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AULA - DOENCAS DAS AVES

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© www.empreendedorismo.net
Doenças das Aves
Por: Alfredo de Encarnação, DVM
FEAF – DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ZOOTÉCNICA 
© www.empreendedorismo.net
AVES
 Poedeiras comerciais
 Aves reprodutoras
 Frangos de corte
 Patos
BENEFÍCIOS
 Fonte de proteína de ↓ custo e de ↑ valor
 Crescimento rápido e alta produtividade
 Fonte adicional/principal de renda
 Exploração relativamente fácil
Introdução
Doenças das Aves
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
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EFECTIVOS (2005) 
Moçambique – 14.217.000 bicos
PROBLEMAS NA AVICULTURA 
 Alimentação 
 Saúde
Outros: Dinheiro, 
conhecimentos
Introdução
Doenças das Aves
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
© www.empreendedorismo.net
No final deste capítulo, os estudantes 
devem ser capazes de:
 Descrever os factores que contribuem para 
a ocorrência de doenças;
 Listar as principais doenças das aves;
 Descrever as formas de transmissão;
 Descrever principais sinais clínicos;
 Descrever o tratamento;
 Listar medidas de prevenção e controlo;
 Desenhar um plano sanitário.
Objectivos
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
© www.empreendedorismo.net
Agente
Contacto com o animal
Danos ao organismo
Doença
Ocorrência de doenças
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
© www.empreendedorismo.net
Doenças das aves
Introdução
Objectivos 
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
ORIGEM
Viral Bacteriana Parasitária Alimentar/outras
Newcastle 
Gumboro 
Varíola aviaria
Marek
Gripe das aves
Bronquite 
infecciosa
Síndrome de Queda 
de Postura (EDS)
Hepatite viral patos.
Pasteurelose
Coriza infecciosa
Micoplasmose
Salmonelose
Pulorose
Febre tifóide
Clostridioses
Botulismo
Enterite necrótica
Parasitas internos
Protozoários
Coccidiose
Vermes intestinais
Nemátodes
Céstodes
Parasitas externos
Piolhos
Ácaros
Carraças
Pulgas
Deficiencias nutricionais
Energia
Proteina
Minerais
Vitaminas
Intoxicação por fungos
Micotoxicoses
Outras
Canibalismo 
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Doenças virais
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças 
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças
Profilaxia
Doenças das Aves
© www.empreendedorismo.net
IMPORTÂNCIA
Doença altamente contagiosa, afecta aves de todas idades. 
A mortalidade pode chegar a 100%.
TRANSMISSÃO DA DOENÇA
 Ovos provenientes de aves contaminadas
 Contacto directo com animais doentes ou mortos infectados
 Consumo de água e/ou alimentos contaminados.
Doenças virais
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças 
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia 
Doenças das Aves
1. Newcastle
© www.empreendedorismo.net
SINAIS CLÍNICOS
Respiratórios: espirros, dificuldades de respirar, inchaço da 
cabeça.
Digestivos : diarreia sanguinolenta ou morte sem nenhum sinal.
Nervosos : paralisia das pernas/asas, incoordenação, torção 
do pescoço, opistótono. Pode estar associado a sinais 
respiratórios.
Doenças virais
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças 
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
1. Newcastle
© www.empreendedorismo.net
PREVENÇÃO
 VACINAÇÃO
 Manutenção de medidas rigorosas de HIGIENE.
CONTROLO
 ISOLAMENTO de todas as aves doentes e suspeitas
 Aves mortas devem ser DESTRUIDAS
Zoonose?????
Doenças virais
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças 
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
1. Newcastle
© www.empreendedorismo.net
IMPORTÂNCIA
A doença ocorre em todo o mundo e normalmente afecta aves de 5 a 
6 semanas de idade. Espalha-se rapidamente pelo bando e a
mortalidade pode ser alta.
TRANSMISSÃO DA DOENÇA
 Contacto directo com aves infectadas
 Contacto com aves mortas, fezes, equipamento, água e ração 
contaminada.
Doenças virais
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças 
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
2. Gumboro
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Bolsa de Fabrício atrofiada e hemorrágica
SINAIS CLÍNICOS
 Diarreia aquosa esbranquiçada
 Depressão
 Tremores
 Penas arrepiadas
 Falta de apetite
 As aves acumulam-se
 IMUNOSSUPRESSÃO
Doenças virais
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças 
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças
Profilaxia
Doenças das Aves
2. Gumboro
Depressão
© www.empreendedorismo.net
PREVENÇÃO
 A melhor medida é a VACINAÇÃO.
