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SeÇÃO 3
O TexTO AcADêmicO: A ReSeNhA
Certamente você já precisou elaborar algumas resenhas. E, 
provavelmente, em todas as vezes, você se viu em dúvida de como deveria 
fazê-las, como deveria inserir sua opinião ou como organizá-las. Essas 
são indagações muito frequentes, pois a resenha requer do produtor 
habilidade não só de resumir, mas também de apreciar. 
A resenha deve manifestar, sim, uma opinião, mas não de modo 
“atropelado”, “explícito” ou “despejado” em alguma parte do texto. A 
apreciação deve acontecer de modo planejado, de tal forma que demonstre 
a habilidade de seu produtor em manifestar opiniões, não pessoais, mas 
construídas por meio de análises, comparações, citações, referências a 
outras obras, filmes, autores ou textos. Enfim, é um texto que, assim como 
o resumo, denuncia a capacidade de leitura e de escrita de seu produtor.
Mas o que é, então, uma boa resenha?
Vejamos:
Segundo Medeiros (2004), resenha é um relato 
minucioso das propriedades de um objeto ou de 
suas partes constitutivas; é um tipo de redação 
técnica que inclui variadas modalidades de textos: 
descrição, narração e dissertação (p.158).
Segundo a Norma NBR 6028:1990: Associação Brasileira de Normas 
Técnicas:
Resenha é um resumo crítico, cujo objetivo é 
fornecer informações para que o leitor possa 
decidir quanto à consulta ou não do original. 
Deve, portanto, resumir as ideias da obra, avaliar 
as informações nela contidas, a forma como foram 
expostas e justificar a avaliação realizada.
Segundo Fiorin e Savioli (1991):
Resenhar significa fazer uma relação das 
propriedades de um objeto, enumerar 
cuidadosamente seus aspectos relevantes, 
descrever as circunstâncias que o envolvem (p. 
426). Resenhar implica selecionar e filtrar os 
aspectos pertinentes do objeto.
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Segundo Machado (2004b):
Resenha é um gênero que pode ser chamado por outros 
nomes, como resenha crítica, e exige que os textos 
que a ele pertencem tragam as informações centrais 
sobre os conteúdos e sobre outros aspectos de outro(s) 
texto(s) lido(s) – como, por exemplo, sobre seu contexto 
de produção e recepção, sua organização global, suas 
relações com outros textos, etc. – e que, além disso, tragam 
comentários do resenhista não apenas sobre conteúdos, 
mas também sobre esses outros aspectos (p.14).
A partir desses conceitos é possível verificar a importância de se 
realizar uma análise adequada da obra que será objeto da resenha. Muito 
mais do que um simples procedimento acadêmico, resenhar, assim como 
resumir, é uma capacidade que também está diretamente relacionada à 
capacidade de leitura. 
Observe alguns procedimentos recomendados para se realizar uma resenha: 
Segundo Medeiros (2004, p.160 - 162):
Delimitação da unidade de leitura•	 – delimitar a extensão da 
leitura, considerando-se a familiaridade ou não com o assunto, 
o autor, etc.
Análise textual•	 – busca-se responder: Quem é o autor? Que 
métodos utilizou? Compreende o estudo do vocabulário, 
verificação das doutrinas expostas, sondagem de fatos 
apresentados, autoridade dos autores citados, realização de um 
esquema das ideias expostas no texto.
Análise temática•	 – busca-se responder: De que trata o texto? 
Qual a perspectiva do autor ao tratar do assunto? Qual o problema 
focalizado? O autor propõe soluções? Que posições assume 
diante do problema? Como o autor demonstra seu raciocínio, 
quais são seus argumentos? há outros assuntos paralelos à ideia 
central? 
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Análise interpretativa•	 – busca-se uma visão própria a respeito 
das ideias do texto. Procura-se situar o autor do texto dentro de 
sua obra e no contexto de sua área.
