmo tempo tentar estourar o balão do outro com o pé. Será vitorioso aquele que conseguir estourar os balões do adversário e permanecer com o seu inteiro.
MOMENTO 2: Lápis na Garrafa.
Construir um círculo com o barbante, e no centro amarra-se um pedaço de barbante, com mais ou menos 50 centímetros ao qual se prende um lápis. Formar um grande círculo, com os participantes. Todos agarram o barbante, e parados tentam colocar o lápis dentro da garrafa. Precisa-se da união de todos, para se conseguir o objetivo final. Todos usando apenas um dedo, de costas, todos agarrando o barbante com os dentes, com os olhos fechados, e apenas um com os olhos abertos, guiando o grupo.
5 Observações: Foi uma aula divertida, tirando as partes de xingamentos, principalmente, de meninos. Mas chamando atenção, pararam, e conseguiram terminar a atividade.
PLANO DE AULA Nº 8
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – ENSINO MÉDIO
	Acadêmico(a):
	Aline Rossoni
	
	Escola: 
	Colégio Estadual São João Bosco
	
	Estágio – Turma/nº alunos:
	3º ano A.
15 alunos.
	
	Supervisor(a):
	Ilmar Sátiro Cardoso
1 Tema:
Conteúdo estruturante: Jogos e Brincadeiras;
Conteúdo básico: Jogos Cooperativos;
Conteúdo específico: Jogo do CAOS.
2 Objetivo: Desenvolver agilidade e atenção em busca das palavras, além de cooperar com os colegas para que a atividade seja cumprida.
3 Espaços físicos e materiais:
Folha com os desafios, celular com o dado.
4 Procedimentos didático-metodológicos: Um jogo que usa um grande tabuleiro numérico (1 a 40). Cada número (1 a 40) tem uma ficha que deve ser escondida pelo espaço com uma palavra, ou seja, o número e a palavra em cada papel. Explicação da atividade: a criança ou equipe joga o dado e verifica o número no tabuleiro que ele deve procurar escondido pelo espaço. No sinal do animador, os grupos saem a procura do número do tabuleiro e quando encontrarem decoram a palavra/frase. Retornam ao animador que está com uma folha numerada e dizem a palavra/frase. O animador confere se está exata a palavra /frase e lança um desafio que está escrito numa “folha de respostas” do animador. Comprido o desafio, as crianças recebem o Ok do animador para jogar o dado ir atrás do próximo número.
5 Observações: Objetivos alcançados, todos os alunos se divertiram e se exercitaram. Na opinião deles, foi a melhor atividade que fizeram dentre as outras.
1 
2 
3 
3.1 
3.2 
3.3 PLANO DE UNIDADE DIDÁTICA 2
	
	
LICENCIATURA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
Ensino Médio
	
	
	PLANO DE UNIDADE DIDÁTICA Nº 2 PARA 8 AULAS.
	
	Acadêmico(a):
	Aline Rossoni
	
	Escola: 
	Colégio Estadual São João Bosco
	
	Estágio - Turma/nº alunos:
	2º ano A
28 alunos.
	
