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Embriologia (até 3ª semana)

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Embriologia (até 3ª semana) 
B9, Fe, B-HCG, USTV e tipos de gestação 
 
01- Compreender o papel do ácido fólico e do ferro 
 
A) FERRO 
 
O organismo de um homem de 70 kg contém                 
cerca de 4 g de Fe 
65% - Hemoglobina 
20% - Armazenado fígado, baço e medula  
15%- Enzimas e mioglobina 
 
As necessidades diárias normais de ferro são             
de aproximadamente 
 
- 5mg para homens 
- 15mg para mulheres 
 
Uma grávida precisa de uma quantidade de             
ferro duas a dez vezes maior do que essa, em                   
virtude da demanda fetal e do aumento das               
necessidades maternas 
 
Uma grávida precisa de uma quantidade de             
ferro duas a dez vezes maior do que essa, em                   
virtude da demanda fetal e do aumento das               
necessidades maternas 
 
O ferro é então ou armazenado na célula               
mucosa como ferritina (se os estoques           
corporais de ferro forem altos) ou passa para o                 
plasma (se os estoques forem baixos) 
 
O ferro é geralmente administrado por via oral,               
por exemplo, na forma de sulfato ferroso 
 
FARMACODINÂMICA/ CINÉTICA 
 
A administração de ferro pode ser de cunho               
profilático e terapêutico 
 
Na primeira opção se incluem condições           
etárias ou fisiológicas em que há aumento da               
demanda, como ocorre, por exemplo, na           
gravidez, amamentação 
 
Cerca de 20% do sulfato ferroso é constituído               
de ferro 
 
USO DURANTE A GRAVIDEZ  
Recomenda-se a administração durante o         
segundo e terceiro trimestre de gravidez 
 
 
BVS - SUPLEMENTAÇÃO 
 
Recomenda-se iniciar a suplementação de ferro           
oral a partir do conhecimento da gravidez até               
o terceiro mês após o parto para as gestantes 
 
A dose oral de ferro elementar para gestantes               
com hemoglobina (Hb) normal é de           
30mg/dia,durante pelo menos três meses e até             
seis semanas pós-parto para reabastecer os           
estoques de ferro 
 
Caso a gestante for diagnosticada com anemia,             
em qualquer fase da gravidez (Hb < 110 g/l, no                   
primeiro trimestre , Hb <105g​/ l no segundo e                 
terceiro trimestre e Hb <100g/ l no período               
pós-parto), recomenda-se o uso de ferro           
elementar oral (tabela 1) na dose de             
100-200mg/dia até que a concentração de Hb             
atinja o nível normal, por 3 meses e, então,                 
reajusta-se para a dose padrão 
 
Associar com vitamina C 
 
CAB 32 - PRÉ NATAL 
 
 
 
B) ÁCIDO FÓLICO  
 
A vitamina B12 e o ácido fólico, necessários               
para a síntese de DNA e, consequentemente,             
para a proliferação celular 
 
A deficiência de vitamina B12 ou de ácido fólico                 
afeta os tecidos com renovação (turnover)           
celular rápida, particularmente a medula óssea.           
Entretanto, a deficiência de vitamina B12           
também causa alterações neuronais       
importantes 
 
A deficiência dessas vitaminas causa         
hematopoese megaloblástica, na qual ocorre         
diferenciação eritroblástica alterada e       
eritropoiese defeituosa na medula óssea 
 
Surgem precursores eritrocíticos grandes       
anormais na medula, com uma alta relação             
RNA:DNA decorrente da diminuição da síntese           
de DNA 
 
O fígado e as verduras verdes são fontes ricas                 
de folato 
 
Em adultos sadios fora da gestação, a             
necessidade diária é de cerca de 0,2 mg, mas                 
esta se encontra aumentada durante a           
gravidez 
 
MECANISMO DE AÇÃO 
 
A redução do ácido fólico, catalisada pela             
di-hidrofolato redutase em dois estágios, gera           
dihidrofolato (FH2 ) e tetra-hidrofolato (FH4 ) 
 
O FH4 é essencial para a síntese do DNA                 
devido ao seu papel como cofator na síntese               
de purinas e pirimidinas. Também é necessário             
para as reações que envolvem o metabolismo             
de aminoácidos 
 
Terapeuticamente, o ácido fólico é         
administrado por via oral e absorvido no íleo 
 
A deficiência de folato pode impedir a             
renovação celular adequada durante um         
momento crítico no fechamento do tubo neural,             
resultando assim na sua formação incompleta           
e/ou inadequada 
 
Ácido fólico (vitamina B9) é uma vitamina             
hidrossolúvel que apresenta papel       
fundamental no processo de multiplicação         
celular, na formação de proteínas estruturais e             
hemoglobina 
 
