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Visitas Virtuais_ Museu Nacional

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
HISTÓRIA - GRADUAÇÃO
DANUSA AMÁBILE MUSA BELMIRO
JOÃO VICTOR HERMSDOLFF DE OLIVEIRA
JÚLIA LARA DE ANDRADE
LAURA DE SOUZA FERREIRA
MARIA EDUARDA ESPINDULA MARQUES
MUSEU NACIONAL
VISITAS VIRTUAIS
BELO HORIZONTE
2021
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
HISTÓRIA - GRADUAÇÃO
DANUSA AMÁBILE MUSA BELMIRO
JOÃO VICTOR HERMSDOLFF DE OLIVEIRA
JÚLIA LARA DE ANDRADE
LAURA DE SOUZA FERREIRA
MARIA EDUARDA ESPINDULA MARQUES
MUSEU NACIONAL
VISITAS VIRTUAIS
Visitas virtuais a museus, Museu
Nacional, apresentado a matéria Saber
Histórico e o Ofício do Historiador,
graduação em História, da Pontifícia
Universidade Católica de Minas Gerais.
Orientadora: Carla Ferretti Santiago
BELO HORIZONTE
2021
SUMÁRIO:
INTRODUÇÃO. ……………………………………………………………………………. 4
O MUSEU NACIONAL. …………………………………………………………………... 5
AMBIENTES VIRTUAIS. …………………………………………………………………. 6
ATIVIDADES DO MUSEU. ……………………………………………………………….. 8
ALGUMAS PEÇAS E SETORES. ………………………………………………………. 9
PALEONTOLOGIA E ARQUEOLOGIA. ……………………………………………….. 9
METEOROLOGIA. ………………………………………………………………….…… 12
ZOOLOGIA. ………………………………………………………………………………. 13
POVOS INDÍGENAS DA AMÉRICA. ………………………………………………….. 14
EGITO ANTIGO. …………………………………………………………………………. 17
ÁFRICA. ………………………………………………………………………………...... 20
CULTURAS DO MEDITERRÂNEO. …………………………………………………… 23
O INCÊNDIO. …………………………………………………………………………….. 25
A RESTAURAÇÃO. ……………………………………………………………………... 26
A IMPORTÂNCIA DE PRESERVAÇÃO. …………………………………………….…26
PROPOSTA PEDAGÓGICA 1. ……………………………………………………….... 27
PROPOSTA PEDAGÓGICA 2. ……………………………………………………….... 32
CONCLUSÃO. …………………………………………………………………………… 33
REFERÊNCIAS. ………………………………………………………………………..... 34
- INTRODUÇÃO:
O trabalho que será apresentado consiste na história do Museu Nacional,
localizado no Rio de Janeiro, e na apresentação de seus ambientes virtuais e de
alguns dos artefatos contidos em seu acervo. Ademais, o trabalho traz um pouco da
tragédia que ocorreu no museu no ano de 2018, o incêndio que destruiu
praticamente todo seu acervo, e explica a necessidade e importância da
preservação e conservação desse importante lugar de memória. Para uma melhor
compreensão do ambiente do museu, o grupo levou os alunos a uma visita virtual
proporcionada pelo ambiente digital feita pelo Google, onde mostra como era o
museu e seu acervo antes do incêndio. Posteriormente, o grupo apresenta duas
propostas pedagógicas que visam avaliar o entendimento dos alunos sobre o
assunto já tratado em sala de aula, além de proporcionar um momento de estudo e
reflexão analítica.
Imagem 1 - Museu Nacional.
Fonte da imagem:
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d1/Panorama_do_Museu_Nacional_Brasileiro_(UF
RJ).jpg
4
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d1/Panorama_do_Museu_Nacional_Brasileiro_(UFRJ).jpg
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d1/Panorama_do_Museu_Nacional_Brasileiro_(UFRJ).jpg
- O Museu Nacional:
O Museu Nacional localiza-se no interior do parque da Quinta da Boa Vista,
na cidade do Rio de Janeiro, estando instalado no Palácio de São Cristóvão. O
palácio serviu de residência à família real portuguesa de 1808 a 1821, abrigou a
família imperial brasileira de 1822 a 1889 e sediou a primeira Assembleia
Constituinte Republicana de 1889 a 1891, antes de ser destinado ao uso do museu,
em 1892.
A criação do Museu Nacional fez parte de uma série de iniciativas tomadas
por D. João VI para promover o desenvolvimento da arte, ciência e intelectualidade
no Brasil. O Museu Nacional nasceu oficialmente durante esse processo e foi
fundado no dia 6 de junho de 1818 como Museu Real.
O museu foi inicialmente instalado no Campo de Santana, reunindo o acervo
legado da antiga Casa de História Natural, popularmente chamada "Casa dos
Pássaros", criada em 1784 pelo Vice-Rei Dom Luís de Vasconcelos e Sousa, além
de outras coleções de mineralogia e zoologia. A criação do museu visava atender
aos interesses de promoção do progresso socioeconômico do país através da
difusão da educação, da cultura e da ciência. Ainda no século XIX, notabilizou-se
como o mais importante museu do seu gênero na América do Sul.
A transferência do museu para o Palácio de São Cristóvão, em 1892,
aconteceu, principalmente, como forma de apagamento das memórias da
monarquia brasileira pelos republicanos que assumiram o controle do país em 1889.
Isso porque o palácio, como citado, foi a casa da família real portuguesa e brasileira.
Sendo assim, a transferência do Museu Nacional para lá daria um novo significado
para a edificação.
O Museu Nacional abrigava um vasto acervo com mais de 20 milhões de
itens, englobando alguns dos mais relevantes registros da memória brasileira no
campo das ciências naturais e antropológicas, bem como amplos e diversificados
conjuntos de itens provenientes de diversas regiões do planeta, ou produzidos por
povos e civilizações antigas. Formado ao longo de mais de dois séculos por meio de
coletas, escavações, permutas, aquisições e doações, o acervo era subdividido em
coleções de geologia, paleontologia, botânica, zoologia, antropologia biológica
5
(incluindo-se neste núcleo os remanescentes do esqueleto de Luzia, o mais antigo
fóssil humano das Américas), arqueologia e etnologia. Foi a principal base para as
pesquisas realizadas pelos departamentos acadêmicos do museu — que
desenvolve atividades em todas as regiões do país e em outras partes do mundo,
incluindo o continente antártico. Possui uma das maiores bibliotecas especializadas
em ciências naturais do Brasil, com mais de 470 000 volumes e 2 400 obras raras.