	Supervisor(a):
	Ilmar Sátiro Cardoso
1 Temas/Conteúdos:
Conteúdo estruturante: Jogos e Brincadeiras; 
Conteúdo básico: Jogos Cooperativos.
2 Objetivos:
Geral:
· Proporcionar diferentes jogos enquanto estímulos essenciais para o desenvolvimento cognitivo e afetivo do aluno, enfocando o jogo como interação social no processo de construção dos conhecimentos de forma prazerosa, assim antecipa o seu desenvolvimento, expande a imaginação, adquire motivação, habilidades e atitudes necessárias à sua participação social de tal forma que possibilite o aluno descobrir, vivenciar, e modificar regras respeitando a individualidade.
Específicos:
· Trabalhar em equipe, através de jogos cooperativos, estimulando ações cooperativas, bem como desenvolver as habilidades motoras necessárias para vivencia do jogo.
· Compreender as diferenças entre o basquete competitivo e o basquete cooperativo, através de jogos cooperativos, e assim destingir noções preliminares do esporte.
· Proporcionar relações de afetividade a partir do trabalho em equipe, através das atividades lúdicas, diminuindo a distância entre os alunos e promovendo o contanto entre eles.
· Trabalhar velocidade de reação e velocidade de deslocamento incentivando o espírito de equipe através dos estímulos de cooperação.
· Valorizar o trabalho em equipe, usando estratégias, habilidade, raciocínio, foco, cooperando junto com o outro e de forma lúdica.
· Trabalhar reflexo, atenção, concentração e rapidez com a criação de estratégia para enfrentar de novas situações de empenho e perseverança.
· Incentivar o espírito de equipe e assim desenvolver habilidades como raciocínio, atenção e observação através do jogo cooperativo, afim de integrar-se ao meio social e discutir valores.
3 Metodologia:
Segundo os PCNs de Educação Física (1997), atualmente, a análise crítica-superadora dessa concepção aponta a necessidade de que, além das linhas educacionais convencionais, se considere também as dimensões culturais, sociais, políticas e afetivas, presentes no corpo vivo, isto é, no corpo das pessoas, que interagem e se movimentam como sujeitos sociais e como cidadãos. É imprescindível 
a escola abrir espaço para a concepção de “corporeidade”. Por isso a importância do trabalho do professor de Educação Física, no sentido de conscientizar o indivíduo. A corporeidade é a compreensão do corpo humano e seus significados como um instrumento de relação com o mundo, o qual compreende diversas esferas do conhecimento: cultural, social, política, entre outras. Expor a corporeidade no dia-a-dia do educando como objeto de estudo, através dos conhecimentos específicos de Educação Física, torna possível analisar, refletir e vivenciar a prática dos elementos da cultura corporal de movimento, contribuindo nesse sentido para o entendimento de um corpo que pensa, que se relaciona, que têm anseios e sentimentos. Nesse pensamento, há que se relacionarem todas as ciências que estudam o passado e o presente das atividades humanas e a sua história, bem como o porvir.
O homem, condicionado às situações de ser pensante, desempenhou, em todas as etapas da vida, um papel importante na história da educação física, a qual se propõe a investigar a origem e o desenvolvimento progressivo de suas atividades através do tempo: a importância, as causas de seu apogeu e, mesmo sua decadência. A Educação Física, portanto, contempla avanços e retrocessos à medida que se processa a história cultural dos povos. Portanto, a sua orientação está em sintonia com os sistemas políticos, sociais, econômicos, culturais de épocas variadas, para que o aluno tenha visões diferenciadas no tempo e no espaço, entendendo o corpo como manifestação de um emaranhado de dimensões, bem como diferentes atividades esportivas e os contextos que as originaram.
O conhecimento que os alunos têm de sua realidade, é o ponto de partida na relação professor-aluno, para que a partir desse conhecimento gere possibilidades de ações pedagógicas com intencionalidades, e assim, os alunos passem a ter uma apropriação crítica da cultura corporal historicamente produzida e acumulada pela humanidade. Para Taffarel e Escobar (2009, p. 174):
À escola, inserida num projeto histórico superador, cabe a elaboração e socialização do conhecimento necessário a formação omnilateral. Capacidade de rendimento físico, desenvolvimento de capacidades motoras básicas, hábitos higiênicos e capacidades vitais e esportivas são absolutamente dependentes das condições materiais de vida dos indivíduos, e seu desenvolvimento, incremento e aperfeiçoamento são possíveis somente a partir de um projeto coletivo que se concretiza pela ação decisiva do Estado na promoção das condições materiais básicas para toda a população.
Esses pontos de aproximação foi o que permitiu a proposta da Abordagem Crítico Superadora ser situada como histórico-crítica.
De acordo com Taffarel (2009, p. 163), o Coletivo de autores, propõe uma forma diferenciada de organizar o conhecimento (constatação, sistematização, ampliação e aprofundamento do conhecimento), e esse processo é histórico de superação das formas mais elementares de conhecimento ao pensamento científico e a atitude crítica.
FENOMELOGIA E A EDUCAÇÃO FÍSICA
A fenomenologia identifica o que existe de único na existência humana, ao reconhecer que o homem se faz num certo tempo e lugar, com um determinado tipo de experiência. Segundo Carvalho (2007) a noção de mundo, da vida, funciona como o cimento das experiências, e permite dar coerência e compreensão àquilo que se percebe, embora não esteja numa organização lógica. A fundamentação do conhecimento tem início na experiência. Neste sentido que Merleau-Ponty fala sobre o pré-reflexivo e do pré-predicativo, dando importância a este mundo da vida, que entende cada pessoa como sendo singular, em que a existência é uma criação que se realiza a cada dia.
Tudo o que não pode ser entendido ou pesquisado de forma empírica e analítica não tem significado, como, por exemplo, o aspecto interno do movimento humano e sua intencionalidade. Sendo assim, as pesquisas são desenvolvidas com base na biomecânica, biologia e fisiologia, que buscam no movimento sua eficácia, otimização e padronização na melhoria de resultados. Os movimentos esportivos têm grande importância neste sistema. Seus movimentos devem ser ordenados conforme padrões de resultados e normas passíveis de descrição e quantificação. Este paradigma para o autor é antipedagógico, e para justificar sua posição ressalta duas implicações: 
a) Essa visão de movimento tem um pré-conhecimento do que é movimento correto. Este pré-conhecimento depende, de um lado, das predeterminações dos desportos e, de outro lado, é produzido pela própria teoria que segue o objetivo estipulado para a otimização do movimento (como a minimização do tempo e a maximização da distância). O modelo desses movimentos corretos é encontrado nos movimentos dos esportistas de alto nível. 
b) A ajuda para cada pessoa no processo de aprendizagem motora prende-se ao objetivo de capacitá-las a chegar bem perto daqueles modelos de movimento legitimados biomecanicamente (HILDEBRANDT, 2001 p. 100-101). 
Podemos salientar que este paradigma ignora a individualidade de cada pessoa, considera todos como sendo iguais, com seus corpos e articulações ideais para copiar qualquer movimento externo. O movimento e a sua aprendizagem não são mais do aluno, mas do professor. O professor fornece o movimento a ser imitado e gradativamente oferece o feedback ao aluno, para que ele execute de forma correta. O aluno, portanto, está fora do seu próprio movimento. Todo o arcabouço das vivências motoras extraclasse é uniformizado e as diferenças minimizadas. O que pode acarretar num diretivismo extremo em que o poder centralizador fica sempre com o professor. O aluno, neste sentido, perde um espaço criador de dar um sentido diferente aos seus atos no decorrer das atividades de movimento e relacionar com suas experiências vividas.
4 Articulação
	4.1	Com a própria área
A abordagem crítico-superadora proporciona ao aluno a melhoria na mobilidade, á vivencia de movimentos corporais importantes para o dia a dia, oportuniza a realização de atividades que possibilitam a aquisição permite aos alunos que possam conhecer noções básicas do esporte, adquirir por meio das possibilidades motoras cognitivas possibilitando a criação da técnica de cada aluno, o passe consiste em aprimorar a técnica dos alunos através da vivência das atividades.
	4.2	Interdisciplinar
	