5 MG/ DIA ATÉ O FINAL DO PRIMEIRO               
TRIMESTRE 
 
02- Entender o exame 𝛃-HCG 
 
 
 
03-Conhecer as alteraçõe que ocorrem na mãe e no feto da                     
fecundação até a 5ª semana 
 
FECUNDAÇÃO (EXTRA-NÃO FALAR) 
 
-> Quimiotaxia dos espermatozoides para o           
oócito 
 
-> Passagem de um espermatozóide através da             
corona radiata 
 
resultar principalmente da ação da enzima           
hialuronidase liberada da vesícula acrossômica         
do espermatozoide 
 
->​ Penetração da zona pelúcida 
 
A formação de uma passagem também é             
resultado da ação de enzimas acrossômicas 
A mais importante dessas enzimas é a acrosina,               
uma enzima proteolítica 
 
-> ​Reação zonal 
 
uma alteração nas propriedades da zona           
pelúcida, tornando-a impermeável a outros         
espermatozóides 
 
-> ​Fusão das membranas plasmáticas do oócito             
e do espermatozóide 
 
 
-> ​Término da segunda divisão meiótica do             
oócito e formação do pronúcleo feminino 
 
Quando o espermatozóide penetra o oócito,           
este é ativado e termina a segunda divisão               
meiótica formando um oócito maduro e um             
segundo corpo polar 
 
Em seguida, os cromossomos maternos se           
descondensam e o núcleo do oócito maduro se               
torna o pronúcleo feminino 
 
-> ​Formação do pronúcleo masculino 
 
Dentro do citoplasma do oócito, o núcleo do               
espermatozóide aumenta para formar o         
pronúcleo masculino 
 
A cauda do espermatozóide degenera 
 
-> ​Logo que os pronúcleos se fundem em um                 
único agregado diplóide de cromossomos, a           
oótide se torna um zigoto 
 
Os cromossomos no zigoto se organizam em             
um fuso de clivagem 
 
É geneticamente único porque metade dos           
cromossomos é materna e a outra metade é               
paterna 
 
O crossing-over dos cromossomos, por         
relocação dos segmentos dos cromossomos         
paterno e materno “embaralha” os genes,           
produzindo uma recombinação do material         
genético 
 
Ocorre determinação do sexo (XX OU XY) 
 
 
 
 
 
 
 
PRIMEIRA SEMANA 
 
1- CLIVAGEM DO ZIGOTO 
 
A clivagem consiste em divisões mitóticas           
repetidas do zigoto, resultando em um           
aumento rápido do número de células           
(blastômeros) 
 
Essas células embrionárias tornam-se menores         
a cada divisão 
 
A clivagem ocorre conforme o zigoto passa             
pela tuba uterina em direção ao útero 
 
Durante a clivagem, o zigoto continua dentro             
da zona pelúcida 
 
Começa após 30h da fecundação 
 
Após o estágio de nove células, ocorre             
COMPACTAÇÃO ---> os blastômeros mudam         
sua forma e se agrupam firmemente uns com               
os outros para formar uma bola compacta de               
células 
↳ Possibilita uma maior interação célula-célula           
e é um pré-requisito para a separação das               
células internas que formam o embrioblasto           
(massa celular interna) do blastocisto 
 
Quando existem 12 a 32 blastômeros, o ser               
humano em desenvolvimento é chamado de           
MÓRULA 
 
As células internas da mórula são circundadas             
pelas células trofoblásticas 
 
A mórula se forma aproximadamente 3 dias             
após a fecundaçãoe chega ao útero  
 
2- BLASTOCISTO 
 
Logo após a mórula ter alcançado o útero               
(cerca de 4 dias após a fecundação), surge no                 
interior da mórula um espaço preenchido por             
líquido ----> A CAVIDADE BLASTOCÍSTICA 
 
O líquido passa da cavidade uterina através da               
zona pelúcida para formar esse espaço 
 
Conforme o líquido aumenta na cavidade           
blastocística, ele separa os blastômeros em           
duas partes:  
 
 
 
A) TROFOBLASTO 
 
Uma delgada camada celular externa 
Que formará a parte embrionária da placenta  
 
B) EMBRIOBLASTO 
 
Um grupo de blastômeros localizados         
centralmente 
Que formará o embrião 
Depois que o blastocisto flutuou pelas           
secreções uterinas por aproximadamente 2         
dias, a zona pelúcida gradualmente se           
degenera e desaparece 
 
A degeneração da zona pelúcida permite o             
rápido crescimento do blastocisto 
 
Enquanto está flutuando no útero, o           
blastocisto obtém nutrição das secreções das           
glândulas uterinas 
 
Aproximadamente 6 dias após a fecundação, o             
blastocisto adere ao epitélio endometrial,         
normalmente adjacente ao polo embrionário 
 
 
 
