Buscar

Observações Priorizando o Conteúdo Ensinado, as Habilidades e Processo de Avaliação

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 35 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 35 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 35 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Universidade Federal de Alagoas (UFAL) – Campus Arapiraca
Greyce Kelle dos Santos – Física (Licenciatura)
Rodrigo Gouveia da Silva – Física (Licenciatura)
Observações Priorizando o Conteúdo Ensinado,
As Habilidades de Ensino do Professor e o Processo de Avaliação
Estágio Supervisionado I
Arapiraca – AL, outubro de 2013
Sumário
1. Introdução	04
2. Observações Priorizando o Conteúdo Ensinado	09
2.1. Observações Visando a Contextualização com o Conteúdo Conceitual, Procedimental e Atitudinal e o Conteúdo Ensinado	09
2.2. Observando as Aulas de Resolução de Problemas e Exercícios	10
2.3. A Interdisciplinaridade Entre as Disciplinas que Compõe o Currículo Escolar	12
2.4. Interação do Conteúdo Ensinado Pelo Professor com Mídias Interativas
	13
3. Observações Priorizando as Habilidades de Ensino do Professor	14
3.1. Caracterizando as Habilidades de Ensino do Professor	14
3.2. Habilidades do Professor na Criação de um Ambiente Construtivo	16
3.3. Transformando a Linguagem Cotidiana dos Alunos em Linguagem Científica	17
3.4. A Habilidade de Introduzir os Alunos nos Diferentes Modos de Comunicação	17
3.5. Analisando a Habilidade de Levar os Alunos a Argumentar	18
4. Observações do Processo de Avaliação	20
4.1. Caracterizando o Processo de Avaliação	20
4.2. Analisando o Comportamento do Professor após uma Avaliação com Resultado Negativo	22
4.3. Avaliações Externas a Escola Direcionadas ao Aluno	23
5. Conclusão	24
5.1. Observações Priorizando o Conteúdo Ensinado	24
5.2. Observações Priorizando as Habilidades de Ensino do Professor	25
5.3. Observações do Processo de Avaliação	27
6. Referências Bibliográficas	29
7. Apêndice	30
Introdução
No presente módulo de relatório serão observados os seguintes aspectos relacionados à rotina das salas de aula abrangentes ao conteúdo ministrado aos alunos, as habilidades de ensino do professor e ao processo de avaliação direcionado aos educandos. Utilizando como base o texto de Anna Maria Pessoa de Carvalho (Os Estágios nos Cursos de Licenciatura, Cengage Learning, cap. 01, pg. 03-08, 2012), nos capítulos 3, 4 e 5, que abordam, respectivamente, as “Observações Priorizando o Conteúdo Ensinado”, as “Observações Priorizando as Habilidades de Ensino do Professor” e as “Observações do Processo de Avaliação”, tentando responder as problemáticas apresentadas pelo texto.
O relatório será dividido em três partes para que possa ser compreendida mais claramente, a explanação descritiva sobre os pontos de observação de cada um dos três módulos explícitos no texto de Anna Maria Pessoa de Carvalho e os problemas apresentados.
Na primeira parte serão relatados todos os aspectos apurados sobre o módulo, Observações Priorizando o Conteúdo Ensinado, neste tópico, relataremos sobre como os conteúdos programados, para a aplicação didática são abordados em sala aos discentes. As observações realizadas atenderão a três conceitos de contextualização na dimensão dos conteúdos ministrados pelos professores aos alunos. Os modos de contextualização de conteúdo sugeridas no texto, Observações Priorizando o Conteúdo Ensinado, de Anna Maria Pessoa de Carvalho são: conteúdo conceitual, conteúdo procedimental e conteúdo atitudinal.
Na primeira proposição de método de disseminação de conteúdo – o conceitual – valoriza-se a contextualização do processo de ensino através dos aspectos culturais vigentes na sociedade onde os alunos estão inseridos. Com relação aos conhecimentos adquiridos sobre como os estudantes aprendem determinado conteúdo, que se pretende ensinar. Pois, segundo Sasseron, “os documentos oficiais frisam, insistentemente, a necessidade de formar cidadãos prontos para trabalhar, atuar e participar da sociedade contemporânea”. E para isso acontecer, segundo silva e Marcondes, “... é necessário que os aspectos dessa sociedade relativos aos conteúdos conceituais, desenvolvidos em cada uma das disciplinas dos currículos da escola básica, estejam presentes nas salas de aula”. Portanto, especificamente, a contextualização dos conteúdos conceituais se dá na relação do conhecimento prévio que os alunos trazem para as salas de aula e os conteúdos que os estudantes deverão aprender, para que haja uma melhor forma de assimilação e ensino dos contextos programados ao processo de ensino-aprendizagem.
O segundo método de contextualização de conteúdos é o procedimental, no qual a abordagem do mesmo deverá atender ao modo processual, de como certo conhecimento foi construído pelos alunos e para a aprendizagem dos mesmos, isto é, esse tipo de abordagem contextual se dá procedimentalmente, quando o ensino é orientado de modo a levar os estudantes a construírem o conhecimento ministrado em sala de aula. Dessa forma, o aluno será parte atuante na construção e no desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem, como observado, primeiramente, no texto base, Observações Priorizando o Conteúdo Ensinado, de Anna Maria Pessoa de Carvalho e, em seguida, analisado de maneira pratica em sala de aula, através da interação professor-aluno com o conteúdo que está sendo ensinado.
Na terceira forma de contextualização e aplicação didática do conteúdo, a constituição do ensino desenvolve-se de modo atitudinal, neste conceito o os métodos de ensino e aprendizagem deverão abranger aspectos culturais da sociedade, porém, de maneira mais ampla, relacionando a abordagem dos conteúdos com outros objetivos, como a democracia e a moral, termos dos quais o cotidiano engloba ao dia a dia escolar. Será analisada a interação de determinado conteúdo referente à disciplina em processo de observação (Física) e a sua relação com outras disciplinas que integram o currículo escolar, da instituição de ensino onde ocorreu a prática do Estágio Supervisionado I, de caráter observatório. A fim de, analisarmos o grau de liberdade criativa que o professor atribui aos seus alunos, durante o processo de ensino-aprendizagem.
A partir os métodos de contextualização explicitados nos parágrafos anteriores, e utilizando as observações realizadas durante o período de estágio referente às Observações Priorizando o Conteúdo Ensinado serão respondidos os problemas propostos pelo texto base, de Anna Maria Pessoa de Carvalho.
No segundo módulo de relatório serão observadas como sugerido pelo texto utilizado como base de estudos para observações, caracterizando e analisando as Observações Priorizando as Habilidades de Ensino do Professor, de Anna Maria Pessoa de Carvalho. 