 Manter boa HIGIENE.
CONTROLO
 Isolamento de aves doentes e tratamento dos sintomas e das 
infecções secundárias;
 Destruição das carcassas das aves mortas;
 Limpeza rigorosa e desinfecção dos pavilhões afectados (o vírus 
permanece por meses no ambiente)
Doenças virais
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças 
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
2. Gumboro
© www.empreendedorismo.net
IMPORTÂNCIA
A doença ocorre em todo o mundo e afecta aves de todas as idades.
Espalha-se lentamente pelo bando e a mortalidade pode chegar a
50% (na forma diftérica).
TRANSMISSÃO DA DOENÇA
 Contacto directo com aves infectadas
 Através de insectos picadores (mosquitos)
Doenças virais
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças 
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
3. Varíola aviária
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SINAIS CLÍNICOS
Forma cutânea
 Nódulos nas regiões sem penas (Crista, barbela, em volta do bico 
e dos olhos). Menor mortalidade
Forma diftérica
 Nódulos na boca (laringe, traqueia, esófago) e no tracto 
respiratório superior dificuldades respiratórias, falta de 
apetite, prostração Mortalidade elevada (50%).
Forma combinada
Doenças virais
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças 
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
3. Varíola aviária
Depressão
© www.empreendedorismo.net
PREVENÇÃO
 A melhor medida e a VACINAÇÃO.
 Manter boa HIGIENE.
CONTROLO
 Isolamento de aves doentes e suspeitas;
 Destruição das carcaças das aves (queimar/enterrar);
 Limpeza rigorosa e desinfecção dos pavilhões afectadosusando 
desinfectantes fortes (ex: formol).
Doenças virais
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças 
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia 
Doenças das Aves
3. Varíola aviária
© www.empreendedorismo.net
IMPORTÂNCIA
A doença afecta aves a partir das 6 semanas de idade e ocorre mais
frequentemente no ponto de postura (16 – 24 semanas).
A mortalidade é elevada.
TRANSMISSÃO DA DOENÇA
 Poeiras derivadas das células foliculares infectadas
 Através da saliva
Doenças virais
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças 
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia 
Doenças das Aves
4. Marek
© www.empreendedorismo.net
SINAIS CLÍNICOS
A doença caracteriza-se pela presença de tumores (das células
linfóides) nas vísceras, no sistema nervoso central e periférico, na
Pele, no globo ocular;
 Paralisia das pernas e das asas;
 Torção do pescoço e dificuldades respiratórias.
Doenças virais
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças 
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
4. Marek
Depressão
Paralisia das pernas
Dificuldade respiratória
Tumor da pele
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PREVENÇÃO
A melhor medida e a VACINAÇÃO.
CONTROLO
 Isolamento de aves doentes e suspeitas;
 Destruição das carcassas das aves;
 Limpeza rigorosa e desinfecção dos pavilhões.
Doenças virais
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças 
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
4. Marek
© www.empreendedorismo.net
IMPORTÂNCIA
A doença afecta aves de todas as idades. Causa mortalidade de
todas as aves infectadas em apenas 2 dias. Quando ocorre todas as
aves afectadas, suspeitas e próximas devem ser abatidas e
destruídas. 
Trata-se de uma zoonose fatal!!!
TRANSMISSÃO DA DOENÇA
 Aves silvestres infectadas;
 Contacto de aves sadias com aves, fezes, água, solo, ração e 
outros elementos infectados.
Doenças virais
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças 
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia 
Doenças das Aves
5. Gripe das aves
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SINAIS CLÍNICOS
A doença confunde-se com Newcastle mas esta é a única doença de
aves que possui uma rápida disseminação e ao mesmo tempo pode
matar todas as aves em apenas 2 dias.
Doenças virais
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças 
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
5. Gripe das aves
Depressão
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PREVENÇÃO
Não existe nem tratamento e nem vacina para a doença.
1. Não permitir que as aves domésticas tenham contacto com as 
aves silvestres.
2. Manter as aves novas afastadas do resto pelo menos durante 
duas semanas.
3. Manter-se vigilante e em caso de suspeita deve informar de 
imediato as autoridades locais.
CONTROLO
 Abater e destruir todas as aves domesticas infectadas, suspeitas 
e próximas (num raio de 10 quilómetros) para prevenir a 
propagação da doença.
 Informar as autoridades veterinárias locais .
