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Cálculo Diferencial e Integral III Prof. Carlos Vinicius da Costa Ramos Página 58 INTEGRAIS DUPLAS VOLUMES E INTEGRAIS DUPLAS Na tentativa de resolver o problema de determinar áreas, chegamos à definição de integral definida. Vamos aplicar procedimento semelhante para calcular o volume de um sólido e, no processo, chegar à definição de integral dupla. Consideremos uma função f de duas variáveis definida em um retângulo fechado R = [a,b] x [c,d] = {(x,y) IR2| a < x < b, c < y < d } e vamos, inicialmente, supor f(x,y) > 0. O gráfico de f é a superfície de equação z = f(x,y). Seja S o sólido que está contido na região acima de R e abaixo do gráfico de S, ou seja, S = {(x,y,z) IR3| (x,y) R, 0 < z < f(x,y)} Nosso objetivo é determinar o volume de S. O primeiro passo consiste em dividir o retângulo R em sub-retângulos. Faremos isso dividindo o intervalo [a,b] em m subintervalos [xi-1 , xi], de mesmo comprimento x = (b – a) / m, e o intervalo [c,d] em n subintervalos [yj-1 , y j], de mesmo comprimento y = (b – a) / n. traçando retas paralelas aos eixos coordenados passando pelos extremos dos subintervalos, formamos os sub-retângulos. y b a x d c RR RR x y z S Cálculo Diferencial e Integral III Prof. Carlos Vinicius da Costa Ramos Página 59 Rij = [x i-1,x i] x [y j-1,y j ] = {(x,y) | x i-1 < x < x i , y j-1 < y < y j } cada um dos quais com área A = xy. Se escolhermos um ponto arbitrário (xij , yij) em cada Rij, podemos aproximar a parte de S que está acima de cada Rij por uma caixa retangular fina (ou um prisma) com base Rij e altura f(xij , yij). O volume desta caixa é dado pela sua altura vezes a área do retângulo da base: Vij = f(xij , yij)A. Se seguirmos com esse procedimento para todos os retângulos e somarmos os volumes das caixas correspondentes, obteremos uma aproximação do volume total de S: xi x b a x d c RR y x1 x2 xi-1 y1 y2 yj-1 yj y RRiijj ((xxiijj ,, yyiijj)) x RR y z S f (xij , yij ) (xij , yij ) Vij Cálculo Diferencial e Integral III Prof. Carlos Vinicius da Costa Ramos Página 60 V m 1j ijij n 1i A)y,x(f Essa dupla soma significa que, para cada sub-retângulo, calculamos o valor de f no ponto amostra escolhido, multiplicamos esse valor pela área do sub-retângulo e, então, adicionamos os resultados. Nossa intuição diz que a aproximação V m 1j ijij n 1i A)y,x(f melhora quando aumentamos os valores de m e de n e, portanto, devemos esperar que: V = m 1j ijij n 1i n,m A)y,x(flim . Usamos essa expressão para definir o volume do sólido S que corresponde à região que está acima do retângulo R e abaixo do gráfico de f. Mesmo f não sendo uma função positiva, podemos dar a seguinte definição: A integral dupla de f sobre o retângulo R é R dA)y,x(f m 1j ijij n 1i n,m A)y,x(flim se esse limite existir. Pode ser provado que o limite existe sempre que f for uma função contínua. Além disso, se f(x,y) > 0, então o volume do sólido que está acima do retângulo R e abaixo da superfície z = f(x.y) é R dA)y,x(fV . A soma m 1j ijij n 1i A)y,x(f é chamada soma dupla de Riemann e é usada como aproximação do valor da integral dupla. Exemplo 1: O volume do sólido que está acima do quadrado R = [0,2] x [0,2] e abaixo do parabolóide elíptico z = 16 – x 2 – 2y 2 pode ser aproximado pela subdivisão de R em quatro quadrados iguais e a escolha do ponto amostra como o canto superior de cada quadrado Rij. Solução: Os quadrados estão ilustrados na figura acima e a área de cada um vale 1. O parabolóide é o gráfico de f(x,y) = 16 – x 2 – 2y 2 . Aproximando o volume pela soma de Riemann com m = n = 2, temos: 2 2 1 1 0 x y (1,1) (2,2) (2,1) (1,2) R11 R22 R21 R12 Cálculo Diferencial e Integral III Prof. Carlos Vinicius da Costa Ramos Página 61 2 1j ijij 2 1i A)y,x(fV = f(1,1)A + f(1,2) A + f(2,1) A + f(2,2) A = 13(1) + 7(1) + 10(1) + 4(1) = 34 Esse é o volume das caixas aproximadoras, como mostra a figura abaixo: Obtemos melhor aproximação do volume quando aumentamos o número de quadrados. A figura abaixo mostra como as figuras começam a parecer mais com o sólido verdadeiro e as aproximações correspondentes vão se tornando mais precisas quando usamos 16, 64 e 256 quadrados. INTEGRAIS ITERADAS Se f for contínua no retângulo R = { (x,y) | a < x < b, c < y < d }, então calculamos a integral dupla de f em R através de integrais iteradas, como mostrado abaixo: d c b a b a d cR dydx)y,x(fdxdy)y,x(fdA)y,x(f Cálculo Diferencial e Integral III Prof. Carlos Vinicius da Costa Ramos Página 62 Este resultado, conhecido como Teorema de Fubini, vale sempre que f for limitada em R, podendo ser descontínua em um número finito de pontos de R. Exemplo 2: Calcule o valor da integral R 2 ydAx , onde R = [0,3] x [1,2] Solução: R 2 ydAx = 3 0 2 1 2 dxydyx = 3 0 2 1 2 2 dx 2 y x = 3 0 22 dx 2 1 x 2 4 x = 3 0 2 dxx 2 3 = 3 0 3 3 x 2 3 = 5,13 2 27 2 x 3 0 3 ou R 2 ydAx = 2 1 3 0 2 dyydxx = 2 1 3 0 3 dyy 3 x = 2 1 dy0y 3 27 = 2 1 dyy9 = 2 1 2 2 y9 = 5,13 2 27 2 9 2 36 O valor obtido é o volume do sólido acima de R e abaixo do gráfico da função f(x,y) = x 2 y (Veja figura ao lado) Exemplo 3: Calcule R dA)xysen(y , onde R = [1,2] x [0,]. Solução: 00sen0sen 2 1 sensen 2 1 yseny2sen 2 1 dy)ycosy2cos( dyxycosdydx)xysen(ydA)xysen(y 00 0 2 1 0 2 1R y 3 2 x 1 0 R Cálculo Diferencial e Integral III Prof. Carlos Vinicius da Costa Ramos Página 63 Obs.: 1) Se mudarmos a ordem de integração, invertendo as integrais iteradas, a resolução das mesmas irá requerer a aplicação de técnicas de integração, tornando o trabalho mais demorado. Portanto é importante observar o tipo de função que iremos integrar e fazer uma boa escolha da ordem de integração. 