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Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Penal – IV 
PEÇA PRATICA-PROFISSIONAL (CASO HIPOTÉTICO) 
LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 
1) A peça deverá ser manuscrita, em letra legível, com caneta esferográfica de tinta azul ou preta, não sendo 
permitida a interferência e/ou a participação de outras pessoas. 
2) No caso de erro, risque, com um traço simples, a palavra, a frase, o trecho ou o sinal gráfico e escreva 
o respectivo substituto. Não utilize corretivo, sob pena de perda de pontuação. 
3) Caso a peça profissional exija identificação, utilize apenas a palavra ADVOGADO, anotando seu nome tão 
somente no cabeçalho da folha de respostas. 
4) Na elaboração da peça profissional inclua todos os dados que se façam necessários, sem, contudo, produzir 
qualquer identificação além daquelas fornecidas no enunciado da questão. Para tanto utilize o nome do dado 
seguido de reticências ou “xxx”, conforme o seguinte exemplo: “Município... ou Cidade xxx”, “Data... ou Data 
xxx”. Não omita nenhum dado legalmente exigido, utilizando sempre o modelo exemplificado. 
5) Não acrescente/invente qualquer dado/fato não incluído no enunciado para o desenvolvimento da tese 
pretendida. 
6) Será permitida somente a utilização da legislação “seca”, não sendo permitido o uso de modelo de 
internet quando da confecção da peça. 
7) A mera transcrição de artigo não confere pontuação. Necessário se faz concatenar as ideias de modo 
a realizar a subsunção do fato a norma, ou seja, fundamentar correlacionando o caso hipotético com o 
artigo pretendido. 
8) Sob nenhuma hipótese, a peça prático-profissional deverá ultrapassar as 150 linhas. O texto que supera-las 
será desconsiderado para fins de correção. 
9) Envie a peça digitalizada em arquivo único e em formato PDF. 
 
 Peça prático-profissional 
 
No dia 24 de fevereiro de 2020, na cidade de Curitiba, Teobaldo e uma pessoa não identificada 
foram para um bloco de rua que ocorria em razão do Carnaval, onde passaram a ingerir bebida alcoólica em 
comemoração ao evento festivo. Na volta para casa, já um pouco tonto em razão da quantidade de cerveja que 
havia bebido, subtraiu, mediante emprego de uma faca, os pertences de uma moça desconhecida que caminhava 
tranquilamente pela rua. A vítima era Joana, jovem de 24 anos que acabara de sair do médico e saber que estava 
grávida de um mês. Em razão dos fatos, Teobaldo foi denunciado pela prática de crime descrito no art. 157, § 2º, 
incisos II e VII, c/c art. 61, inciso II, alíneas ‘h’ e ‘l, todos do Código Penal. Durante a instrução, foi juntada a 
Folha de Antecedentes Criminais, onde constavam anotações em relação a dois inquéritos policiais em que ele 
figurava como indiciado e três ações penais que respondia na condição de réu, apesar de em nenhuma delas haver 
sentença com trânsito em julgado. 
 Durante a Audiência de Instrução e Julgamento foram ouvidos a vítima e os policiais que 
encontraram Teobaldo, horas após o crime, na posse dos bens subtraídos. 
 
2 
 
Ao ser inquirida a vítima afirmou que o réu estava na companhia de outra pessoa não identificada. 
Quanto ao emprego da faca afirmou que não viu o objeto cortante, mas pode afirmar que o denunciado estava 
portando uma faca por debaixo do casaco. 
Já o policial que realizou a abordagem afirmou que Teobaldo estava sozinho e que o réu foi 
localizado horas após a ocorrência da subtração em posse dos bens que pertenciam à vítima. Declarou que não 
foi encontrado com Teobaldo nenhum instrumento cortante, alegando que provavelmente o denunciado teria 
jogado fora durante a empreitada criminosa. 
Durante seu interrogatório, Teobaldo, confessou a autoria do crime, esclarecendo que estava 
sozinho no momento da subtração. Também negou ter utilizado uma faca ou qualquer outro objeto cortante na 
prática do crime. 
Em suas manifestações derradeiras o Ministério Público requereu a condenação de Teobaldo como 
incurso nas penas do Art. 157, § 2º, incisos II e VII, c/c art. 61, inciso II, alíneas ‘h’ e ‘l, todos do Código Penal, 
requerendo a fixação da pena-base acima do mínimo legal, haja vista a existência de diversas anotações na folha 
de antecedentes criminais do acusado. 
A defesa foi intimada para se manifestar em 04 de março de 2021 (quinta-feira). Na qualidade de 
advogado (a) do réu e, sabendo que ele nasceu em 10 de maio de 2000, redija a peça processual cabível, 
utilizando-se de toda a fundamentação pertinente ao caso, datando-a, obrigatoriamente, no ÚLTIMO DIA DO 
PRAZO.

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