O Museu Nacional foi incorporado à Universidade Federal do Rio de Janeiro
(UFRJ) em 1946, e é a mais antiga instituição científica do Brasil que, até setembro
de 2018, figurou como um dos maiores museus de história natural e de antropologia
das Américas. O edifício é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional (IPHAN) desde 1938.
- Ambientes virtuais:
O museu nacional tem diversos ambientes virtuais com propostas variadas
que tem como objetivo instigar a curiosidade do seu público-alvo e recriar imagens
dos cenários que eram expostos no local. Além disso, é válido destacar o empenho
de divulgação do projeto Museu Nacional Vive, que é um projeto de cooperação
internacional que visa a restauração e reconstrução do museu após o incêndio que
aconteceu no ano de 2018, realizado pela Organização das Nações Unidas para
Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), Fundação Vale e pela Universidade
Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Sites e a digitalização do Museu no Google Arts&Culture:
Existem blogs voltados para a comunidade, feito por estudantes da
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), neles são mostradas algumas
peças do acervo do museu com explicações sobre os artefatos expostos. Esses
blogs tem por intuito chamar a atenção de internautas para pesquisas científicas e
curiosidades sobre o acervo do museu e sobre as atividades acadêmicas
produzidas pelos alunos da UFRJ.
Existe também a possibilidade de visitação virtual do museu através da
plataforma do Google Arts and Culture que é um site mantido pela plataforma de
navegação Google, com a colaboração de diversos museus ao redor do mundo,
6
oferecendo visitas online e gratuitas a diversas exposições. Ao “adentrar” nos
ambientes escolhidos para a visitação, o público poderá ver as peças
disponibilizadas pelos museus em alta resolução e de forma tridimensional. A
plataforma utiliza a mesma tecnologia do site Street View, um recurso do Google
Maps e Google Earth que permite a visualização de vistas panorâmicas em três
dimensões de várias regiões do mundo ao nível do solo. E graças ao avanço da
tecnologia cerca de 300 peças do acervo do museu foram escaneadas em 3D e em
equipamentos como tomógrafos, mais comumente utilizados na medicina e poderão
ser impressas tridimensionalmente no futuro.
Instagram:
O instagram do Museu contacom 47,5 mil seguidores e foi criado em março
de 2018, com intuito de divulgar a preservação deste que já sofria pelos descuidos
governamentais. As postagens do instagram possuem variados tipos de conteúdos,
dentre eles, assuntos voltados para áreas científicas, analisando peças que o
museu continha em seu acervo; a divulgação de lives que ocorrem no canal do
Youtube do museu com profissionais renomados em diversas áreas, como
paleontologia, arqueologia e a equipe de especialistas que restauram e preservam
o museu e as peças que restaram. Além da divulgação de projetos e cursos, com
conteúdos socioeducativos e para melhor compreensão daquele espaço que se
encontra interditado.
Canal no Youtube:
O canal do Museu tem aproximadamente 7,23 mil inscritos, e foi criado em
janeiro de 2015 com intuito da disseminação e divulgação das imagens e vídeos do
acervo que era exposto naquele local. O canal tinha como objetivo as visitas
guiadas, de maneira que chamasse atenção dos consumidores de espaços como
aquele para a visitação. O canal também é usado como espaço para pedir ajuda
nos cuidados de preservação do ambiente, que já sofria as enormes consequências
dos descuidos proporcionados pela falta de investimento ao Museu. Após o
incêndio, o canal ficou responsável por informar as pessoas que frequentam aquele
ambiente, sobre sua restauração e ampliação daquele espaço. Além disso, várias
são as lives realizadas no canal, que contam com profissionais responsáveis pelo
7
restauro das peças e profissionais de diversas áreas que falam sobre temas
relacionados à ciência e educação da população, visando a reflexão e a
importância da preservação do Museu Nacional. Alguns dos vídeos mais famosos
do canal são: “Uma visita mediada ao museu nacional- UFRJ”, que tem 348.862
visualizações e 11 mil curtidas.“Conhecendo a biodiversidade marinha do Brasil”
que tem 65.209 visualizações e 1,6 mil curtidas e “ Campanha para requalificação
do Museu Nacional” que tem 25.261 visualizações e 328 curtidas.
Facebook e Twitter:
A página do facebook do museu foi criada em 25 janeiro de 2016, conta com
41.902 pessoas que curtiram a página e 43.123 que a seguem. E serve como um
meio de comunicação do museu com o público, sendo uma das fontes oficiais de
notícias sobre o museu e a universidade, assim como a conta do Twitter, que foi
criada em janeiro de 2010 e tem 69,6 mil seguidores. Os posts das páginas são
voltados para curiosidades educativas, científicas e divulgações gerais sobre os
acontecimentos do Museu.
- Atividades do museu:
Antes do fechamento do museu por conta do incêndio, além da rotina de
visitação e pesquisas eram realizados diversos eventos abertos ao público geral;
como palestras, mostras de arte e de artefatos históricos selecionados que tinham
como foco a propagação de ensinamentos socioculturais e científicos. Como
exemplificação, em 2007, o Museu Nacional completou 189 anos e em
comemoração houve a organização de um evento onde ocorreu uma mostra de
algumas das pesquisas realizadas pelos estudantes e cientistas da universidade,
com atividades interativas voltadas a todas as faixas etárias. Diversos setores do
museu prepararam pequenas exposições exclusivas onde a população teve acesso
a algumas partes do acervo, essas exposições foram feitas para que a população se
aproximasse mais do âmbito científico e para mostrar às pessoas como cada
pesquisa e seus resultados podem interferir no dia a dia das quais. Porém, após o
incêndio, as atividades foram voltadas para a restauração e reconstrução do
ambiente.
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Algumas peças e setores:
- Paleontologia e Arqueologia:
Paleontologia:
O setor de paleontologia do museu, era composto majoritariamente por
fósseis de plantas e animais, provenientes do Brasil e de outras partes do mundo.