Com isso deteremos o enfoque das observações neste módulo de relatório, no comportamento do professor e, em suas armas para despertar o interesse do aluno, no desenvolvimento e na construção do conhecimento científico dentro da sala de aula. No texto de Anna Maria Pessoa de Carvalho, Observações Priorizando as Habilidades de Ensino Professor, caracterizaremos suas aptidões, através da similaridade com as seguintes habilidades descritas no texto comentado anteriormente:
· A habilidade do professor de levar os alunos a argumentar, nesse contexto o professor deverá despertar em seus alunos a capacidade de construir argumento e ideias que tenham abrangência científica sobre o conteúdo ensinado em sala de aula, com o intuito de desenvolver o chamado pensamento operacional;
· A habilidade do professor de fazer pequenas e precisas questões, esse tipo de aptidão tem o objetivo de desenvolver no aluno o hábito absorver pequenas, incisivas e minuciosas, questões elaboradas pelo professor no momento da exposição didática, para que o educando possa constituir suas argumentações e ponderar, cientificamente, com relação às mesmas;
· A habilidade que o professor tem de ouvir seus alunos, o professor deverá constituir em si mesmo a capacidade de escutar seus alunos, não apenas com o intuito de corrigi-lo devido há alguma formulação argumentativa que esteja, por ventura, incorreta. Mas, também, para direcioná-los, a um pensamento científico mais concreto, valorizando e utilizando o que melhor foi construído pelos educandos, durante a argumentação sobre oassunto;
· A habilidade do professor de considerar a importância do erro no processo de desenvolvimento da aprendizagem, nesse caso o docente deverá desenvolver a capacidade de valorizar o esforço apresentado pelo aluno, durante uma argumentação formulada erroneamente, fazendo com o estudante constitua a habilidade de contra argumentar e levantar hipóteses sobre o conteúdo em exposição;
· A habilidade do professor de utilizar as ideias desenvolvidas pelos alunos para formular sua síntese, o professor deverá desenvolver a aptidão de aglutinar as proposições construídas pelos discentes para elaborar suas conclusões sobre o conteúdo, através das discussões argumentativas realizadas em sala de aula;
· A habilidade do professor de transformar a linguagem cotidiana dos alunos em linguagem científica, nesta característica o docente deve direcionar seus alunos na constituição de uma linguagem formal e científica, utilizando como base a linguagem coloquial dos educandos;
· A habilidade do professor de aceitar as ideias dos alunos, o educador deverá acolher as proposições constituídas pelos alunos, admitindo que o professor não deva ser a única fonte de conhecimento em uma sala de aula;
· A habilidade do professor de introduzir os alunos nos diferentes modos de comunicação, desenvolvendo nos alunos a capacidade de se comunicar não apenas de forma verbal e escrita, mas também, associando a outras formas de comunicação, como a gestual, facial, artística, gráfica e cartográfica.
Além da análise dessas aptidões, através das problemáticas propostas pelo texto de Anna Maria Pessoa de Carvalho. Tentando checar as habilidades que um professor pode e deve reunir para o desenvolvimento processo de ensino-aprendizagem e na construção do conhecimento científico.
No último módulo de observação referente ao processo de estágio supervisionado I, serão caracterizados os processos de avaliação que o professor submete seus alunos, com o intuito de testar o nível de conhecimento aprendizagem desenvolvido pelo aluno, durante o processo de ensino-aprendizagem.
Partindo do quinto capítulo, Observações do Processo de Avaliação, do livro de Anna Maria Pessoa de Carvalho, com o objetivo de identificar as principais características dos processos de avaliação utilizados pelo professor, para qualificar e quantificar o processo de aprendizagem dos alunos. Através das problemáticas sugeridas pelo texto foi possível relatar como o professor propõe aos estudantes o regime de avaliação da aprendizagem.
Será observado e comentado durante este relatório se as atividades de natureza avaliativa possuem interdisciplinaridade com outras disciplinas, além das que constituem a Física, como Matemática e Química e, ainda, se esse processo é utilizado com disciplinas, que, aparentemente, não possuem nenhuma correlação com a disciplina que está no foco das observações. 
O comportamento dos discentes em relação ao termo prova (avaliação), a conduta do professor em relação ao processo de avaliação de seus alunos, além das reações dos avaliados e a da própria instituição de ensino em relação ao resultado obtido nas provas. 
Por fim, terminaremos este último módulo de relatório de observações com uma conclusão geral sobre os três pontos de apuração de dados, no decorrente processo de Estágio Supervisionado I. Expressando, assim, opiniões sobre os seguintes temas observados: as “Observações Priorizando o Conteúdo Ensinado”, as “Observações Priorizando as Habilidades de Ensino do Professor” e as “Observações do Processo de Avaliação”.
Observações Priorizando o Conteúdo Ensinado
Priorizando o conteúdo ensino pelo professor aos alunos dentro da sala de aula, relataremos as observações efetuadas durante o processo de estágio observatório. Explicitando nos próximos parágrafos as respostas aos questionamentos sugeridos pelo livro base, de Anna Maria Pessoa de Carvalho, Os Estágios nos cursos de Licenciatura, com foco no capítulo quatro, Observações Priorizando o Conteúdo Ensinado.
Caracterizando as observações efetuadas nos três modos de contextualização e aplicação do conteúdo que se pretende ensinar aos alunos, que são, respectivamente, contextualização do conteúdo conceitual, procedimental e atitudinal. Observando o grau de liberdade criativa que o docente atribui ao corpo discente ao qual ensina.
Observações Visando a Contextualização com o Conteúdo Conceitual, Procedimental e Atitudinal e o Conteúdo Ensinado
Respondendo ao 1º problema, do capítulo quatro, Observações Priorizando o Conteúdo Ensinado, do livro, Os Estágios nos Cursos de Licenciatura, de Anna Maria Pessoa de Carvalho. Procuramos relacionar a regência das aulas observadas com a proposta de contextualizações ao conteúdo ensinado (conceitual, procedimental e atitudinal), sugeridas pelo mesmo capítulo em discussão.
Observou-se que ao iniciar um novo tópico em sua regência ou continuar o mesmo assunto em aulas posteriores, foi possível notar que o professor, meio que quase imperceptível, tentou relacionar sua aula as propostas de contextualização de conteúdo sugeridas no texto base, pelo PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais), comentadas no primeiro para desse tópico.
Iniciando o conteúdo referente à Estudo dos Gases, o professor tentou relacionar sua exposição didática com a contextualização de conteúdo procedimental, no qual começou a construir o assunto de maneira processual com o auxílio de seus alunos, no entanto, esse processo de construção de conteúdo passou a ter algumas nuances, relacionando-o com aspectos que caracterizam o processo contextualização conceitual de conteúdo. Dessa forma, podemos perceber que os conceitos de contextualização e dimensão do conteúdo estão correlacionados uns aos outros.
Relacionando o conhecimento abrangente ao conteúdo ensinado, nesse caso Estudo dos Gases, com o conhecimento prévio que os alunos possuem sobre o referido assunto. Contudo, podemos perceber ainda a correlação de Estudos dos Gases com casos que englobam a sociedade, através de hipóteses e exemplos constituídos pelos professores no exercício de sua aula.