Problematização•	 – busca refletir sobre que questões o texto 
levanta.
Síntese•	 – é a fase de elaboração de um texto pessoal, que reflita 
sinteticamente as ideias do texto original.
Crítica•	 – responde-se às seguintes perguntas em relação ao 
texto: 
Qual a sua coerência?
Qual a originalidade do texto?
Qual o alcance do texto?
Qual a validade das ideias?
Qual a relevância das ideias?
Que contribuições apresenta?
O autor atingiu os seus objetivos?
O texto supera a pura exposição das ideias?
A tese foi demonstrada com eficácia? 
A conclusão está apoiada em fatos?
Veja como é necessário um procedimento de leitura estudo, de 
leitura análise, conforme descrito no início da unidade. 
Assim como no gênero resumo escolar/acadêmico, para a elaboração 
de resenhas, é essencial realizar uma leitura adequada do objeto a ser 
resenhado. 
Observe também que é preciso ler compreensivamente o texto, 
analisá-lo, para depois realizar a devida síntese. 
Por isso também dizer-se que “a leitura e redação de resenhas 
constituem exercícios que melhoram a qualidade da leitura e da redação” 
(MEDEIROS, 2004, p.169). 
Para complementar nossa reflexão, verifique, a seguir, algumas 
recomendações para a configuração de uma resenha escolar/acadêmica 
adequada: 
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Machado (2004b):
A resenha deve apresentar:
1. Informações sobre o contexto, o tema e o objetivo da obra.
2. Uma descrição da estrutura da obra.
3. Dois movimentos básicos: a descrição ou resumo da obra e os comentários do produtor da 
resenha. 
4. Menção ao dizer do autor do texto resenhado e de outros autores citados: dedica-se, debruça-
se, estrutura, aponta, apresenta, justifica-se, defende, descreve, etc.
5. Compreensão dos mecanismos de conexão presentes no texto original e suas respectivas 
funções: oposição, comparação, explicação, causa, consequência, adição, etc.
Fiorin e Platão (1991):
 Os autores fazem uma distinção entre resenha descritiva e resenha crítica:
Descritiva
1. Apresenta informações sobre o texto: 
nome do autor ou autores;• 
título completo e exato da obra;• 
nome da editora e, se for o caso, da coleção de que faz parte;• 
lugar e data de publicação;• 
número de volumes e páginas.• 
Pode-se, nessa parte, fazer uma descrição sumária da estrutura da obra (divisão em capítulos, 
assunto dos capítulos, índices, etc.) No caso de uma obra estrangeira, é útil informar também a 
língua da versão original e o nome do tradutor (caso se trate de tradução).
2. Apresenta uma parte com resumo do conteúdo da obra:
indicação sucinta do assunto global da obra (assunto tratado) e do ponto de vista adotado • 
pelo autor (perspectiva teórica, gênero, método, tom, etc.);
resumo que apresenta os pontos essenciais do texto e seu plano geral.• 
Crítica 
Além dos elementos mencionados, apresenta também comentários e julgamentos do resenhista sobre as 
ideias do autor, o valor da obra, etc.
Lakatos e Marconi (1995, p.245): 
As autoras apresentam um modelo para a prática de resenhas científicas:
1. Referência bibliográfica: 
Autor• 
Título da obra• 
Elementos de imprensa (local de edição, editora, data)• 
Número de páginas• 
Formato• 
2. Credenciais do autor: informações sobre o autor, nacionalidade, formação universitária, títulos, 
livros ou artigos publicados.
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É importante ressaltar que a resenha só pode ser bem elaborada 
por alguém que conhece a área da qual trata a obra, pois o gênero exige 
opinião fundamentada, não pessoal. 
Além de resumir, o resenhista deve apreciar a obra, avaliá-la, 
sustentando suas considerações sem “agredir” o autor do texto. Para 
tanto, o resenhista pode se utilizar de alguns recursos linguísticos, tais 
como estes a seguir, apontados por Machado (2004):
Uso de expressões que atenuam opiniões, como: •	 parece-me.