Um acervo de grande importância científica e biológica, coletados de diferentes
períodos. Gostaria de destacar duas peças dessa coleção as quais são: a réplica do
tiranossauro e os esqueletos de preguiças gigantes, ambos encontrados em
território nacional.
Titanossauro
A réplica do titanossauro exposto no museu possuía treze metros de
comprimento e nove toneladas de peso, a qual retratava fósseis originais do animal,
datados de 66 milhões de anos atrás, no período Cretáceo Superior, encontrados na
região de Diamantina, no estado de Minas Gerais.
Imagem 2 - Réplica do Titanossauro.
Fonte da imagem:
https://vejario.abril.com.br/wp-content/uploads/2018/06/adilson-b-liporage_opc3a7c3a3o-brasil.jpg
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https://vejario.abril.com.br/wp-content/uploads/2018/06/adilson-b-liporage_opc3a7c3a3o-brasil.jpg
Preguiças Gigantes.
Mamíferos brasileiros, datados de 10 mil anos atrás, também contemplavam
o acervo da exposição. Diferente de muitas peças expostas no museu, as
preguiças-gigantes eram esqueletos completos encontrados nos estados da Bahia e
do Rio Grande do Sul.
Imagem 3 - Esqueletos da Preguiças Gigantes.
Fonte da imagem: https://viajantecurioso.com.br/wp-content/uploads/2018/09/esqueleto-preguica.jpg
Crânio de Luzia
As informações que temos de Luzia foram descobertas por meio de poucos
remanescentes de seu esqueleto, através de seu crânio e sua bacia foi possível
definir que os restos pertenciam a uma pessoa do sexo feminino que morreu por
volta dos 25 anos; através dos comprimentos dos ossos longos pôde-se estimar que
sua altura em vida foi de aproximadamente 1,5m. Tendo sido encontrado na gruta
Lapa Vermelha IV na região de Lagoa Santa, o esqueleto é datado entre 11 mil e
11.500 anos e é o mais antigo das Américas. Análises mostram peculiaridades na
morfologia craniana de Luzia, que sugerem que uma sociedade asiática, mais
próxima dos primeiros povos australianos e melanésios, teria sido a primeira a
ocupar o continente Americano.
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https://viajantecurioso.com.br/wp-content/uploads/2018/09/esqueleto-preguica.jpg
Imagem 4 - Crânio de Luzia
Fonte da imagem:
https://artsandculture.google.com/asset/cr%C3%A2nio-humano-de-indiv%C3%ADduo-feminino/LgH9
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Arqueologia dos Sambaquis
Os Sambaquis são montes artificiais feitos com materiais orgânicos e
calcários, como moluscos, esqueletos de seres pré-históricos, ossos humanos,
conchas e utensílios feitos de pedra ou ossos. Foram construídos por povos que
habitavam o litoral brasileiro entre 8000 anos atrás e o início da era cristã e que
viviam como coletores e pescadores. Embora suas ferramentas cotidianas fossem
bastante simples, observa-se que seus objetos cerimoniais eram construídos com
mais detalhamento, feitos em pedra e osso. Chamados de zoólitos, os artefatos
eram feitos em formas de animais e eram artisticamente mais sofisticados.
Imagem 5 - Zoólito em forma de peixe.
Fonte da imagem:
https://artsandculture.google.com/asset/zo%C3%B3lito-em-forma-de-peixe/sQHEHSUf5gElHw?ms=
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- Meteorologia:
Meteorito Bendegó
O acervo do museu, contava com 62 peças de meteoritos do Brasil, o qual é
válido e de extrema importância destacar o Meteorito de Bendegó, que foi
encontrado em 1784 por Domingos da Motta Botelho, no estado da Bahia. Este
meteorito era composto por uma massa compacta de ferro e níquel, e pesava 5,36
toneladas, medindo 2 metros de comprimento. Além de ser o maior meteorito
encontrado no Brasil, foi nomeado de Bendegó, pois na primeira tentativa de
locomoção do qual, o mesmo caiu no rio Bendegó onde permaneceu por mais de
100 anos, até Dom Pedro II ordenar a retirada deste do rio e ordenar para que ele
fosse transportado e exposto no Museu Nacional desde 1888. Vale ressaltar a título
de curiosidade, que numa ordem de visita ao museu, a peça era a primeira a ser
vista pelos visitantes, já que ela era exposta bem na entrada do local.
Imagem 6 - Meteorito.
Fonte da imagem:
https://tecnoblog.net/meiobit/wp-content/uploads/2018/09/20180905bendego-no-museunacional-2010
-medium.jpg
12
https://tecnoblog.net/meiobit/wp-content/uploads/2018/09/20180905bendego-no-museunacional-2010-medium.jpg
https://tecnoblog.net/meiobit/wp-content/uploads/2018/09/20180905bendego-no-museunacional-2010-medium.jpg
- Zoologia:
Exposições de Entomologia
O Museu Nacional era portador de réplicas de inúmeros insetos, como
borboletas e mariposas. As variações das espécies continham algumas que corriam
risco de extinção, e outras que já tinham sofrido esse processo.
Imagem 7 - Borboletas e Mariposas.
Fonte da imagem:
https://www.aphc.com.br/wp-content/uploads/2017/02/img_8130_compressed-e1486398759958.jpg
Exposição de Crustáceos e Moluscos
O espaço do Museu Nacional também contava com várias peças que
recriavam os moluscos e crustáceos dos biomas mundiais da pré-história até os
dias atuais. Como exemplificação destes, pode-se utilizar a grande escultura do
Lula-Gigante e o Caranguejo-Gigante-Japonês.
13
https://www.aphc.com.br/wp-content/uploads/2017/02/img_8130_compressed-e1486398759958.jpg
Imagem 8 - Caranguejo-gigante-japonês.
Fonte da imagem: https://miro.medium.com/max/2560/1*Wg_RFLT6rVZZKpOtyTFj3Q.jpeg
Imagem 9 - Lula-Gigante.