 
Logo que o blastocisto adere ao epitélio             
endometrial, o trofoblasto se prolifera         
rapidamente e se diferencia em duas camadas 
 
A) CITOTROFOBLASTO 
Uma camada interna 
 
B) SINCICIOTROFOBLASTO 
Uma camada externa, que consiste em uma             
massa protoplasmática multinucleada na qual         
nenhum limite celular pode ser observado 
Em torno de 6 dias, os prolongamentos             
digitiformes do sinciciotrofoblasto se estendem         
pelo epitélio endometrial e invadem o tecido             
conjuntivo 
 
No final da primeira semana, o blastocisto está               
superficialmente implantado na camada       
compacta do endométrio e obtém a sua             
nutrição dos tecidos maternos erodidos 
 
O sinciciotrofoblasto produz enzimas que         
erodem os tecidos maternos, possibilitando ao           
blastocisto se “entocar”, ou seja, se implantar,             
no endométrio 
 
As células endometriais também participam         
controlando a profundidade da penetração do           
sinciciotrofoblasto 
 
Por volta de 7 dias, uma camada de células, o                   
HIPOBLASTO (endoderma primário), aparece na         
superfície do embrioblasto voltada para a           
cavidade blastocística 
 
SEGUNDA SEMANA 
 
1- TÉRMINO DA IMPLANTAÇÃO DO         
BLASTOCISTO 
 
A implantação do blastocisto termina durante           
a segunda semana 
 
Ela ocorre durante um período restrito entre 6               
e 10 dias após a ovulação e a fecundação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conforme o blastocisto se implanta, mais o             
trofoblasto entra em contato com o endométrio             
e se diferencia em duas camadas: 
 
--> CITOTROFOBLASTO 
Uma camada interna, que é mitoticamente           
ativa (isto é, figuras mitóticas são visíveis) e               
forma novas células que migram para a massa               
crescente de sinciciotrofoblasto, onde se         
fundem e perdem as membranas celulares 
 
--> SINCICIOTROFOBLASTO 
Uma massa multinucleada que se expande           
rapidamente, na qual nenhum limite celular é             
visível 
 
É erosivo e invade o tecido conjuntivo             
endometrial enquanto o blastocisto       
vagarosamente vai se incorporando ao         
endométrio 
 
Os mecanismos moleculares da implantação         
envolvem a sincronização entre o blastocisto           
invasor e um endométrio receptivo 
 
O sinciciotrofoblasto produz um hormônio         
glicoproteico, o hCG, que entra na circulação             
sanguínea materna através de cavidades         
isoladas (lacunas) no sinciciotrofoblasto 
 
2- FORMAÇÃO DA CAVIDADE AMNIÓTICA, DO           
DISCO EMBRIONÁRIO E DA VESÍCULA         
UMBILICAL 
 
Com a progressão da implantação do           
blastocisto, surge um pequeno espaço no           
embrioblasto, o primórdio da 
 
CAVIDADE AMNIÓTICA 
 
Logo, as células amniogênicas (formadoras do           
âmnio), os amnioblastos, se separam do           
epiblasto e formam o âmnio, que reveste a               
cavidade amniótica 
 
Concomitantemente, ocorrem mudanças     
morfológicas no embrioblasto (massa celular         
da qual se desenvolve o embrião) que resultam               
na formação de uma placa bilaminar, quase             
circular, de células achatadas 
 
O DISCO EMBRIONÁRIO 
 
que é formado por duas camadas: 
 
A) EPIBLASTO 
 
uma camada mais espessa, constituída de           
células cilíndricas altas, voltadas para a           
cavidade amniótica 
 
Forma o assoalho da cavidade amniótica e             
está perifericamente em continuidade com o           
âmnio 
 
B) HIPOBLASTO 
 
Composto de células cubóides pequenas         
adjacentes à cavidade exocelômica 
 
Forma o teto da cavidade exocelômica e é               
contínuo à delgada membrana exocelômica 
 
Essa membrana, juntamente com o hipoblasto,           
reveste a ​VESÍCULA UMBILICAL PRIMÁRIA 
 
O disco embrionário agora situa-se entre a             
cavidade amniótica e a vesícula 
 
As células do endoderma da vesícula produzem             
uma camada de tecido conjuntivo, o           
mesoderma extraembrionário, que passa a         
envolver o âmnio e a vesícula umbilical 
 
Assim que se formam o âmnio, o disco               
embrionário e a vesícula umbilical aparecem           
lacunas (pequenos espaços) no       
sinciciotrofoblasto 
 
As lacunas são preenchidas por um mistura de               
sangue materno proveniente dos capilares         
endometriais rompidos e os restos celulares           
das glândulas uterinas erodida 
 
Esse fluido dos espaços lacunares, o           
embriotrofo, chega ao disco embrionário por           
difusão e fornece material nutritivo para o             
embrião 
 