Doenças virais
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças 
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia 
Doenças das Aves
5. Gripe das aves
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IMPORTÂNCIA
A doença é altamente contagiosa e afecta somente galinhas de todas
idades causando vários transtornos:
 Diminuição de crescimento;
 Queda de produção de ovos e elevada taxa de ovos com defeito;
 Mortalidade.
TRANSMISSÃO DA DOENÇA
 A partir de espirros de aves infectadas (aerossol); 
 Materiais orgânicos, agua de bebida e equipamentos 
contaminados.
Doenças virais
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças 
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia 
Doenças das Aves
6. Bronquite infecciosa
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SINAIS CLÍNICOS
 Sinais respiratórios: dificuldade respiratória, tosse, estertor e
descarga nasal;
 Sinais reprodutivos: queda de produção de ovos e ovos com
Defeitos (casca fina, mole, conteúdo interno aquoso), eclosão;
 Galinhas jovens deprimidas e próximas a fonte de calor.
Doenças virais
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças 
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia 
Doenças das Aves
6. Bronquite infecciosa
Depressão
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PREVENÇÃO
 A melhor medida é a VACINAÇÃO. 
CONTROLO
 Isolamento de aves doentes e suspeitas;
 Destruição das carcaças das aves;
 Limpeza rigorosa e desinfecção dos pavilhões.
Doenças virais
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças 
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças
Profilaxia
Doenças das Aves
6. Bronquite infecciosa
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IMPORTÂNCIA
A doença que afecta galinhas adultas causando queda baixa de
produção de ovos e ovos de má qualidade, com consequência
económicas daí provenientes.
TRANSMISSÃO DA DOENÇA
Por contacto com material infectado
Doenças virais
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças 
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
7. Síndrome de queda de postura
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SINAIS CLÍNICOS
Normalmente não são apresentados sinais clínicos;
 Evidências: queda acentuada de produção de ovos e, ovos com
defeitos (casca fina, sem casca, casca descolorida, redução do peso
do ovo e deposito de cálcio sobre a casca);
Em frangas podemos observar:
 Diarreia severa na fase de crescimento;
 Sonolência;
 Baixo consumo de ração; 
Doenças virais
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças 
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
Depressão
7. Síndrome de queda de postura
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PREVENÇÃO E CONTROLO
 A melhor medida de prevenção é a VACINAÇÃO.
Outras medidas:
 não utilizar galos suspeitos para acasalar galinhas negativas;
 não utilizar equipamentos de lotes positivos em lotes negativos;
 desinfectar regularmente os aviários com formol ou solução de
iodo;
 utilizar hipoclorito de sódio na água de bebida das galinhas para
evitar possível contaminação por aves aquáticas em
reservatórios naturais.
Doenças virais
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças 
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
7. Síndrome de queda de postura
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SINAIS CLÍNICOS
A doença espalha-se muito rapidamente e causa morte rápida dentro
de uma hora apôs a aparição dos sinais clínicos.
 Animais afectados isolam-se do resto do bando;
 Normalmente caem para um ou outro lado;
 A cabeça estica-se para frente ou para trás;
 Pedalam suas pernas e morrem; A mortalidade é elevada na primeira semana de vida.
Doenças virais
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças 
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
Depressão
8. Hepatite viral de patos
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IMPORTÂNCIA
A doença é altamente infecciosa que afecta patinhos de 2 dias a
duas semanas de vida.
TRANSMISSÃO DA DOENÇA
 Contacto directo
 Através de materiais/ambiente infectado
Doenças virais
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças 
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
8. Hepatite viral de patos
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PREVENÇÃO
 A melhor medida é a VACINAÇÃO.
CONTROLO
 Todos animais suspeitos devem ser abatidos e incinerados longe 
do bando; 
 Deve-se em seguida fazer a desinfecção das instalações.
Doenças virais
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças 
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
8. Hepatite viral de patos
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Doenças bacterianas
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia 
Doenças das Aves
http://saudavel.blogs.sapo.pt/arquivo/bacteriamia.jpg
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Doenças bacterianas
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia 
Doenças das Aves
1. Pasteurelose
IMPORTÂNCIA
A doença que aparece sob forma de surto e se espalha rapidamente.
Infecta aves com mais de 6 semanas, provocando alta mortalidade.
Quando aparece uma vez, repete-se anualmente se não forem
tomadas as medidas correctas.
TRANSMISSÃO DA DOENÇA
 Aves infectadas e seus excrementos, assim como insectos, 
parasitas, roedores, alimentos e água contaminada.
 Factores predisponentes: elevada densidade e falta de higiene.