Fonte da imagem:
http://s2.glbimg.com/Q_dbkgDjZzUrJER4Ny9B3J44oMp7rExKGQZSWNUuPqop9Ly4TxQChubdqQh7
2xs_/i.glbimg.com/og/ig/infoglobo1/f/original/2015/07/16/1121847-lulagigante.jpg
- Povos Indígenas da América:
Cabeça mumificada da cultura Jivaro:
Os povos denominados como Jivaro são povos indígenas que viveram no
Peru e no Equador e tinham como costume encolher e mumificar cabeças. Essa
prática entrou em desuso quando o governo dos países a proibiram.
Os propósitos dessa atividade tinham fins religiosos e também serviam como
troféus. Eles acreditavam que havia vida após a morte, sendo assim, quando
14
https://miro.medium.com/max/2560/1*Wg_RFLT6rVZZKpOtyTFj3Q.jpeg
http://s2.glbimg.com/Q_dbkgDjZzUrJER4Ny9B3J44oMp7rExKGQZSWNUuPqop9Ly4TxQChubdqQh72xs_/i.glbimg.com/og/ig/infoglobo1/f/original/2015/07/16/1121847-lulagigante.jpg
http://s2.glbimg.com/Q_dbkgDjZzUrJER4Ny9B3J44oMp7rExKGQZSWNUuPqop9Ly4TxQChubdqQh72xs_/i.glbimg.com/og/ig/infoglobo1/f/original/2015/07/16/1121847-lulagigante.jpg
decapitavam e encolhiam a cabeça de seus inimigos, o vencedor da luta passava a
ter posse do espírito da pessoa que foi derrotada e assim o espírito não poderia se
vingar.
Sobre o processo de mumificação, depois que a cabeça era decapitada, os
olhos, músculos e a gordura da cabeça eram retirados. Após todo esse processo, os
orifícios eram fechados (para que o espírito não fugisse) e a pele era cozida na
água do rio, durante meia hora. Quando a pele era retirada da bacia em que tinha
sido colocada para cozinhar, ela já estava reduzida a um terço de seu tamanho
original, então eles retornavam com a pele ao crânio e o colocavam numa espécie
de forno, e o calor do mesmo fazia a cabeça reduzir a cabeça a um quinto de seu
tamanho. Por fim, os indígenas esfregavam cinzas na pele, o que lhe dava uma
tonalidade escura, decoravam a cabeça com objetos variados, como penas,
conchas, carcaças de besouros e ainda ganhavam cordões que eram usados como
talismãs . A peça em exposição é datada de 1801-1900 e foi encontrada na
Amazônia.
Imagem 10 - Cabeça mumificada da cultura Jivaro.
Fonte da imagem:
https://artsandculture.google.com/asset/cabe%C3%A7a-mumificada-cultura-jivaro/mgEKDPh
SGdCcxA
Estatueta antropomorfa feminina:
Essa estátua foi restaurada com partes ausentes, foi feita pelos povos de
Santarém e é datada de 1.000 a 1.400d.C. Sua dimensão física é de 42,5 cm de
altura.
15
https://artsandculture.google.com/asset/cabe%C3%A7a-mumificada-cultura-jivaro/mgEKDPhSGdCcxA
https://artsandculture.google.com/asset/cabe%C3%A7a-mumificada-cultura-jivaro/mgEKDPhSGdCcxA
A peça retrata uma representação feminina que tem alguns de seus membros
superiores como os braços, muito menores em comparação aos membros
inferiores e a sua cabeça. Seus olhos são representados fechados e em seus lábios
há uma expressão de descontentamento ou desgosto (essas características
também são encontradas em diversas estátuas da mesma época que foram feitas
pelo mesmo povo). Podem ser encontradas nessa estátua alguns atributos como;
um tapa sexo em forma de tanga, lobulos perfurados, grinaldas nos cabelos,
adornos nos braços e pinturas corporais nas cores vermelho e preto que indicam
uma possível diferenciação de status da pessoa retratada. A estátua também
apresenta orifícios circulares nas narinas, ouvidos, axila, vagina e na sola dos pés.
Imagem 11 - Estatueta antropomorfa feminina.
Fonte da imagem:
https://artsandculture.google.com/asset/estatueta-antropomorfa-feminina/8gGhtHsEOhLZSA
Muiraquitã:
Os muiraquitãs são representações de rãs entalhadas em pedra, porém é
possível achar a representação de outros animais como aves, tartarugas e peixes,
mesmo que raramente. Esses artefatos eram comumente entalhados em pedras
como: jadeítas, nefritas e amazonitas. Eles eram usados como colares e, por vezes,
eram representados em estatuetas de cerâmica femininas, como adornos, em
toucas. Esses objetos eram tidos como amuletos poderosos contra a má sorte e
outros malefícios.
Ao que tudo indica, o centro de produção dos muiraquitãs foi em Santarém,
embora haja uma grande dispersão desses objetos, chegando a serem achados até
mesmo em regiões caribenhas, acredita-se que isso se deva às trocas e às difusões
16
https://artsandculture.google.com/asset/estatueta-antropomorfa-feminina/8gGhtHsEOhLZSA
ideológicas entre os povos. Artefato é datado de 1.000 a 1.400 a.D encontrado no
Pará e produzido pelo povo Santarém.
Uma das principais lendas em torno desse objeto é de origem grega, mas foi
implantada no imaginário dos habitantes pelos europeus que chegaram na América
para explorar e colonizar os povos e a terra. A lenda retratava a existência de
mulheres guerreiras que viviam separadamente dos homens na região do Baixo
Amazonas, que só se juntavam aos homens uma vez por ano para engravidaremdos mesmos. Após as relações sexuais, elas entravam no rio Yacy Uaruá e de lá
retiravam um barro verde e moldavam o Muiraquitã, que depois de endurecido era
entregue para o seu par como um amuleto que dava sorte, saúde e proteção para
quem o usasse. Logo depois que o presente era entregue o homem ia embora, e
quando a amazona desse a luz a criança, se fosse menina ela seria cuidada, mas
se fosse menino ele era executado para que a mãe não criasse laços com o filho.
