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Questões Cava Superior e Inferior Cava Superior 1- Descreva 5 diferenças entre veias e artérias. 1- A túnica externa nas veias é mais espessa 2- A túnica média das artérias é mais espessa 3- Artérias não possuem válvulas, as veias de menor calibre possuem 4- Veias não pulsam e tem menor pressão 5- Veias de menor calibre são duplas 2- Como se formam as veias braquiais, subclávias, braquiocefálicas e a veia cava superior. Vv. braquiais junção das Vv. radiais e Vv. ulnares Vv. subclávias junção das Vv. axilares Vv. braquiocefálicas junção das Vv. jugulares e Vv. subclávias V. cava superior junção das Vv. braquiocefálicas 3- Descreva a drenagem venosa superficial do membro superior. [ A drenagem superficial mais comum é o padrão em forma de H, 63% dos casos, a qual conta com os principais troncos longitudinais da rede venosa subcutânea do membro superior, V. intemédia do antebraço, V. intermédia do cotovelo, V. basílica e V. cefálica. A drenagem inicia-se com a região palmar e dorsal da mão. Na região palmar tem-se a Vv. digitais palmares que desembocam nas Vv. intercapitulares as quais são afluentes do arco venoso palmar superficial. Na região dorsal tem-se as Vv. digitais dorsais que desembocam nas Vv.intercapitulares as quais formam a rede venosa dorsal. A região palmar e dorsal desembocam nas V. basílica, no lado medial e na V. cefálica no lado lateral. A V. basílica é responsável pela drenagem superficial de toda a face medial da mão, antebraço; termina no plano subfacial na V. braquial. A V. cefálica é responsável pela drenagem superficial de toda face lateral da mão, antebraço e braço; ela penetra no sulco deltopeitoral onde desemboca na V. axilar no trígono clavipeitoral. A V. intermédia do antebraço é responsável pela drenagem das Vv. cutâneas do dorso da mão, drenando a face inferior do antebraço. A V. intermédia do cotovelo é de origem da V. intermédia do antebraço Cava inferior 1. DESCREVA A FORMAÇÃO DAS VEIAS SUPERFICIAIS E PROFUNDAS DO MEMBRO INFERIOR. As veias superficiais do membro inferior são subcutâneas e repousam na fáscia superficial. A formação das duas principais veias superficiais, V. safena magna e V. safena parva, inicia-se com as veias digitais plantar, as quais conectam-se com as veiais digitais dorsais para formar quatro veias metatarsais plantares, estas seguem e conectam-se as veias dorsais, através das veias perfurantes que ligam a drenagem superficial e profunda. Posteriormente, estas se conectam umas às outras para formar o arco venoso plantar profundo, o qual comunica com as duas principais veias superficiais, as veias safenas magna, no lado medial, e safena parva no lado lateral, a veia safena parva desemboca na V. poplítea. A drenagem profunda fica abaixo da fáscia profunda e suas veias acompanham as grandes artérias. As veias tibiais anteriores são continuação das veias satélites da artéria dorsal do pé, elas unem-se com as veias tibiais posteriores para formar a veia poplítea. A veia femoral é continuação da veia poplítea pós canal dos adutores, ela une-se a veia safena magna e femoral profunda para formar a V. ilíaca externa. 2. DESCREVA A FORMAÇÃO DAS VEIAS CAVA INFERIOR E PORTA. Veia cava inferior é formada pelas veias ilíaca comum direita e esquerda. A V. porta é responsável pela drenagem de todas as vísceras da cavidade abdominal, é formada pela união da V. mesentérica superior e V. esplênica. 3. DESCREVA A ANASTOMOSE PORTOCAVA. É a anastomose que ocorre entre as veias da circulação porta e as da circulação sistêmica, por exemplo, as áreas de drenagem para porta do fígado e para a V. cava inferior se mantem conectadas entre si por extensas anastomoses ao longo faz Vv. perirretais e, em determinadas condições, podem formar uma anastomose portocava (p. ex., hipertensão porta em consequência de dificuldades na perfusão intra-hepática) 4. QUAIS OS FATORES BIODINÂMICOS DA CIRCULAÇÃO VENOSA QUE MAIS ATUAM QUANDO SE RECOMENDA QUE PACIENTES DIABÉTICOS DEVEM SEMPRE FAZER CAMINHADAS. São eles a contração muscular e o coração venoso plantar Referência • Prometheus altas de anatomia / Michael Schunke et al -4. Ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019 • Gray Anatomia 35 Ed. Roger Warwick et al /Guanabara Koogan 1979, Rio de Janeiro • Moore, Keith L. Anatomia orientada para a clínica / Keith L. Moore, Arthur F. Dalley, Anne M.R. Agur; tradução Claudia Lucia Caetano de Araujo. - 7. ed. - Rio deJaneiro: Koogan, 2014.il • Gray’s, anatomia / Susan Standring ; [tradução Denise Costa Rodrigues… et al.]. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2010. • ROHEN, J.W.; YOKOCHI, C.; LÜTJEN-DRECOLL, E. Anatomia humana. Atlas fotográfico de Anatomia sistêmica e regional. 5a Ed. Editora Manole Ltda
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