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Doenças bacterianas
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia 
Doenças das Aves
1. Pasteurelose
SINAIS CLÍNICOS
 Em muitos casos, não são apresentados sinais clínicos, 
geralmente aparece grande número de aves mortas mas com 
boa condição corporal.
 Quando se apresentam sinais clínicos, estes incluem, depressão 
acentuada, falta de apetite, descarga mucosa da boca e das 
narinas, dificuldade respiratória, cristas e barbelas inchadas e 
azuladas, febre alta (42/43ºC), diarreia verde amarelada 
abundante e morte entre 24 a 48 horas após o aparecimento dos 
primeiros sintomas.
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Doenças bacterianas
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
1. Pasteurelose
TRATAMENTO
 Antibióticos: penicilinas, tetraciclinas e sulfonamidas injectáveis 
ou na agua de beber. 
 Iniciar o tratamento o mais cedo possível.
PREVENÇÃO E CONTROLO
 Vacinação;
 Limpeza e desinfecção das instalações e equipamentos utilizados 
(diariamente);
 Desinfecção dos aviários com soda cáustica 0,5% ou creosol a 
1%; 
 queimar e enterrar as aves mortas. 
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Doenças bacterianas
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
2. Coriza infecciosa
IMPORTÂNCIA
A doença afecta galinhas de todas as idades e principalmente
poedeiras adultas. A mortalidade não é muito alta mas a produção de
ovos reduz consideravelmente.
TRANSMISSÃO DA DOENÇA
 Aves clinicamente afectadas e portadoras;
 Infecção por via aérea. 
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Doenças bacterianas
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
2. Coriza infecciosa
SINAIS CLÍNICOS
 Sintomas respiratórios: descarga nasal, espirros, edema facial 
(sinusite);
 Edema da garganta e barbelas, depressão, falta de apetite, 
conjuntivite.
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Doenças bacterianas
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
2. Coriza infecciosa
TRATAMENTO
 Antibióticos: Eritromicina, streptomicina, oxitetraciclina, 
fluoroquinolonas, macrólidos e suplementação com Vitaminas 
para estimular o apetite; 
 Também podem ser usadas Sulfonamidas ou 
Sulfonamidas+Trimepropim excepto em poedeiras.
PREVENÇÃO E CONTROLO
 Vacinação;
 Isolamento e tratamento das aves doentes;
 Limpeza e desinfecção das instalações e equipamentos.
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Doenças bacterianas
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia 
Doenças das Aves
3. Micoplasmose
IMPORTÂNCIA
 Doença crónica altamente contagiosa que afecta aves de todas 
as idades e causa grandes perdas económicas na industria 
avícola.
 As perdas estão relacionadas com decréscimo na produção de 
ovos e mortalidade principalmente quando associada a outras 
doenças que afectam o sistema respiratório. 
TRANSMISSÃO DA DOENÇA
 O agente e transmitido através do tracto respiratório ou através 
da infecção do embrião pela sua mãe.
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Doenças bacterianas
Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
3. Micoplasmose
SINAIS CLÍNICOS
 Tosse, secreção nasal húmida, aerossaculites e respiração muito 
dificultada, algumas vezes, com distensão do pescoço. 
 Também pode ocorrer hálito muito desagradável e ruídos de 
ressonar muito fortes à noite.
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Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
3. Micoplasmose
TRATAMENTO
 Antibióticos: clorotetraciclina, oxitetraciclina, streptomicina, 
tilosina, fluoroquinolonas – enrofloxacina;
PREVENÇÃO E CONTROLO
 Vacinação 
 Limpeza e desinfecção de instalações e equipamentos;
 Monitoria do estado de infecção das aves reprodutoras através
da colheita de amostras (ex: sangue) para cultura e serologia;
 Utilização de aves livres da doença.
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Introdução
Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia 
Doenças das Aves
4. Salmonelose (Pulorose)
IMPORTÂNCIA
 Esta doença, para além de afectar aves é uma zoonose;
 As duas mais importantes são a pulorose e a febre tifóide;
É uma doença que ataca os pintos novos, ocasionalmente
galinhas adultas, causando alta mortalidade nos primeiros dias de
vida e pode continuar até duas a três semanas de idade. Os pintos
sobreviventes apresentam um desempenho muito pobre.
TRANSMISSÃO DA DOENÇA
 Pelo ovo, a partir dos ovários de aves portadoras; 
 Entre pintos nas incubadoras e nos aviários;
 Humanos, roedores (ratos), pássaros silvestres, insectos 
(moscas), água e ração podem introduzir a infecção.