Imagem 12 -Muiraquitã
Fonte da imagem;
https://artsandculture.google.com/asset/muiraquit%C3%A3-escultura-em-forma-de-r%C3%A3/cgH3v
7PvV_7OXQ
- Egito Antigo:
O Egito Antigo foi uma das mais importantes civilizações da Antiguidade
Oriental. A sociedade egípcia desenvolveu-se às margens do rio Nilo, no nordeste
da África, e toda a vida da sociedade era regida pelas cheias desse importantíssimo
rio. Os artefatos e pinturas egípcias são uns dos mais admiráveis já criados e nas
próximas páginas apresentaremos alguns deles.
17
https://artsandculture.google.com/asset/muiraquit%C3%A3-escultura-em-forma-de-r%C3%A3/cgH3v7PvV_7OXQ
https://artsandculture.google.com/asset/muiraquit%C3%A3-escultura-em-forma-de-r%C3%A3/cgH3v7PvV_7OXQ
Caixão de Sha Amun En Su:
Foi um presente que Quediva Ismail deu para Dom Pedro II com o esquife
pintado da “Cantora de Amon”, Sha- Amun-en-su, quando ele foi para o Egito em
1876. Dom Pedro II manteve o presente em seu gabinete até 1889, na Proclamação
da República, quando o esquife foi acrescido à coleção do Museu Nacional. A
Egípcia Sha Amun En Su foi uma Heset, em outros termos, uma liderança formal de
grande relevo entre as organizadoras dos rituais que envolvem músicas. A ênfase
de sua importante posição social foi gravado em seu caixão, que foi produzido em
madeira e trabalhado e estudado, pintado em várias cores. Durante o transporte da
múmia do Egito para o gabinete do imperador houve um acidente que quebrou um
pedaço da lateral esquerda do caixão, o qual foi restaurado. Posteriormente foram
realizadas várias pesquisas sobre a múmia e seu caixão e, em uma delas, foi
possível descobrir que a garganta de Sha-Amun-en-su estava envolta com uma
resina em uma faixa colocada no momento do embalsamamento. Isso revela que os
egípcios tiveram o cuidado de preparar o corpo da sacerdotisa para a Vida Eterna
resguardando aquilo que era seu maior dom e principal instrumento: sua voz.
Imagem 13 - Caixão de Sha Amun En Su.
Fonte da imagem:
https://www.google.com/search?q=caixao+de+sha+amun+en+su+museu+nacional&rlz=1C1OPRB_e
nBR584BR584&sxsrf=ALeKk03dHjNiNfCFxBEn2BEebOuWG1zqoA:1620829788786&source=lnms&t
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Gato mumificado:
Assim como os humanos, os animais também eram mumificados no Egito
Antigo, principalmente os gatos, os quais eram oferecidas à deusa gata Bastet. Os
gatos eram elementos da religião e mitologia dos egípcios e, representando a
fertilidade, a divindade protegia as mulheres grávidas, já que as gatas protegiam
seus filhotes com carinho e atenção. Essa crença em divindades intermediadas por
um animal mumificado deu origem a uma grande indústria de mumificação de
animais com criadouros e matadouros que forneciam os corpos para a mumificação.
Imagem 14 - Gato mumificado
Fonte da imagem:
https://www.google.com/search?q=gato+mumificado+museu+nacional&tbm=isch&ved=2ahUKEwiS-_
u_rcTwAhWtupUCHSJ9BCIQ2-cCegQIABAA&oq=gato+mumificado+museu+nacional&gs_lcp=CgNp
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Estátua do deus Bés:
Usualmente o deus Bés é representado como uma figura pitoresca e
grotesca, sendo um anão, de corpo peludo e nu, meio homem, meio leão. Apesar de
ser representado de forma grotesca, Bés possui boa índole e função protetora de
afastar o mal, salvaguardar as gestantes, proteger as crianças onde através de sua
‘feiura’, afasta maus espíritos e também ameaças malignas como serpentes e
escorpiões. Além disso, era guardião de um bom sono, evitando pesadelos e
protegendo os recém nascidos. Por todas essas razões, o deus Bés estava
presente em várias casas egípcias, tanto ricas quanto pobres, em forma de amuleto
e representações.
19
https://www.google.com/search?q=gato+mumificado+museu+nacional&tbm=isch&ved=2ahUKEwiS-_u_rcTwAhWtupUCHSJ9BCIQ2-cCegQIABAA&oq=gato+mumificado+museu+nacional&gs_lcp=CgNpbWcQAzIECCMQJ1CXowRY1rUEYIS3BGgAcAB4AIABtQGIAbIQkgEEMC4xNZgBAKABAaoBC2d3cy13aXotaW1nwAEB&sclient=img&ei=YOabYJLLAq311sQPovqRkAI&bih=625&biw=1366&rlz=1C1OPRB_enBR584BR584#imgrc=KshJ6o3So25MnM
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Imagem 15 - Estátua do deus Bés.
Fonte da imagem:
https://www.google.com/search?q=+deus+bes+museu+nacional&tbm=isch&ved=2ahUKEwjwsdSGrs
TwAhUZtJUCHX6FChcQ2-cCegQIABAA&oq=+deus+bes+museu+nacional&gs_lcp=CgNpbWcQAzIE
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- África:
A Sala Kumbukumbu, ou Sala Kumbukumbu: África, memória e patrimônio,
ou ainda Exposição Kumbukumbu, era um dos espaços do Museu Nacional,
destruído pelo incêndio de 2018.O nome da sala remete a uma palavra em suaíli,
usada para "objetos, pessoas ou acontecimentos que nos fazem pensar sobre o
passado".
A sala foi dividida nestas seis seções: África passado e presente;A
diplomacia da amizade Brasil-Daomé (Benin); Os povos da floresta equatorial; A
guerra colonial; Africanos no Brasil;
A seguir, temos três peças de destaque do extenso acervo que compõe a
sala, tal como as seções as quais pertencem:
MÁSCARA GELEDÉ:
Geledé – sociedade secreta feminina dos povos de língua Yorubá.
Guelede (em iorubá: Gẹ̀lẹ̀dẹ̀) é originalmente uma forma de sociedade
secreta feminina de caráter religioso existente nas sociedades tradicionais yorubás.