Refletir sobre eles, perceber as inter-relações, interdependências e interferências mútuas, levará o aluno a ter uma visão mais abrangente da própria corporeidade, enquanto herança genética, mas também como produto social. Isso o ajudará a ter mais consciência de si e dos outros e a fazer suas opções. Essa proposta encontra campo fértil nas Oficinas de Aprendizagem, pelo caráter inter e transdisciplinar dos desafios de aprendizagem, de modo que a disciplina de Educação Física compartilha análises e atividades com outras disciplinas ao mesmo tempo em que se complementam entre si.
	4.3	Contexto social
		
	Crítico-superadora abrange um amplo aspecto afetivo e social, socialização e desenvolvimento de traços de personalidade crítica e participativa, disciplina, responsabilidade, coragem e solidariedade, que passam a aprender naturalmente com as atividades propostas.
5 AVALIAÇÃO
5.1 Avaliação na dimensão conceitual
O mais importante é observar o uso dos conceitos aprendidos pelos alunos em trabalhos em equipes, debates, exposições e sobretudo, em diálogos entre alunos e professor. Pois, os alunos devem ser capazes de utilizar os conceitos para resolução de conflitos ou problemas.
Ao final das 16 aulas, elaborar uma mini prova com 4 questões.
COLÉGIO ESTADUAL SÃO JOÃO BOSCO – EFM.
PATO BRANCO, 19 DE NOVEMBRO DE 2018.
ALUNO (A): ____________________________________________ Nº____ SÉRIE: ________
AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
1) Comente com suas próprias palavras o que você entende sobre COOPERAÇÃO e COMPETIÇÃO. (2,5)
2) Quais são as características dos Jogos Cooperativos e quais são as dos Jogos Competitivos? (2,5)
3) Cite e descreva pelo menos 1 (uma) atividade cooperativa trabalhada nas aulas de Educação Física. (2,5)
4) Assinale V para VERDADEIRO e F para FALSO: (2,5)
a) ( ) Jogos Semi-Cooperativos são jogos plenamente cooperativos, pois todos jogam juntos.
b) ( ) Jogos sem perdedores/vencedores é onde existe a divisão em duas ou mais equipes, mas o objetivo do jogo só é alcançado com todos jogando juntos.
c) ( ) Jogos Cooperativos de Inversão são jogos onde envolvem equipes, mas os jogadores trocam de equipe a todo instante, dificultando reconhecer vencedores e perdedores.
d) ( ) Jogos Cooperativos com Resultado Coletivo visam estimular a participação daqueles que normalmente não participam de um jogo devido a uma menor habilidade, criando regras para facilitar a participação destes.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PROFESSOR
Professora (estagiária): Aline Rossoni Emer – novembro 2018
LEGENDA:
1 (PÉSSIMO)
2 (MUITO MAU)
3 (MAU)
4 (INSATISFAZ)
5 (SATISFAZ POUCO)
6 (SATISFAZ)
7 (SATISFAZ BEM)
8 (BOM)
9 (MUITO BOM)
10 (EXCELENTE)
	Nº
	PERGUNTA 
	1
	2
	3
	4
	5
	6
	7
	8
	9
	10
	1
	Tem conhecimento dos desportos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	2
	É bem organizado
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	3
	É trabalhador
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	4
	É honesto
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	5
	É compreensivo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	6
	É pontual
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	7
	É consistente no trabalho que faz
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	8
	Respeita os alunos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	9
	Sabe fazer-se respeitar
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	10
	Aparência profissional
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	11
	É motivador e desenvolve a autoconfiança dos alunos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	12
	Gere adequadamente as relações
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	13
	Tem sentido de humor e é bem-disposto
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	14
	Valoriza o espaço
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	15
	Sabe-se colocar no lugar dos outros
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	16
	Com quem se pode conversar sobre problemas ou temas de interesse dos alunos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	17
	Confere responsabilidade aos alunos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	18
	É flexível na forma de desenvolver o trabalho com os alunos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	19
	Tem em conta os comportamentos e não as pessoas
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	20
	É paciente com os alunos e para explicar o conteúdo que irá ser trabalhado
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
5.2 Avaliação na dimensão atitudinal
	O procedimento de avaliação é estabelecido em cima das atitudes e situações entre os alunos. Eles são confrontados com diversas situações dentro de uma aula, onde o professor irá analisar suas atitudes. Através dos jogos e brincadeiras é manifestado diversas atitudes que cabe o professor analisar. Nessas situações que são bastante complexas, eclodem diversos conflitos, mas esses conflitos existentes fazem parte do ensino e aprendizagem
do discente.
	Observar a participação e o posicionamento do aluno frente às atividades e discussões. Se os alunos cooperaram com os colegas, fizeram as brincadeiras, etc.
6 Referências utilizadas no Plano de Unidade Didática:
BRASIL. Secretaria de educação fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1997. P. 19-22.
CARVALHO, José Maurício de. A existência Humana. Revista Filosofia Ciência & Vida, São Paulo, v. 1, n. 11, p. 34-39, 2007.
HILDEBRANDT, Reiner. Textos Pedagógicos sobre o ensino da educação física. Ijuí: Editora Unijuí, 2001
TAFFAREL, C. N. Z.; ESCOBAR, Micheli Ortega. A Cultura Corporal. In: HERMIDA, Jorge Fernando (Org.). Educação Física: conhecimento e saber escolar. João Pessoa, PB. Editora Universitária da UFPB, 2009.
TAFFAREL, C. N. Z. Crítica às proposições pedagógicas da Educação Física. In: Boletim Germinal, nº 6. Londrina: Grupo (MHTLE), 2009a.
TAFFAREL, C. Z. Crítica a teoria crítica emancipatória: um diálogo com Elenor Kunz a partir do conceito de emancipação humana. Rascunho Digital, Salvador, ago. 2009. Disponível em: <http://www.rascunhodigital.faced.ufba.br/ver.php?idtexto=654>. Acesso em 20 set. 2018.
PLANO DE AULA Nº 1
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – ENSINO MÉDIO
	Acadêmico(a):
	Aline Rossoni
	