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia 
Doenças das Aves
4. Salmonelose (Pulorose)
SINAIS CLÍNICOS
 Elevada mortalidade durante e logo depois da eclosão;
 Depressão;
 Tendência de amontoamento;
 Falta de apetite;
 Dificuldade respiratória;
 Diarreia viscosa esbranquiçada;
 Elevada mortalidade;
 Inflamação das articulações em aves em crescimento;
 Baixa produção de ovos em poedeiras e reprodutoras.
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia 
Doenças das Aves
4. Salmonelose (Pulorose)
TRATAMENTO
 Sulfas e antibióticos como tetraciclina; 
 O tratamento não elimina os portadores dentro do bando 
infectado.
PREVENÇÃO E CONTROLO
 Manter boa higiene e desinfectar regularmente as instalações 
e equipamentos;
 Efectuar testes regulares e repetidos de sangue das aves 
reprodutoras e remover/eliminar as aves infectadas;
 Seguir bons padrões de higiene nos bandos reprodutores e 
nas incubadoras;
 A compra de aves de substituição deve ser apenas feita em 
unidades conhecidas como sendo livres da doença.
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
5. Clostridiose (Botulismo)
IMPORTÂNCIA
 Botulismo é uma intoxicação aguda provocada por uma
neurotoxina bacteriana que causa elevada mortalidade.
TRANSMISSÃO DA DOENÇA
 Por ingestão da toxina existente na matéria orgânica em 
decomposição. 
 A farinha de peixe também pode provocar a doença.
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
SINAIS CLÍNICOS
 Paralisia flácida das pernas, asas, pescoço e terceira pálpebra. 
 Inicialmente, as aves afectadas ficam deitadas e não se mexem
(se forçadas a caminhar, parecem aleijadas).
 As asas caem, o pescoço distende-se para a frente e apoia-se no
chão. Devido à paralisia as aves parecem mortas.
 Por vezes, observa-se diarreia.
5. Clostridiose (Botulismo)
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Doenças bacterianas
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia 
Doenças das Aves
TRATAMENTO
 Para o tratamento a primeira medida a tomar é isolar as aves
doentes e em seguida administrar antibióticos (ex:
streptomicina) para a redução da mortalidade.
PREVENÇÃO E CONTROLO
Para prevenir deve-se evitar administrar restos de comida de
casa e farinha de peixe.
 Recolher e incinerar rapidamente as aves mortas;
 Remover a cama e proceder a limpeza e desinfecção com
hipoclorito de sodio e formalina;
 Controlar as moscas.
5. Clostridiose (Botulismo)
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
<> 
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
A. Endoparasitoses
1 Protozoários
Coccidiose
IMPORTÂNCIA
 A doença afecta aves de 2 – 6 semanas de vida. 
 Caracteriza-se por enterite e a mortalidade pode ser elevada.
TRANSMISSÃO DA DOENÇA
 As aves contaminam-se ao ingerir ovos (ooquistos) maduros na 
cama, ração ou água contaminados. Os ooquistos são 
introduzidos na criação por equipamentos, homem, animais e 
insectos. 
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
A. Endoparasitoses
1 Protozoários
Coccidiose
SINAIS CLÍNICOS
 Fezes moles contendo sangue;
 Os pintos tornam-se deprimidos e apáticos, com as penas
decaídas;
 Ocorre um aumento brusco da mortalidade diária;
 Em infecções sub-clínicas, ocorre uma diminuição do ganho de
peso e má conversão alimentar.
 Quando as aves apresentarem baixa taxa de crescimento e de
conversão alimentar, e queda de produção de ovos em poedeiras
deve-se suspeitar de coccidiose.
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
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Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
A. Endoparasitoses
1 Protozoários
Coccidiose
TRATAMENTO
 Coccidiostáticos – Sulfas (Sulfaquinolaxina);
 O tratamento pode ser preventivo ou curativo. 
PREVENÇÃO E CONTROLO
 As aves contaminam-se ao ingerir grande numero de ovos 
maduros em curto espaço de tempo;
 Prevenção: Higiene, manutenção da cama seca, administração 
de coccidiostáticos.
 Controlo: isolamento e tratamento de aves doentes, substituição 
da cama, limpeza e desinfecção de comedouros e bebedouros.
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
A. Endoparasitoses
2 Helmintes (vermes)
Nemátodes (vermes redondos)
IMPORTÂNCIA
 Causam perdas económicas maioritariamente associadas a
redução do desempenho dos animais afectados, principalmente
pela fraca conversão alimentar e consequente pobre crescimento
e pela queda da produção de ovos que se observa.