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https://www.google.com/search?q=+deus+bes+museu+nacional&tbm=isch&ved=2ahUKEwjwsdSGrsTwAhUZtJUCHX6FChcQ2-cCegQIABAA&oq=+deus+bes+museu+nacional&gs_lcp=CgNpbWcQAzIECCMQJ1DxTFjxTGC4TmgAcAB4AIABe4gBe5IBAzAuMZgBAKABAaoBC2d3cy13aXotaW1nwAEB&sclient=img&ei=9OabYPDnEZno1sQP_oqquAE&bih=625&biw=1366&rlz=1C1OPRB_enBR584BR584#imgrc=VDRtxx-6nLq78M
Expressa o poder feminino sobre a fertilidade da terra, a procriação e o bem estar
da comunidade.
As máscaras consistem de uma cabeça que representa um ser humano ou
um animal, às vezes com uma superestrutura. Tal estrutura ou amplifica um tema
presente no segmento mais baixo ou, mais frequentemente, desenvolve um tema
diferente. Algumas superestruturas se apóiam diretamente na cabeça ou no
penteado da máscara, outras se apóiam em plataformas retangulares ou circulares
que se projetam para os lados ou se erguem acima da cabeça. Na tradição yorubá
(e africana) as máscaras são esculpidas num único bloco de madeira. Alguns
retratam humanos, animais e objetos.
Imagem 16 - Máscara Gelede.
Fonte da imagem:
https://artsandculture.google.com/exhibit/kumbukumbu-cultura-africana/AQLiJoQ1Exh9Kw?hl=pt
ZINKPO:
Trono.
O objeto recebia também os nomes zingpogandeme (assento do rei) e
zinkpojandeme (assento com decoração trançada). Estima-se que tenha sido
produzido na virada entre os séculos XVIII e XIX.
As dimensões do trono eram: 100 x 70 x 40 centímetros. O número no
inventário de 1844 era 6.000, identificado como um “trono de régulo africano, de
madeira esculpida”.
21
https://artsandculture.google.com/exhibit/kumbukumbu-cultura-africana/AQLiJoQ1Exh9Kw?hl=pt
Tratava-se de uma réplica do trono do sétimo rei de Daomé, Kpengla. Foi
dado de presente por embaixadores do rei Adandozan ao então príncipe Dom João
em 1810 ou 1811 e integrado ao Museu Real, antigo nome do Museu Nacional, em
1818. Estava na exposição "A diplomacia da amizade", que justamente reunia
presentes africanos a Dom João.
Imagem 17 - Trono Zinkpo.
Fonte da imagem:
:https://artsandculture.google.com/exhibit/kumbukumbu-cultura-africana/AQLiJoQ1Exh9Kw?hl=pt
Representação de Xangô:
Xangô (em iorubá: Ṣàngó) ou, na Bahia, Badé, é o orixá da justiça, dos raios,
do trovão e do fogo. Foi rei na cidade de Oyo, identificado no jogo do merindilogun
pelos odus obará e ejilaxebora e representado material e imaterialmente no
candomblé.
De acordo com a lenda, Xangô era o rei de Òyó - região que hoje é a Nigéria - e
possuía um caráter autoritário e violento, além de ser extremamente viril, atrevido,
vaidoso e justiceiro. Conhecido por praticar uma justiça dura, justa e cega, como
uma rocha - que aliás é outro elemento que o representa: a rocha. A umbanda e o
candomblé, religiões de origem afro-brasileira, possuem celebrações e cultos em
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https://artsandculture.google.com/exhibit/kumbukumbu-cultura-africana/AQLiJoQ1Exh9Kw?hl=pt
homenagem à Xangô, que é considerado filho Yemanjá e casado com outras três
divindades: Iansã, Oxum e Obá.
Imagem 18 - Representação de Xangô
Fonte da imagem:
https://artsandculture.google.com/exhibit/kumbukumbu-cultura-africana/AQLiJoQ1Exh9Kw?hl=pt
- Culturas do Mediterrâneo:
A coleção “Culturas do mediterrâneo” do Museu Nacional contava com mais
de 700 peças greco-romanas oriundas das civilizações etrusca, italiota e romana
que faziam parte do acervo pessoal da Imperatriz Teresa Cristina e que passaram à
guarda do Museu Nacional com a saída da família real do brasil em 1889. A
Imperatriz foi importante figura nos desenvolvimentos cultural e científico brasileiros,
tendo inclusive patrocinado escavações e pesquisas arqueológicas em sua terra
natal enquanto vivia já no Brasil. Segundo a historiadora Eugenia Zerbini, o Brasil
hoje possui a maior coleção arqueológica da América do Sul devido aos interesses
pessoais de Teresa Cristina. Entre as peças expostas, daremos destaque a três:
Torso nu:
Representação da deusa romana Vênus encontrada em escavações
realizadas no ano de 1853, Vênus corresponde à figura grega de Afrodite, ambas
costumam aparecer nuas ou seminuas e representam o amor, a beleza e a
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https://artsandculture.google.com/exhibit/kumbukumbu-cultura-africana/AQLiJoQ1Exh9Kw?hl=pt
fertilidade. Na peça em exposição, presume-se que a deusa é uma representação
do mito de “Leda e o Cisne” devido ao modo em que se encontra posicionada de pé.
Imagem 19 - Torso nu
Fonte da imagem:
https://artsandculture.google.com/asset/torso-nu/4QGiXniSLIlyDA?ms=%7B%22x%22%3A0.4950044
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297%7D%7D
Cratera em Cálice, Italiota:
Cerâmica italiota do fim do século IV a.C. que representa o combate entre os
guerreiros Etéocles e Polinices. Uma mulher sentada segura uma bandeja de
oferendas à esquerda, enquanto entre os dois guerreiros um pássaro voa e carrega
a fita da vitória e na parte superior da peça o rosto de uma mulher é rodeado por um
grifo, à esquerda, e uma pantera, à direita.
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Imagem 21 - Cratera em Cálice, Italiota.
Fonte da imagem:
https://artsandculture.google.com/asset/cratera-em-c%C3%A1lice-italiota/6wEhvcjNGme8xQ?ms=%7B%22x%22%3A0.4950176808670559%2C%22y%22%3A0.5032409033096698%2C%22z%22%3A8
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t%22%3A1.2375442021676395%7D%7D
Guerreiro etrusco:
Feita em bronze, a figura remete ao século V a.C. e representa um guerreiro em
atitude de ataque, portando um elmo e com o peso sobre uma das pernas.