	Escola: 
	Colégio Estadual São João Bosco
	
	Estágio – Turma/nº alunos:
	2º ano A.
28 alunos.
	
	Supervisor(a):
	Ilmar Sátiro Cardoso
1 Tema:
Conteúdo estruturante: Jogos e Brincadeiras;
Conteúdo básico: Jogos Cooperativos;
Conteúdo específico: Queimada do Rei.
2 Objetivo:
Trabalhar em equipe, através de jogos cooperativos, estimulando ações cooperativas, bem como desenvolver as habilidades motoras necessárias para vivencia do jogo.
1 Espaços físicos e materiais:
Bola de borracha. Quadra ampla do colégio.
2 Procedimentos didático-metodológicos:
MOMENTO 1:
Apresentar o tema que será trabalhado durante as aulas e fazer um breve diagnóstico sobre o que os alunos conhecem sobre o tema: JOGOS COOPERATIVOS. Faremos um levantamento dos jogos, brincadeiras e esportes que mais gostam. Esse momento vai proporcionar ao aluno liberdade de expressão, comunicação, confiança, autoestima, haverá trocas de ideias sobre esses temas e seus gostos por essas atividades. Após será apresentado conceitos sobre os jogos cooperativos, discutir sobre a importância dos mesmos.
MOMENTO 2: 
Antes de o jogo começar, delimita-se o espaço no qual a brincadeira vai ocorrer. Escolhe-se um pegador e os demais se espalham pelo espaço de jogo. Quando alguém é pego, dá a mão para o pegador e passa a atuar em dupla com ele. Em seguida, em trio, quarteto e assim sucessivamente, formando uma “corrente”, até que reste apenas um fugitivo, que será declarado vencedor.
MOMENTO 3:
O professor divide o grupo em duas equipes, cada equipe fica em lado da quadra. Cada equipe deve também escolher uma pessoa para ser o Rei, não deixando que a outra equipe perceba quem é o escolhido. O jogo é uma transformação da queimada tradicional. Cada equipe tenta queimar os componentes da outra equipe, quem conseguir queimar o Rei da outra equipe, vence. A cooperação está presente em cada equipe, pois os participantes tentam proteger sei Rei sem que a outra equipe perceba quem é.
5 Observações: A aula foi muito boa.
PLANO DE AULA Nº 2
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – ENSINO MÉDIO
	Acadêmico(a):
	Aline Rossoni
	
	Escola: 
	Colégio Estadual São João Bosco
	
	Estágio – Turma/nº alunos:
	2º ano A.
28 alunos.
	
	Supervisor(a):
	Ilmar Sátiro Cardoso
1Tema: 
Conteúdo estruturante: Jogos e Brincadeiras;
Conteúdo básico: Jogos Cooperativos;
Conteúdo específico: Basquete Cooperativo.
2 Objetivo:
Compreender as diferenças entre o basquete competitivo e o basquete cooperativo, através de jogos cooperativos, e assim destingir noções preliminares do esporte.
3 Espaços físicos e materiais:
Bola de basquete. Quadra ampla do colégio.
4 Procedimentos didático-metodológicos:
MOMENTO 1: Pega Bola.
Divide-se a turma em 2 grupos distintos que ficam dispostos nas laterais da quadra. Numera-se (ou nomeia-se como quiser) cada aluno de um grupo com os mesmos números correspondentes do outro grupo. Ao sinal do professor (o número citado), estes alunos deverão correr ao centro da quadra, pegar a bola driblar até a área escolhida para a execução da bandeja e jogar a bola na tabela. Quem colocar a bola ao centro primeiro após o arremesso (em tabelas diferentes), marcará um ponto para sua equipe.
MOMENTO 2: Basquete Cooperativo.
Dois grupos com o mesmo número de participantes numa quadra de basquete. Começar com o jogo convencional, depois aos poucos, incorporar elementos cooperativos, tais como: 
Todos passam – a bola deve ser passada entre todos os jogadores do grupo antes de ser arremessada à cesta. 
Todos fazem cesta – o grupo só atingirá o objetivo se todos os participantes de um mesmo grupo fizerem cesta durante o jogo. 
Passe misto – a bola deve ser passada, alternadamente, entre homens e mulheres. 
Cesta mista – uma hora vale cesta de mulher, outra, só de homem. 
5 Observações: Na opinião dos alunos, não foi uma atividade que eles gostaram, pois, eles não têm entendimento de basquete e alguns alunos nunca jogaram.
PLANO DE AULA Nº 3
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – ENSINO MÉDIO
	Acadêmico(a):
	Aline Rossoni
	
	Escola: 
	Colégio Estadual São João Bosco
	
	Estágio – Turma/nº alunos:
	2º ano A.
28 alunos.
	
