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TRANSPORTE NO BRASIL

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Breve histórico dos 
transportes no Brasil
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Identificar a importância de cada modal de transporte no cresci-
mento do país. 
 � Expressar os acontecimentos históricos importantes para o de-
senvolvimento dos sistemas de transportes brasileiros.
 � Exemplificar políticas públicas que nortearam a história dos trans-
portes no Brasil.
Introdução
Você sabia que o Brasil tem 1,72 milhões de quilômetros de malha 
rodoviária? Embora apenas 12,3% seja pavimentada, o Brasil tem a 4ª 
maior malha rodoviária do mundo.
Neste capítulo vamos estudar o desenvolvimento de cada modal no 
Brasil, conhecendo os fatores que propiciaram, sobretudo, o desen-
volvimento do sistema de transporte rodoviário. Irá conhecer, tam-
bém, a influência das políticas de transportes no desenvolvimento do 
transporte de carga e na mobilidade nas cidades
A história dos transportes no Brasil
Neste capítulo a história dos transportes no Brasil será separada por modo 
de transporte.
Transportes com força humana
Os transportes com força humana no Brasil datam do século XIX. So-
mente as pessoas de alto poder aquisitivo podiam usufruir dos serviços que 
consistiam em o carro ser transportado nas costas por dois escravos, com mais 
um para servir ao senhor transportado. A figura abaixo ilustra uma serpen-
tina, que recebia esse nome devido ao adorno em formato espiral colocado no 
teto (GAGO, 2010). Uma variação bastante comum era a substituição da ser-
pentina por uma rede. Seu uso dava-se com a suspensão da rede em uma forte 
tora de madeira que também era suportada por escravos (CASCUDO, 1959).
fonte: Autor
Transporte Hidroviário
O transporte marítimo chegou ao Brasil em sua descoberta. Apesar de os 
povos nativos já desenvolverem, na época, transporte fluvial, os portugueses 
introduziram as embarcações e instrumentação para as viagens de longa 
distância. Após a sua chegada diversas expedições de exploração e coloni-
zação foram realizadas ao longo dos 8.400 quilômetros da costa brasileira 
(BRASIL, 2006). 
Em 1808, Dom Pedro II conflagrou a abertura dos portos. A abertura foi 
decisiva para o progresso do país decretou o fim do monopólio português 
sobre os produtos brasileiros. No mesmo século, Visconde de Mauá, com-
prou o Estabelecimento de Fundição de Estaleiro da Ponta da Areia. O local 
foi uma das primeiras industrias de construção naval do Brasil. Lá foram 
construídos navios utilizados pelo governo imperial na Guerra do Paraguai 
(FERREIRA; BASSI, 2011)
Já no século XX, em 1933 foi elaborado o primeiro Plano Cartográfico 
Náutico Brasileiro e em 1936 é iniciada a transmissão diária de aviso aos na-
vegantes. Em 1993, a lei de modernização dos portos permiti a participação de 
navios estrangeiros no transporte de cargas e passageiros na costa brasileira 
(FERREIRA; BASSI, 2011). Mesmo assim, o transporte marítimo representa 
somente 15% na matriz de transporte de cargas brasileira (POMPERMAYER 
et al, 2014).
Transporte Ferroviário
Em todo mundo as ferrovias surgiram durante a Revolução Industrial. No 
Brasil não foi diferente, com a inauguração da primeira ferrovia brasileira, na 
província do Rio de Janeiro, em 30 de abril de 1854. Sua extensão era de so-
mente 14.5 km entre as estações de Mauá e Inhomirim e a parada em Fragoso 
(SILVA, 2008). Ao final de 1891, a malha ferroviária brasileira já contava com 
2.127 km, sendo 844 em Minas Gerais, 1.246 no Estado do Rio de Janeiro e 
37 km no Espírito Santo (RODRIGUEZ, 2004). Estas ferrovias já eram uti-
lizadas para transportar cargas e passageiros. A figura 2, apresenta uma foto 
da Estação da Luz em São Paulo. Inaugurada em 1901, toda a estrutura foi 
trazida da Inglaterra e montada peça a peça no Jardim da Luz. A arquitetura 
é uma cópia do Big Ben e da abadia de Westminter. Hoje a estação conecta os 
trens metropolitanos e ao metro da cidade de São Paulo e chega a receber em 
média 163 mil passageiros/dia (METRÔ, 2015).