A comunicação dos capilares endometriais         
rompidos com as lacunas no         
sinciciotrofoblasto estabelece a ​circulação       
uteroplacentária primitiva 
 
O sangue oxigenado passa para as lacunas a               
partir das artérias endometriais espiraladas         
das lacunas pelas veias endometriais 
 
No décimo dia, o concepto (embrião e             
membranas) está completamente implantado       
no endométrio uterino 
Por volta do 12º dia há regeneração epitelial.               
Isso resulta parcialmente da sinalização de           
AMPc e progesterona 
A principal função da reação decidual é             
fornecer nutrientes para o embrião e um local               
imunologicamente privilegiado para o       
concepto 
 
Conforme ocorrem mudanças no trofoblasto e           
no endométrio, o mesoderma extraembrionário         
aumenta e aparecem espaços celômicos         
extraembrionários isolados dentro dele 
 
Esses espaços rapidamente se fundem e           
formam uma grande cavidade isolada, o           
celoma extraembrionário  
 
3- DESENVOLVIMENTO DO SACO CORIÔNICO 
 
O final da segunda semana é marcado pelo               
aparecimento das vilosidades coriônicas       
primárias 
 
As projeções celulares formam as vilosidades           
coriônicas primárias, que são o primeiro           
estágio de desenvolvimento das vilosidades         
coriônicas da placenta (órgão fetomaternal de           
troca metabólica entre o embrião e a mãe) 
 
O embrião, o saco amniótico e a vesícula               
umbilical estão suspensos dentro desse saco           
pelo pedículo de conexão 
 
A ultrassonografia transvaginal (endovaginal) é         
usada para medir o diâmetro do saco coriônico               
(Fig. 3-7). Essa medida é importante para a               
avaliação do desenvolvimento embrionário       
inicial e da progressão da gestação 
 
TERCEIRA SEMANA 
 
A terceira semana do desenvolvimento coincide           
com a semana seguinte à primeira ausência do               
período menstrual, isto é, 5semanas após o               
primeiro dia do último período menstrual           
normal 
 
1- GASTRULAÇÃO 
 
A gastrulação é o processo pelo qual as três                 
camadas germinativas – que são as 
precursoras de todos os tecidos embrionários           
e a orientação axial – são estabelecidos nos               
embriões 
 
Durante a gastrulação, o disco embrionário           
bilaminar é convertido em um disco           
embrionário trilaminar  
 
Grandes mudanças na forma celular,         
reorganização, movimento e alterações nas         
propriedades de adesão celulares contribuem         
para o processo de gastrulação 
 
A gastrulação é o início da morfogênese             
(desenvolvimento da forma do corpo) e é o               
evento mais importante que ocorre durante a             
terceira semana 
 
Cada uma das três camadas germinativas           
(ectoderma, mesoderma e endoderma) dá         
origem a tecidos e órgãos específicos 
 
A) ECTODERMA EMBRIONÁRIO 
 
Dá origem à epiderme, aos sistemas nervosos             
central e periférico, aos olhos e ouvidos             
internos, às células da crista neural e a muitos                 
tecidos conjuntivos da cabeça 
 
B) ENDODERMA EMBRIONÁRIO 
 
É a fonte dos revestimentos epiteliais dos             
sistemas respiratório e digestório, incluindo as           
glândulas que se abrem no trato digestório e               
as células glandulares de órgãos associados           
ao trato digestório, como o fígado e o pâncreas 
 
 
 
 
C) MESODERMA EMBRIONÁRIO 
 
dá origem a todos os músculos esqueléticos, às               
células sanguíneas, ao revestimento dos vasos           
sanguíneos, à musculatura lisa das vísceras, ao             
revestimento seroso de todas as cavidades do             
corpo, aos ductos e órgãos dos sistemas             
genitais e excretor e à maior parte do sistema                 
cardiovascular.  
No tronco, ele é a fonte de todos os tecidos                   
conjuntivos, incluindo cartilagens, ossos,       
tendões, ligamentos, derme e estroma (tecido           
conjuntivo) dos órgãos internos 
 
2- LINHA PRIMITIVA 
 
O primeiro sinal morfológico da gastrulação é             
a formação da linha primitiva na superfície do               
epiblasto do disco embrionário bilaminar 
 
No começo da terceira semana, uma faixa             
linear espessada do epiblasto aparece         
caudalmente no plano mediano do aspecto           
dorsal do disco embrionário 
 
A linha primitiva resulta da proliferação e do               
movimento das células do epiblasto para o             
plano mediano do disco embrionário 
 
. Tão logo a linha primitiva aparece, é possível                 
identificar o eixo craniocaudal, as         
extremidades cranial e caudal, as superfícies           
dorsal e ventral do embrião 
 
Conforme a linha primitiva se alonga pela             
adição de células à sua extremidade caudal,             
sua extremidade cranial prolifera para formar           
o nó primitivo 
 