	Supervisor(a):
	Ilmar Sátiro Cardoso
1 Tema:
Conteúdo estruturante: Jogos e Brincadeiras;
Conteúdo básico: Jogos Cooperativos;
Conteúdo específico: Jogo da Velha Humano.
2 Objetivo:
Proporcionar relações de afetividade a partir do trabalho em equipe, através das atividades lúdicas, diminuindo a distância entre os alunos e promovendo o contanto entre eles.
3 Espaços físicos e materiais:
Bambolês, coletes de duas cores, bolas diversas. Quadra do colégio.
4 Procedimentos didático-metodológicos:
MOMENTO 1: Passa Bambolê.
Em formação de um grande círculo com os alunos de mãos dadas com o bambolê entre os braços de dois alunos que terão de passar o bambolê sobre o corpo sem soltar as mãos. O professor para dificultar ainda mais, deverá ir colocando aos poucos mais bambolês no espaço livre para que os alunos passem os bambolês sem deixar o outro bambolê que vem atrás acumular.
MOMENTO 2: Jogo da Velha Humano.
- 9 bambolês colocadas em 3x3 no chão na quadra na outra meia quadra.
- Os alunos dispostos em duas colunas.
- O primeiro de cada coluna irá apanhar um colete, correr até os bambolês e escolher um pra colocar dentro, vai voltar a fila, o próximo companheiro já tem que estar com um colete na mão e assim pegar na mão dele, ir até os bambolês e escolher, volta pra fila e pega o próximo e assim sucessivamente.
Vencerá a equipe que completar uma coluna ou linha diagonal no jogo da velha primeiro.
OBS: Para identificar as equipes, os alunos usarão coletes de cores diferentes.
5 Observações: A aula foi interessante, gostei, pois, os alunos ficaram interessados em fazer e praticar.
PLANO DE AULA Nº 4
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – ENSINO MÉDIO
	Acadêmico(a):
	Aline Rossoni
	
	Escola: 
	Colégio Estadual São João Bosco
	
	Estágio – Turma/nº alunos:
	2º ano A.
28 alunos.
	
	Supervisor(a):
	Ilmar Sátiro Cardoso
1 Tema:
Conteúdo estruturante: Jogos e Brincadeiras;
Conteúdo básico: Jogos Cooperativos;
Conteúdo específico: Dança das cadeiras com bambolês.
2 Objetivo: Trabalhar a agilidade e o raciocínio rápido, através do jogo lúdico, para melhorar a resistência mental e lógica.
3 Espaços físicos e materiais:
Bambolês, música, saquinho de areia, quadra do colégio.
4 Procedimentos didático-metodológicos:
MOMENTO 1: Ajudando os amigos.
Cada participante com um saquinho em cima da cabeça mantendo o equilíbrio, todos devem passear pelo espaço destinado para o jogo. Quando um saquinho cair na pessoa que não conseguiu equilibrá-lo, esta deve ficar “congelada”. Outra pessoa, então, deve tentar pegar o saquinho ajudando seu amigo a “descongelar-se” e seguir no jogo. Quando
abaixar para pegar o saquinho do amigo, se o seu cair, também estará “congelado”.
MOMENTO 2: Dança das cadeiras com bambolês.
Disponha bambolês um ao lado do outro, formando um círculo. O número de bambolês tem de ser menor do que o número de alunos. Coloque uma música para tocar. Durante a música, os alunos terão de correr em volta do círculo de bambolês. Quando a música parar, elas terão de ocupar um lugar, sentando-se no chão, dentro de um bambolê. Cada bambolê só poderá abrigar um aluno! Aquela que não conseguir um lugar, deverá sair do jogo. Tire então mais um bambolê do círculo e volte com a música. 
Podendo colocar uma variação do jogo, onde ao invés do aluno sair junto com os bambolês, eles ficam e se abrigam no bambolê junto ao colega, e assim, sucessivamente.
5 Observações: A aula foi interessante, gostei, pois, os alunos ficaram interessados em fazer e praticar.
PLANO DE AULA Nº 5
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – ENSINO MÉDIO
	Acadêmico(a):
	Aline Rossoni
	
	Escola: 
	Colégio Estadual São João Bosco
	
	Estágio – Turma/nº alunos:
	2º ano A.
28 alunos.
	
