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UMA GESTÃO PARTICIPATIVA EM AMBIENTES DIGITAIS

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8
Faculdades Integradas Norte do Paraná - UNOPAR
PEDAGOGIA - LICENCIATURA
ANA CARLA FELIX DE OLIVEIRA
BERLANGEM DOS SANTOS DA MOTA GONCALVES
JULIANA ALVES PEREIRA
Uma gestão participativa em ambientes digitais
São Francisco do Itabapoana
2021
ANA CARLA FELIX DE OLIVEIRA
BERLANGEM DOS SANTOS DA MOTA GONCALVES
JULIANA ALVES PEREIRA
Uma gestão participativa em ambientes digitais
Produção textual para o curso de Pedagogia, apresentado a Faculdades Integradas Norte do Paraná - Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Adolescência e Juventude no século XXI, Gestão do Projeto Educativo, Gestão Educacional, Relações Interpessoais e administração de Conflitos.
Tutor à Distância: Cilene Maria Cortez
São Francisco do Itabapoana 
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ..............................................................................................................6
1	DESENVOLVIMENTO	7
CONSIDERAÇÕES FINAIS	11
REFERÊNCIAS	12
INTRODUÇÃO
	O presente trabalho tem o objetivo de apresentar uma situação problema onde abordará o ambiente escolar e sua relação com diferentes mídias, como uma das etapas para obtenção de Licenciatura em Pedagogia da Faculdades Integradas Norte do Paraná – Unopar.
	No caso deste portfólio, sobre um plano de estudo de caso que busca uma solução em desenvolver o papel da gestão participativa e as mídias como ferramenta de auxílio no processo de divulgação da escola estadual “Mario Quintana”.
	O sistema educacional tem uma visão limitada de ensino, onde a formação de pessoas tende a uma educação formal, rígida e gerida apenas dentro das instituições e pelos profissionais que atuam nesse sistema. Tecnologias de Informação e a comunicação cresce tão rápido que é impossível pensar em uma sociedade sem sua influência. As instituições formadoras, diante dos processos de transformação tecnológica, devem desenhar políticas e estratégias para enfrentar o desafio envolvido na geração e gestão de conhecimento da informação, aquisição de recursos e infraestrutura, acesso à tecnologia, otimizando e promovendo a educação, em ambientes virtuais. 
A introdução das TICs nos centros educacionais representa um grande benefício para professores e alunos no nível de ensino-aprendizagem. A implementação de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nas escolas atualmente tem sido vista como um catalisador para fazer com que os alunos se concentrem mais em seus estudos. As TICs não são a mudança, são aquele elemento que vai provocar a mudança na educação, vai tornar isso possível, não é o fim, é o meio para se chegar a um sistema de ensino condizente com os tempos atuais.
	A inclusão e integração das TICs estão vinculadas às políticas de equidade e, portanto, não se trata de correr atrás da novidade, mas de aproveitar as TICs como uma janela de oportunidade para incorporar mudanças pedagógicas que favoreçam a melhoria do sistema educacional.
1 DESENVOLVIMENTO
Ao pensar o processo educacional no Brasil e no mundo é necessário considerar a introdução e utilização das diferentes mídias e tecnologias interagindo e influenciando o contexto pedagógico. Essa nova situação dentro do ambiente escolar permite e requer inovadoras abordagens educativas, proporcionando uma gama de possibilidades dentro do processo educativo.
Focado mais na dinâmica comunicativa que fundamenta o relacionamento pedagógico, a primeira proposta foi de Ricardo Nassif nos anos 60, na sequência do modelo de teoria da comunicação para aplicá-lo à relação pedagógica (MORAN, 2005).
Mais tarde, houve influência do behaviorismo, mas seguindo a teoria da formação. A este modelo foi adicionado o conceito de feedback, o que não pretendia ser uma abertura do emissor, ou uma forma de participação do receptor-aluno, mas sim o mecanismo de controle que o professor possui para verificar os resultados do processo de modelagem do comportamento. Está marcado que este modelo de relação pedagógica em termos comunicativos, deve adaptar os conceitos de informação e comunicação à qualidade educacional, é ou seja, tratá-los de acordo com as leis da aprendizagem e da maneira como são aprender.
