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RELATÓRIO DE ADMINISTRAÇÃO UNIP

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2
GRUPO EDUCACIONAL UNIP/ UNIPLAN 
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
JEFERSON DOS SANTOS FERREIRA
 
		 
	 	
 
 RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: O NOVO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE PESSOAS NAS EMPRESAS
 
 
 
 
 
 
MACAPÁ -AP 
 2021 
JEFERSON DOS SANTOS FERREIRA 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: O NOVO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE PESSOAS NAS EMPRESAS
 
 
Relatório de Estágio apresentado à Universidade Paulista, como requisito obrigatório para cumprimento da disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório. 
Professor Orientador: MAIKO DE OLIVEIRA PALHETA 
 
 
 
 
 
MACAPÁ-AP 
2021 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: O NOVO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE PESSOAS NAS EMPRESAS
FERREIRA, Jeferson dos Santos[footnoteRef:1] [1: ¹Graduando do curso de Administração pela Universidade Paulista - UNIP;
 G-mail: 05jefersonsantos@gmail.com
²Professor e orientador da Universidade Paulista – UNIP: G-mail:maickpt@yahoo.com.br] 
PALHETA, Maiko de Oliveira²
RESUMO
O relatório abordara como ocorre o processo de modernização e manutenção das empresas a partir da gestão estratégica e do planejamento estratégico, além de falar como a cultura organizacional e a valorização dos recursos humanos tem sido essenciais para o aumento da produção por parte de quem opera a empresa, colocando está em evidencia no mercado, causando um impacto que faz com que a prospecção de clientes ocorra como um processo natural. 
Palavras-Chave: Planejamento. Gestão. Pessoas. 
ABSTRACT
The report will address how the process of modernization and maintenance of companies takes place based on strategic management and strategic planning, in addition to talking about how the organizational culture and the enhancement of human resources have been essential for the increase in production by those who operate the company, putting this in evidence in the market, causing an impact that makes the prospecting of customers occur as a natural process.
Keywords: Planning. Management. People.
Sumário
1 INTRODUÇÃO	5
2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO.	6
 2.1 Principios do Planejamento Estratégico.......................................................7
3 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS.	8
 3.1 Importância dos Recursos humanos............................................................9
4 O DESENVOLVIEMENTO DA CULTURA ORGANIZACIONAL	10
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS	12
REFERENCIAS	13
1 INTRODUÇÃO
	É possível perceber como as empresas tem avançado na busca por melhorias sejam elas a curto, médio ou a longo prazo, isso está intimamente relacionado com a posturas que estas têm no mercado atual, isso acaba mudando uma mutação em todas as empresas, por que na busca pelo sucesso uma acaba copiando a outra, aprimorando resultados, minimizando gastos, aumentando a produtividade, e junto dela a eficácia e a eficiência, tem isso como base, pode-se inferir em como esses processo moldam, criam e modificam os processos já existentes. A pesquisa buscou detalhar como funcionam e qual a importância do planejamento estratégico, assim como a gestão de pessoas, para garantir uma empresa focada no presente, mas direcionada no futuro, atualmente, as empresas procuram criar esses espaços de entender o seu mercado, como funciona seu nicho, a fim de poder se organizar de forma social e estruturalmente. 
	Desta forma, a manutenção do emprego, a viabilidade econômica, a prospecção de vendas e as mais variadas formas de introdução ao mercado financeiro perpassam sobre uma boa administração, pautados em preceitos pré-estabelecidos, que galgam por novos rumos, a pesquisa se faz importante hoje devido principalmente as mudanças que o mercado vem sofrendo e que as empresas a fim de se manterem competitivas buscam meios de adaptar-se a este. Apesar de algumas empresas conseguirem funcionar não estando pautadas nesses novos valores e tendencias que a revolução tecnológica vem oferecendo, as probabilidades de sua empresa chegar a falência é muito grande. Não obstante a isso, o administrador desempenha um papel primordial nessas novas reinvenções empresarias, pois tudo passa em suas mãos, coube a eles desempenharem a forma como as empresas irão se comportar nos próximos dez ou cinquenta anos. 
2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. 