	Supervisor(a):
	Ilmar Sátiro Cardoso
1 Tema:
Conteúdo estruturante: Jogos e Brincadeiras;
Conteúdo básico: Jogos Cooperativos;
Conteúdo específico: Cabeça do Dragão.
2 Objetivo: Trabalhar o equilíbrio e a posição do corpo na ação defensiva individual, como realizar exercícios combinados.
3 Espaços físicos e materiais:
Duas ou mais bolas; venda para os olhos; quadra do colégio.
4 Procedimentos didático-metodológicos:
MOMENTO 1: Galinha Cega
Todos em círculo dando as mãos, menos um, que representará a galinha cega. No centro do círculo, se colocará um participante vendado: a galinha cega. Depois de dar três voltas sobre si mesmo, se dirigirá a qualquer pessoa do círculo e apalpará seu rosto para tentar reconhecê-la. Se conseguir, trocará de lugar com ela.
MOMENTO 2: Cabeça do Dragão.
Todos formando um grande círculo, menos dois, que serão escolhidos para iniciar como dragão. Um será a cabeça e o outro, o rabo do dragão. A cabeça na frente e o rabo atrás, segurando o primeiro pela cintura. Os participantes do círculo devem passar primeiro uma bola entre o grupo, tentando acertar o rabo do dragão, que não pode soltar a sua cabeça. A cabeça, por sua vez, defende o rabo, utilizando as mãos. Os dois podem se movimentar livremente. Quando alguém do círculo acertar o rabo do dragão, passa a ser o novo rabo. O antigo rabo passa a ser cabeça e a antiga cabeça volta para o círculo. Depois de algum tempo, o facilitador introduz outra bola, e assim por diante, até que o jogo fique muito dinâmico. Quanto mais bola, mais chance de todos vivenciarem os papéis de cabeça e rabo do dragão.
5 Observações: Aula divertida, onde os alunos mais deram risada (boa) de participação do que tentaram cumprir o esperado da atividade. 
PLANO DE AULA Nº 6
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – ENSINO MÉDIO
	Acadêmico(a):
	Aline Rossoni
	
	Escola: 
	Colégio Estadual São João Bosco
	
	Estágio – Turma/nº alunos:
	2º ano A.
28 alunos.
	
	Supervisor(a):
	Ilmar Sátiro Cardoso
1 Tema:
Conteúdo estruturante: Jogos e Brincadeiras;
Conteúdo básico: Jogos Cooperativos;
Conteúdo específico: Guias.
2 Objetivo: Praticar os movimentos fundamentais de locomoção e estabilização em espaços limitados para desenvolver a integração e trabalho em equipe.
3 Espaços físicos e materiais:
Cones, cordas, bambolês e bolas; quadra do colégio.
4 Procedimentos didático-metodológicos:
MOMENTO 1: Nunca só.
À vontade pelo espaço destinado ao jogo, entre os participantes escolher um para ser o pegador. Dado o sinal de início, todos os participantes deslocar-se-ão pelo espaço à vontade (andando, correndo, saltando, etc.). O pegador tem a missão de pegar qualquer um que estiver sozinho. Os demais, para não serem pegos, deverão dar as mãos para alguém, formando uma dupla, estes não poderão ser pegos. O pegador se afasta, todos soltam as mãos, e voltam a andar à vontade.
		
MOMENTO 2: Guias.
Construir uma pista com obstáculos, utilizando cones, cordas, bambolês e bolas. Duas ou mais pessoas se oferecem para atravessar a pista de olhos fechados. Os outros participantes do grupo ficam próximos da pista de obstáculos, e orientam aqueles que estão com os olhos fechados. O objetivo é conseguir que todos ultrapassem os obstáculos sem tocar em nenhum deles. Os guias não podem tocar, nem entrar na pista de obstáculos, e devem dar ordens bem claras. Trocam-se as posições depois que primeiro grupo conseguir ultrapassar os obstáculos.
5 Observações: Aula menos produtiva, houve muita gritaria e menos participação de todos.
PLANO DE AULA Nº 7
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – ENSINO MÉDIO
	Acadêmico(a):
	Aline Rossoni
	
	Escola: 
	Colégio Estadual São João Bosco
	
	Estágio – Turma/nº alunos:
	2º ano A.
28 alunos.
	
	Supervisor(a):
	Ilmar Sátiro Cardoso
1 Tema:
Conteúdo estruturante: Jogos e Brincadeiras;
Conteúdo básico: Jogos Cooperativos;
Conteúdo específico: Volençol.
2 Objetivo: 
Praticar os movimentos fundamentais de locomoção e estabilização em espaços limitados para desenvolver a integração e trabalho em equipe.
3 Espaços físicos e materiais:
Lençóis, bola de vôlei e de tênis.
4 Procedimentos didático-metodológicos:
MOMENTO 1: Vôlei sentado: 
A rede deve estar numa altura próxima do chão, permite q os alunos joguem sentados como se fosse um mini vôlei. Eles devem estar bem próximos, pois não é permitido que os mesmos levantem. 
	
MOMENTO 2: Volençol.
Cada um dos grupos deverá segurar o lençol estendido, com a participação de todos os integrantes do grupo. A bola será lançada pelo grupo iniciante, através da organização coletiva, no intuito de arremessar a bola para o outro lado da quadra, como se fosse um saque. O grupo do outro lado deverá receber a bola com o lençol, sem deixá-la cair no chão, como acontece no voleibol. Se conseguirem receber a bola com o lençol, devem lançá-la de volta sempre por cima da rede ou corda, visando fazer com que a bola toque o chão do lado oposto. Qualquer um dos dois grupos que não conseguir receber a bola e deixar com que a mesma toque seu lado da quadra, trocará de lugar com o grupo da reserva, e assim sucessivamente, os grupos irão trocando de lugar. Aqueles que forem conseguindo cooperar com os colegas e trabalhar em equipe para atingir o objetivo do jogo vão permanecendo em quadra.
5 Observações: Alguns alunos não quiseram participar, houve troca de ofensas pois um time ficou com menos integrantes que o outro.
PLANO DE AULA Nº 8
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – ENSINO MÉDIO
	Acadêmico(a):
	Aline Rossoni
	
	Escola: 
	Colégio Estadual São João Bosco
	
	Estágio – Turma/nº alunos:
	2º ano A.
28 alunos.
	