Tomando como característica esses exemplos constituídos pelo professor a cerca do cotidiano, não foi possível correlacioná-los ao método de contextualização atitudinal, de maneira, clara e objetiva, as propostas de contextualização indicados pelo texto Observações Priorizando o Conteúdo Ensinado, de Anna Maria Pessoa de Carvalho, referentes a essa forma de contextualização interdisciplinar.
Agora respondendo ao segundo questionamento proposto pelo capítulo quatro, Observações Priorizando o Conteúdo Ensinado, foi possível relacioná-lo ao conteúdo de Estudo dos Gases e, podemos observar que o professor sempre tentava relacionar o conteúdo ensinado com o conhecimento que os alunos possuíam sobre o assunto referente à exposição didática. Nesse ponto de observação foi sugerido pelo texto base, o qual foi citado no início desse mesmo parágrafo, que além de relacionar o conteúdo ao conhecimento espontâneo dos alunos sobre o assunto que estava sendo ministrado em sala de aula, o professor fazia ainda referência à epistemologia do próprio conteúdo, fazendo do mesmo principal constituinte de suas aulas, isto é, relacionando a origem cientifica do conhecimento proposta pelo material didático disponível a construção do conteúdo ensinado no sentido filosófico do assunto em discussão.
Observando as Aulas de Resolução de Problemas e Exercícios
Observando as aulas referentes ao ensino do conteúdo de vetores, pode-se perceber que os critérios de análise da resolução de problemas sugeridos pelo texto base do processo de estágio observatório, Observação Priorizando o Conteúdo Ensinado, de Anna Maria Pessoa de Carvalho, são:
a) É fechado, isto é tem apenas uma resposta, ou é aberto, não apresenta uma resposta padrão;
b) É uma aplicação direta de fórmulas ou requer algum raciocínio;
c) É apresentado antes um exercício padrão como modelo para os alunos seguirem;
d) Para resolvê-lo, basta o conhecimento adquirido recentemente ou inclui conhecimentosanteriores ou mesmo de outras aplicações.
Durante a aula de resolução de problemas ou exercícios propostos a conferência do nível de aprendizagem dos alunos, após o término do ensino de um determinado conteúdo, pode-se identificar todos os critérios de analise de resolução de exercício propostos pelo de Anna Maria Pessoa de Carvalho referente ao processo de observação do conteúdo ensinado em sala de aula.
Os exercícios propostos pelo professor não seguem uma dinâmica fixa padrão, assim, acabou caracterizando vários tipos de critérios adotados para classificar os problemas propostos aos alunos. Primeiramente, o professor oferece aos alunos um exercício resolvido, com o qual os estudantes podem resolver certa gama de questões, indicando o critério descrito pelo item a. no decorrer da aula de resolução de exercícios outros critérios vão sendo identificados.
Dependendo da característica apresentada pelo exercício o professor direciona os alunos a aplicarem formulas de conteúdos ensinados anteriormente, como na aula sobre Estudo dos Gases que depende da aplicação de fórmulas e equações que tem origem em assuntos descritos em outras aulas como Termologia. Caracterizando as informações descritas pelos itens d e b. Ou, também, o professor apresentou outra modalidade de resolução para certos exercícios, o docente expõe a questão e corrige a resposta apresentada pelos alunos, para algumas perguntas são formuladas certa quantidade de respostas, para há apenas uma resposta, única e exclusiva, de forma ficou caracterizado o critério exposto pelo item a. Nesse método apresentado por último foi possível identificar que há uma construção do conhecimento dos alunos sob a orientação do professor.
Ainda relatando as observações realizadas referentes às aulas de resolução de exercícios, o texto de Anna Maria Pessoa de Carvalho, Observações Priorizando o Conteúdo Ensinado, sugeriu verificar, também, o grau de liberdade que o professor atribui aos seus alunos, durante a resolução de exercícios em sala de aula. 
Partindo da tabela 4.1 Grau de liberdade intelectual professor alunos em uma aula de exercícios, do capitulo quatro, Observações Priorizando o Conteúdo Ensinado, do livro Os Estágio nos Cursos de Licenciatura, de Anna Maria Pessoa de Carvalho, página 37:
	Aspectos
	Grau 1 de
liberdade
	Grau 2 de
liberdade
	Grau 3 de
liberdade
	Grau 4 de
liberdade
	Entendimento do enunciado
	Professor
	Professor
	Professor
	Aluno
	Discussão do problema
	Professor
	Aluno
	Aluno
	Aluno
	Resolução
	Professor
	Aluno
	Aluno
	Aluno
	Análise dos resultados
	Professor
	Professor
	Aluno
	Aluno
Analisando a tabela apresenta acima, o grau de liberdade que professor atribuía aos seus alunos se assemelha aos graus 1 e 2, no qual o professor detém maior responsabilidade sob aula de resolução de exercícios, isto é, no Grau 1 o professor se responsabiliza por entender e explicitar aos alunos o enunciado dos problemas, discutindo com seus discentes sobre o mesmo, respondendo aos problemas em discussão e analisando os resultados obtidos através desses debates. Já no Grau 2, o professor detém responsabilidade de explicar o enunciado e analisar o resultados obtidos em resposta as questões, atribuindo a seus alunos a liberdade de discutir sobre o problema e de resolvê-lo, durante o processo de estágio observamos que o professor optava em atribuir o segundo grau de liberdade, em casos especiais, quando o problema expressava uma maior dificuldade para a resolução do mesmo, o professor atribui o primeiro grau de liberdade.
Observação: a respeito das aulas experimentais sugeridas pelo texto Observações Priorizando o Conteúdo Ensinado, de Anna Maria Pessoa de Carvalho, como ponto de análise referente aos problemas 5 e 6, não foi possível verificar o conteúdo ensinado, pois o professor não ministrou aulas de cunho experimental durante o processo de estágio observatório, a partir disto não foi possível relatar as características de tipo de sequencia didática e, consequentemente, não foi observado o grau de liberdade que o professor atribui aos seus alunos, quando os mesmo estão em aulas de realização de experimentos.
A Interdisciplinaridade Entre as Disciplinas que Compõe o Currículo Escolar
Respondendo ao sétimo problema sugerido pelo texto de Anna Maria Pessoa de Carvalho, Observações Priorizando o Conteúdo Ensinado. Verificamos a interdisciplinaridade entre Física, disciplina em análise outras disciplinas do Currículo Escolar, que aparentemente não expressam nenhuma correlação, tais como: História e Filosofia e, como o professor conduz atividades que caracterizam esse tipo de interdisciplinaridade.
Assistindo a uma exposição didática referente ao conteúdo de Calorimetria, observou-se que o professor utiliza esse método de interação entre as disciplinas através da exposição teórica do referido conteúdo, expressando seu período de descoberta, processo de formatação e benefícios para a humanidade. Assim, professor utiliza à História envolvida para inserir um determinado conteúdo, que nesse caso referindo-se a Calorimetria.