3- SULCO PRIMITIVO 
 
Simultaneamente, um sulco estreito, o sulco           
primitivo, se desenvolve na linha primitiva e é               
contínuo com uma pequena depressão no nó             
primitivo, a fosseta primitiva 
 
O sulco primitivo e a fosseta primitiva resultam               
da invaginação (movimento para dentro) das           
células epiblásticas 
 
Pouco tempo depois do aparecimento da linha             
primitiva, as células migram de sua superfície             
profunda para formar o mesênquima 
↳ mesênquima forma os tecidos de           
sustentação do embrião, assim como a maior             
parte dos tecidos conjuntivos do corpo e a               
trama de tecido conjuntivo das glândulas 
 
 
Uma parte do mesênquima forma o mesoblasto             
(mesoderma indiferenciado), que forma o         
mesoderma intraembrionário 
 
As células do epiblasto, bem como as do nó                 
primitivo e de outras partes da linha primitiva,               
deslocam o hipoblasto, formando o endoderma           
embrionário no teto da vesícula umbilical 
 
As células remanescentes do epiblasto formam           
o ectoderma embrionário 
 
A linha primitiva diminui em tamanho relativo e               
torna-se uma estrutura insignificante na região           
sacrococcígea do embrião 
 
Normalmente, a linha primitiva sofre mudanças           
degenerativas e desaparece no final da quarta             
semana 
 
4- PROCESSO NOTOCORDAL E NOTOCORDA 
 
Algumas células mesenquimais migram através         
da linha primitiva e, como consequência,           
adquirem os destinos de célula mesodérmica 
 
Essas células então migram cefalicamente do           
nó e da fosseta primitiva, formando um cordão               
celular mediano, o processo notocordal 
 
Lúmen - o canal notocordal 
 
O processo notocordal cresce cranialmente         
entre o ectoderma e o endoderma até alcançar               
a placa ​pré-cordal  
↳ uma pequena área circular no             
qual o ectoderma e o endoderma se fundem 
 
O mesoderma pré-cordal é uma população           
mesenquimal que tem origem na crista neural,             
localizada rostralmente à notocorda 
 
A placa pré-cordal dá origem ao endoderma da               
membrana bucofaríngea, localizada no futuro         
local da cavidade oral 
 
Algumas células vão formar o mesoderma           
cardiogênico na área cardiogênica, na qual o             
primórdio do coração começa a se desenvolver             
no final da terceira semana 
 
Na região caudal à linha primitiva existe uma               
área circular, a membrana cloacal, que indica o               
futuro local do ânus 
 
Os sinais instrutivos da região da linha             
primitiva induzem as células precursoras         
notocordais a formar a NOTOCORDA, uma           
estrutura celular semelhante a um bastão 
 
A NOTOCORDA:  
 
- Define o eixo longitudinal primordial do             
embrião e dá a ele alguma rigidez 
 
- Fornece sinais que são necessários para o               
desenvolvimento das estruturas     
musculoesqueléticas axiais e do sistema         
nervoso central (SNC) 
 
- Contribui para a formação dos discos             
intervertebrais localizados entre corpos       
vertebrais adjacentes 
 
A região proximal do canal notocordal persiste             
temporariamente como o canal neuroentérico 
 
A notocorda funciona como um indutor           
primário (centro de sinalização) no embrião           
inicial. O desenvolvimento da notocorda induz           
o ectoderma embrionário sobreposto a se           
espessar e formar a placa neural, o primórdio               
do SNC 
 
5- ALANTOIDE 
 
O alantoide aparece aproximadamente no 16°           
dia como um pequeno divertículo (evaginação)           
da parede caudal da vesícula umbilical, que se               
estende para o pedículo de conexão 
 
O alantoide permanece muito pequeno, mas o             
mesoderma do alantoide se expande para           
baixo do córion e forma os vasos sanguíneos               
que servirão à placenta 
 
A porção proximal do divertículo do alantoide             
original persiste durante a maior parte do             
desenvolvimento como um cordão, o úraco, que             
se estende da bexiga até a região umbilical 
 
Os vasos sanguíneos do alantoide tornam-se           
as artérias umbilicais 
 
6- NEURULAÇÃO 
 
O processo envolvido na formação da placa             
neural e das pregas neurais e no fechamento               
das pregas para formar o tubo neural constitui               
a neurulação 
 
A neurulação está completa até o final da               
quarta semana 
 
A) PLACA E TUBO NEURAL 
 
Conforme a notocorda se desenvolve, ela induz             
o ectoderma localizado acima dela ou           
adjacente à linha média, a se espessar e formar                 
uma placa neural alongada de células epiteliais             
espessas 
 
O neuroectoderma da placa dá origem ao SNC,               
o encéfaloe a medula espinhal 
 