Uso do futuro do pretérito, pois atenua o que está sendo dito.•	
Uso de adjetivos, substantivos e mesmo advérbios.•	
Para ampliar o conhecimento teórico e prático a respeitoda produção de resumos e resenhas, 
recomendamos a leitura das seguintes obras:
MACHADO, A. R (Org.). Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.• 
_____ Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.• 
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: • 
Atlas, 2004.
3. Resumo da obra: De que trata a obra? Qual sua característica principal? Exige conhecimento 
prévio para entendê-la? Descrição do conteúdo dos capítulos ou partes da obra.
4. Conclusões da autoria: Quais as conclusões a que o autor chegou?
5. Metodologia da autoria: Que métodos utilizou? Dedutivo? Indutivo? Histórico? Comparativo? 
Estatístico?
6. Quadro de referência do autor: Que teoria(s) serve(m) de apoio ao estudo apresentado?
7. Crítica do resenhista: Julgamento da obra. Qual a contribuição da obra? As ideias são originais? 
Como é o estilo do autor: conciso, objetivo, simples? 
8. Indicações do resenhista: A quem é dirigida a obra? 
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Certamente você percebeu a importância do desenvolvimento da capacidade de síntese e de 
análise de textos. 
Resumir e resenhar não são importantes unicamente enquanto produtos, mas enquanto 
processos, pois são resultados de procedimentos de leitura adequada de textos, leitura estudo. Daí sua 
importância! 
1. Pesquise exemplos de resenhas em jornais e revistas e analise a forma como o resenhista organizou 
as partes que precisam estar presentes neste gênero de texto. 
Primeiro indique as partes descritivas/resumidoras da obra e as partes que apresentam comentários. A 
seguir, sublinhe as expressões que evidenciam os comentários apreciativos do autor da resenha.
2. Pesquise resenhas publicadas em revistas acadêmicas, ou seja, editadas nas universidades, e 
realize a mesma análise sugerida na questão anterior. Compare a extensão, a linguagem, a organização 
do texto, a forma de apreciação da obra e o que mais observar.
Verifique a recomendação dos documentos oficiais a respeito das práticas de leitura e produção • 
de resumos e resenhas.
Avalie o que você encontrou:• 
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PALAVRAS FINAIS
pALAVRAS FiNAiS
Prezado(a) professor(a), aluno(a), leitor(a) e escritor(a), 
Ao concluir essa segunda etapa de estudos, gostaria de agradecer 
novamente o seu esforço. Certamente você adquiriu um conhecimento 
sobre escrita que irá conduzi-lo(a) com mais autonomia em suas práticas 
escolares.
Você deve ter percebido, no decorrer das unidades, a importância 
atribuída ao trabalho com a leitura e com a escrita nas aulas de Língua 
Portuguesa. 
Você pôde perceber também que o texto tem papel decisivo em sala 
de aula, não como pretexto para a assimilação de uma nomenclatura 
gramatical, mas para o entendimento das regras de funcionamento da 
língua, por meio da reflexão sobre a importância dos elementos gramaticais 
para a clareza e a objetividade do texto. 
Esse entendimento favorece o desenvolvimento da capacidade de 
leitura, de escrita e do funcionamento da língua.
Por essa razão, no livro I, você estudou o processo de leitura e suas 
implicações no ensino de língua, e, no livro II, a importância da leitura 
estudo, da leitura análise, que contribuem para o desenvolvimento da 
escrita. 
É devido a essa conexão leitura/escrita no ensino de língua que 
priorizamos o entendimento de tais práticas nesta disciplina.
O professor precisa (re)conhecer a importância de aprender a 
ler para ensinar a ler; de aprender a escrever para ensinar a escrever. 
Precisa também compreender o texto como objeto de leitura e gerador de 
produções, pois, como vimos, a leitura adequada favorece a realização de 
uma análise e de uma síntese igualmente adequadas. 