TRANSMISSÃO DA DOENÇA
 A infecção por estes parasitas ocorre de forma directa, através da 
ingestão de estágios larvais infectivos ou indirecta, por ingestão 
de um hospedeiro intermediário contendo os estágios infectivos.
http://images.google.com/imgres?imgurl=http://nape.ist.utl.pt/internationalcafe/puzzles/galinhas.jpg&imgrefurl=http://nape.ist.utl.pt/forum/viewtopic.php%3Ft%3D2497%26sid%3D6eff1cda95d1d9d69bb9a9495687e897&h=218&w=260&sz=17&hl=en&start=1&um=1&tbnid=q5Pk4doJ_RJpaM:&tbnh=94&tbnw=112&prev=/images%3Fq%3Dgalinhas%26um%3D1%26hl%3Den%26sa%3DN
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
A. Endoparasitoses
2 Helmintes (vermes)
Nemátodes (vermes redondos)
SINAIS CLÍNICOS
 O extremo anterior do parasita penetra na mucosa intestinal e em 
infestações severas causam inflamações diftéricas que 
conduzem a falta de apetite, emagrecimento, baixo ganho de 
peso, baixa produção de ovos, diarreia e mortalidade.
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
A. Endoparasitoses
2 Helmintes (vermes)
Nemátodes (vermes redondos)
TRATAMENTO
 Desparasitantes (Benzimidazois – Albendazol, Levamisol, etc.) 
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
A. Endoparasitoses
2 Helmintes (vermes)
Céstodes (vermes segmentados)
TRANSMISSÃO DA DOENÇA
 O parasita adulto localiza-se no intestino delgado das aves e a 
infestação ocorre por ingestão de ovos libertados pelas fezes 
ou de hospedeiros intermediários infestados.
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
A. Endoparasitoses
2 Helmintes (vermes)
Cestodes (vermes segmentados)
SINAIS CLÍNICOS
 Os ganchos da cabeça dos vermes penetram profundamente o 
espaço entre as vilosidades duodenais. Em infestações severas 
podem causar enterites hemorrágicas enquanto que em 
infestações suaves causam crescimento retardado e fraqueza.
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
A. Endoparasitoses
2 Helmintes (vermes)
Nemátodes (vermes redondos)
TRATAMENTO
 Praziquantel 
PREVENÇÃO E CONTROLO DE VERMES EM AVES
 Boa HIGIENE
 Aves jovens não devem ser criadas com as adultas
 Manter a cama seca
 Prevenir o contacto com aves selvagens
 Tratamento anti-helmíntico regular.
 Medidas de controlo contra os hospedeiros intermediários, isto 
é, evitar que as aves tenham acesso a minhocas, besouros, 
etc.
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
A. Ectoparasitoses
IMPORTÂNCIA
Os ectoparasitas causam: 
(1) danos físicos aos tecidos corporais dos animais onde estão 
hospedados; 
(2) irritação aos animais, impedindo que estes descansem e se 
alimentem e; 
(3) transmissão de alguns agentes de doença.
Incluem: piolhos, ácaros, carraças e pulgas.
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
A. Ectoparasitoses
SINAIS CLÍNICOS
a. Piolhos
 Inquietude, paragem da ingestão de alimentos e podem 
ocorrer lesões devido a comichão. 
 Severa redução da produção de ovos em bandos afectados 
por causa da redução da ingestão de alimentos.
b. Ácaros
 Alimentam-se nas aves, sugando seu sangue. 
 Infestações severas resultam na redução da produção de ovos 
e anemia.
 Ácaros escavadores podem causar perda de penas ou crostas 
excessivas na pele.
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
A. Ectoparasitoses
SINAIS CLÍNICOS
c. Carraças 
 Alimentam-se sugando sangue (a noite) e escondem-se em 
rachas e fendas nas instalações e debaixo de objectos durante 
o dia; 
 Elas causam anemia e anorexia resultando na depressão da 
produção de ovos.
d. Pulgas 
 Responsáveis pela irritação, inquietude e até mesmo anemia;
 Algumas alimentam-se também em humanos como em
animais de estimação;
 Outras escavam a pele das aves onde depositam seus ovos,
causando nodulos e úlceras.
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças 
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
A. Ectoparasitoses
TRATAMENTO
 Insecticidas organofosforados, como o malation, carbamato e
carbaril.
 Os pirectróides como é o caso da cipermetrina, estes possuem
baixa toxicidade para esta espécie.