Com relação às atividades atribuídas aos alunos pelo professor, esse processo de interdisciplinaridade ficou caracterizado quando o professor direcionava atividades para casa, através da realização de resumos dos capítulos que seriam trabalhados em aulas posteriores, expressando uma relação entre a prática de redação e escrita.
Interação do Conteúdo Ensinado Pelo Professor com Mídias Interativas
Durante as aulas observadas o professor que esteve em processo de observação não utilizou nenhum tipo de mídia interativa, como PowerPoint, para expor suas aulas teoricamente. Sendo assim, não foi possível caracterizar esse tipo de aula, ou qualquer outro tipo de desenvolvimento do conteúdo ensinado através de programas computacionais, como sugeridos nos problemas 9 e 10, do texto de Anna Maria Pessoa de Carvalho.
Ficou claro somente, que o professor utiliza as mídias computacionais quando direciona trabalhos de pesquisa para casa, os quais o professor sempre indica os sites a serem procurados pelos alunos para a realização da pesquisa. O professor esclarece que os trabalhos copiados deliberadamente ou que não apresentarem referencias não serão aceitos para a correção. Assim, foi possível responder ao problema 11, sugerido pelo texto de Anna Maria Pessoa de Carvalho, Observações Priorizando o Conteúdo Ensinado. 
Observações Priorizando as Habilidades de Ensino do Professor
Neste módulo relatório serão realizadas observações acerca das habilidades desenvolvidas pelo professor, em sala de aula e, seu comportamento ao inserir e ensinar um novo conteúdo para compreensão de seus alunos. Caracterizando os aspectos principais dos métodos de ensino do educador no processo de aprendizagem dos alunos.
O texto de Anna Maria Pessoa de Carvalho direciona-nos a verificar alguns aspectos referentes às qualificações dos métodos de ensino dos professores, tais como:
· Habilidade de fazer seus alunos argumentarem sobre o conteúdo ensinado;
· Habilidade de questionar rápida e precisamente seus alunos sobre o conteúdo desenvolvido;
· Habilidade de ouvir as teorias informais elaboradas por seus alunos;
· Habilidade de valorizar a importância do erro de seus alunos durante o processo de construção do conhecimento científico;
· Habilidade de utilizar as ideias de seus alunos para a constituição de sua síntese;
· Habilidade de transformar a linguagem informal (cotidiana) de seus alunos em linguagem formal (científica);
· Habilidade de aceitar as ideias propostas pelos estudantes acerca do conteúdo ensinado;
· E a habilidade de introduzir seus alunos em outros métodos de comunicação.
Além dos aspectos propostos pelo texto Observações Priorizando as Habilidades do Professor, de Anna Maria Pessoa de Carvalho, a autora sugeriu-nos outros cinco problemas, os quais foram observados e agora, posteriormente, relatados nas próximas laudas referentes às habilidades de ensino do educador.
Caracterizando as Habilidades de Ensino do Professor
Partindo dos aspectossugeridos pelo texto de Anna Maria Pessoa de Carvalho, foram observadas as seguintes práticas de ensino desenvolvidas em sala de aula pelo professor:
· A habilidade de fazer seus alunos argumentarem sobre o conteúdo ensinado ficou caracterizada, quando o professor perguntava aos seus educandos pequenas questões sobre o conteúdo que estava sendo ministrado naquele momento, à medida que o professor direcionava um questionamento verbal a um determinado estudante, o mesmo respondia a pergunta do professor, argumentando, incessantemente, a fim de acertar a resposta correta. Assim, o aluno desenvolvia novos métodos de argumentação sobre o conteúdo ensinado e, consequentemente, raciocinava sobre o mesmo. De forma, além de fazer o aluno argumentar sobre o assunto desenvolvido em sala de aula, o professor prendia a atenção dos alunos para a aprendizagem do conteúdo;
· Através desses pequenos questionamentos elaborados pelo professor no momento da aula e dispostos no plano de aula construído pelo docente, por conseguinte, enquadram-se na habilidade do professor de constituir pequenas e precisas questões aos alunos para a compreensão do conhecimento exposto para os estudantes;
· As opiniões dos discentes a respeito do conteúdo em debate eram valorizadas pelo professor, mesmo algumas estando incorretas, essas respostas eram reformuladas pelo aluno, em muitas ocasiões, com o auxílio do educador. Assim, o professor desenvolvia três habilidades, respectivamente, a disposição de ouvir seus alunos quanto ao conteúdo ensinado, a de valorizar importância do erro no processo de ensino-aprendizagem dos estudantes e a de transformar a linguagem cotidiana dos alunos e uma linguagem pré-científica – mais formal;
· O professor utilizava as ideias desenvolvidas pelos alunos sobre o conteúdo em debate, para expressar sua síntese a cerca do conhecimento científico em discussão, fazendo com que os estudantes pudessem compreender melhor o conteúdo ministrado a eles em sala de aula;
· O professor tentava inserir ao ensino de seus alunos outros métodos de linguagem científica, como na discussão sobre gráficos, tabelas, desenhos de situações físicas, entre outras formas de comunicação, durante suas aulas expositivas, no entanto, na maioria das vezes esse tipo de método aprendizagem era mais constante nas aulas de resolução de exercícios, observamos que o professor acabava tendo melhor desenvolvimento da aprendizagem dos alunos nesse tipo de aula e método de comunicação.
Habilidades do Professor na Criação de um Ambiente Construtivo
Respondendo ao primeiro problema sugerido pelo texto de Anna Maria Pessoa de Carvalho, Observações Priorizando as Habilidades de Ensino do Professor, foi observado que sempre, quando o professor inicia sua aula, questiona seus alunos sobre o conteúdo discutido na aula anterior. Primeiro o docente elabora pequenos questionamento sobre o conteúdo ensinado para testar a aprendizagem de seus alunos até àquele momento, após realizar essas preguntas, o educador faz uma rápida introdução a respeito do assunto que será discutido durante a aula em questão.
O docente realiza um pequeno jogo de perguntas e respostas sobre o conteúdo da aula anterior, os alunos fazem dessa forma com que o professor localize o ponto de continuação do conteúdo ministrado até àquele momento. Dessa forma, o docente revisa o aprendizado de seus alunos, além de voltar à atenção dos mesmos para a aula, evitando que os educandos fiquem dispersos no início da exposição didática.
As habilidades desenvolvidas pelo professor durante o processo de disposição de conteúdo para sua assimilação enquadravam-se, principalmente, em construir o conteúdo trabalho e descrito pelo livro, em conjunto com as argumentações dos discentes sobre o mesmo, considerando possíveis erros e, por sua vez, direcionando os estudantes a repensar sobre suas teorias constituídas erroneamente.