Fortemente influenciado pela tecnologia educacional, buscou-se design e desenvolvimento de sistemas altamente técnicos para introduzi-los no relacionamento ensino-aprendizagem sem alterar os modelos pedagógicos e comunicações tradicional; O resultado, então, tem sido a geração de processos com transmissão eficaz - não criação e recriação - de conhecimento, melhor formas de controle quantitativo do "desempenho" do aluno, melhor maneiras de orientar as pesquisas de informação e a implementação de sistemas tutoriais computadorizados de tipo vertical, devido ao seu caráter fundamentalmente instrutivo. É possível dizer que é uma busca pela padronização da aprendizagem de acordo com parâmetros racionalistas típicos da lógica (HERNANDEZ, 2008).
A outra tendência tem buscado, ao contrário, aproveitar o potencial de desenvolvimento técnico e tecnológico para promover a criatividade e propor uma formação de professores levando em consideração o conhecimento dos alunos, do mesmo professor, novas linguagens e letramentos, a lacuna geracional e comunicacional, as novas identidades socioculturais, entre outros aspectos (MORAN, 2007).
Para Tania Maria Esperon Porto (2006):
Ensinar com e através das tecnologias é um binômio imprescindível à educação escolar. Não se trata de apenas incorporar o conhecimento das modernas tecnologias e suas linguagens. É preciso avançar. É preciso ultrapassar as relações com os suportes tecnológicos, possibilitando comunicações entre os sujeitos, e destes com os suportes tradicionalmente aceitos pela escola (livros, periódicos), até os mais atuais e muitas vezes não explorados no âmbito escolar vídeos, games, televisão, Internet... Para explorar tais tecnologias é preciso saber além do manuseio técnico das mesmas. É necessário conhecer as bases teóricas e científicas no sentido de como esses recursos podem contribuir para o conhecimento dos estudantes. (PORTO, 2006, p. 49).
A tecnologia educacional, bem empregada, auxiliará na ruptura do velho sistema de ensino, pela mudança em busca de um conceito novo de didática, mais flexível e criativo, que terá como parâmetro de criação, o sistema informatizado, voltado para a aproximação das pessoas, com sentido principal de abrangência a todos, globalizando ensino com qualidade, através da rede mundial e principalmente pela interação das pessoas, que é o maior valor, valor absoluto em todas e de todas as ações.
JORNAL DIGITAL
	Objetivos
	- Levar para a escola, através do suporte jornal, os diversos gêneros discursivos, suas características, especificidades e situações de uso, dando ênfase principalmente aos textos informativos, a fim de que a comunidade escolar possa ter um contato maior com todas as atividades escolares;
- Democratizar as informações e gerar ações sociais mais frequentes na escola;
- Promover a utilização do jornal como veículo de formação de cidadania.
	Justificativa
	Um dos grandes desafios da gestão escolar nos dias atuais é criar mecanismos eficazes para que a comunidade escolar possa assumir os diversos tipos de discursos e consequentemente produzirem textos de qualidade.
Dessa forma, faz-se necessário ampliar o significado da leitura, rompendo com os paradigmas tradicionais e acabando com os equívocos consagrados pelo uso inadequado de interpretação de textos.
	Estratégias
	Uso direto do jornal – verificação do conteúdo do jornal, paginação etc.,
− Leitura dos textos jornalísticos;
− Verificação dos gêneros que são veiculados no jornal;
− Discussões sobre temas sociais atuais;
− Criação textos jornalísticos a partir de fotos;
− Elaboração do Jornal da Escola com textos jornalísticos relacionados à
comunidade escolar em que vivem os alunos.
	Forma de divulgação
	A escola irá construir um site e páginas na internet como Instagram eFacebook para a divulgação do jornal.
O jornal não será impresso, somente divulgado em meios digitais.
A comunicação para o desenvolvimento participativo tem uma abordagem diferente. Sugere uma mudança de enfoque, passando de informar as pessoas com vistas a mudar seus comportamentos ou atitudes para facilitar o intercâmbio entre as várias partes interessadas. Essas trocas ajudam as partes interessadas a resolver um problema comum ou implementar uma iniciativa de desenvolvimento conjunto.
O papel da gestão participativa e as mídias é um processo sistemático que utiliza técnicas participativas e meios de comunicação (como rádio, jornais, TV, mídias sociais) para capacitar as comunidades a participarem do processo de desenvolvimento, capacitá-las a assumir a liderança em suas atividades e usar o aprendizado gerado para melhorar seus meios de subsistência. O objetivo é buscar mudanças sociais sustentáveis, envolvendo e capacitando as partes interessadas relevantes (LIBÂNEO, 2001). No cerne da comunicação e de outras abordagens participativas de pesquisa e desenvolvimento estão a participação significativa e o empoderamento das pessoas
O jornal, como ferramenta pedagógica, traz uma visão aberta e atualizada, um espaço de divulgação de ideias, de comunicação de opinião e interesses e tem contorno multidisciplinar e interdisciplinar. O jornal espelha o jogo de interesses da sociedade e o estudante pode compreender em que sociedade está vivendo e convivendo. É um extraordinário material pedagógico porque traz para a sala de aula a sociedade e suas necessidades reais.