	Aqui é possível perceber como o planejamento estratégico pode moldar a forma de organização de uma empresa, nota-se que existe uma preocupação com o que é eficiente e o que é eficaz dentro da empresa, abrindo tendencias que podem auxiliar na produção, venda e distribuição de produtos, ser uma empresa planejada é antes de tudo estar preparado para possíveis pontos altos e baixos, o autor Djalma (2007) qualifica o planejamento como algo tão central na empresa e diferenciado que não permite que os administradores qualifiquem este como previsão, projeção, predição, resolução de problemas ou planos, apesar de no papel serem parecidos, o planejamento é algo muito específico e quanto a isso, o autor pontua que:
o planejamento estratégico corresponde ao estabelecimento de um conjunto de providências a serem tomadas pelo executivo para a situação em que o futuro tende a ser diferente do passado; entretanto, a empresa tem condições e meios de agir sobre as variáveis e fatores, de modo que possa exercer alguma influência; o planejamento é, ainda, um processo contínuo, um exercício mental que é executado pela empresa independente ente de vontade específica de seus executivos. O planejamento estratégico também pressupõe a necessidade de um processo decisório que ocorrerá antes, durante e depois de sua elaboração e implementação na empresa. (OLIVEIRA, p.4, 2007)
O ponto central a ser trabalhado ao longo do levantamento desta pesquisa está atrelado a como as organizações atuais tendem a se distribuir e se organizar, pois existem dados do IBGE que mostram que as empresas fecham após cinco anos de operação, isso ocorre devido a sua falta de planejamento e organização de caixa, o que acaba inviabilizando o processo de continuidade no mercado, e isso acaba afetando de forma negativa fornecedores, compradores, pois a partir do momento em que o nicho está montado sob uma clientela, começam os meios de produção, propaganda, marketing, outros nichos e demandas acabam surgindo e com o fechamento desses locais que podemos tratar como sede do dinheiro, a tendencia é haver uma menor rotatividade do dinheiro que circula nas praças. Tendo isso em vista é importante salientar como ocorrem esses processos e de que forma eles podem contribuir para a mudança e a quebra dos mercados. 
2.1 PRINCIPIOS DO PLANEJAMENTO ESTRATEGICO
	O próprio planejamento estratégico já é um processo, pois ele se estabiliza no presente, mas seu foco principal é voltado para o futuro, isso incorre em medidas que as pessoas responsáveis pela administração de determinado ambiente possam se organizar de maneira a não se surpreender, ou no mínimo se adaptar ao momento que o mercado exige, afinal, o mercado é dinâmico e permanecer estático tende a ser um dos principais motivos que ocasionam o aumento do índice da pesquisa realizada pelo IBGE mostrada ao final da primeira parte desta pesquisa, tendo esse processo como primordial, podemos perceber que o planejamento estratégico possui pelo menos quatro princípios essenciais para o seu pleno desenvolvimento, sendo eles:
a) O princípio da contribuição aos objetivos e, nesse aspecto, o planejamento devem, sempre, visar aos objetivos máximos da empresa. No processo de planejamento devem-se hierarquizar os objetivos estabelecidos e procurar alcançá-los em sua totalidade, tendo em vista a interligação entre eles. (OLIVEIRA, p.6, 2007)
	Visando esses princípios, é possível compreender que a empresa deve procurar estabelecer normas e metas para que seus objetivos traçados sejam alcançados, pois a manutenção da empresa perpassa por cada objetivo e, se um deles não é, ou não pode ser alcançado, ocorrerá um processo de atraso em relação aos outros objetivos, pois o planejamentofora traçado baseado em todos, desta forma, vejamos o segundo princípio que diz que:
b) O princípio da precedência do planejamento, correspondendo a uma função administrativa que vem antes das outras (organização, direção e controle). Na realidade, é difícil separar e sequenciar as funções administrativas, mas pode-se considerar que, de maneira geral, o planejamento “do que e com o vai ser feito” aparece na ponta do processo. Com a consequência, o planejamento assume uma situação de maior importância no processo administrativo. (OLIVEIRA, p.6, 2007)
	Nesse caso, a maior das preocupações está com o fato de que é possível que o planejamento estratégico seja o maior momento de uma organização, isso por que o fato de que escolher um objetivo que não seja exatamente o perfil da sua empresa pode significar a falência da mesma, e esse tipo de erro nenhum administrador está disposto a aceitar, desta forma, podemos perceber que os princípios se organizam de forma a se complementar, como pode-se notar a seguir nos princípios C e D.