Aproximadamente no 18° dia, a placa neural se               
invagina ao longo do seu eixo central para               
formar o sulco neural mediano longitudinal,           
com as pregas neurais em ambos os lados 
 
As pregas neurais se tornam particularmente           
proeminentes na extremidade cranial do         
embrião e são o primeiro sinal do             
desenvolvimento do encéfalo 
 
Ao final da terceira semana, as pregas neurais               
se movem e se fusionam transformado a placa               
neural em tubo neural 
 
B) FORMAÇÃO DA CRISTA NEURAL 
 
À medida que as pregas neurais se fundem               
para formar o tubo neural, algumas células             
neuroectodérmicas situadas ao longo da         
margem interna de cada prega neural perdem             
a sua afinidade epitelial e a ligação às células                 
vizinhas 
 
 
 
Conforme o tubo neural se separa do             
ectoderma superficial, as células da crista           
neural formam uma massa achatada irregular,           
a crista neural 
 
A crista neural logo se separa em porção               
direita e esquerda, e estas se deslocam para os                 
aspectos dorsolaterais do tubo neural 
 
Nesse local elas dão origem aos gânglios             
sensoriais dos nervos espinhais e cranianos 
 
Os gânglios dos nervos cranianos V, VII, IX e X                   
também são parcialmente derivados das         
células da crista neural 
 
 
 
07- DESENVOLVIMENTO DOS SOMITOS 
 
Além da notocorda, as células derivadas do nó               
primitivo formam o mesoderma paraxial 
 
Próximo ao final da terceira semana, o             
mesoderma paraxial se diferencia, se condensa           
e começa a se dividir em corpos cuboides               
pareados, os somitos, que se formam em uma               
sequência craniocaudal 
 
Cerca de 38 pares de somitos se formam               
durante o período somítico do desenvolvimento           
humano 
 
Ao final da quinta semana, 42 a 44 pares de                   
somitos estão presentes 
 
Os somitos surgem primeiro na futura região             
occipital da cabeça do embrião 
 
Eles logo se desenvolvem craniocaudalmente e           
dão origem à maior parte do esqueleto axial e                 
à musculatura associada, assim como à derme             
da pele adjacente 
 
08- DESENVOLVIMENTO DO CELOMA       
INTRAEMBRIONÁRIO 
 
O primórdio do celoma intraembrionário         
(cavidade do corpo do embrião) aparece como             
espaços celômicos isolados no mesoderma         
intraembrionário lateral e no mesoderma         
cardiogênico (coração em formação) 
 
Esses espaços logo coalescem para formar           
uma única cavidade em formato de ferradura,             
o celoma intraembrionário 
 
Divide o mesoderma lateral em duas camadas: 
 
A) CAMADA SOMÁTICA 
Localizado abaixo do epitélio ectodérmico 
 
Que é contínuo com o mesoderma           
extraembrionário que reveste o âmnio 
 
Formam a parede do corpo do embrião 
 
B) CAMADA VISCERAL 
Localizado adjacente ao endoderma 
 
Que é contínuo com o mesoderma           
extraembrionário que reveste a vesícula         
umbilical 
 
Formam o intestino embrionário  
 
09- DESENVOLVIMENTO INICIAL DO SISTEMA         
CARDIOVASCULAR 
 
No final da segunda semana, a nutrição do               
embrião é obtida a partir do sangue materno               
pela difusão através do celoma         
extraembrionário e da vesícula umbilical 
 
No início da terceira semana, a formação dos               
vasos sanguíneos começa no mesoderma         
extraembrionário da vesícula umbilical, do         
pedículo de conexão e do córion 
 
Os vasos sanguíneos embrionários começam a           
se desenvolver aproximadamente 2 dias depois 
 
A formação inicial do sistema cardiovascular           
está relacionada com a necessidade crescente           
por vasos sanguíneos para trazer oxigênio e             
nutrientes para o embrião a partir da             
circulação materna através da placenta 
 
Durante a terceira semana, se desenvolve uma             
circulação uteroplacentária primordial  
 
A) VASCULOGÊNESE E ANGIOGÊNESE 
 
VASCULOGÊNESE - É a formação de novos             
canais vasculares pela união de precursores           
individuais celulares (angioblastos) 
 
ANGIOGÊNESE - É a formação de novos vasos               
pelo brotamento e ramificação de vasos           
preexistentes 
 
A formação de vasos sanguíneos no embrião e               
nas membranas extraembrionárias, durante a         
terceira semana, começa quando as células           
mesenquimais se diferenciam em precursores         
das células endoteliais, ou angioblastos         
(células formadoras de vasos) 
 
Os angioblastos se agregam para formar           
aglomerados celulares angiogênicos isolados,       
ou ilhotas sanguíneas 
 