O Jornal é uma fonte inesgotável de recursos pedagógicos. Na produção do texto de opinião por exemplo, o escritor expõe seu ponto de vista, reformula-o, reporta-se a diferentes vozes de textos lidos e ouvidos para fazer valer seu ponto de vista.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluí-se que a pesquisa realizada gerou muito mais conhecimento a respeito da interdisciplinaridade, forneceu informações cruciais para entendermos a importância de sempre nos manter atualizados sobre novas tecnologias e metodologias de ensino-aprendizagem, e estarmos preparados para o futuro, seja dentro ou fora da escola, e em momentos como o atual, criar conteúdos que estimulem alunos e suas famílias, parceria fundamental para o prosseguimento da educação no país, e no mundo.
A implementação das TIC nas instituições escolares terá um forte impacto em todos os elementos da sua estrutura organizacional: na organização dos recursos e materiais (equipamentos e software), no tempo, na adaptação dos horários, na transformação dos espaços, em a flexibilidade dos agrupamentos, na criação e / ou adaptação de grupos de trabalho com autonomia própria, na formação de professores, na descentralização de funções, na delegação de poderes e responsabilidades.
De acordo com inúmeras experiências acompanhadas por especialistas, devem implicar mudanças nas formas de ensino e aprendizagem. Almeida (2009) identificou oito níveis de implementação de TIC na gestão da educação, variando do não uso ao uso refinado de tecnologias, onde não há mais distinção entre ensino e tecnologia (percebida indistintamente como processos, produtos e / ou ferramentas). A passagem de um nível a outro não se dá pela incorporação de novos e mais sofisticados desenvolvimentos tecnológicos, mas por questões pedagógicas. 
Conforme mencionado, o uso de tecnologias é um recurso transparente e, ao mesmo tempo, a educação pode construir novos produtos tecnológicos.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, M. E. B. de. Gestão de tecnologias na escola: possibilidades de uma prática democrática. 2009. Disponível em: http://midiasnaeducacaojoanirse.blogspot.com.b/2014/02/tecnologias-paa-gestão-democracia.html. Acesso em: 28 jul. 2021.
HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de
trabalho. Trad. Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: ArtMed, 2008.
LIBÂNEO, José Carlos. O sistema de organização e gestão da escola. In: LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola - teoria e prática. 4ª ed. Goiânia: Alternativa, 2001. Disponível em: http://www.faal.com.br/arquivos/complm/Semana2Texto4.pdf Acesso em: 28 jul. 2021.
MARTINS, Ângela Maria; MACHADO, Cristiane. Mediação de conflitos em escola: entre normas e percepções docentes. Cadernos de Pesquisa. 2016, vol.46, n.161, pp.566-592. ISSN 1980-5314. Disponível em: https://doi.org/10.1590/198053143798 Acesso em: 28 jul. 2021.
MORAN, José Manuel (orgs). Integração das tecnologias na educação. Salto para o futuro. Secretaria de Educação a Distância: Brasília, Seed, 2005. p. 124-127. Disponível em: http://www.tvebrasil.com.br/salto Acesso em: 29 jul. 2021.
MORAN, José Manuel (orgs). Educação que desejamos (a): novos desafios e como chegar lá. São Paulo, 2007.
OLIVEIRA, Elaine de Abel; MEYER, Patrícia. Jornal eletrônico escolar: uma nova abordagem de produção de conhecimento. Congresso Nacional de Educação. São Carlos. 2008. Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2008/639_717.pdf Acesso em: 29 jul. 2021.
PORTO, Tânia Maria Esperon. As tecnologias de comunicação e informação na escola; relações possíveis...relações construídas. Revista Brasileira de Educação v. 11 n. 31 jan./abr. 2006.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. A escola em debate Gestão, projeto político-pedagógico e avaliação. Revista Retratos da Escola. v. 07, n. 12. p. 159-166. Brasília. 2013. Disponível em: http://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/270/446 Acesso em: 29 jul. 2021.

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