CONTROLO
 Tratar tanto as aves como o ambiente (instalações e 
equipamentos) uma vez que os parasitas escondem-se em 
rachas e fendas depois de se alimentarem. 
 Pode ser necessário retirar toda a cama e queimá-la. 
 Todas as rachas e fendas nas instalações devem ser 
pulverizadas com acaricidas. 
 Ninhos e poleiros nas instalações das aves devem também ser 
cobertas com soluções insecticidas.
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
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Controlo de doenças 
Profilaxia 
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
1. Micotoxicoses
IMPORTÂNCIA
As micotoxicoses são muito importantes do ponto de vista económico 
porque causam dentre outros prejuízos:
 Rejeição de alimentos;
 Pobre crescimento dos animais;
 Baixa produção de ovos;
 Depressão do sistema imunitário;
 Danos aos órgãos, baixa eclosão dos ovos e mal formações em 
pintos;
 Morte, incluindo mortes embrionárias;
 A fertilidade dos machos é diminuída.
TRANSMISSÃO DA DOENÇA
Consumo de alimentos contaminados
Principal fonte de micotoxina para a ave é o milho e/ou a ração.
 Qualquer aparência de contaminação (porções azuladas ou 
mofadas) no milho ou ração devem ser imediatamente descartadas.
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentaresOutras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
1. Micotoxicoses
SINAIS CLÍNICOS
 Perda de apetite;
 Dificuldade respiratória;
 Palidez;
 Baixo crescimento;
 Diarreia; 
 Hemorragia;
 Morte.
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
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1. Micotoxicoses
PREVENÇÃO
 Para evitar a contaminação por micotoxinas nos grãos deve-se 
prevenir a sua formação. Por exemplo: ceifar os grãos e armazenar 
em condições bem arejadas e secas.
CONTROLO
Em casos de ocorrência de micotoxicoses tome de imediato as 
seguintes medidas:
 Remova os alimentos contaminados e substitua por outros de boa 
qualidade;
 Descontamine os animais misturando as rações com substâncias 
adsorventes não nutritivas. Estas unem-se à micotoxina no trato 
gastro-intestinal, diminuindo a biodisponibilidade da micotoxina e as 
associações tóxicas.
 Suplementar com vitaminas na água de beber.
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
2. Deficiências nutricionais
IMPORTÂNCIA
As deficiências nutricionais causam principalmente em defeitos 
estruturais, funcionais e de crescimento e de produção, com suas 
consequências económicas.
PRINCIPAIS DEFICIENCIAS
 Deficiência de energia;
 Deficiência de proteinas;
 Deficiência de minerais;
 Deficiência de vitaminas. 
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
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2. Deficiências nutricionais
SINAIS CLÍNICOS
Deficiência de energia
Crescimento lento ou baixo, ovos pequenos, queda de produção.
Deficiência de proteina
Crescimento lento, em aves jovens.
Diminuicao de peso e do numero de ovos postos, em aves adultas.
Deficiência de minerais (Ca) 
Ovos com casca mole.
Raquitismo (defeitos nos ossos).
Deficiência de vitaminas
Variam de acordo com a vitamina em falta;
Sintomas mais comuns: pobre crescimento, baixa producao e morte.
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
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Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doencas 
Profilaxia
Suplementação
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2. Deficiências nutricionais
PREVENÇÃO E CONTROLO
 Administração de alimentos bem balanceados 
 Administração de alimentos de boa qualidade.
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
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Doenças parasitarias
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Outras doenças
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Controlo de doenças 
Profilaxia
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Objectivos
Ocorrência d doenças
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Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia 
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Canibalismo
IMPORTÂNCIA
Trata-se de uma alteração de comportamento na qual as aves
agridem-se e criam ferimentos umas as outras.
CAUSAS
É difícil determinar a causa exacta do canibalismo. Alimentação e/ou 
espaço de bebedouro insuficientes, alta densidade no alojamento, 
muito calor, luz excessiva e bica podem ser factores predisponentes. 
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Objectivos
Ocorrência d doenças
Doenças das aves
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
 Canibalismo
SINAIS CLÍNICOS
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Objectivos
Ocorrência d doenças
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Doenças parasitarias
Doenças alimentares
Outras doenças
Maneio de pintos
Controlo de doenças 
Profilaxia 
Doenças das Aves
 Canibalismo
TRATAMENTO
 Usar desinfectantes e cicatrizantes para tratar as feridas (ex: 
solução de iodo);
 Administrar antibióticos para evitar/combater infecções 
secundárias. 