De acordo com o que você estudou nesta disciplina, a produção de 
textos deve ser uma prática efetiva onde alguém, de fato, diz algo para 
alguém; não é uma simples tarefa voltada unicamente para o professor a 
fim de cumprir um requisito, às vezes integral, para obtenção de nota. 
Escrever na escola deveria ser como se escreve fora da escola: 
atividade entre sujeitos por meio de debates, análises, argumentações, 
reflexões e leituras. 
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REFERÊNCIAS
ReFeRêNciAS 
ANTUNES, I. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola 
Editorial, 2005.
ABREU, A. S. Curso de redação. 10 ed. São Paulo: Ática, 1999.
BAGNO, M. Pesquisa na escola: o que é e como se faz. São Paulo: Loyola, 2004.
BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. 6 ed. Tradução de Michel 
Lauhd e Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec, 1988.
BEAUGRANDE, R.; DRESSLER, W. U. Introducción a la linguística del texto. 
Barcelona: Editorial Ariel, S.A., 1997.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares 
nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. 
Brasília: MEC/SEF (Versão preliminar), 1995.
_____. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: 
terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília: MEC/
SEF, 1998. 
CUPERTINO, Ivan. O parágrafo. 2007. Disponível em:
<http://www.ulbra-o.br/ensino/downloads/download.asp?arquivo> Acesso em: 
01 set. 2008.
DUBOIS, J.; GIACOMO, M.; GUESPIN, L. et al. Dicionário de linguística. São 
Paulo: Cultrix, 1988.
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de textos para estudantes universitários. Rio 
de Janeiro: Vozes, 2003.
FONSECA, F. I.; FONSECA, J. Pragmática, Linguística e ensino de português. 
Coimbra: Almedina, 1977.
FIORIN, J, L.; SAVIOLI, L. P. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1991.
GARCIA, Othon. M. Comunicação em prosa moderna. 14 ed. Rio de Janeiro: 
Fundação Getúlio Vargas, 1980. 
GERALDI, J. W. Portos de Passagem. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
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1989.
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REFERÊNCIAS
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Contexto, 2006.
KOCh, I, V.; TRAVAGLIA. L. C. A coerência textual. 8 ed. São Paulo: Contexto, 
1999.
_____; _____. A coesão textual. 12 ed. São Paulo: Contexto, 1999.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia científica. 3 
ed. São Paulo: Atlas, 1995.
MAChADO, A. R. M. (org.). Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004a.
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MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, 
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MOISÉS, C. F. Literatura para quê? Florianópolis: Letras Contemporâneas, 
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Paraná. Curitiba: SEED, 1990.
SAYEG-SIQUEIRA, J. h. O texto: movimentos de leitura, táticas de produção, 
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SOUZA, L. M.; CARVALhO, S. W. Compreensão e produção de textos. 2 ed. 
Petrópolis/ RJ: Vozes, 1997.
VIANA, A. C. (org.). Roteiro de redação: lendo e argumentando. Rio de Janeiro: 
Scipione, 1998.
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AUTORES
NOTAS SOBRe A AuTORA
Eliane Santos RAUPP 
Iniciou a graduação em Letras Vernáculas na Universidade Federal de 
Santa Catarina, obtendo transferência em 1990 para a Universidade Federal de 
Sergipe (UFS), onde concluiu o curso (1993). Possui especialização em Língua 
Portuguesa e Literaturas da Língua Portuguesa - Universidade Estadual de Ponta 
Grossa (1997) e mestrado em Linguística Aplicada - Universidade Estadual de 
Maringá (2002). É professora do Ensino Superior e ministra cursosna área da 
leitura e produção textual desde 2002. Tem experiência na área de Linguística, 
com ênfase em Linguística Aplicada, atuando principalmente nos seguintes 
temas: leitura, produção de textos e ensino.
E-mail: elianesraupp@hotmail.com

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