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O fandango e a cultura caiçara
	Conhecer o fandango significam se aproximar de uma das muitas Culturas presentes no Brasil: a cultura caiçara. Nas festas em que se acontece o fandango se preparar o barreado, um tipo de prato típico paranaense que se tornou um dos símbolo de identidade associados a essa tradição popular e ao Paraná.
	O lugar de origem dessa expressão da cultura popular é muito discutido entre os pesquisadores, apesar de uma comunidade caiçara afirmar que o fandango nasceu do mutirão feito pelos pescadores. Alguns apontam que sua origem está associada a terras ibéricas e comunidades dos que são açores, outros afirmam que ela teve início no Brasil, no entanto, existe um consenso de que o fandango, como é conhecido hoje, foi transmitido de geração a geração, transformado pelas pessoas das comunidades caiçaras que mantém viva até hoje essa tradição.
	Assim como outras expressões culturais tradicionais, o fandango é uma expressão cultural profundamente enraizada na tradição de comunidades locais, mas que vem sendo transformada ao longo dos anos, pelo contato dessas comunidades com turistas que visitam como ilhas do litoral paranaense.
	As dinâmicas e os fatores de movimento nas danças populares brasileiras 
Para o teórico Rudolf Laban, o movimento humano é constituído por vários elementos alternativos. As dinâmicas do movimento podem ser definidas como os impulsos internos para que eles aconteçam, e são os elementos que definem a qualidade do movimento. As noções de fluência, espaço, peso e espaço se relacionam e podem ocorrer de várias formas em uma coreografia.
No fandango
O fandango é uma das muitas formas coreográficas encontradas no Brasil. Entender que os movimentos produzidos pelas pessoas também apresentam uma cultura que pertence é essencial para se compreender a diversidade cultural e a diversidade presente em cada uma das expressões culturais, mas principalmente para compreender as formas coreográficas presentes nessa tradição
No frevo
Tanto as pessoas que dançam frevo livremente como as pessoas dançam frevo livremente, seguindo como blocos durante o carnaval como os passistas que executam passos acrobáticos e representativos dessa tradição, ao dançarem frevo ,criam, utilizando a improvisação, vários movimentos para o mesmo ritmo músical.l Os passos do frevo podem ser dançados em ritmo lento ou em ritmo básico mas sempre com base na habilidade que os corpos têm de improvisar e criar movimentos em meio a multidão que ocupa as ruas do carnaval.
No congado
Um ênfase não está nos passos executados no congado, mas no objetivo dos brincantes em fazer um cortejo,que, geralmente, acontece no ritmo lento, enfatizando a religiosidade mineira e a louvação a Nossa Senhora do Rosário. Os passos executados nas coreografias normalmente ocupam os espaços médios sendo executados de maneira mais suave e fluência controlada, Isso ocorre, pois o conjunto executado pelo cortejo é o foco da festa
O bumba meu boi do Maranhão
O bumba meu boi foi declarado patrimônio cultural do Brasil em 2011 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (phan) Surgido em meados do século XVIII, grande influência da cultura negra africana, bem como da cultura ibérica (Portugal e Espanha).
Seguem um calendário de brincadeiras que inicia com o batismo do boi, entre maio e junho, e termina com sua morte "ao final dos festivais juninos, nos meses de junho e julho. Cada um dos meus bumba tem um "sotaque", ou seja, um jeito próprio de se expressar se traduz tanto na sua musicalidade como nas roupas e formas de dançar.
A 5 sotaques de bumba meu boi no Maranhão:
· Matraca
· Zazumba
· Orquestra
· Baixada
· Costa de mão
O capítulo apresenta em uma página as dinâmicas do movimento e em outras duas busca relacioná-las com as danças folclóricas, como citado anteriormente.Dessa forma, percebemos que essas linguagens apresentam-se interligadas nessas expressões da cultura popular brasileira. 
	O turé do baixo oiapoque
	O capítulo 17, “Música para imaginar e experimentar o mundo”, traz como conteúdos as danças presentes nos rituais indígenas do Turé do baixo Oiapoque e Toré do Nordeste. “Desde os tempos mais remotos, a música e a dança fazem parte dos rituais e das festas de diferentes culturas.” 
Dessa forma, podemos perceber que essa relação surgiu há muito tempo e persiste até os dias atuais, embora a dança contemporânea não tenha como critério obrigatório a utilização da música em suas coreografias. 
	Segundo o Instituto Socioambiental, atualmente no Brasil existem mais de 230 povos indígenas espalhados pelo território nacional. Nesses grupos, há aproximadamente 180 idiomas diferentes.Grande parte da população indígena brasileira se encontra na região Norte do país, muitas vezes próximas a fronteiras com outros países.Todos os anos o pajé deve realizar uma grande festa de agradecimento que acontece durante uma noite cheia de outubro, com dança, música e caxixi.
Cantos e danças no turé
	Há pequenas diferenças na coreografia de dança entre Karipuna e Galibi-Marworno. No primeiro momento a dança é normal. Ela começa no final da tarde com uma dança do gengibre, Quando dá meia-noite começar como imitação dos Bichos, aí logo começa a imitar um sapo Para que isso aconteça é preciso fazer uma dança especial.
O toré do nordeste
	O Toré é uma das principais tradições dos índios do Nordeste brasileiro. Um ritual que envolve o desempenho corporal. Nele, as pessoas dançam em círculos e cantam batendo em pés no chão. A prática do Toré tem sido umas das principais formas de construção de identidade indígena e de afirmação dessas culturas na região do nordeste.
	 Porém que esta prática também teve influência de outras culturas desta região do país. Com a intensificação do processo de urbanização do Brasil no séc XX.
	A contribuição indígena na construção da música brasileira é pouco conhecida, o que revela a dificuldade presente no Brasil de reconhecer os índios do país como brasileiros

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