PREVENÇÃO E CONTROLO
 Respeitar o espaço vital das aves;
 Administrar alimentos de boa qualidade e em quantidades 
suficientes; 
 Evitar calor e luz excessiva;
 Garantir um número suficiente de comedouros e bebedouros.
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 Transportar em horas frescas
 Transporte tranquilo
 Não dar água nem ração
 Temperatura 32o C
 Boa ventilação
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Objectivos
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Doenças parasitarias
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Controlo de doenças 
Profilaxia
Doenças das Aves
 Manter as aves no mesmo 
pavilhão (frangos/poedeiras) 
 Sistema “tudo-dentro, tudo –
fora”
 Sanitação 
 Vazio sanitário 
 Preparação da cama
 Regular aquecedores
 Arrumação de equipamentos
 Abastecer comedouros e 
bebedouros com ração e agua 
respectivamente.
 Colocar os pintos sob cama
 Selecção/contagem dos pintos
 Contagem/registo/hidratação
 Vacinação; Debicagem; Luz
 Altura de comedouros/bebed.
 Regulação dos cercos 
1 2
3 4
Transporte Local de criação
Preparação p/ recepção Recepção em diante
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V
E
R
T
IC
A
L
HORIZONTAL
Formas de transmissão
Ave a ave
Equipamentos
Visitas
Vectores
Carros
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Prevenção 
ISOLAMENTO
HIGIENE
SANITAÇÃO
VACINAÇÃO
DESPARASITAÇÕES
ALIMENTAÇÃO
MANEIO GERAL
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Tratamento 
Doenças bacterianas Antibióticos
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CALENDÁRIO DE VACINAÇÕES
Doença
Idade
Frangos de corte Poedeiras/reprodutores Patos
Marek Ao Nascer Ao nascer (Dose única) ----
Newcastle (ND)
1ª dose: aos 7 dias 
2ª dose: aos 21 dias
1ª dose: aos 7 a 10 dias 
2ª dose: aos 35 dias
3ª dose: aos 110 a 140 dias
Revacinação semestral ----
Bronquite Infecciosa (IB) Aos 7 dias
1ª dose: aos 4 dias
2ª dose: às 4semanas
3ª dose: aos 4 meses
4ª dose: apôs o pico de postura ----
Varíola Aviaria ----
1ª dose: 7 a 10 dias
2ª dose: 40 a 50 dias
Revacinação anual ----
Gumboro Aos 14 dias
1ª dose: 7 a 10 dias
2ª dose: 40 a 50 dias
Revacinação anual ----
Coriza Infecciosa ----
1ª dose: aos 70 a 80 dias
2ª dose: aos 110 a 140 dias ----
Micoplasmose ----
1ª dose: aos 40 a 50 dias
2ª dose: aos 110 a 120 dias ----
Síndrome de Queda de Postura
(EDS) ---- Aos 100 a 120 dias ----
Hepatite viral de patos ---- ----
1ª dose: 1 a 10 dias
2ª dose: 20 semanas
NOTAS IMPORTANTES:
 Vacine somente aves em bom estado de saúde
 Não utilize água contendo cloro, para a diluição da vacina
 Use água mineral ou do poço mas previamente fervida
 O melhor tratamento é a prevenção. Cumpra sempre o calendário de vacinações.
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CALENDÁRIO DESPARASITAÇÕES
Parasitas Período 
Frangos de corte Poedeiras/reprodutores
Coccídias Na água de beber: 3 dias seguidos por 
semana.
Na ração: todos os dias.
Interromper o tratamento 3-5 dias antes do 
abate dos frangos.
Na água de beber: 3 dias seguidos por 
semana.
Na ração: todos os dias.
O tratamento deve ser feito até as 16 
semanas de vida. daí em diante, em 
cada dois meses.
Vermes intestinais Não necessária Entre a 5ª e 7ª semanas e antes de 
serem transferidas para as gaiolas. Daí 
em diante em cada 2 meses (6 a 8 
semanas).
Ectoparasitas Não necessária Para poedeiras a serem exploradas em 
gaiolas deve-se desparasitar antes de 
serem transferidas para as gaiolas.
Recomenda-se monitoria regular e 
desparasitação quando necessária.
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PROGRAMA DE SUPLEMENTAÇÃO
Suplemento Período
Vitaminas Na primeira semana de vida.
Durante a mudança de rações de uma composição para outra.
Em casos de doenças que inibem o apetite e o consumo.
Anti – stress Em 4 dias seguidos, imediatamente antes das aves serem submetidas a um factor de stress 
como vacinações, debicagem, transferências, etc.
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Obrigado!!!
Doenças das Aves
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