2) O valor obtido nesta integral representa a diferença do volume da parte do sólido que está acima do retângulo R e do volume da parte do sólido que está abaixo de R. Como o resultado foi zero, estes volumes são iguais. Exemplo 4: Determine o volume do sólido S que é delimitado pelo parabolóide elíptico x 2 + 2y 2 + z = 16, os planos x = 2 e y = 2 e os três planos coordenados. Solução: Observemos, primeiro, que S é o sólido que está abaixo da superfície z = 16 – x 2 – 2y 2 e acima do retângulo R = [0,2] x [0,2], como mostra a figura. Vamos calcular o volume deste sólido usando integral dupla: 48 3 8.42.88 3 y 4y 3 88 dyy4 3 88 dyy4 3 8 32 dyxy2 3 x x16 dydxy2x16 dAy2x16V 2 0 3 2 0 2 2 0 2 2 0 2 0 2 3 2 0 2 0 22 R 22 INTEGRAIS DUPLAS EM REGIÕES GENÉRICAS Para integrais simples, a região sobre a qual integramos é sempreum intervalo. Mas, para integrais duplas, queremos ser capazes de integrar a função f, não somente sobre retângulos, mas também sobre um região D de forma mais geral, como mostra a figura Cálculo Diferencial e Integral III Prof. Carlos Vinicius da Costa Ramos Página 64 abaixo. Vamos supor que D seja uma região limitada, o que significa que D pode ser cercada por uma região retangular R. Definimos, então, uma nova função F com domínio R por DemestánãomasRemestá)y,x(se,0 Demestáy,xse),y,x(f )y,x(F Se a integral dupla de F sobre R existe, então definimos a integral dupla de f sobre D por RD dA)y,x(FdA)y,x(f Cálculo da Derivada Dupla sobre Regiões Planas Genéricas 1) Regiões planas inscritas em faixas verticais: Consideremos uma região D inscrita na faixa vertical a < x < b e entre o gráfico de duas funções contínuas de x, ou seja: D = { (x,y) | a < x < b, g1(x) < y < g2(x) } onde g1 e g2 são contínuas em [a,b]. Por exemplo, as regiões D representadas abaixo: A integral dupla de f em D é calculada pelas seguintes integrais iteradas: b a )x(g )x(gD dxdy)y,x(fdA)y,x(f 2 1 sempre que f for contínua em D. R DDD DDD x x y y 0 0 DDD x y 0 DDD x y 0 DDD x y 0 b b b a a a y = g1(x) y = g1(x) y = g1(x) y = g2(x) y = g2(x) y = g2(x) Cálculo Diferencial e Integral III Prof. Carlos Vinicius da Costa Ramos Página 65 2) Regiões planas inscritas em faixas horizontais: Consideremos uma região D inscrita na faixa horizontal c < y < d e entre o gráfico de duas funções contínuas de y, ou seja: D = { (x,y) | c < y < d, h1(y) < x < h2(y) } onde h1 e h2 são contínuas em [c,d]. Por exemplo, as regiões D representadas abaixo: A integral dupla de f em D é calculada pelas seguintes integrais iteradas: d c )x(h )x(hD dydx)y,x(fdA)y,x(f 2 1 sempre que f for contínua em D. Exemplo 5: Calcule D dA)y2x( onde D é a região limitada pelas parábolas y = 2x 2 e y = 1 + x 2 . Solução: A região D está inscrita na faixa vertical –1 < x < 1, pois essas são as abscissas dos pontos de intersecção das duas parábolas e podemos escrever: D = { (x,y) | –1 < x < 1, 2x 2 < y < 1 + x 2 } Assim, calculamos a integral dupla através das seguintes integrais iteradas: DDD x y 0 DDD x y 0 DDD x y 0 d d d c c c x = h1(y) x = h1(y) x = h1(y) x = h2(y) x = h2(y) x = h2(y) x y –1 1 y = 2x 2 y = 1 + x 2 Cálculo Diferencial e Integral III Prof. Carlos Vinicius da Costa Ramos Página 66 15 32 x 2 x 3 x 2 4 x 5 x 3 dx1xx2xx3 dxx4x2xx21xx dxx4x2)x1()x1(x dxyxydxdy)y2x(dA)y2x( 1 1 2345 1 1 234 1 1 43423 1 