No momento do processo de ensino-aprendizagem e exposição o conteúdo o professor desenvolve todas as habilidades sugeridas pelo texto de Anna Maria Pessoa de Carvalho, introduz o conhecimento de forma dinâmica e conceitual para a construção didática do mesmo a partir do conhecimento já adquirido por seus alunos, considerando as teorias elaboradas pelos mesmos, no intuito de constituir um ambiente que propicia à construção do conhecimento científico.
Respondendo ao segundo questionamento do texto Observações Priorizando as Habilidades de Ensino do Professor, de Anna Maria Pessoa de Carvalho, durante as aulas de correção de exercícios para casa, o professor pede para que aos alunos falem sobre suas respostas para a questão que está sendo corrigida, a maioria dos estudantes respondem o questionário e, à medida que, as respostas são apresentadas pelos alunos, o professor acaba considerando as que estão corretas e direciona os alunos a reformularem suas respostas, caso estejam incorretas.
O professor ouve seus alunos, a fim de que possam construir juntos, uma solução viável a pergunta que está em debate, apesar de algumas respostas se apresentarem de forma incorreta, o docente acaba considerando-as mesmo erradas, fazem com que seus alunos fiquem instigados a procurar uma resposta plausível ao questionamento em discussão e modificando a linguagem da elaboração original das respostas, transformando-as numa linguagem mais pré-científica, isto é, que seja aceitável a norma culta. E, por fim, constituem em conjunto, uma síntese ao questionamento em foco naquele momento.
Transformando a Linguagem Cotidiana dos Alunos em 
Linguagem Científica
A transformação da linguagem cotidiana, que seria uma forma de diálogo, com o qual os estudantes estariam mais acostumados, por tratar-se de uma linguagem informal, para uma formal de linguagem pré-científica (mais formal) é necessária devido à fase de preparação para a vida acadêmica, para a qual os alunos estão sendo formados.
Como relatado anteriormente, o professor quando é questionado por seus alunos. E durante uma aula expositivo-demonstrativa ou quando o mesmo tenta ministrar uma aula relacionada à correção de exercícios para casa, tenta sintetizar a linguagem atribuída pelos discentes a uma determinada questão efetuada ao professor ou há alguma pergunta do questionário extraclasse, para orientar seus alunos na construção de uma linguagem mais correta.
O professor tentava direcionar os educandos a um processo de autocorreção, para expressarem-se de acordo com uma linguagem mais cientifica e, sobretudo, plausível aos termos técnicos de um estudo pré-científico. Tentando aprender e exprimir novos termos, que se enquadrem numa linguagem mais formal.
A Habilidade de Introduzir os Alunos nos Diferentes Modos de Comunicação
O texto de Anna Maria Pessoa de Carvalho, Observações Priorizando as Habilidades de Ensino do Professor, acerca dos problemas 4 e 5, a autora sugere-nos a observação das habilidades desenvolvidas pelo professor dentro da sala de aula, relacionados aos métodos de comunicação que o professor introduz ao ensino para a compreensão dos alunos a respeito do conteúdo ministrado à classe, esses novos modos de comunicação do conteúdo ensinado dá-se devido inserção de gráficos, tabelas, desenhos e mapas, que facilitam para os professores o processo de ensino-aprendizagem dos alunos.
Quando o professor está explicando uma tabela e, principalmente, um gráfico, a todo o momento o docente coordena uma forma verbal de dispor o conteúdo, aliado a gestos indicativos, que auxiliam a compressão dos alunos acerca do assunto, situação didática apresentada pelo conteúdo ensinado ou do exercício, ao qual o professor está se referindo.
Essa forma gestual de dispor o conteúdo ao educando caracteriza uma nova maneira de comunicação e interação entre professor, aluno e conteúdo ensinado, levando a uma melhor aprendizagem por parte dos alunos em relação ao conhecimento disposto pelo professor e, consequentemente, novas maneiras de ensinar o mesmo, com relação às habilidades desenvolvidas pelo educador dentro da sala de aula.
 
Analisando a Habilidade de Levaros Alunos a Argumentar
A habilidade de levar os alunos a argumentarem sobre o conteúdo ensinado pelo professor, em grande parte das ocasiões ocorre através da interação entre aluno e professor, geralmente, quando o educando dirige-se a seu educador, com o propósito de sanar suas dúvidas quanto ao conhecimento exposto pelo docente.
Quando um aluno questiona o professor a respeito de algum ponto que não ficou, objetivamente, claro para a compreensão do mesmo, consideramos que essa interação é utilizada pelo docente como fio condutor para fazer com que o estudante reflita sobre seu questionamento, argumentando acerca do mesmo, reformulando suas ideias iniciais.
O professor levar seus alunos a argumentarem sobre o absorveram a respeito do conteúdo ministrado em sala de aula. Constituindo ambos um conhecimento adequado à aprendizagem do aluno. Quando o professor questiona os alunos, perguntando-lhes acerca de algum ponto relacionado ao conteúdo ensinado, o docente acaba instigando o aluno a argumentar sobre esse conhecimento, despertando o interesse do educando.
Observações do Processo de Avaliação
Neste módulo de relatório serão realizadas observações a respeito do processo de avaliação existentes entre professor para com seus alunos, como sugerido pelo texto Observações do Processo de Avaliação, sexto capítulo, do livro Os Estágios nos Cursos de Licenciatura, da autora Anna Maria Pessoa de Carvalho, com a investigação de cinco problemas relacionados ao tema, propostos como ponto de observação acerca da proposta de caracterização do processo avaliativo imposto aos educandos, através do PPP (Projeto Político-Pedagógico).
Caracterizando os principais pontos relacionados ao processo de avaliação dos estudantes, pretendido pela instituição de ensino e elaborado pelo professor e resolvido pelos alunos. E, também os principais tipos formas avaliativo aos quais os alunos são submetidos pelo docente, pela instituição de ensino e o sistema educacional como um todo.
Observando como o método avaliativo é apresenta-se como instrumento quantitativo e qualificativo do conteúdo e dos métodos de ensino utilizados pelo professor, além de sua significância para o processo de ensino-aprendizagem dos estudantes.
Caracterizando o Processo de Avaliação
Observando uma sequência didática, referente a correção de exercícios do questionário de Vetores, o professor quando quer manter a atenção dos alunos ao conteúdo exposto naquele momento, informa aos seus discentes que o assunto em correção será abordado na próxima prova. Outro fato observado na mesma sequência didático é quando os alunos estão dispersos e alvoraçados, durante a aula, quando ocorre esse fenômeno para manter a ordem e o domínio sob a turma, o docente usa uma provável iminência avaliativa para restaurar a ordem sob a classe e, consequentemente, disciplinar os estudantes agitados.