 c) O princípio das maiores influência e abrangência, pois o planejamento pode provocar uma série de modificações nas características e atividades da empresa. As modificações provocadas nas pessoas podem corresponder às necessidades de treinamento, substituições, transferências, funções, avaliações etc.; na tecnologia as modificações podem ser apresentadas pela evolução dos conhecimentos, pelas novas maneiras de fazer os trabalhos etc.; e nos sistemas podem ocorrer alterações nas responsabilidades estabelecidas, nos níveis de autoridade, descentralização, comunicações, procedimentos, instruções etc. (OLIVEIRA, p.6, 2007)
d) O princípio da maior eficiência, eficácia e efetividade. O planejamento deve procurar maximizar os resultados e minimizar as deficiências. Através desses aspectos, o planejamento procura proporcionar à empresa uma situação de ficiência, eficácia e efetividade. (OLIVEIRA, p.7, 2007)
	Ou seja, é a partir da complementação de uma pela outra que é possível perceber como ocorre, como pode se estabelecer e de que forma os princípios tendem a funcionar para a criação de uma empresa de sucesso, esses princípios não são uma rotina ou um manual, cada administrador pode utiliza-los de forma diferente, essa diferença perpassa pelo fator de crescimento das empresas, algumas empresas adotam um, ou focam apenas em partes desses processos ou princípios, o fato mais importante de cada um deles está na forma como são trabalhados, policiados e principalmente administrados, o uso de recursos é primordial para o avanço do desenvolvimento empresarial nos tempos atuais. 
3 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS.
	Como é possível perceber, o planejamento estratégico possui princípios basilares para que a sua nomenclatura possa se estabelecer e desta forma gerar lucros para a empresa, alinhado a essa estrutura, é essencial que a empresapossua também uma gestão estratégica de pessoas, para que seja possível aproveitar o melhor de cada colaborador da empresa, gerando rendas e prospecção de mercado nos mais variados tipos de empresa. Desta forma, é importante salientar que gestão estratégica de pessoas nada mais é do que se não:
A gestão estratégica pressupõe a necessidade de um processo decisório no presente, a partir de estudos e análises do ambiente interno e externo, que irão proporcionar melhores decisões futuras. Pode-se distinguir três grandes níveis hierárquicos, quando se fala em gestão ou planejamento estratégico: uma gestão estratégica corporativa; gestão estratégica de unidades de negócio; e a gestão estratégica de áreas ou processos funcionais. É imprescindível que todos estes níveis estejam alinhados, garantindo assim ações coerentes em cada área para o atingimento e entendimento dos objetivos de forma sistêmica (MAXIMIANO, 2004. Apud. RUBIO, p.7, 2011).
Ou seja, assim como o planejamento estratégico está atrelado a desempenho, a gestão estratégica também está, porém, esse foco está em quem desempenha as funções na empresa, ou seja, aquele que é capaz de realizar os objetivos traçados pela empresa, e é através de recompensas, promoções, aumento salarial, desenvolvimento pessoal e coletivo que as empresas conseguem extrair o que há de melhor em cada um do seu pessoal. 
A gestão de pessoas deve ocupar-se também da determinação de objetivos, de políticas, de diretrizes e da estruturação das organizações. Sua missão é conduzir as pessoas com produtividade, eficiência e qualidade à realização dos objetivos organizacionais, de modo conciliatório com as aspirações individuais e sociais. Seu desafio maior é integrar a valorização da organização e a humanização das relações de trabalho. (RUBIO, p.3, 2011).
	Atualmente, com a otimização do trabalho e a projeção baseada em futuros, pode-se perceber como o mercado tem se tornado um atrativo para novos investidores, ocasionando um ponto alto de mudanças, essas mudanças acabam ocorrendo principalmente em setores em que as empresas podem identificar que elas significam em perdas ou lucros, por isso a parte humana da empresa, por exemplo quando se fala de um setor ou departamento de vendas, percebe-se exatamente essas mudanças, ou seja a gestão estratégica de pessoas está buscando oferecer aos funcionários, meios que podem agregar, ou desenvolver mudanças para o crescimento pessoal e profissional das pessoas, capacitando e possibilitando que aquelas possam conseguir promoções e/ou aumento salarias dentro das instituições a qual estão vinculadas, um dos pontos positivos no que se refere a gestão de pessoas, perpassa pela importância que o setor de recursos humanos – RH passou a desenvolver nas empresas, pois é no teste de seleção realizados por eles, que se inicia a fase de aprovação de uma empresa, ou seja, eles buscam por funcionários que sejam adequados ao exercício da função e que possam ajudar a elevar o patamar da empresa. 
