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Simulado Relações de Poder no Cotidiano Escolar - Pós Graduação

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A cotidianidade da escola é um campo de desenvolvimento do poder criador e transformador e, também, da alienação. São sinais de alienação, EXCETO: 
 
 A presença na vida cotidiana de mediocridade, com alguns valores — como o individualismo, a neutralidade, a competição — intensificados pela estrutura capitalista de 
organização social. 
 
O aproveitamento da cotidianidade para ser atuante e fruidor, ativo e receptivo, baseado na idéia de contestação das desigualdades e injustiças. 
 
A existência de uma insatisfação, que se manifesta na passividade, que mascara a mediocridade e impede a procura do “ser inteiro”. 
 
 Na vida de pessoas alienadas, o trabalho deixa de ser vital, criador, prazeroso para se tornar apenas meio de subsistência. 
 
A educação vive um momento de crise de identidade, em que necessita clarificar o conceito de Homem, de estrutura social e de mundo, vive a crise da chamada 
“pedagogia científica”. A respeito da crise da pedagogia científica, considere as assertivas abaixo e assinale a alternativa INCORRETA: 
 
É uma pedagogia que se pretende a sonegação dos conteúdos pela justificativa das condições sociais dos envolvidos, sem ressaltar a necessidade de uma proposta 
pedagógica que tenha como referencial básico o aluno. 
 
Esta crise se explica, fundamentalmente, pelo fato de que ela se ocupa mais com universos formativos desejáveis do que com universos escolares 
 
Na crise da pedagogia científica, em muitas oportunidades a escola pensa o processo de ensino-aprendizagem desconectado com as condições dos alunos. 
 
É um termo utilizado entre educadores que defendem postulados baseados no caráter ideal das teorias pedagógicas, em detrimento do real, o que acaba por relegar a 
um segundo plano as contradições sociais e culturais de forma geral. 
 
O discurso de Foucault visa inverter a lógica desses discursos ao fazer sobressair o aspecto da dominação que está embutido nas relações de soberania. De acordo com 
as ideias de Foucault sobre o poder, considere as assertivas abaixo: 
I- Foucault sugere que para se estudar o poder é necessário estudá-lo fora do campo delimitado pela soberania jurídica e pela instituição estatal, é preciso estudá-lo com 
base em técnicas e táticas de dominação. 
II- Foucault acredita nas teorias que apontam o exercício do poder, partindo do centro para a periferia, do macro para o micro e que são absorvidas pelos aparelhos do 
Estado. 
III- Os poderes são exercidos em níveis variados, como teias, sendo assim deve-se considerá-lo como uma rede produtiva que atravessa todo o corpo social muito mais 
do que uma instância negativa que tem por função reprimir. 
IV- As relações de poder, para Foucault, são contratuais e basicamente de violência, pois a própria dominação capitalista não teria como manter-se, exclusivamente, 
baseada na repressão. 
 
É correto apenas o que se afirma em: 
 
II e IV. 
 
 I, II e III. 
 
I e III. 
 
III e IV. 
 
Para Gramsci, o homem é síntese de relações sociais, ou seja, trava com os outros homens e com a natureza essas relações, na busca constante de sua sobrevivência. 
Sobre este assunto, considere as assertivas abaixo em verdadeiras (V) ou falsas (F) em seguida, assinale a alternativa correta: 
 ( ) O trabalho escolar deve dirigir-se no sentido de estimular, no aluno, o ser dirigente, o que exige esforço e disciplina, mas não uma disciplina exterior, imposta e não-
educativa, para isso as normas devem ser estabelecidas pela própria coletividade, o que na escola seria envolver a todos na definição das regras. 
( ) A hegemonia domina pela persuasão, pelo consenso e configura- se na direção da sociedade. O poder de uma classe sobre a outra opera-se pela hegemonia e não 
pela força, pela coerção. 
( ) O bloco histórico configura a unidade da estrutura e da superestrutura, essa unidade opera-se com base na classe fundamental de determinada sociedade. 
 