	Supervisor(a):
	Ilmar Sátiro Cardoso
1 Tema:
Conteúdo estruturante: Jogos e Brincadeiras;
Conteúdo básico: Jogos Cooperativos;
Conteúdo específico: Jogo do CAOS.
2 Objetivo: 
Desenvolver agilidade e atenção em busca das palavras, além de cooperar com os colegas para que a atividade seja cumprida.
3 Espaços físicos e materiais:
Folha com os desafios, celular com o dado.
4 Procedimentos didático-metodológicos: Um jogo que usa um grande tabuleiro numérico (1 a 40). Cada número (1 a 40) tem uma ficha que deve ser escondida pelo espaço com uma palavra, ou seja, o número e a palavra em cada papel. Explicação da atividade: a criança ou equipe joga o dado e verifica o número no tabuleiro que ele deve procurar escondido pelo espaço. No sinal do animador, os grupos saem a procura do número do tabuleiro e quando encontrarem decoram a palavra/frase. Retornam ao animador que está com uma folha numerada e dizem a palavra/frase. O animador confere se está exata a palavra /frase e lança um desafio que está escrito numa “folha de respostas” do animador. Comprido o desafio, as crianças recebem o Ok do animador para jogar o dado ir atrás do próximo número.
5 Observações: A aula foi interessante, gostei, pois, os alunos ficaram interessados em fazer e praticar.
4 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO E CONSIDERAÇÕES
FINAIS
4.1 Aline Rossoni 
O Estágio Curricular Obrigatório III – Ensino Médio, no Colégio Estadual São João Bosco, foi um momento de significância, aprendizagem e possibilidade de vivenciar na prática, associando o conteúdo e o conhecimento aprendidos em sala de aula, à vivencia propriamente dita do exercício da profissão docente, contribuindo de forma relevante para compreender sobre o funcionamento de uma instituição adquirindo mais experiências. 
O Estágio Supervisionado, além de fornecer elementos para o competente exercício da docência com suas disciplinas, possibilitou uma visão geral das tarefas, objetivos e dificuldades de um professor de Educação Física.
Os referenciais teóricos absorvidos durante o curso de Educação Física proporcionaram um suporte necessário e abrangente para o desenvolvimento das potencialidades de docente em Educação Física. Tal contato, oportunizou situações importantes para a compreensão do ambiente escolar em sua organização e prática.
As atividades realizadas na sala de aula são desenvolvidas pensando nas necessidades específicas dos alunos, assim como o desenvolvimento de toda a turma também é englobado.
Nesta fase do estágio, pude perceber que o processo de ensino aprendizagem é mais complexo e que para formar cidadãos, é necessário que todos os envolvidos na educação possam contribuir de forma significativa e que cabe a todos contribuir da melhor maneira para que ocorra uma educação de qualidade.
O estágio me possibilitou conhecer não apenas a rotina da sala de aula, mas compreender de forma mais clara a complexidade de administrar uma instituição e ao mesmo tempo fazer uma reflexão entre teoria e prática, voltada para a forma do fazer pedagógico. 
Ao concluir o estágio, fica evidente que o papel do educador é sobre tudo formar cidadãos capazes de agir, transformar e atuar em sociedade e que o fazer pedagógico é um conjunto e não apenas ação de uma única pessoa.
Enfim, o Estágio contribuiu, e muito, para a aprendizagem e experiência pedagógica/docente com relação a compreender os comprometimentos cooperativos e intelectuais destes alunos e para uma melhor adequação das atividades. Houve momentos cansativos que geraram o desanimo, a tristeza e até mesmo a desincentivação, mas com ajuda dos amigos, do Orientador de Estágio e familiares, esses obstáculos foram superados e agora estou preparada para transmitir ao meu semelhante, todos os ensinamentos adquiridos, pois cheguei a mais uma reta final.
CRONOGRAMA DE PLANEJAMENTO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – ENSINO MÉDIO
Estagiário (a): Aline Rossoni
Endereço: Pardais	 Nº. 40	 
Município: Pato Branco, Paraná Bairro: Planalto
Fone: 46 9 99131 5781				E-mail: x.ninne@gmail.com
Estabelecimento: Colégio Estadual São João Bosco
Fone: 46 3224-3469 			CNPJ: 76.416.965/0001-21
Endereço: Rua das Andorinhas Nº. 275 	Município: Pato Branco Bairro: Planalto
Diretor (a): Paulo Cesar Vicari 
Professor (a): Ilmar Sátiro Cardoso 	Turma: 2º ano A – 29 alunos
E-mail professor(a):					 3º ano A – 15 alunos
OBSERVAÇÃO E CO-PARTICIPAÇÃO 
	Data
	Dia da Semana
	Horário
	H/aula
	Turma
	03/09/18
	Segunda
	10:10Hrs
	1:00h
	3º ano A
	04/09/18
	Terça
	9:10Hrs
	1:00h
	3º ano A
	04/09/18
	Terça
	10:50Hrs
	1:00h
	2º ano A
	05/09/18
	Quarta
	9:10Hrs
	1:00h
	2º ano A
	10/09/18
	Segunda
	10:10Hrs
	1:00h
	3º ano A
