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Educação sanitária Estudos epidemiológicos Fiscalização e controle de trânsito Cadastramento, fiscalização e certificação de estabeleciementos e intervenção imediata quando da suspeita ou ocorrência de doença de not. obrigatória. visa o fortalecimento do complexo agropecuário dos equinos por meio de ações de vigilância e defesa sanitária. ATIVIDADES: 1. 2. 3. 4. 5. E S T R A T É G I A S P R I N C I P A I S D O E N Ç A S P N S E P R O G R A M A N A C I O N A L D E S A N I D A D E D O S E Q U Í D E O S Anemia infecciosa equina mormo @ a l a n a d e c a s t i l h o L I S T A 2 - N O O A N I M A L U M A V E Z I N F E C T A D O , T O R N A - S E P O R T A D O R . A N E M I A I N F E C C I O S A E Q U I N A Enfermidade viral contagiosa fatal, que infecta todos os equinos de qualquer idade e sexo. RNA vírus, gênero Lentavírus da família Retrovírus Permanece por toda a vida do animal, mesmo sem sintomas. Sintomas: doença crônica = apresenta-se em fases: hiperaguda, aguda e subaguda. Episódios febris, perda de peso, debilidade progressiva, ictericia, edemas subcutâneos e anemia. Transmissão: principalmente por mosquitos sugadores. Congênita, pelo leite, sêmen, pelo soro-imune e fômites. Mucosa nasal e oral. Tratamento: Animal que apresentar teste de COGGINS positivo deve ser sacrificado. Diagnóstico: IDGA. Resulta negativo: deverá ser encaminhado ao MV requisitante ou ao proprietário. Validade de 180 dias p/ propriedade controlada e 60 dias para demais casos, contado do dia da coleta. Resulta positivo: deverá ser encaminhada para SSA da DFA da UF onde se encontra o animal. * contraprova em no máx 8 dias. DO FOCO: se detectado: interdição da propriedade após identificação do equideo portador, not. ao proprietário da proibição de trânsito de equideos da propriedade e da movimentação de objetos de veiculação do vírus AIE. Deverá ser investigada a epidemiologia de todos os animais que reagirem ao teste, incluindo o histórico de trânsito. Marcação permanente dos portadores,por meio de aplicação de ferro candente na paleta do lado esquerdo com um "A", seguido da sigla da UF. Sacrificio e isolamento dos animais portadores e desinterdição da propriedade foco após 2 exames com resultados negativos consecutivos, com intervado de 30 a 60 dias. Propriedade controlada: trânsito somente com GTA, exame 1 vez a cada 6 meses e ter resultado negativo. Controle de trânsito: participação em eventos somente com exame negativo; L I S T A 2 - N O M O R M O Infecto contagiosa, de caráter agudo ou crônico, acomete equinos mas pode ocorrer em humanos, carnívoros e pequenos ruminantes. Agente causador: bactéria Burkholderia mallei, um bacilo gram negativo. SINAIS CLÍNICOS: forma aguda - asininos e muares. Forma crônica: equinos. febre, tosse, corrimento nasal (purulento que evoluí para sanguinolento), prostação, pústula na mucosa que evoluem para ulceras, abcessos nos linfonodos e dispnéia. Manifestação dos sinais pode ocorrer de 3 formas: cutânea, linfática e respiratório, podendo se apresentar simultaneamente. EPIDEMIOLOGIA: relaciona-se com o manejo. Estábulos coletivos =focos de disseminação. A idade é fator predominante. Principal via de infecção é a digestiva, podendo também ocorrer pelas vias respiratórias, genital e cutânea. A disseminação no ambiente pode ocorrer pelos alimentos, água e fômites, principalmente pelos cochos e bebedouros. Septicemia = forma aguda. Bacteremia = forma crônica. DIAGNÓSTICO - associação de aspectos clínicos- epidemiológicos, anatomo-histopatológicos, testes sorológicos (FC E ELISA), testes de reação imunoalérgica (maleína), além de isolamento bacteriano e inoculação em animais de laboratório. FC = TRIAGEM, MALEÍNA= COMPLEMENTAR. TRATAMENTO: eutanásia e destruição dos casos confirmados no prazo máximo de 15 dias. ZOONOSE!!! No ser humano pode ocorrer 4 formas: pulmonar, generalizada ou septicêmica, localizada e crônica.
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