Os angioblastos se achatam para formar as             
células endoteliais que se organizam ao redor             
das cavidades das ilhotas sanguíneas para           
formar o endotélio 
 
As células mesenquimais ao redor dos vasos             
sanguíneos endoteliais primitivos se       
diferenciam nos elementos de tecido muscular           
e tecido conjuntivo da parede dos vasos             
sanguíneos 
 
 
 
 
 
 
 
B) SISTEMA CARDIOVASCULAR PRIMÁRIO 
 
O coração e os grandes vasos se formam a                 
partir das células mesenquimais na área           
cardiogênica 
 
Os canais longitudinais e pareados revestidos           
por células endoteliais, ou tubos cardíacos           
endocárdicos, se desenvolvem durante a         
terceira semana e se fusionam para formar o               
tubo cardíaco primitivo 
 
O coração tubular se une aos vasos             
sanguíneos do embrião, do pedículo de           
conexão e da vesícula umbilical para formar o               
sistema cardiovascular primitivo 
 
Ao final da terceira semana, o sangue está               
circulando e o coração começa a bater no 21°                 
ou 22° dia 
 
O sistema cardiovascular é o primeiro sistema             
de órgãos a alcançar um estado funcional 
 
04- Pesquisar tipos de gestação 
 
TÓPICA​ - Quando se implanta no útero 
 
ECTÓPICA 
 
Ocorre quando o ovo se implanta fora do               
útero, e, nesse sentido, é sinônimo de gravidez               
extrauterina (tubária, ovariana, abdominal) 
 
Lesão das tubas uterinas, doença inflamatória           
pélvica (DIP), cirurgia tubária prévia ou gravidez             
ectópica 
anterior são importantes fatores de risco para             
a ectopia 
 
Do ponto de vista anatomopatológico, a           
gravidez ectópica pode ser primitiva ou           
secundária 
 
PRIMITIVA - quando a nidificação ocorre e             
prossegue em zona única do aparelho genital 
 
SECUNDÁRIA - quando, após implantar-se em           
um lugar, o ovo se desprende do aparelho               
genital e continua o desenvolvimento em outro             
local 
 
 
 
 
FORMAS 
 
A) GRAVIDEZ TUBÁRIA 
 
Representa mais de 95% das gestações           
ectópicas 
 
O ovo fertilizado pode se alocar em qualquer               
posição da tuba uterina, dando origem às             
gestações tubárias ampular, ístmica e         
intersticial 
 
O abortamento tubário depende, em parte, do             
local de implantação; é comum na gravidez             
tubária ampular, enquanto a ruptura é usual             
na gravidez ístmica 
 
- GRAVIDEZ INTRALIGAMENTAR --> Quando a           
ruptura ocorre no local da tuba uterina não               
coberto pelo peritônio, o saco gestacional (SG)             
pode se desenvolver entre os folhetos do             
ligamento largo 
 
- GRAVIDEZ INTERSTICIAL --> A implantação           
dentro do segmento tubário que penetra a             
parede uterina resulta em gravidez intersticial           
ou cornual. A ruptura ocorre com sangramento             
massivo, e muitos casos são fatais 
 
- GRAVIDEZ HETEROTÓPICA --> A gravidez           
tubária,quando coexiste com gestação         
intrauterina, é chamada de heterotópica (ou           
combinada) 
 
B) GRAVIDEZ ABDOMINAL 
 
Constitui cerca de 1% das ectocieses 
 
RISCO MM = 7,7 vezes superior ao da gravidez                 
tubária 
 
O ovo pode implantar-se em qualquer ponto do               
abdome e nos diferentes órgãos revestidos           
pelo peritônio visceral 
 
A gravidez abdominal primitiva é rara; a             
maioria é secundária à ruptura ou ao             
abortamento tubário 
 
C) GRAVIDEZ OVARIANA 
 
Representa 3% das gestações ectópicas 
 
A gravidez ovariana pode ser resultante de: 
 
- Ruptura com reabsorção ovular; evolução           
mais frequente 
 
- Ruptura evoluindo para um tipo secundário:             
abdominal 
 
D) GRAVIDEZ EM CICATRIZ DE CESÁREA 
 
Constitui a forma mais rara de ectopia, < 1% das                   
ectocieses 
 
05- Elucidar os parâmetros da USTV 
 
Transdutor curvo (convexo) - destinado aos           
exames dos órgãos internos (fígado, vesícula           
biliar, rins, feto, útero, ovários, coração, etc.) 
 
T​ransdutor linear - destinado aos exames dos             
órgãos externos e superficiais (tireóide, mamas,           
testículos, músculos e tendões, pele, etc.) 
 
Transvaginal - ​Tem como objetivo avaliar as             
doenças dos órgãos internos do aparelho           
genital feminino (vagina, útero, tubas uterinas,           
ovários e ligamentos), bem como as doenças             
dos órgãos adjacentes (uretra, bexiga, ureter           
inferior, intestino, cavidade pélvica, etc.) 
 