3.1 IMPORTANCIA DOS RECURSOS HUMANOS 
	A gestão estratégica busca tirar o foco daquelas pessoas que não produzem, ou que produzem mais que as outras, ou seja, necessita de um aparto técnico para identificar quem eles são e de que forma estão sendo benéficos ou prejudiciais à saúde da empresa. 
A área de Recursos Humanos deixou de ser um mero departamento de pessoal para se tornar o personagem principal de transformação dentro da organização. Há pouco tempo atrás, o departamento de Recursos Humanos atuava de forma mecanicista, onde a visão do empregado prevalecia à obediência e a execução da tarefa, e ao chefe, o controle centralizado. (RUBIO, p.3, 2011).
	Desta forma, o RH é uma espécie de catalizador da empresa, pois a partir da analise de diversos perfis, eles impulsionam a empresa a investir na melhor opção que o mercado oferece, capacitando, treinando, oferecendo meios para que este novo contratado possa mudar o ambiente da empresa para melhor Chiavenato esclarece que:
As políticas de Recursos Humanos devem estar adequadas à filosofia e à política da organização e de forma geral devem abranger cinco subsistemas, a saber: suprimento de recursos humanos com atividades de recrutamento, seleção e ntegração de pessoal; aplicação de recursos humanos com a descrição de cargos, movimentação interna, plano de carreira e avaliação de desempenho; manutenção dos recursos humanos através de critérios de remuneração e benefícios, trabalhos de motivação, segurança e qualidade para os funcionários (CHIAVENATO 1996 Apud. BARDUCHI, p. 124)
	Ou seja, não basta apenas existir um setor de Recursos Humanos, é preciso que este seja organizado, independente, que atue em prol da manutenção da empresa e principalmente, possa organizar as políticas que atendem os seus funcionários, através de avaliações adequadas e conforme seus desempenhos, mas que estes possam possuir planos de carreira, remuneração e benefícios que provoquem neles medidas que possam desencadear um aumento nas vendas da empresa. Apesar do quanto o setor de RH tem ganhado autonomia, é importante frisar que:
quando se fala de administração de recursos humanos, está setratando de uma responsabilidade que é de todos os gerentes e chefias, onde o departamento de Recursos Humanos adota uma função de staff. Já as políticas de Recursos Humanos, estão ligadas em geral, à maneira de cuidar destes subsistemas descritos anteriormente. (BARDUCHI, p. 124)
	Desta forma, pode se compreender como os processos tem evoluído, mas que é importante que todos os setores estejam alinhados e dispostos a discutir as formas e os rumos que a empresa está tomando, isso por que é necessário que todos os termos que já foram trabalhados até aqui são de extrema importância para esse desenvolvimento. 
4 O DESENVOLVIEMENTO DA CULTURA ORGANIZACIONAL 
Ao longo do relatório, foi possível perceber que atualmente, a valorização dos recursos humanos tem sido essencial para a manutenção do homem como centro das mudanças abordadas pelas grandes empresas. Por isso a necessidade de entender a importância e o desenvolvimento de uma cultura organizacional própria, ou seja, que funcione como identidade da empresa, pois é essa cultura que vai refletir o comportamento dos colaboradores dentro de uma empresa. 
O estudo da cultura organizacional torna-se, então, essencial para viabilizar as estratégias organizacionais e os processos de mudança, uma vez que a cultura de uma organização serve como uma referência para seus membros. A difusão ampla e intensa da 6 cultura organizacional pelos servidores pode contribuir para que ajam em prol dos objetivos organizacionais. P.6)
	Isso por que a cultura da empresa remete ao fator de melhoria da organização e cada vez mais vem sendo utilizada como recurso na gestão estratégica de pessoas desta forma, é possível dizer que cultura organizacional nada mais é do que se não 
Um conjunto de normas, crenças, princípios e padrões de comportamento que conjuntamente dão a cada organização uma caracterização distinta. E é por meio dos padrões de comportamento e crença que ocorre o entendimento e a interação entre os membros de um grupo. P.9)