1 43222 1 1 x1 x2 2 1 1 x1 x2D 2 2 2 Exemplo 6: Determine o volume do sólido que está abaixo do parabolóide z = x 2 + y 2 e acima da região do plano xy limitada pela reta y = 2x e pela parábola y = x 2 . Solução: D é uma região inscrita na faixa vertical 0 < x < 2, portanto: D = { (x,y) | 0 < x < 2, x 2 < y < 2x } Assim, o volume é: 35 216 21 128 5 32 12 16.14 21 x 5 x 12 x14 dx 3 x x 3 x14 dx 3 x x 3 x8 x2dx 3 y yx dxdyyxdAyxV 2 0 7542 0 6 4 3 2 0 6 4 3 3 2 0 x2 x 3 2 2 0 x2 x 22 D 22 2 2 y = 2x y = x 2 Cálculo Diferencial e Integral III Prof. Carlos Vinicius da Costa Ramos Página 67 Mas também podemos inscrever a região D na faixa horizontal 0 < y < 4, com: D = { (x,y) | 0 < y < 4, yx 2 y } Portanto, o volume pode ser calculado como: 35 216 256. 96 13 128. 7 2 32. 5 2 y 96 13 y 7 2 y 15 2 dyy 24 13 yy 3 1 dy 2 y 24 y y 3 y xy 3 x dydxyxdAyx(V 4 0 42 7 2 5 4 0 32 5 2 3 4 0 33 2 52 34 0 y 2 y 2 34 0 y 2 y 22 D 22 Exemplo 7: Calcule D xydA , onde D é a região limitada pela reta y = x – 1 e pela parábola y 2 = 2x + 6. Solução: A intersecção das duas curvas é calculada da seguinte maneira: [y 2 = 2x + 6] [y = x – 1] 2 6y x 2 e x = y + 1 1y 2 6y2 y2 – 2y – 8 = 0 y = –2 ( x = –1 ) ou y = 4 (x = 5 ) Portanto os pontos de intersecção das curvas são (-1,-2) e (5,4). Novamente, a região D pode ser considerada inscrita tanto em uma faixa vertical como em uma faixa horizontal. Mas a descrição de D considerada inscrita na faixa vertical -3 < x < 5 é mais complicada, pois sua fronteira inferior é constituída por mais de uma curva. Assim, preferimos expressar D como: D = { (x,y) | -2 < y < 4, 2 6y 2 < x < y + 1 } Logo: y 2 = 2x + 6 y = x – 1 Cálculo Diferencial e Integral III Prof. Carlos Vinicius da Costa Ramos Página 68 3664 3 64 64 3 32 256 3 512 1024 3 2048 8 1 y16 3 y 8y4 6 y 8 1 dy 4 y32y8y16y 2 1 dy) 8 y36y12y 2 yy2y ( dyy 2 x dyxydxxydA 4 2 2 3 4 6 4 2 235 4 2 3523 4 2 1y 2 6y 24 2 1y 2 6yD 2 2 Exemplo 8: Determine o volume do tetraedro limitado pelos planos x + 2y + z = 2, x = 2y, x = 0 e z = 0. Solução: Em uma questão como esta, é prudente desenhar dois diagramas: um do sólido tridimensional e outro da região plana D sobre a qual o sólido está. Igualando as equações dos planos, duas a duas, obtemos as retas que contém as arestas do tetraedro: A figura acima, à esquerda, mostra o tetraedro T limitado pelos planos coordenados x = 0, z = 0, o plano vertical x = 2y e o plano x + 2y + z = 2. Como x + 2y + z = 2 intercepta o plano xy (de equação z = 0) na reta x + 2y = 2, vemos que T está sobre a região triangular D, do plano xy, limitada pelas retas x = 2y, x + 2y = 2 e x = 0. O plano x + 2y + z = 2 pode ser escrito como z = 2 – x – 2y e a região D como: D = { (x,y) | 0 < x < 1, x/2 < y < 1 – x/2 }. (1, ½, 0) (0, 1, 0) (0, 0, 2) x + 2y + z = 2 x = 2y x y z x y 1 1 ½ x + 2y = 2 x = 2y D T Cálculo Diferencial e Integral III Prof. Carlos Vinicius da Costa Ramos Página 69 Portanto o volume de T é: 3 1 3 x xxdxxx21 dx 4 x 2 x x 4 x x1 2 x