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Seminário da Saúde da Criança II - NEUROSSIFÍLIS E SEPSE PRECOCE

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Professora/Orientadora: Cristiane 
Miranda Gomes Barros do Carmo
Faculdade de Medicina de Barbacena - 2020/2
• Paola Carvalho Megale
• Pedro Soares Dias
• Rachel Rodrigues Pereira
• Rafael Affonso de Rezende Oliveira
• Raissa Novelli Ulhôa
• Robson José Calicchio
• Sarah Machado Salvador Elias
32 anos, G2P1A0
História de mola hidatiforme
Sorologia para Toxoplasmose: IgG + e IgM - (imune)
Sorologia para Citomegalovírus: IgM -
Sorologia anti-HIV: Não reagente 
Sorologia para Rubéola: IgG +
HBsAg: Não reagente
Sorologia para Sífilis: 10 consultas de pré natal com sorologia negativa e VDRL reagente 
em exame coletado no hospital (1:64)
Paciente feminino
Local do nascimento: Santa Casa de Misericórdia de Barbacena
DN: 16/09/2020
IG: 38 semanas e 2 dias
Parto cesáreo
Peso: 2.825 Kg
Comprimento: 49 cm
PC: 32 cm
Apgar: 9/9
• Normal
Teste do reflexo vermelho
(17/09/2020)
• Normal
• MSD 95% MID 96%
Teste do coraçãozinho
(18/09/2020)
• Normal
Teste da linguinha 
(19/09/2020)
• Aguardando resultado
Teste do pezinho
(21/09/2020)
• Não realizado
Teste da orelhinha
(agendado 19/10/2020)
Ao 
nascimento
BCG
Não 
realizada
Hepatite B Realizada 
16/09/2020 – 11h de vida
• HMA: RN evoluiu com taquipneia (FR = 83 irpm); Sat 83% AA; FC = 148 bpm.
• História fisiológica: Hábitos urinários e intestinais fisiológicos.
• História alimentar: Sonda orogástrica.
• Exame físico:
o Ectoscopia: Bom estado geral; corada; hidratada; anictérica; acianótica; TEC < 2s.
o ACV: RCR 2T BINF; hemodinamicamente estável.
o ABD: Globoso; RHA +; flácido a palpação.
• Conduta:
o Oxigênio via Hood.
o VDRL.
Peso: 2.825 g
17/09/2020 – 22h de vida
• HMA: RN a termo em berço aquecido monitorizado, recebendo alimentação via sonda
orogástrica, em oxigenoterapia via Hood 53%.
• Exame físico:
o Ectoscopia: Bom estado geral, ativa e reativa, corada, hidratada, anictérica, acianótica,
afebril, fontanela anterior normotensa.
o AR: MVUA sem RA; taquipneica (FR = 92 irpm); Sat O2 93% em Hood.
o ACV: RCR 2T BINF; hemodinamicamente estável.
o ABD: Globoso; RHA +; depressivo.
• Conduta:
o Ecocardiograma e Raio X de tórax.
o Hemograma, PCR e aguardo resultado de VDRL.
Peso: 2.825 g
17/09/2020 – 23h de vida
• Resultados dos exames:
o Ecocardiograma: Forame oval permeável com pequeno shunt AE → AD a este nível e
presença de PCA, medindo aproximadamente 2,5 mm, com shunt AO → AP a este nível.
o RX de tórax: Sem alterações.
o Exames laboratoriais:
Exame Resultado Valor de referência
Leucócitos totais 11.900/mm³ 4.000 a 11.000/mm³
Plaquetas totais 112.000/mm³ 140.000 a 440.000/mm³
PCR 45,5 mg/L < 6 mg/L
VDRL > 1:64 (Reativo) Não reativo
Peso: 2.825 g
17/09/2020 – 23h de vida
• Conduta:
o RX de ossos longos.
o Punção lombar.
o Internação em enfermaria.
o Antibioticoterapia: Penicilina cristalina + Gentamicina.