	Apesar de estar intimamente relacionada com as mudanças que vem ocorrendo ao longo do processo de modificações e melhorias nas empresas, a cultura organizacional ainda é um ponto tratado com muito cuidado, pois todas as normas, princípios e padrões pré-estabelecidos, devem estar em consonância com s normas sociais, estas por sua vez devem estar adequadas as formas como a sociedade olha e identifica a empresa, para que esta possa ser vista como um modelo a ser seguido e galgar novos projetos nas áreas da empresa, visando sempre a saúde da empresa, mas sem desrespeitar o funcionário que colabora para o crescimento da mesma. 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
	As empresas hoje estão cada vez mais voltadas para o mercado de trabalho mais competitivo, isso é importante pois cada empresa busca criar métodos que intensifiquem os trabalhos sem comprometer ou colocar em risco a vida de seus funcionários, isso ocorre principalmente devido ao fator de comportamento da empresa, que a partir da criação do planejamento estratégico, percebeu a importância que determinada pessoa pode inquirir no desenvolvimento e crescimento da empresa. A gestão estratégica de pessoas surge exatamente para alinhar os planejamentos, metas e objetivos da empresa para com seus funcionários e vice versa, criando uma espécie de dependência da empresa para o funcionário, fazendo o mesmo trabalhar com mais eficácia e eficiência, sabendo que de alguma forma será recompensado, e não se trata de salários, mas de comissão, reconhecimento, plano de carreira, entre outros benefícios que só aquela empresa pode lhe oferecer. 
	Atualmente o que se vê nada mais é do que se não a globalização atingindo em cheio a forma como a administração prepara as empresas para o mercado de trabalho, não obstante aquelas que não estão se adaptando de forma rápida estão entrando em processo de falência, e aquelas que estão se adaptando de maneira lenta, estão cada vez mais atrás das empresas que já estão adequadas ao momento e ao que ele está pedindo, essa é a diferença entre aqueles que possuem e sabem utilizar um planejamento estratégico e aqueles que não podem o faze-lo.
REFERENCIAS
1 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico: Conceito, metodologia e práticas. 23ªEd. Atlas, São Paulo, 2007. 
2 RUBIO, Alessandra Cristina. Et al. Gestão estratégica de pessoas – fator chave de sucesso para as organizações.
Disponível em: https://docplayer.com.br/2754787-Gestao-estrategica-de-pessoas-fator-chave-de-sucesso-para-as-organizacoes.html acesso em 10 . Acesso em 10 de junho de 2021.
3 SILVA, André Vasconcelos da. Et al. Cultura organizacional: uma reflexão na perspectiva comportamental. 1ª ed. Instituto Walden, Brasília, 2017.
	IES
	UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP 
	ALUNO:
	JEFERSON DOS SANTOS FERREIRA
	MATRICULA:
	1720003
	CURSO:
	ADMINISTRAÇÃO 
	SEMESTRE:
	 8º
RELATÓRIO LIVE - ESTÁGIO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
1. Apresente uma descrição dos aspectos considerados mais importantes em relação à Live e exponha suas conclusões sobre o tema.
		Escolhi a live para trabalhar com o tema: “inovação e competitividade – os diferenciais determinantes para os profissionais e empresas, apresentado no dia 28/08/2020, a temática em questão aborda os problemas enfrentados por empresas de agora que visam o futuro. 
A inovação não é somente estar a frente em determinado processo, é ser diferente para estar sempre a frente em todos os processos é assim que as multinacionais se reinventam e buscam se manter no monopólio junto aos seus concorrentes, sendo melhor no marketing, no atendimento, no tratamento, inovar não é somente para empresas grandiosas, vale para todos, até mesmo as pessoas precisam se reinventar no dia a dia, não para se encaixar na vida de outra pessoa, mas para acompanhar o processo de desenvolvimento mundial. 
	A necessidade de melhoria deve ser focado no convencimento das pessoas que estão a frente das empresas, desta forma, é essencial que todos os níveis de hierarquia estejam alinhados, desde o nível operacional até o de gerenciamento, desta forma, é essencial que a empresa seja inovadora, mas mais do que inovar, deve ser humana, competente e estar aberta ao diálogo, pois de nada adiantará ter um quadro de colaboradores inovador se a empresa se mostra conservadora e com medo de arriscar, existem casos em que é valido e também necessário se arriscar, por isso ser inovador e competitivo não apenas na empresa, mas na vida pessoal, é de extrema importância para o crescimento quer seja em um segmento, quer seja, no outro.

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