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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
CAMPUS CAICÓ
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
DISCIPLINA: Gênero, Saúde e Enfermagem
DOCENTE: Erica Rocha
DISCENTE: Isla Mayara Lúcio de Araújo
ATIVIDADE AVALIATIVA
1. Diante das falas mostradas em sala de aula, as quais se referiam às mulheres de 45 a 59 anos, como vocês analisam a situação delas em relação ao exercício de seus direitos de cidadãs? Justifique. (1,0)
Diante do que foi exposto na aula, foi possível notar que a equidade em saúde, um dos princípios do SUS, está relacionada com o respeito às necessidades, diversidades e especificidades de cada cidadão ou grupo social, assim possibilitando a procura de estratégias de intervenção apropriadas, com o intuito de mitigar os efeitos nocivos à saúde, destacando as singularidades de cada grupo, inserindo as temáticas na Rede de Atenção a Saúde por meio das Linhas de Cuidado, e garantindo o atendimento integral. Logo, ao observar as falas das mulheres que foram mostradas na aula, as quais, em sua maioria, se queixavam sobre a falta de um apoio psicológico na região, ou outros serviços como ginecologistas, que são justamente os profissionais responsáveis por prestar cuidados específicos das necessidades das mulheres, foi possível notar a ausência da efetivação do princípio da equidade, e consequentemente, o ferimento dos direitos das mesmas como cidadãs, uma vez que relatam sobre um atendimento que não é prestado de forma integral, que deixa lacunas nos serviços ofertados, e assim não consegue ser capaz de suprir todas as necessidades de saúde daquelas que ali residem e nem atender as suas especificidades, o que não condiz em nada com o que tal princípio propõe.
2. Construa um caso exemplificando uma situação em que retrate uma violação de direitos na área da saúde, enfatizando a atuação do enfermeiro para minimizar. (1,0)
Pedro Vinicius, jovem negro, de 17 anos, chega na UBS Maria Paulina apresentando sintomas de dor na região do peitoral, tosse seca e falta de ar, a profissional da UBS que é responsável por fazer as fixas o olha com olhar de desprezo e pede seus dados para colocar na ficha e encaminhá-lo à seu atendimento, feito isso, a mesma levanta-se e vai até a cozinha onde estão os outros profissionais e começa a falar mal do jovem dizendo: “esse daí deve estar morrendo desse jeito porque passou a noite fumando, com esses sintomas não tem outra, esse neguinho tem cara de que peça boa não é aí sobra pra gente tá fazendo remendo nos erros dos outros”; rapidamente, o enfermeiro responsável pela UBS, olha para ela e diz: “não haja mais dessa forma com nossos pacientes, independentemente de qualquer coisa ele é um ser humano e merece respeito, se ele se dirigiu a nossa unidade é porque vê na gente a solução de seus problemas, se o mesmo apresenta tais sintomas porque fuma ou por qualquer outra razão não cabe a nós julga-lo, mas sim analisarmos a realidade do mesmo e buscar formas de modificar ou atenuar tal situação, ninguém sabe o que o outro têm passado só de olhar de longe. Após isso, o paciente foi atendido pelo médico que passou o medicamento que iria resolver seus sintomas, e atentado ao que o enfermeiro falou na cozinha teve uma conversa com o paciente onde fez perguntas especificas sobre seu problema e sobre sua realidade onde foi possível, sabendo dessas coisas, aconselhá-lo e dar a este um tratamento que se adaptasse a sua realidade. 
3. Apresentação do exemplo (1,0)