Peso: 2.825 g
18/09/2020 – 2 dias de vida
• HMA: Boa aceitação da dieta SOG; eliminação fisiológicas dentro da normalidade.
• Exame físico:
o Ectoscopia: Bom estado geral; corada; hidratada; anictérica; acianótica; afebril; fontanela
anterior normotensa; TEC < 2s.
o ACV: RCR 2T BINF com presença de sopro; pulsos periféricos palpáveis; FC = 134 bpm;
estável hemodinamicamente.
o AR: MV + sem RA; sem esforço respiratório; FR = 52 irpm; Sat O2 96%.
o ABD: RHA +; normotenso; sem massas palpáveis.
1º dia de antibioticoterapia
Peso: 2.316 g
19/09/2020 – 3 dias de vida
• HMA: Boa aceitação da dieta por sonda nasogástrica.
• Exame físico:
o Ectoscopia: Bom estado geral; corada; hidratada; anictérica; acianótica; afebril; fontanela
anterior normotensa; TEC < 2s.
o ACV: RCR 2T BINF com presença de sopro; pulsos periféricos palpáveis; FC = 145 bpm;
estável hemodinamicamente.
o AR: MV + sem RA; sem esforço respiratório; FR = 50 irpm; Sat O2 97% AA.
o ABD: RHA +; normotenso; sem massas palpáveis.
• Resultado do líquor: Aspecto límpido; citometria 2; celularidade 100% mono; hemácias +;
proteína 98; glicose 38; VDRL 1:2.
2º dia de antibioticoterapia
Peso: 2.696 g
20/09/2020 – 4 dias de vida
• HMA: Boa aceitação de dieta por VO; eliminações fisiológicas dentro da normalidade.
• Exame físico: Sem alterações.
3º dia de antibioticoterapia
Peso: 2.664 g
21/09/2020 – 5 dias de vida
4º dia de antibioticoterapia
• Realizado o teste do pezinho.
• Sem alterações de evolução clínica.
Peso: 2.678 g
22/09/2020 – 6 dias de vida
5º dia de antibioticoterapia
• Resultado do RX de ossos longos: Sem alterações.
24/09/2020 – 8 dias de vida
7º dia de antibioticoterapia
• Ajuste da dose dos antibióticos.
OBS: Nos demais dias o RN evoluiu sem intercorrência até completar 10 dias de antibioticoterapia, quando 
recebeu alta.
1. Sífilis congênita → Neurossífilis
2. Sepse neonatal precoce
• A sífilis congênita é decorrente da disseminação hematogênica do Treponema pallidum
por via transplacentária, da gestante não tratada ou inadequadamente tratada para o seu
concepto.
• É um agravo evitável, entretanto, ainda representa um grave problema de saúde pública
e sua ocorrência evidencia falhas principalmente da atenção pré-natal.
• A transmissão para o concepto pode ocorrer em qualquer fase da doença materna, sendo
maior o risco nos estágios iniciais.
• A maior parte dos recém-nascidos com sífilis congênita é assintomática e os sintomas,
geralmente, manifestam-se nos primeiros 3 meses de vida.
• Ocorrendo a transmissão da sífilis congênita, cerca de 40% dos casos podem evoluir
para aborto espontâneo, natimorto e óbito perinatal.
• A sífilis congênita é dividida em dois períodos:
o Precoce: Até o segundo ano de vida.
o Tardia: Surge após segundo ano de vida.
• A maior parte dos casos de sífilis congênita precoce é assintomática, porém o recém-
nascido pode apresentar algumas manifestações.
• Na sífilis congênita tardia, as manifestações clínicas são raras e resultantes da
cicatrização da doença sistêmica precoce, podendo envolver vários órgãos.