Fonte: Shutterstock
Voltando ao passado, os anos entre 1940 e 1960 foram trágicos para as 
ferrovias brasileiras. Muitos sistemas férreos foram desativados e os bondes, 
importantes no transporte urbano de passageiro forma desativados. No item 
sobre a influência de políticas no transporte do Brasil, contaremos um pouco 
mais dessa história. O transporte por via férrea só voltaria a ter espaço na 
mobilidade das cidades brasileiras em 1974, quando a primeira linha de metrô 
foi inaugurada em São Paulo (FERREIRA; BASSI, 2011).
No transporte de carga, o modal ferroviário voltou a ter investimentos 
com a concessão à iniciativa privada de grande parte da malha ferroviária na-
cional, antigamente gerida pela RFFSA (Rede Ferroviária Brasileira). Hoje, as 
ferrovias são utilizadas para o transporte de 25% do total de carga transpor-
tada no Brasil (RESENDE et al., 2009) e sua malha cresceu cerca de 5.9 mil 
Saiba mais
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km entre 1997 e 2010 (FERREIRA; BASSI, 2011). Calcula-se que, em 2023, 
o país dobre os km de ferrovias existentes antes do sistema de concessões.
Transporte Aéreo
A história dos transportes áereos no Brasil começou em 1920, com a neces-
sidade de buscar mercados internacionais para agroexportação, especialmente 
o café. Seu início se deveu com duas companhias: a Compagnie Générale Aé-
ropostale (francesa) e a Condor Syndikat (alemã). (BIELSCHOWSKY; CUS-
TÓDIO, 2011). Em 1927, surge a primeira empresa genuinamente nacional, a 
Viação Aérea Rio Grandense S/A (VARIG). No começo fazendo transportes 
no interior do Rio Grande do Sul, a empresa só conseguiu se fortalecer e 
crescer na era Vargas, graças ao seu regionalismo. Nesta mesma época a com-
panhia ganhou a autorização para o seu primeiro voo internacional até Nova 
York, nos Estados Unidos.
O crescimento da VARIG e de outras companhias como a VASP (Viação 
Aérea São Paulo) deu-se até os anos 60, nessa época a instabilidade política 
e econômica que acarretou na redução da demanda, a forte concorrência, os 
elevados custos e a introdução dos aviões a jato, acabaram por desestabilizar 
fortemente o setor, exigindo do governo ações de regulação que foram tão 
restritivas que eram chamadas de Regulação Estrita (BIELSCHOWSKY; 
CUSTÓDIO, 2011). A partir de 1964, portanto, o governo, através do Depar-
tamento de Aviação Civil, passou a controlar a oferta de assentos e a padro-
nizar as tarifas de acordo com os custos das empresas que eram informados 
ao departamento (MONTEIRO, 2007).
Uma nova crise, em 1980, levou ao fim a regulação restrita. As dívidas 
acumuladas pelas empresas, devido a forte queda da demanda e a manutenção 
dos preços das tarifas e aos endividamentos em dólar obrigaram as empresas 
a romper as regulamentações impostas. A guerra de preço subsequente, cul-
minou com a falência ou venda de quase todas as maiores empresas da época. 
A recuperação da economia com o Plano Real, provocando queda na taxa de 
juros e a redução da flutuação cambial, além da regulamentação flexível es-
tipulada, auxiliou o mercado aéreo na sua retomada para a estabilidade atual 
(BIELSCHOWSKY; CUSTÓDIO, 2011).