Além dessa forma de, disciplinar os alunos o professor tem ainda um outro tipo de avaliação favorável a propiciar um ambiente mais tranquilo, durante as aulas, que nesse caso seria o processo de avaliação comportamental dos estudantes, realizada nas reuniões de conselho, onde os docentes debatem sobre o comportamento apresentado por uma determinada sala e dependendo da conduta classe atribuem uma nota ao desempenho semestral disciplinar dos alunos. Assim, quando o professor utiliza-se dessa arma para manter ordem dentro da sala de aula, caracteriza uma maneira de dispor do processo avaliativo como uma ameaça disciplinar: “fiquem quietos, pois o seu comportamento irá repercutir na nota do conselho.”. Ou, então, como “moeda de troca”: “quem responder ao que estou perguntando ganha meio ponto na nota do conselho.”.
Dentre os processos de avalição utilizados pelo professor e dispostos pela instituição de ensino, para medir o processo de ensino-aprendizagem, podemos citar os seguintes meios de qualificar e quantificar os conhecimentos adquiridos pelos alunos:
· Prova semestral, meio pelo qual o professor submete o aluno há uma avaliação, que tem por objetivo medir o nível conhecimento dos alunos, no processo de ensino-aprendizagem ao longo do semestre, geralmente possui a maior quantidade de pontos a serem adquiridos pelo estudante entre 10 ou 15 pontos, dependendo do semestre e da pontuação total em disputa. O professor utiliza geralmente um ou dois assuntos para aplicar esse método avaliativo e caracteriza-se por ser o mais temido meio de avaliação do aluno;
· Trabalhos Individuais são meio de avaliação da aprendizagem recente do aluno, que, geralmente, são direcionados para casa ou em alguns casos, dentro da sala de aula, como forma de medir o processo de avaliação da aprendizagem dos alunos, atribuídos em dois ou mais momentos para atividade extraclasse, dependendo da pontuação disposta pelo professor, em média os trabalhos valem três pontos e abrange pesquisas, resumos e questionários individuais;
· Trabalhos em grupo, aqueles trabalhos realizados de forma coletiva entre os alunos dentro da sala de aula, ou em alguns momentos, para casa, é preferido pela maioria dos alunos, pois a responsabilidade da resposta é atribuída a todos que compõe o grupo, compreendem atividades como pesquisas, experimentos alternativos, seminários e questionários, o docente costuma atribuir em média cinco pontos dependendo do semestre por cada trabalho realizado;
· Avaliação comportamental, responsável por avaliar a conduta disciplinar do aluno e sua participação em sala de aula, o professor atribui ate cinco pontos em cada semestre. É o único processo em que o professor não avalia o aluno sozinho, mas, dividindo a responsabilidade com os outros docentes, que ministram outras disciplinas do currículo escolar, apresentado pela instituição de ensino, isto é, a decisão sobre esta nota é atribuída por uma espécie de conselho;
Alguns dos métodos avaliativos apresentados acima expressam certa coerência com os modos de contextualização (conceitual, procedimental e atitudinal) do conteúdo ensinado, quando observamos que os processos avaliativos seguem uma dinâmica que relaciona com, principalmente, a formas conceitual e procedimental de contextualizar o conteúdo, onde o professor através de algumas questões dispostas no processo de avaliação. Isso ocorre quando o docente relaciona o conteúdo atribuído a uma determinada pergunta, com o processo de construção do conhecimento realizado na aula expositivo-demonstrativa, ou quando relaciona a maneira como os alunos deverão responder um determinado questionamento com outras disciplinas que compõe o currículo escolar.
Analisando o Comportamento do Professor após uma
Avaliação com Resultado Negativo
Acompanhamos a reação do professor quanto a uma avaliação com resultado negativo, docente sentia-se frustrado por muitos de seus alunos não atingirem um resultado aceitável na prova que acompanhamos. Em alguns momentos, o professor se autoanalisava, questionando-se porque motivos seus alunos não atingiram um resultado mais expressivo.
O docente refletia pensando em que estava errando em suas aulas, fazendo os mesmos questionamentos aos alunos não de maneira individual mais coletivamente. Os estudantes pensavam mais não respondia com certeza sobre o que estava impedindo que seus conhecimentos refletissem em uma nota mais adequada.
O professor expressava assim novas alternativas como diminuir um pouco o nível da prova ou, então, esmerar-se na tentativa esclarecer melhor as dúvidas existentes entre os alunos, que não tinham conseguido uma nota aceitável na avaliação semestral. Também, indicava a possibilidade de haver mais estudo e dedicação à disciplina por parte dos alunos, já que alguns deles sentiam muita dificuldade com relação à disciplina. Apesar disso, o professor tentava contornar a situação incentivando seus alunos a não desistirem diante de uma avaliação negativa, pois, muitos se sentiam desmotivados diante de um resultado inexpressivo na prova.
Avaliações Externas a Escola Direcionadas ao Aluno
As avaliações externas a escola inúmeras,porém, de acordo com que podemos observar o professor expressa uma preocupação maior com o vestibular, nesse caso o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), que é realizado em todo o Brasil e representa a porta de entrada para uma vida acadêmica mais expressiva. Ou, então, exprime uma preocupação sobre outros processos de vestibulares, no entanto, com menos intensidade, do que a dedicada ao Enem.
O professor mostra interesse por qualquer tipo de avaliação ao qual alunos, são submetidos, no entanto, com menos dedicação quando comparação à atribuída ao Enem. Pois, sempre que um aluno pede a professor para sanar sua duvida com relação há alguns tipos de processo avaliativo, como a Olimpíada de Física, o educador dispõe-se a ajudá-lo.
Conclusão
Observações Priorizando o Conteúdo Ensinado
Partindo do livro Os Estágios nos Cursos de Licenciatura, de Anna Maria Pessoa de Carvalho, no capitulo quatro, Observações Priorizando o Conteúdo Ensinado, e utilizando como roteiro e base de investigação, foram realizadas, a partir das observações já descritas no referido relatório, algumas conclusões a cerca do modo como o processo de aprendizagem é disposto aos alunos, através do ensino de seu professor.
No texto Observações Priorizando o Conteúdo Ensinado, de Anna Maria Pessoa de Carvalho, a autora nos sugere investigar o processo dos modos de contextualização e dimensão do conteúdo ensinado, dispostos pelo PCN, nas formas: conceitual, procedimental e atitudinal. Em muitas oportunidades podemos observar que o docente, tentava em muitas ocasiões ministrar o conteúdo aos estudantes, a partir dos métodos sugeridos pelo PCN.
Observamos que ao iniciar uma análise explicativa aos alunos, o professor sempre buscava contextualizá-las, através dos modos de dimensão e contextualização apresentada pelo PCN. O conteúdo ensinado aos educandos era construído inicialmente, de maneira conceitual e procedimental, valorizando o conhecimento prévio dos alunos, adquirido em outras aulas ministradas anteriormente,
Esse processo de construção do conteúdo parece ser crucial, para o a processo de ensino-aprendizagem dos alunos, isto é, para o método de compreensão do conteúdo aos estudantes. No entanto, o processo de contextualização atitudinal, não era inserido em sua forma mais característica, que seria, nesse caso, o legado que os alunos podiam adquirir para a vida cotidiana. Que não ficou muito bem desenvolvido pelo professor nas aulas observadas. Devido, a busca do docente em disseminar o conteúdo, através dos outros dois modos de contextualização, o conceitual e o procedimental. Dedicando-se um pouco menos a interdisciplinarizar atitudinalmente, o conteúdo aos seus alunos, o que poderia de certa forma melhor o entendimento dos mesmos, sobre os assuntos ministrados.