Fisiopatologia
Disseminação 
hematogênica do T. 
pallidum por via 
transplacentária
Espiroquetas 
aderem às células 
do hospedeiro
Colonização dos 
tecidos e órgãos pela 
bactéria
Produção da 
enzima 
metaloproteinase-1
Infecção pelo T. 
pallidum.
Lesão placentária, imaturidade dos vilos, vilite, perivilite, endoarterite, perivasculite 
dos vilos e veias do cordão umbilical, aborto, restrição de crescimento uterino, afeta 
fígado, ossos, pele, sistema nervoso, pâncreas, pulmões, pseudoparalisia dos 
membros, adenomegalia ou quadro assintomático.
OBS: A virulência do patógeno é modulada pela resposta imune da mãe e a patogenicidade
da bactéria é variável de acordo com o ambiente, estado nutricional, entre outros.
• Prematuridade e baixo peso;
• Lesões cutâneas;
• Periostite ou osteíte ou osteocondrite;
• Desconforto respiratório;
• Rinite sero-sanguinolenta;
• Icterícia;
• Anemia;
• Hepatomegalia com ou sem esplenomegalia;
• Linfadenopatia generalizada;
• Outros características clínicas.
Quadro clínico
• Complexo: Ausência de exames com alta especificidade e sensibilidade.
• Levar em consideração:
o História clínica-epidemiológica da mãe;
o Exame físico do RN e os exames complementares.
• Definitivo:
o Pesquisa direta do T. pallidum: Microscopia de campo escuro ou imunofluorescência
direta.
Diagnóstico
• Testes sorológicos:
o Não-treponêmico: VDRL
o Quantitativo: Casos suspeitos de transmissão congênita → são comparados os
títulos da mãe ao do RN, confirmando-a quando os títulos do RN forem maiores
em, no mínimo, 4 diluições.
o Permite o acompanhamento sistemático do tratamento.
o Falso-positivos: Lúpus, artrite reumatoide, hanseníase.
o Treponêmico: FTA-Abs
o Confirmação do VDRL.
Diagnóstico
• Mãe com VDRL +, é obrigatório pedir:
o VDRL de sangue periférico.
o RX de ossos longos.
o LCR.
o Hemograma.
• Outros exames, quando clinicamente indicados.
Manejo adequado do RN exposto
• Alterações no LCR:
o Leucocitose (> 25 leucócitos/mm³) e a elevada concentraçãode proteínas (> 150
mg/dl).
o Após o período neonatal: Contração de proteínas > 40 mg/dl e/ou contagem de
leucócitos > 5 células/mm³.
o VDRL positivo: Neurossífilis.
• Alterações Radiológicas: Osteocondrite, osteíte e periostite.
• Hemograma: Anemia, leucopenia ou leucocitose e trombocitopenia.
Diagnóstico
• Situação A: RN de mãe NÃO tratada ou inadequadamente tratada
Tratamento
SITUAÇÃO ESQUEMA TERAPÊUTICO
A1 – Presença de alterações clínicas e/ou radiológica 
e/ou hematológica e/ou VDRL positivo.
Penicilina G Cristalina, EV, 50.000UI/Kg/dose, 12/12h por 
7 dias e depois 8/8h até completar 10 dias. Penicilina G 
Procaína, IM, 50.000UI/Kg, dose única diária, por 10 dias.
A2 – Alteração liquórica. Penicilina G Cristalina, EV, 50.000UI/Kg/dose, 12/12h por 
7 dias e depois 8/8h até completar 10 dias. 
A3 – Ausência de alterações clínica, radiológica, 
hematológica e/ou liquóricas, e VDRL negativo.
Penicilina G Benzatina, IM, 50.000UI/Kg, dose única + 
Acompanhamento com VDRL pós tratamento. 
OBS: Na impossibilidade de fazer acompanhamento → Tratamento com Penicilina
Procaína ou Cristalina.