Na verdade, o exame ultrassonográfico tem           
marcos importantes antes de 11 semanas 
 
O primeiro passo é determinar a presença do               
saco gestacional (SG) no útero em local             
apropriado 
 
O SG, que representa a cavidade coriônica, é               
coleção pequena de líquido, anecoica, cercada           
por halo (anel) ecogênico, o trofoblasto e a               
reação decidual 
 
Com a ultrassonografia transvaginal é possível           
identificar o SG com 5 semanas  
 
O SG deve ser avaliado para a identificação da                 
vesícula vitelina (VV) e do embrião, quando             
poderá ser medido o comprimento         
cabeçanádega (CCN 
 
A VV pode ser visualizada a partir de 5,5                 
semanas 
 
RELACIONAR ESSAS INFORMAÇÕES COM O         
RESULTADO DO PROBLEMA 
 
 
06- Abordar o conceito de hematoma retrocoriônico e fundo                 
de saco 
 
HEMATOMA RETROCORIÔNICO 
 
A circulação materna no interior da placenta             
inicia-se na periferia (margem) e está associada             
a fenômenos oxidativos fisiológicos que podem           
levar à ruptura e à formação de membrana 
 
O desenvolvimento anormal dessas       
membranas pode resultar em hemorragias         
subcoriônicas, predispondo a um desfecho         
adverso no terceiro trimestre  
 
O descolamento ovular parcial é também           
denominado hemorragia subcoriônica ou       
hematoma retrotrofoblástico 
 
Na ultrassonografia apresenta-se em forma de           
crescente, adjacente ao saco gestacional, com           
debris, podendo exercer compressão sobre o           
saco gestacional, deformando-o 
 
FUNDO DE SACO 
 
É o espaço anatômico localizado entre o útero               
e o reto no caso das mulheres e entre a bexiga                     
e o reto no caso dos homens 
 
A presença de algum tipo de líquido (claro, com                 
sangue ou pus) pode indicar alguma patologia             
como doença inflamatória pélvica, peritonite,         
cistos de ovário ou gravidez ectópica 
 
COLO UTERINO FECHADO 
 
Durante a ​gravidez o ​colo do útero se fecha                 
para não deixar o feto sair 
 
Mas ele também está ​fechado no período             
não-fértil da mulher 
 
07- Estudar a diferença aceitável entre a IG do DUM e da                       
USTV 
 
 
 
 
 
 
 
08- Aplicar cálculo IG e DPP 
 
IDADE GESTACIONAL 
 
A partir da DUM, o dia seguinte começa o ínicio                   
da primeira semana 
 
No entanto, vale lembrar que o primeiro dia do                 
último ciclo menstrual ocorre       
aproximadamente 2 semanas antes da         
ovulação (e consequente fecundação). Sendo         
assim, há uma diferença aproximada de duas             
semanas entre a idade gestacional e a idade               
embrionária, isto é, a idade real do             
embrião/feto (considerada a partir da         
fecundação) 
 
DATA PROVÁVEL DO PARTO 
 
Outra forma de cálculo consiste em somar sete               
dias ao primeiro dia da última menstruação e               
subtrair três meses ao mês em que ocorreu a                 
última menstruação (ou adicionar nove meses,           
se corresponder aos meses de janeiro a março) 
 
APLICAÇÃO - DPP A PARTIR DA DUM 
 
1- 03/09/2019 
 
 
 
 
 
 
2- 28/12/2019 
 
 
 
 
 
 
3- 17/05/2019 
 
 
 
 
 
 
4- 31/01/2019 
 
 
 
 
 
 
5- 19/062019 
 
 
 
 
 
 
APLICAÇÃO - IG NA CONSULTA EM 19/08/2019 
 
1- DUM 28/12/2018 
 
 
 
 
 
 
2- DUM 03/04/2019 
 
 
 
 
 
 
3- DUM 15/02/2019 
 
 
 
 
 
 
4- USTV COM 5 SEMANAS FEITO EM 19/06/2019 
 
 
 
 
 
 
 
As semanas calculadas pelo ultrassom não           
coincidem com os cálculos baseados na DUM.             
Desse modo, os médicos obstetras ​orientam a             
seguir uma ordem de escolha, que pode ser: 
 
1. Ultrassom realizado nos primeiros três 
meses de gestação; 
2. Data da última menstruação (DUM); 
3. Ultrassom realizado entre o 4º e 6º mês 
de gestação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
MOORE - EMBRIOLOGIA 
REZENDE - OBSTETRÍCIA 
CAB 32 - MS 
RANG & DALE - FARMACOLOGIA 
https://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S0102-311X2014000700014&script=sci_arttext&tlng=es

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