Imagem 22 - Guerreiro etrusco.
Fonte da imagem:
https://artsandculture.google.com/asset/guerreiro-etrusco/rgESyAROmTYpCQ?ms=%7B%22x%22%3
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48923241646561%7D%7D
- O incêndio
No ano do bicentenário do Museu Nacional, um incêndio causado pelas
instalações elétricas, causou grande estrago nesta instituição, onde parte de seu
acervo foi consumido pelas chamas. Ao analisar antecedentes do museu, já se
podia observar o tamanho da calamidade que o edifício se encontrava e o descaso
do governo a respeito daquele prédio. O incêndio ocorreu no dia 2 de setembro de
25
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2018, e foi considerado a maior tragédia museológica do Brasil, visto que, teve
perda de peças únicas que eram expostas naquele local, e por ser considerado o
primeiro museu presente em território nacional.
Além da destruição da maioria do acervo, que contava com 20 milhões de
peças, grande parte da estrutura que abrigava o Museu, conhecido anteriormente
de sua fundação como Palácio de São Cristóvão, sofreu danos, correndo risco de
desabamento. Ainda em 2018, antes do incêndio, já era previsto uma restauração
que começaria em 2019, com previsão de acabar a reforma antes do aniversário de
200 anos da Independência do Brasil, que teria um sistema anti-incêndio.
Podemos utilizar como exemplificação de descuidos do governos com estes
espaços o Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, que pegou fogo em 2014; o
Museu da Língua Portuguesa e também o Memorial da América Latina, ambos
incendiados em 2015; e o Instituto Butantan, em 2016.
- A restauração:
A restauração do museu conta com um projeto cooperativo internacional,
realizado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), UNESCO no Brasil e
a Fundação Vale, denominado Museu Nacional Vive. O projeto tem como objetivo a
continuidade da reconstrução e restauração do museu e a preparação do espaço
para receber a nova museografia, de peças que estão sendo restauradas e de
novos objetos, que se espera que sejam doados ao ambiente. O desígnio deste
contempla também uma reforma da Biblioteca e uma expansão do Jardim Botânico;
além da implantação de um novo campus para o espaço. Ademais, o projeto será
realizado em etapas, as quais terão inícios pelas áreas de arquitetura, conteúdo e
museografia, e também mobilizações sociais e atividades educacionais para ajuda
aos reparos do local.
- A importância de preservação dos museus:
Define-se museus pela LEI Nº 11.904, presente na Constituição Brasileira de
1988:
26
“as instituições sem fins lucrativos que conservam, investigam,
comunicam, interpretam e expõem, para fins de preservação, estudo,
pesquisa, educação, contemplação e turismo, conjuntos e coleções de
valor histórico, artístico, científico, técnico ou de qualquer outra natureza
cultural, abertas ao público, a serviço da sociedade e de seu
desenvolvimento.”
Sendo assim, observamos que esses espaços são de grande importância
para sociedade, pois trazem consigo informações que possivelmente desvendam
nossas ações passadas e atuais, e facilitam a análise de forma crítica e
aprofundada de ambientes do cenário atual ou antepassado.
Apesar de muitos desses ambientes contemplarem o passado, eles têm por
sua finalidade fazer uma conexão atemporal para facilitação para compreensão de
inúmeras incógnitas deixadas ou desenvolvidas pelas populações. Ademais, este
ambiente são considerados unidades informacionais, que tem como características
preservar a história e a memória do ser humano e suas denominadas sociedades.
Não preservar este, se resume a uma desvalorização da memória de um
coletivo, ou até mesmo o esquecimento de algumas lembranças que poderiam ser
utilizadas de maneira didática num possível futuro.
- PROPOSTA PEDAGÓGICA 1:
A proposta pedagógica 1 consiste no acesso ao site https://kahoot.it/. Ao
acessar o site os alunos entrarão em um quiz presente no link
https://kahoot.it/challenge/01269060?challenge-id=9f1d067a-5648-4566-abec-c150d
0cc4a15_1621029353149 de perguntas sobre o Museu Nacional e alguns de seus
artefatos. Essa proposta pedagógica feita para alunos do sexto ao nono ano tem o
objetivo de proporcionar reflexão e curiosidade sobre o primeiro museu presente em
nosso país. A dinâmica é feita da seguinte maneira: aparecerá uma pergunta na tela
sobre o assunto estudado em sala de aula e, logo em baixo, terá disponível quatro
respostas e só uma estará correta. Os alunos deverão marcar uma opção de
resposta em um tempo determinado pelo próprio site e, quando esse tempo acabar,
não serão aceitas mais respostas. Ao final de cada rodada aparecerá na tela a
resposta certa e, no final do jogo, serão nomeados três vencedores. Ao final do quiz
iremos discutir as perguntas e porque cada alternativa está errada ou correta.
27
https://kahoot.it/challenge/01269060?challenge-id=9f1d067a-5648-4566-abec-c150d0cc4a15_1621029353149
https://kahoot.it/challenge/01269060?challenge-id=9f1d067a-5648-4566-abec-c150d0cc4a15_1621029353149
Ademais, esperamos que, como professores, possamos despertar um interesse nos
alunos em debates sobre a importância da preservação desse e de outros museus,
assim como a necessidade de maior investimento em museus nacionais, pois são
instituições que conservam, estudam e pesquisam coleções históricas, artísticas,
dentre outras.