Nas aulas direcionadas à correção dos exercícios, o professor também buscava certa contextualização com os modos sugeridos pelo PCN, para melhorar o processo de aprendizagem dos estudantes a respeito do conteúdo ensinado e da compreensão das respostas dos próprios exercícios. Com relação, ainda, as aulas de correção de exercícios, podemos apurar que as respostas atribuídas aos mesmos possuem formas variadas, pode ser tanto uma resposta fechada quanto aberta, exigir certo raciocínio do aluno, depender dos conhecimentos adquiridos em conteúdos ministrados anteriormente, ou, ainda, o professor pode apresentar um modelo como base para os alunos responderem suas questões. Ou seja, depende exclusivamente das perguntas atribuídas a prática dos educandos.
O grau de liberdade dado aos alunos pelo docente foi observado e podemos atribuir o segundo nível de liberdade disposta aos estudantes, no processo de resolução dos exercícios. O professor era responsável por entender e explicitar o enunciado da questão e, além disso, analisava os resultados apresentados pelos alunos. Atribuindo aos estudantes, apenas resolver os problemas propostos e discutir sobre os mesmos.
Nenhuma observação sobre as aulas em laboratório pode ser realizada, pois, não houveram aulas ministradas, dessa forma no período de estágio observatório, o mesmo ocorreu com a inserção de novas tecnologias, como o PowerPoint, ao ensino do conteúdo, o que poderia facilitar o processo de ensino-aprendizagem dos estudantes. Já, com relação ao processo interdisciplinaridade, com outras disciplinas, foi observado, quando o professor expressava o conteúdo traçando, um roteiro histórico a cerca do mesmo.
No entanto, pelo que foi apurado durante o processo de estágio supervisionado, direcionado as observações a cerca do conteúdo ensinado, que o professor tenta contextualizar suas aulas com o modos sugeridos pelo PCN, para melhor o processo de ensino-aprendizagem dos alunos, em relação ao conteúdo, buscando novas alternativas para aprimorar o processo de entendimento dos assuntos ministrados.
Observações Priorizando as Habilidades de Ensino do Professor
Ao observamos o comportamento do professor, quanto as Observações Priorizando as Habilidades de Ensino do Professor, do livro Os Estágios nos Cursos de Licenciatura, de Anna Maria Pessoa de Carvalho. Buscando realizar investigações a cerca de como o professor insere o conteúdo, através da maneira utilizada pelo mesmo para abordar e transferir de forma simples, concisa, coerente e objetiva o conhecimento que deverá ser transmitido aos alunos, isto é, quais dentre os métodos sugeridos no referido texto citado no início desta lauda, mais especificamente o capítulo cinco, do livro de Anna Maria Pessoa de Carvalho, caracterizam adequadamente, o processo de ensino-aprendizagem, observado durante o decorrido tempo de estágio supervisionado.
Dentre as habilidades sugeridas, foram identificados, durante o desenvolvimento do estágio observatório, nas exposições didáticas do conteúdo, todos os pontos de avaliação do comportamento do professor, algumas com maior frequência, do que outras habilidades de ensino.
Entre as habilidades expressas e utilizadas com maior frequência estão: a habilidade de levar o aluno a argumentar a cerca do conteúdo ministrado, a capacidade de levar os estudantes a construir e realizadas pequenos questionamentos referentes ao conteúdo ensinado, à habilidade ouvir as proposições elaboradas pelos alunos durante as aulas, a capacidade de saber como considerar a importância do erro durante a elaboração de tais proposições e, além considerar as ideias constituídas corretamente. Através dessas habilidades observadas no professor durante uma aula expositivo-demonstrativa, utilizava-as para prender atenção dos estudantes voltada para a construção do conteúdo disposto aos mesmos. Despertando no estudante o interesse de questionar e discutir sobre o ensino proposto.
No entanto, habilidades como: a de transformar a linguagem cotidiana dos alunos em linguagem científica e introduzir os alunos nos diferentes modos de comunicação, foram utilizadas com menos frequência, do que as comentadas, no parágrafo anterior, entretanto, o professor buscava utilizar essas habilidades nas aulas referentes a correção de exercícios e análise de gráficos e tabelas, onde buscava uma linguagem mais gestual, para expressar sua explicação didática, caracterizando uma espécie de cooperação linguística, entre linguagem gestual e linguagem científica. O professor usava os gráficos e tabelas para representar com maior facilidade para a compreensão dos alunos o conteúdo ensinado.
Por fim, as habilidades desenvolvidas durante o processo de exposição didática do conteúdo o professor a transmitir aos alunos de forma simplifica o conhecimento, o qual o professor está se referindo naquele momento. Além de despertar e desenvolver no aluno novas habilidades para a constituição de uma mentalidade cientifica estudantil e da formação um ambiente educacional propício à construção do conhecimento.
Observações do Processo de Avaliação
Devido as Observações do Processo Avaliação, referente ao sexto capítulo, do livro Os Estágios nos Cursos de Licenciatura, de Anna Maria Pessoa de Carvalho, podemos concluirque o processo avaliativo utilizado pelo professor, durante o decorrido tempo de estágio supervisionado, pretendia examinar o a conduta dos alunos, tanto de forma científica, quanto de modo comportamental.
De maneira científica considerando a aprendizagem dos alunos quanto ao processo de ensino do conteúdo disposto pelo plano de ensino da instituição educacional e, posteriormente, o plano de aula concebido pelo professor, anteriormente, a aplicação das aulas. O processo avaliativo tem por princípio, quantificar a aprendizagem e os conhecimentos adquiridos pelos alunos, durante as aulas expositivo-demonstrativas ministradas pelo docente. No entanto, podemos notar que o desenvolvimento do procedimental de análise do conhecimento dos estudantes não se dá apenas com a intenção de medir o conhecimento adquirido pelos alunos, mas, também, ponderar sobre a qualidade desse ensino disposto aos alunos.
Entretanto, como não poderíamos deixar de salientar que o processo avaliativo, como observado pelo professor, não caracteriza adequadamente, o nível de conhecimento adquirido pelos alunos, pois, algumas avaliações possuíam resultados inexpressivos, o que não condizia com o nível do processo ensino-aprendizagem dos estudantes. Quando uma prova ou trabalho demonstra um resultado considerado negativo, tanto o professor, quanto seus alunos aparentam preocupação com o mesmo e juntos tentam encontrar um meio de melhorar a maneira como os educandos são avaliados, inserindo trabalhos de pesquisas, seminários e debates em grupo.