	11/09/18
	Terça
	9:10Hrs
	1:00h
	3º ano A
	11/09/18
	Terça
	10:50Hrs
	1:00h
	2º ano A
	12/09/18
	Quarta
	9:10Hrs
	1:00h
	2º ano A
REGÊNCIA
	Data
	Dia da Semana
	Horário
	H/aula
	Turma
	22/10/2018
	Segunda
	10:10
	1:00h
	3º ano A
	23/10/2018
	Terça
	9:10
	1:00h
	3º ano A
	23/10/2018
	Terça
	10:50
	1:00h
	2º ano A
	24/10/2018
	Quarta
	9:10
	1:00h
	2º ano A
	29/10/2018
	Segunda
	10:10
	1:00h
	3º ano A
	30/10/2018
	Terça
	9:10
	1:00h
	3º ano A
	30/10/2018
	Terça
	10:50
	1:00h
	2º ano A
	31/10/2018
	Quarta
	9:10
	1:00h
	2º ano A
	05/11/201/
	Segunda
	10:10
	1:00h
	3º ano A
	06/11/201/
	Terça
	9:10
	1:00h
	3º ano A
	06/11/2018
	Terça
	10:50
	1:00h
	2º ano A
	07/11/2018
	Quarta
	9:10
	1:00h
	2º ano A
	12/11/2018
	Segunda
	10:10
	1:00h
	3º ano A
	13/11/2018
	Terça
	9:10
	1:00h
	3º ano A
	13/11/2018
	Terça
	10:50
	1:00h
	2º ano A
	14/11/2018
	Quarta
	9:10
	1:00h
	2º ano A
4 SEMANAS:
4 - SEGUNDAS: 10:50Hrs (1 aula – 3º ano) 
4 - TERÇAS: 9:10Hrs e 10:50Hrs (2 aulas – 3º ano e 2º ano)
4 - QUARTAS: 9:10Hrs (1 aula – 2º ano)
ANEXO III
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – ENSINO MÉDIO
Ficha de observação e coparticipação de aulas Nº 1 ao 4
Acadêmico(a): Aline Rossoni
Unidade Concedente: Colégio Estadual São João Bosco
Estágio-Turma/nº alunos: 3º ano A.
Supervisor(a): Ilmar Sátiro Cardoso
Observação dos alunos em seus aspectos psicológico-cognitivo-social-afetivo-físico- motor:
	3º ANO A: Antes de começar o estágio tivemos uma reunião com a direção e o professor de Educação Física para conhecer o regime do colégio, horário, o ambiente, e os planejamentos.
03/09/2018 – Foi observada a turma em sua aula de Ed. Física da semana, eles são entre quinze alunos na chamada e poderão vir a ser mais alunos, porém nesta aula apresentaram-se nove alunos. O professor regente combinou com eles, sobre os seguintes aspectos sobre a aula: 15 minutos de aquecimento e o restante da aula com dois tempos de 20 minutos de jogo de futsal.
04/09/2018 – O professor determinou que as meninas iriam jogar vôlei sem supervisão ou interferência do mesmo, para os meninos ele ensinou os movimentos para realização da bandeja. Seu procedimento pedagógico era demonstrar o gesto da bandeja e observar os alunos a realizarem a tarefa motora.
10/09/2018 – Ainda foi possível perceber o preconceito de gênero que há nas aulas de Educação Física, quando o professor separa os meninos das meninas nas atividades. O professor com essa atitude acaba incitando nos alunos o preconceito e a divisão.
11/09/2018 – O professor levou os alunos até a quadra da escola, deu bolas de basquete e futsal e os anos tiveram aula livre.
Ficha de observação e coparticipação de aulas Nº 1 ao 4
Acadêmico(a): Aline Rossoni
Unidade Concedente: Colégio Estadual São João Bosco
Estágio-Turma/nº alunos: 2º ano A.
Supervisor(a): Ilmar Sátiro Cardoso
Observação dos alunos em seus aspectos psicológico-cognitivo-social-afetivo-físico- motor:
	2º ANO A: 
04/09/2018 – O professor teve uma conversa com os alunos do segundo ano, após a conversa ele nos apresentou à turma. Logo depois fomos com a turma para a quadra, onde o professor aplicou a atividade base quatro. Sempre dando um tempinho de descanso para que os alunos pudessem tomar água, continuou com a mesma atividade duas vezes e quando viu que os alunos já estavam cansados, liberou para que jogassem o que quisessem. Até mesmo porque faltavam 10 minutos para acabar a aula.
05/09/2018 - Neste dia o professor dividiu a sala o segundo ano, em dois grupos meninos e meninas. Onde os meninos foram jogar futebol e as meninas.
11/09/2018 – Dia chuvoso, o professor trouxe jogos de mesa para a sala de aula, (dama, xadrez, trilha, quebra-cabeça, uno e dominó).
12/09/2018 – Palestra Educação Sexual.
Observação dos processos de aula no que se refere a:
Espaços físicos: Quadra da escola coberta, em bom estado.
Recursos materiais: Não tem muitas bolas conservadas, algumas vezes o professor traz seu próprio material para a escola.
Organização temporal da aula: Relação professor-aluno e aluno-aluno: A relação professor-aluno é muito importante, a ponto de estabelecer posicionamentos pessoais em relação à metodologia, à avaliação e aos conteúdos (AQUINO, 1996). Se a relação entre ambos for positiva, a probabilidade de um maior aprendizado aumenta. Com isso, a força da relação professor-aluno é significativa e acaba produzindo resultados variados nos indivíduos. Esta relação é uma condição do processo de aprendizagem, pois a mesma dinamiza e dá sentido ao processo educativo. Em que, apesar de estar sujeita a um programa, normas da instituição de ensino, a interação do professor e do

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