xx2 dx 4 x 2 x x 2 x 1 2 x 1x 2 x 12 dxyxyy2dxdyy2x2dAy2x2V 1 0 3 2 1 0 2 1 0 2222 1 0 222 1 0 2 x1 2 x 2 1 0 2 x1 2/xD PROPRIEDADES DAS INTEGRAIS DUPLAS: 1) DDD dA)y,x(gdA)y,x(fdA)]y,x(g)y,x(f[ 2) DD dA)y,x(fcdA)y,x(cf , onde c é uma constante 3) 21 DDD dA)y,x(fdA)y,x(fdA)y,x(f , Exemplo 9: Expresse, de duas maneiras, as integrais iteradas que resolvem D xdAcosy2 , onde D é a região do plano xy limitada pelos gráficos de 6 x , y = 1, y = 3, 3y + x = 10 e x = y 2 . Solução: No gráfico abaixo, aparecem as curvas que formam a fronteira de D. se D= D1 D2, onde D1 e D2 não se sobrepõem exceto, possivelmente, nas fronteiras. 3 /6 y =3 y =1 x =/6 3y + x = 10 x = y 2 D Cálculo Diferencial e Integral III Prof. Carlos Vinicius da Costa Ramos Página 70 A região que tem como fronteira todas as curvas citadas é a parte sombreada do plano. Portanto essa é a região D. Assim, podemos descrevê-la de duas formas: 1) Inscrita na faixa vertical /6 x 4 e, nesse caso dividi-la em D1 = { (x,y) | /6 x 1, 1 y 3 } e D2 = { (x,y) | 1 x 4, 3 x10 yx } 2) Inscrita na faixa horizontal 1 y 3 e, nesse caso, dividi-la em D1 = { (x,y) | 1 y 2, /6 x y 2 } e D2 = { (x,y) | 2 y 3, /6 x 10 – 3y } Na forma 1), as integrais iteradas são: 4 1 3 x10 x 1 6 3 1 DDD dxxdycosy2dxxdycosy2 xdAcosy2xdAcosy2xdAcosy2 21 Na forma 2), as integrais iteradas são: 3 2 y310 6 2 1 y 6 DDD dyxdxcosy2dyxdxcosy2 xdAcosy2xdAcosy2xdAcosy2 2 21 11. R dxdyyxy )27( 2 ; R: a região do primeiro quadrante limitado por y=x, y=x/3, x=3. 13. R dxdy y 21 1 ; R: a região do primeiro quadrante limitado por y=x, y=0, e, x=1. Cálculo Diferencial e Integral III Prof. Carlos Vinicius da Costa Ramos Página 71 Respostas: Cálculo Diferencial e Integral III Prof. Carlos Vinicius da Costa Ramos Página 72 Cálculo Diferencial e Integral III Prof. Carlos Vinicius da Costa Ramos Página 73 Cálculo Diferencial e Integral III Prof. Carlos Vinicius da Costa Ramos Página 74 Cálculo Diferencial e Integral III Prof. Carlos Vinicius da Costa Ramos Página 75 Cálculo Diferencial e Integral III Prof. Carlos Vinicius da Costa Ramos Página 76 Cálculo Diferencial e Integral III Prof. Carlos Vinicius da Costa Ramos Página 77 Cálculo Diferencial e Integral III Prof. Carlos Vinicius da Costa Ramos Página 78 Cálculo Diferencial e Integral III Prof. Carlos Vinicius da Costa Ramos Página 79 Cálculo Diferencial e Integral III Prof. Carlos Vinicius da Costa Ramos Página 80 Cálculo Diferencial e Integral III Prof. Carlos Vinicius da Costa Ramos Página 81 Cálculo Diferencial e Integral III Prof. Carlos Vinicius da Costa Ramos Página 82 Cálculo Diferencial e Integral III Prof. Carlos Vinicius da Costa Ramos Página 83 13. C dyyxydx 23 4 , onde C é o círculo x 2 +y 2 =4. 14. C ysenxdyydxycos , onde C é o quadrado de vértices (0,0), (1,0), (1,1) e (0,1). 15. C RdF. , onde jxyiyxF 222 3)( e C é o círculo x 2 +y 2 =9. 17. C yx dyxedxe , onde C compreende a região 4 ,10: 1 yxsenxR . Respostas:
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