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Casos Clínicos- Ortopedia II

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Casos Clínicos- Ortopedia II
Caso clínico- Paciente 23 anos, praticante salto em altura, chega a clínica com dor no tornozelo durante e após a prática esportiva. Ao exame físico nota-se dor a palpação na região posterior da perna e tuberosidade do calcâneo, hiperlordose lombar e dor no movimento de flexão plantar resistida. Não foram notadas alterações ao exame de RX. Em relação ao quadro acima responda:
A) Relacione a queixa do paciente com exame físico e exame complementar.
B) Monte um tratamento explicando o objetivo de cada item.
A – O paciente pode ter inflamado os nervos e/ou lesionado as fibras musculares da panturrilha, tornozelo e pé, pois esporte de grande impacto, como no caso de salto em altura que ao saltar e pousar novamente no chão necessitam de equilíbrio muscular. O exame físico indica dor bem nessas área de impacto e o exame de RX não captou alteração pois ele não detecta áreas de região mole como órgão e vísceras ressalva aos que circulam ar (aéreo perfundida). 
B – Mobilização de Tornozelo: tíbia, fíbula, navicular e cuboide, visando liberar a articulação. Alongamento de gastrocnêmico, sóleo e fáscia plantar, querendo melhorar os movimentos de joelho e tornozelo, diminuindo a dor. Orientar o paciente em relação a postura do paciente, além de realizar exercícios para postura para diminuir a lordose lombar e o fortalecimento da musculatura posterior. 
Caso clínico- Paciente, 23 anos, mulher, apresenta dor anterior no joelho há 6 meses, que aumenta após subir escadas. Paciente relata que as dores iniciaram após um entorse de tornozelo em inversão. Ao exame físico nota-se uma hiperlordose lombar, no teste de mobilidade uma diminuição de dorsiflexão de tornozelo e ângulo Q normal.
A) Que tipo de disfunção fêmur-patelar seria esperada neste caso? Justifique.
C) Quais as possíveis causas para o sintoma apresentado?
D) Monte um tratamento para esta paciente explicando cada item do tratamento.
A – Disfunção de instabilidade femoropatelar, em função da presença do sintoma principal a dor na região anterior do joelho, podendo aumentar se exposto a uma sobrecarga, como subir ou descer escadas. Em função de uma compressão na articulação.
B – Pode ser por causa de uma entorse de tornozelo em inversão, provocando uma anteriorização da tíbia, fíbula e do talus. Isso porque a biomecânica anormal se origina de um tensionamento que leva a um estiramento do quadríceps. 
Esse estiramento provoca um tracionamento da patela superiormente, assim o contato com o fêmur aumenta. O desequilíbrio acaba afetando outro grupos que se encurtam também. Provocando dor mais intensa n joelho, diminuindo movimentos articulares de regiões a sua volta como do tornozelo, quadril e lombar. 
C – Tendo como objetivo a diminuição da dor, podemos utilizar recursos como a eletroterapia ou a eletrotermofototerapia, lembrando que recurso como o calor podem prejudicar em doenças degenerativas. Porém o uso do TENS afim de promover analgesia poder ser muito positivas a esses pacientes com muitas dores; recursos como Laser, Corrente Russa podem ajudar também.
Uso de exercícios posturais/força, alongamentos, uso de recursos da cinesioterapia, a fim de fortalecer, alongar, melhorar movimento articular e postural nesse caso principalmente de MMII e musculatura posterior de tronco que é grande responsável pela postura, equilíbrio e estabilização da coluna. Esse fortalecimento e melhora de movimentação é importante em relação a pressão causada sobre a articulação. Em que ao provoca um desequilíbrio na biomecânica a dor aumenta. 
Para melhora da movimentação articular, uso da mobilização articular da coluna, quadril , joelho e tornozelo, ou seja a descompressão pode diminuir a dor, melhora/facilitar a movimentação e melhor a homeostase corporal. 
Podemos usar exercício, ou indicar ao paciente pilates, RPG, hidroterapia.
Caso clínico- Paciente de 40 anos, mulher, apresenta dor no joelho após fazer caminhadas. Ao exame físico nota-se uma hipotonia de VM, teste de tredelemburg e de raspagem patelar positivo, aumento do ângulo Q e um plano. 
A) Justifique as causas dos sintomas apresentados nesse caso.
B) Monte um tratamento para esta paciente explicando cada item do tratamento.
A – Condromalácia é caracterizada pela degeneração da cartilagem posterior da patela, aumentando a pressão fêmur-patelar. Provavelmente caudada por ima instabilidade. 
Hipotonia de Vasto Medial é um estabilizador da patela, que criam o equilíbrio da força da região fêmur-patelar. Tendo em vista que o equilíbrio depende da força proporcional ente VL e VM, e sua falta compromete a estabilidade da patela.
B – Podemos usar Bandagens funcionais para alinhar a patela. 
Para fortalecimento de Vasto medial podemos realizar um plano de exercícios que promovam a adução de quadril e formar isométrica ou seja de forma estática. Exercícios de subir e descer escada (step).
Exercícios em cadeia fechada adaptam-se melhor a patela ao fêmur do que cadeia aberta, podendo utilizar por exemplo o agachamento normal ou com bola; a ponte em solo ou com bola. O pilates possui muitos movimentos tanto de cadeia aberta quando fechada que podem auxiliar no tratamento desse paciente, assim como os equipamentos como Reformer, Cadillac e Chair podem ser uma boa ferramenta. 
Recursos como mobilização articular de quadril, joelho e tornozelo podem aliviar e comtribuir para melhor dinâmica muscular. Assim como o uso de alongamentos

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