• Situação B: RN de mãe adequadamente tratada
o Realizar VDRL no sangue periférico do RN: Se reagente com titulação maior do que
a materna, e/ou presença de alterações clínicas → Realizar hemograma, RX de
ossos longos e analise de LCR.
Tratamento
SITUAÇÃO ESQUEMA TERAPÊUTICO
B1 – Presença de alterações clínicas e/ou radiológica e/ou 
hematológica, sem alteração de LCR → Esquema A1.
Penicilina G Cristalina. 
Penicilina G Procaína.
B2 – Presença de alteração liquórica → Esquema A2. Penicilina G Cristalina. 
• Situação C: RN de Mãe adequadamente tratada
o Realizar VDRL no sangue periférico do RN: VDRL não reagente ou reagente com
titulação menor ou igual da mãe.
Tratamento
SITUAÇÃO ESQUEMA TERAPÊUTICO
C1 – RN assintomático e VDRL não reator →
Acompanhamento clínico laboratorial.
Impossibilidade de garantir segmento → Penicilina G 
Benzatina, IM, 50.000UI/Kg, dose única. 
C2 – RN assintomático e VDRL reator com título igual ou 
menor que materno → acompanhar clinicamente. 
Impossibilidade de segmento clínico → tratar de acordo 
com alterações do LCR.
Sem alterações de LCR → Esquema A1: Penicilina
G Cristalina; Penicilina G Procaína.
Se houver alterações no LCR → Esquema A2: 
Penicilina G Cristalina. 
• Consultas ambulatoriais mensais até o sexto mês de vida e bimestrais do sexto ao
décimo segundo mês.
• Realizar VDRL:
o Com 1 mês, 3, 6, 12 e 18 meses de idade: Interromper o segmento com dois
exames consecutivos de VDRL negativo.
• Realizar FTA-Abs após 28 meses para confirmação do caso.
• Caso o LCR esteja alterado: Reavaliação liquórica a cada 6 meses até a
normalização.
• Acompanhamento oftalmológico, neurológico e audiológico semestral por dois anos.
Acompanhamento
• Sepse: Infecção primária da corrente sanguínea (clínica e laboratorial).
o Afeta mais de 30% dos RN.
o 60% da mortalidade neonatal no Brasil ocorre no período neonatal e a sepse é uma 
das principais causas.
• Sepse precoce: Se manifesta nas primeiras 48 horas.
• Sepse tardia: Ocorre após 48 horas de vida.
• Certos fatores perinatais maternos e obstétricos aumentam o risco, particularmente da
sepse neonatal de início precoce:
o Ruptura prematura das membranas (RPM), que ocorre ≥ 18h antes do nascimento.
o Corioamnionite materna: Mais comumente se manifesta como febre materna um
pouco antes ou durante o parto com leucocitose materna, taquicardia, sensibilidade
uterina e/ou líquido amniótico fétido.
o Colonização por Estreptococos do grupo B (SGB).
o Parto prematuro.
Fatores de risco
• A maioria dos casos é causada por:
o Estreptococos do grupo B (SGB).
o Organismos Gram-negativos entéricos (predominantemente Escherichia coli).
OBS: A Sepse precoce está normalmente relacionada à flora do trato vaginal materno.
Pode ocorrer por via ascendente ou transplacentária.
Etiologia
Fisiopatologia
Líquido 
amniótico 
contaminado
Proliferação de 
microrganismos
Aspiração 
Deglutição
Bacteremia
• Impossibilidade de realização de hemocultura ou hemocultura negativa.
• Sinais clínicos gerais e inespecíficos:
o Hipoatividade;
o Sintomas gastrintestinais;
o Hiperglicemia;
o Hiper/Hipotermia;
o Instabilidade Hemodinâmica;
o Desconforto respiratório (taquipneia, esforço respiratório);
o Outros (convulsão, icterícia, acidose metabólica).