 
 
V, F, V. 
 
F, F, V. 
 
V, V, F. 
 
V, V, V. 
 
Lobrot entende que a autoridade é um sistema que permite a alteração da vontade do outro, conduzindo-a para o ponto que se deseja, o que pode ser obtido pela 
repressão ou pela coerção, isto é, pela supressão da vontade ou pelo direcionamento da ação, por meio de ameaças ou recompensas de qualquer tipo. São 
características da autoridade segundo o autor, EXCETO: 
 
A autoridade é redutora, ou seja, reduz os atos humanos desencadeando uma reação quase mecânica; ela introduz no campo psicológico elementos decisivos para 
induzir a ação desejada mediante ameaças ou recompensas; 
 
A autoridade leva à interiorização da vontade própria em outra pessoa; 
 
 A autoridade é muito mais uma solução, uma resposta, uma maneira de viver e até mesmo uma visão do mundo para aqueles que a suportam do que para aqueles que 
exercem. 
 
A autoridade deriva de certas “qualidades” ou características de quem a detém; são elas que definem o poder como fundamento da autoridade. 
 
De acordo com os três tipos de autoridade citados por Lobrot relacione corretamente as colunas abaixo, em seguida assinale a alternativa correta: 
1- DEMOCRÁTICA 
2- SECUNDÁRIA OU ADMINISTRATIVA 
3- PRIMÁRIA OU PARASITÁRIA 
 ( ) que deseja as mesmas vantagens materiais de forma indireta ou desviada; 
( ) entendida mais como uma antiautoridade, ao pro-curar limitar o seu campo; o poder democrático é representativo e respeitoso das liberdades fundamentais. 
( ) que busca da forma mais direta e rápida o acesso a vantagens materiais; 
 
1, 3, 2. 
 
2, 1, 3. 
 
 2, 3, 1. 
 
 3, 1, 2. 
 
Entre os autores citados nas questões acima podemos estabelecer que todos consideram um ponto como eixo: 
 
O poder decorre das relações entre os homens. 
 
O poder decorre da habilidade individual de governar dos homens. 
 
O poder decorre do estabelecimento de regras pelos governos. 
 
O poder decorre da capacidade de liderar dos homens. 
 
De acordo de como o poder deve acontecer na escola, considere as assertivas e assinale a CORRETA: 
 
 
A escola deve estar imersa em uma hierarquia agonizante, nítida apenas num organograma convencional que exibe retângulos metodologicamente ligados e interligados, 
mas totalmente divorciados da realidade. 
 
 As ações na escola devem transformar-se em procedimentos pulverizados, desconectados, onde o poder conjunto perde sua força e descaracteriza-se pela 
fragmentação. 
 
Não se deve discutir ideias, contradições, deve-se fugir dos debates numa preocupação contraditoriamente apaziguadora, visto que ao apaziguar se acaba fortalecendo 
ou a igualdade ou a paz. 
 
É na concretude do cotidiano e na atitude valorativa geral que as escolhas ocorrem e faz-se fundamental que as pessoas compreendam os atos, as alternativas e as 
idéias desse cotidiano, que são os fatos concretos. 
 
 São aspectos essenciais ao educador, EXCETO: 
 
Percepção da identidade pessoal, profissional e do contexto; 
 
 Construção e/ou definição de ações teoricamente sustentadas em concepções voltadas para a sociedade ampla; 
 
Preocupação apenas com a educação inicial, sendo que a educação continuada acontece no dia a dia da sala de aula; 
 
 Avaliação permanente do individual conectado ao coletivo; 
 
“O trabalho coletivo é definido como um recurso teórico-metodológico que explicita os propósitos, as normas e os suportes epistemológicos de uma concepção educativa. 
Este trabalho deve ser flexível e apoiar a tradução das ações a quem serve”. Essa definição foi feita por: 
 
Guédez 
 
Romanelli 
 
Patto 
 
Ferguson

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