As 20 perguntas presentes no quiz serão as seguintes, sendo que as alternativas
em negritosão as corretas:
1.Qual Deusa romana a escultura “Torso nu” representa?
a)Belona
b)Vênus
c)Minerva
d)Diana
2.O que a fita carregada pelo pássaro na peça “Cratera em Cálice'' representa?
a)A morte
b)Um Deus
c)A vitória
d)Má sorte
3.Em que seção da parte África do museu encontra-se o trono de Zinkpo?
a) Seção I
b) Seção II
c) Seção III
d) Seção IV
4.Qual a coleção mais antiga do museu no setor África e qual seu ano de fundação?
a) Seção III e em 1889
b) Seção IV e em 1876
c) Seção V e em 1810
d) Seção II e em 1810
5.O que significa a palavra Kumbukumbu, nome da exposição?
a) História
28
b) Caminho
c) Registro
d) Acervo
6.O trono em destaque na seção Enológicas Africanas, pertencia ao:
a)Rei de Daomé.
b)Rei da Angola.
c)Rei de Gana.
d)Rei da Guiné
7.O maior meteorito exposto no museu é nomeado:
a)Meteorito da Bahia.
b)Meteorito de Aço e Níquel do Brasil.
c)Meteorito de Bendegó
d)Meteorito Domingos da Motta Botelho
8.A réplica do tiranossauro do museu tinha em média que tamanho em
comprimento:
a)Oito metros.
b)Dez metros.
c)Treze metros.
d)Quinze metros.
9.Quanto aos zoólitos, é INCORRETO afirmar que:
a)Eram feitos em pedra e osso
b)Tinham fins cerimoniais
c)Eram usados como ferramentas de caça
d)Eram feitos em formatos de animais
10.Em qual Palácio, fica localizado o Museu Nacional:
a)Palácio de São Cristóvão.
b)Palácio da Alvorada.
c)Palácio da Princesa Isabel.
d)Palácio Central do Rio de Janeiro.
29
11.Em qual parque se localiza o Museu Nacional:
a)Parque Nacional de 1808.
b)Parque da Quinta da Boa Vista.
c)Parque Nacional de 1888.
d)Parque Dom Pedro II.
12.O crânio considerado o mais antigo da américa exposto no museu, foi nomeado:
a)Ana Luiza.
b)Luzia.
c)Louise.
d)Santa Luzia.
13.Na exposição de Entomologia do museu, pode ser encontrado réplicas de:
a)Crustáceos.
b)Dinossauros.
c)Insetos.
d)Preguiças-gigantes.
14.O museu foi palco de um incêndio no ano de:
a)2014.
b)2015.
c)2016.
d)2018.
15.Quem foi Sha Amun Em Su?
a)Uma cantora
b)Uma atriz
c)Uma professora
d)Uma vendedora
16.À qual deusa os gatos mumificados eram oferecidos?
a)Deusa Hathor
b)Deusa Ísis
c)Deusa Bastet
30
d)Deusa Maat
17.Porque o deus Bés era considerado “guardião do bom sono”?
a)Pois ele canta para as crianças.
b)Pois sua feiúra afasta os maus espíritos e ameaças nocivas.
c)Pois fica com uma arma em frente às casas.
d)Pois tem poderes sobrenaturais.
18.Onde surgiu a lenda das Amazonas que criavam os Muiraquitãs?
a)Chile
b)Brasil
c)Grécia
d)Portugal
19.O que as pinturas representadas na escultura antropomorfa feminina significa?
a)Pintura de guerra
b)Pintura de rituais religiosos
c)Pintura que diferenciava o status social
d)Pintura estética
20.Qual era a principal motivação do povo Jivaro ao fazer a mumificação da
cabeça?
a)Guardar como enfeite
b)Práticas religiosas
c)Feitas como presentes
d)Preservar sua cultura
31
- PROPOSTA PEDAGÓGICA 2:
A proposta pedagógica 2 é uma atividade avaliativa destinada aos alunos do
ensino médio, a qual valerá cinco pontos, sendo distribuído um ponto por questão.
Essa atividade tem como objetivo analisar se o assunto sobre o Museu Nacional e a
importância de sua preservação e artefatos tratados em sala de aula e na visita
virtual foi compreendido pelos alunos. A proposta irá proporcionar um momento de
reflexão e estudo dos alunos, que deverão responder às seguintes perguntas:
1) Qual é a importância da preservação de museus no Brasil?
2) Desenvolva uma reflexão sobre alguma peça do museu e seu
contexto de origem.
3) Qual é a importância da variedade de peças de outras civilizações
neste espaço?
4) Disserte sobre os pontos positivos e negativos da virtualização de
ambientes culturais e de conhecimento, como o Museu Nacional.
5) Quais foram os impactos deixados pelo incêndio que queimou
grande parte do acervo do Museu Nacional, o qual muitas peças eram
preservadas desde a chegada de Dom João VI no Brasil? Reflita
também sobre quais aspectos dos governos brasileiros tal
acontecimento reflete.
32
- Conclusão:
Após todas as considerações, compreende-se que a história do Museu
Nacional ocupa um grande espaço de acesso à cultura em nosso país, não só
porque foi o primeiro museu em território nacional, mas também porque continha em
seu acervo mais de 20 milhões de itens, de diversas culturas e etnias. O incêndio
que tomou conta do museu em 2018 e destruiu quase todo seu acervo é uma prova
empírica do descaso dos governos brasileiros com o um dos mais importantes
lugares de memória do país. Evidentemente, é muito importante que seja feita a
preservação e conservação de ambientes como este e de seus respectivos acervos,
por serem considerados referência na produção de conhecimentos e que
proporcionam ao seu público um espaço de aprendizado e admiração.
Ademais, a utilização dos meios virtuais para a digitalização desses espaços,
se faz de grande importância, visto que proporciona uma democratização do acesso
destes ambientes e também colabora para a preservação de memória destes, caso
ocorra uma tragédia, como a que ocorreu no Museu Nacional.
33
- Referências:
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de maio de 2021.
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https://pt.unesco.org/fieldoffice/brasilia/projects/museu-nacional-vive Acesso em 13
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OLIVETO, paloma. Arquivos digitalizados do Museu Nacional poderão ser
replicados em 3D, Correio Braziliense. Disponível em:
https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2018/09/09/intern
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MUSEU nacional UFRJ. Instagram. Disponível em:
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CANAL Oficial Museu Nacional. Youtube. Disponível em:
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MUSEU Nacional/UFRJ. Twitter. Disponível em: https://twitter.com/museunacional
.Acesso em 13 de maio de 2021
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https://brasilescola.uol.com.br/historiab/historia-museu-nacional.htm
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&sv_p=-1.9247623115030166&sv_pid=r7EwpM0qrHxaaZ24pp8n3Q&sv_z=2.67980
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