Na situação atual, o modal aéreo transporta mais de 100 milhões de passa-
geiros por ano em 2.478 aeródromos. Destes, 20 aeroportos são responsáveis 
por cerca de 80% de toda demanda nacional. O aeroporto mais movimentado 
do país, atualmente, é o Aeroporto de Guarulhos na cidade de São Paulo, 
outros 7 aeroportos da região sudeste figuram entre os 20 aeroportos citados 
(CNT, 2015).
 
Fonte: Shutterstock
Transporte Rodoviário
Existe algumas controvérsias sobre quando o primeiro veículo sobre rodas 
chegou ao Brasil. Muitos dizem que ele foi trazido por Alberto Santos Du-
mont, em 1892, ao retornar com a família de suas andanças pela França. O que 
se sabe ao certo é que o primeiro automóvel saiude uma fábrica de montagem 
da Ford, inaugurada em 1919. Logo depois, a General Motors também iniciou 
a produção de veículos em território nacional em 1925 (FERREIRA; 
Saiba mais
O transporte aéreo do Brasil não é conhecido somente pela sua eficiência. Os aviões fa-
bricados no Brasil são exportados e utilizados em todo o mundo. A foto abaixo mostra 
um avião produzido no Brasil pela empresa Embraer, que transporta passageiros de 
uma companhia aérea Tailandesa. A Embraer foi criada em 1969 e buscava incentivar 
a indústria aeronáutica no país. Hoje, é uma empresa de capital misto, devido a sua 
privatização em 1994. (FERREIRA; BASSI, 2011).
BASSI, 2011). Nesta época, muitas das peças ainda eram importadas, sendo 
a Segunda Guerra Mundial o estopim para o desenvolvimento de uma cadeia 
produtiva que garantia a nacionalidade majoritária em todos os componentes. 
A Kombi foi o primeiro veículo produzido pela Volkswagen no Brasil com 
50% de peças nacionais. Em 1961, o Fusca já era produzido com 95% de com-
ponentes brasileiros (ZANCHET et al., 2006)
As décadas de 50 e 60 foram de muita evolução no setor automotivo na-
cional. Em 1956 a Mercedes Benz o primeiro caminhão fabricado no Brasil: 
o L3I2 movido a Diesel, seguido pelo Ford F-600 em 1957. O primeiro ônibus 
brasileiro data de 1962 lançado pela Scania. Daí para frente a indústria au-
tomotivo só cresceu apoiada em uma série de decisões políticas que favo-
receram os investimentos a favor deste modal. Leia o próximo item para 
maiores informações.
A influência das Políticas na História dos Transportes no 
Brasil
A área de transporte está fortemente vinculada as decisões políticas e, 
consequentemente, as variações de correntes de pensamento de cada go-
verno. Sendo assim, é comum identificar descontinuidade de investimentos e 
escassez de projetos de longo prazo na história de transportes do Brasil. Em 
1930, por exemplo, o país contava com 32.478 km de ferrovias e 830 km de ro-
dovias (BARAT, 1986). A partir desse ano a pressão para escoamento da pro-
dução industrial culminou com o reconhecimento das rodovias como modal 
prioritário dos transportes no Brasil em 1946 (VASCONCELLOS, 2014). 
As políticas para investimentos rodoviários, com criação do Departamento 
Nacional de Estradas e Rodagem (DNER), que posteriormente transformou-se 
no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), 
Saiba mais
Você sabia que graças ao sistema de produção estabelecido pelo Henry Ford, que bus-
cava padronização e simplificação o tempo de produção de um automóvel Ford “T” 
reduziu de 12horas e 28 minutos para 7 horas e 36 minutos? Ficou interessado? Procure 
mais sobre Fordismo. 
do Fundo Rodoviário Nacional (FRN) e do Plano Rodoviário Nacional cul-
minaram com o sucateamento do sistema ferroviário nacional. Até mesmo no 
meio urbano, os bondes clássicos foram substituídos pelo ônibus, sendo essa 
mudança e o tema dos transportes coletivos, virando promessa de campanha 
de muitos municípios brasileiros. Entre 1940 e 1960 a transformação de tri-
lhos para rodas ocorreu em cidades como São Paulo, Belo Horizonte, Porto 
Alegre, Salvador, Recife e Rio de Janeiro (VASCONCELLOS, 2014).