Diagnóstico clínico
• Recém-nascidos com alto índice de suspeita clínica de sepse deve ser submetidos a:
o Isolamento do patógeno em hemocultura:
o Deve ser coletado preferencialmente antes do inicio da antibioticoterapia;
o Resultado positivo em torno de 20 a 30% dos casos;
o Ocorrência de falsos negativos devido a baixa sensibilidade do método.
OBS: Neonatos com sintomas respiratórios devem submeter-se a radiografia de tórax.
Diagnóstico laboratorial
• Elevação de PCR (proteína C reativa).
• Hemograma:
o Plaquetas < 100.000.
o Leucocitose com desvio à esquerda (Relação I/T > 0,2).
• Outros exames:
o Glicemia.
o Gasometria Arterial.
o LCR.
o RX de Tórax.
Diagnóstico laboratorial
• Terapia de suporte.
• Tratamento do choque séptico (se presente).
• Logo após a coleta de material para cultura iniciar Antibioticoterapia:
• Tratamento deve ser revisto após culturas e mantido por 10-14 dias (em caso de
meningite deve ser mantido por 14-21 dias).
Tratamento
Penicilina
(Cristalina ou Ampicilina)
Aminoglicosídeo
(Gentamicina ou Amicacina)
• Diagnóstico de Sepse precoce:
o Taquipneia sem melhora.
o PCR alterado.
• Diagnóstico de Neurossífilis: VDRL no LCR.
• Tratamento escolhido: Penicilina cristalina + Gentamicina por 10 dias.
• Acompanhamento:
o Mensal: Realização da puericultura e VDRL sérico.
o Internação após 6 meses: Realização de VDRL no LCR.
• SILVA, Gláucia Cristina Barbosa. RODRIGUES, Fernando Fachinelli. Fisiopatologia da sífilis congênita. Revista Científica
Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Out, 2018; 10 (4): 122-136.
• Aspectos Epidemiológicos e Preventivos da Sífilis Congênita. Sociedade de Pediatria de São Paulo. Set, 2017. Disponível em:
https://www.spsp.org.br/site/asp/boletins/AT08.pdf. Acesso em: 28 de set de 2020.
• Sífilis congênita e sífilis na gestação. Revista de Saúde Pública. 2008; 42(4): 768-72.
• Diretrizes para o Controle da Sífilis Congênita. Ministério da Saúde; Secretaria de Vigilância em Saúde; Programa Nacional de
DST e Aids. 2006. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_sifilis_bolso.pdf. Acesso em: 29 de set de
2020.
• GUINSBURG, Ruth. SANTOS, Amélia Miyashiro Nunes. Critérios Diagnósticos e Tratamento da Sífilis Congênita. Sociedade
Brasileira de Pediatria. Dez, 2010. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/2015/02/tratamento_sifilis.pdf.
Acesso em: 29 de set de 2020.
• AVELLEIRA, João Carlos Regazzi. BOTTINO, Giuliana. Sífilis: diagnóstico, tratamento e controle. Anais Brasileiros de
Dermatologia. 2006; 81(2): 111-26.
• CAMPOS, Dulcimar P. SILVA, Marcos V. MACHADO, Juliana R. Et al. Sepse neonatal precoce: níveis de citocinas no sangue de
cordão umbilical no diagnóstico e durante o tratamento. Jornal de Pediatria. Rio de Janeiro. Dez, 2010; 86(6): 509-514.
• TESINI, Brenda L. Sepsia Neonatal. Manual MSD: Versão para Profissionais de Saúde. Jul, 2018. Disponível em:
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/pediatria/infec%C3%A7%C3%B5es-em-rec%C3%A9m-nascidos/sepsia-neonatal.
Acesso em: 28 de set de 2020.
https://www.spsp.org.br/site/asp/boletins/AT08.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_sifilis_bolso.pdf
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/2015/02/tratamento_sifilis.pdf
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/pediatria/infec%C3%A7%C3%B5es-em-rec%C3%A9m-nascidos/sepsia-neonatal

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