Além de demonstrar preocupação com o aquilo que seus alunos estão aprendendo, o professor também os incentiva a participar mais da construção das aulas. Isso é possível, através avaliação comportamental-disciplinar dos alunos, na qual é atribuída uma pontuação e em muitos casos acaba ajudando o aluno participativo.
Contudo, o professor ainda mostra-se preocupado com avaliações externas a instituição de ensino, como o processo de vestibular brasileiro, o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), ao qual o discente se submete, para buscar uma inserção mais ampla e qualificativa no mercado de trabalho.
Referências Bibliográficas
YAMAMOTO, Kazuhito e FUKE, Luiz Felipe
	Física Ensino Médio Volume 1
	Editora Saraiva
	1ª edição
	São Paulo – SP
	2010
YAMAMOTO, Kazuhito e FUKE, Luiz Felipe
	Física Ensino Médio Volume 2
	Editora Saraiva
	1ª edição
	São Paulo – SP
	2010
Observação: os livros dispostos acima foram utilizados pelo professor durante as aulas apuradas.
Apêndice
Prova 1: Estudo dos Gases para 2ºano
1. Um gás ideal sofreu uma transformação isocórica, tendo a sua pressão passado de 2,8 atm. Sabendo que a sua temperatura inicial era 127 °C, a sua temperatura final é:
a) 143 °C.	b) 257 K.	c) 111 °C.	d) 237 K.	e) 327 K.
2. A pressão de uma massa gasosa suporta um gás perfeito, varia 1,0.105 N/m2 para 2,0.105 n/m2, ao se modificar a temperatura, mantido constante o volume. Sendo inicialmente a temperatura igual a 200 K determine o seu volume final:
a) 143 °C.	b) 257 K.	c) 111 °C.	d) 237 K.	e) 327 K.
3. Um gás tem volume de 0,40 m3 a uma temperatura de 127 °C. Calcular de quanto devemos reduzir sua temperatura para que o seu volume alcance 0,30 m3, em uma transformação isobárica.
a)143 °C	b) 257 K	c) 111 °C	d) 237 K	e) 327 K
4. O gráfico representa uma transformação isobárica de um gás. Calcular V2 e T3.
a) 1000 cm3 e 500 K.			e) 1000 cm3 e 800 K.
b) 1200 cm3 e 700 K.
c) 1400 cm3 e 900 K.
d) 1600 cm3 e 600 K.
Prova 2: Estudo dos Gases para o 2ºano
1. Um recipiente contém 20 cm3 de ar à pressão de 1,0 atm. Determinar a sua nova pressão, se o seu volume for reduzido a do inicial, à temperatura constante.
a) 15 atm.	b) 50 atm.	c) 5,0 atm.	d) 1,5 atm.	e) 5,5 atm.
2. Um gás ocupa um volume de 44,8 ℓ, a 0 °C e a 1,8 atm. Se a pressão sofrer um acréscimo de 0,6 atm e a temperatura cair para – 23 °C, que volume ocupará?
a) 38,5 ℓ.	b) 30,8 ℓ.	c) 38,1 ℓ.	d) 83,4 ℓ.	e) 34,5 ℓ.
3. Na temperatura de 27 °C e sob pressão de 1,0 atm, uma massa de gás ocupa o volume de 10 ℓ. Calcular a temperatura do gás quando, sob pressão de 2,0 atm, ocupa o volume de 20 ℓ.
a) 1200 K.	b) 927 K.	c) 600 K.	d) 900 K.	e) 2200 K.
4. Um gás ideal sofre uma transformação esquematizada pelo gráfico abaixo. O valor de V2 e P3 é:
a) 3,75 m3 e 3,5 atm.
b) 0,72 m3 e 1,5 atm.
c) 0,36 m3 e 5,5 atm.
d) 0,54 m3 e 1,5 atm.
e) 0,17 m3 e 0,5 atm.
Prova 3: Estudo dos Gases para o 2ºano
1. Sob pressão de 5,0 atm e à temperatura de 0 °C, uma gás ocupa volume de 45 ℓ. Determine sob que pressão o gás ocupará o volume de 30 ℓ, se for mantida constante a temperatura.
a) 7,5 atm	b) 15 atm	c) 3,5 atm	d) 75 atm	e) 2,5 atm
2. O gás de um dos pneus de um jato comercial em voo encontra-se à temperatura de – 33 °C. Na pista após o pouso, a temperatura do gás encontra-se az 87 °C, supondo que se trate de um gás ideal e que o volume não varie, calcule a razão entre a pressão inicial e final do processo.
a) 		b) 		c) 		d) 		e) 
3. No diagrama ao lado, uma certa quantidade de gás ideal evolui do estado A para o estado B, conforme a figura. Qual o volume final do gás sendo o inicial 50,0 cm3:
4. Um gás perfeito é mantido em um cilindro fechado por um pistão. Em um estado A, as suas variáveis são: PA = 2 atm; VA = 0,9 ℓ; TA = 27 °C. Em outro estado B, com TB = 127 °C e PB = 1,5 atm e VB, deve ser:
a) 250 cm3.	b) 500 cm3.	c) 125 cm3.	d) 300 cm3.	e) 100 cm3.
5. A respeito da energia cinética média por moléculas de um gás perfeito, podemos afirmar que:
a) Depende exclusivamente da temperatura e da natureza do gás.
b) Depende exclusivamente da temperatura e da pressão do gás.
c) Não depende da natureza do gás, mas exclusivamente da pressão.
d) Depende exclusivamente da temperatura, não dependendo da natureza do gás.
e) Depende exclusivamente do volume do gás, qualquer que seja sua natureza.
6. Um volume de 8,2 ℓ é ocupado por 64 g de oxigênio (O2) M = 32 g/mol a 37 °C. Sendo R = 0,082 . Determine o número de mols e a pressão no interior do recipiente.
a) 6,0 mols e 2,6 atm.
b) 4,0 mols e 3,2 atm.
c) 2,0 mols e 3,2 atm.
d) 2,5 mols e 4,2 atm.
e) N.D.A.
Prova: Vetores e Operações Vetoriais par o 1ºano
1. Que características de um vetor, precisamos conhecer para que ele fique determinado?
2. O que são vetores iguais? Dê um exemplo?
3. Quais as condições para que o módulo do vetor soma de dois vetores, não nulos, seja igual a zero?
4. Um ciclista desloca-se de A para C, movendo-se primeiramente de A para B e, depois de B para C.
Determine o módulo do deslocamento resultante efetuado pelo ciclista. Qual a direção e o sentido desse deslocamento?
5. Em cada caso, ache o oposto do vetor .
6. Dado os vetores , e , determine:
a) 			c) 
b) 
7. Considerando os vetores representados na figura ao lado, determine o vetor , tal que: 
35

Mais conteúdos dessa disciplina