O sistema de ônibus, entretanto, teve seu apogeu na década de 70. O cres-
cimento desacelerado e dispersos das cidades brasileiras aumentou a necessi-
dade da configuração de uma rede de transporte coletivos, buscando atender 
os usuários residentes mais distantes dos centros das cidades. A criação da 
EBTU (Empresa Brasileira de Transporte Urbanas) apoiou as políticas pú-
blicas de estabelecimento do ônibus como principal meio de transporte ur-
bano, devido a sua flexibilidade e relativo baixo custo para atender as de-
mandas de cidades espraiadas. Esses investimentos no sistema de transporte 
coletivo por ônibus, alinhava-se aos interesses dos governos, federais e muni-
cipais, além das grandes fabricantes de chassis e carrocerias. 
Outra importante intervenção política nos transportes do Brasil foi a 
criação do Código de Trânsito Brasileiro em 1997 (BRASIL, 1997). O código 
rege o trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional, 
abertas à circulação. Após o código tornou-se crime beber e dirigir, afastar-se 
do local de acidentes, dirigir sem habilitação entre outras ações. O CTB surgiu 
devido ao alto índice de acidentes registrados nos anos antecessores, tornando 
o Brasil um dos recordistas mundiais de acidentes na época (VILELA, 2016). 
Saiba mais
Na cidade de São Paulo fica o Museu dos Transportes Públicos Urbanos, um dos inú-
meros museus sobre transporte existentes no Brasil. Fundado em 1985, o museu conta 
a histórica do transporte público, com peças que representam a evolução dos trans-
portes de passageiros no país como o primeiro bonde a circular no Brasil e o primeiro 
trólebus com produção nacional. Para mais informações acesse http://www.sptrans.
com.br/museu/acessivel.aspx.
http://www.sptrans/
http://com.br/museu/acessivel.aspx.
Referência
BARAT, J. Questão institucional e financiamento dos transportes urbanos no 
Brasil: o caso da Região Metriopolitana de São Paulo. Transportes Coletivos Urbanos - 
Caderno Fundap, ano 6, n. 12, p. 10-27. São Paulo. 1986.
BIELSCHOWSKY, P.; CUSTÓDIO, M. C. A evolução do setor de transporte aéreo bra-
sileiro. Novo Enfoque.; 13:72-93. 2011.
BRASIL. Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito Brasi-
leiro. 1997.
BRASIL. A Importância do Mar na História do Brasil. Coleção Explorando o Ensino 
13, Brasília: Ministério da Educação. 2006
CASCUDO; L. F. Rêde de dormir: uma pesquisa etnográfica. Rio de Janeiro, Funarte/
INF, Achiamé, UFRN,1959.
CNT. Transporte e Economia: transporte aéreo de passageiros. Disponível em: 
<http://cms.cnt.org.br/Imagens%20CNT/Site%202015/Pesquisas%20PDF/Transpor-
te%20e%20Economia%20Transporte%20A%C3%A9reo%20de%20Passageiros.pdf>. 
Acesso em: 8 fev. 2017. 2015
FERREIRA, M. F.; BASSI, C. M. B. A história dos Transportes no Brasil. São Paulo: Edi-
tora Horizonte. 2011.
METRÔ. Informações sobre a demanda. Disponível em <http://www.metro.sp.gov.
br/metro/numeros-pesquisa/demanda.aspx>. Acesso em: 8 fev. 2017. 2016
MONTEIRO, C. Civitas. Disponível em: <http://www.redalyc.org/pdf/742/74270103.
pdf>. Acesso em: 8 fev. 2017. 2007.
POMPERMAYER, F. M., CAMPOS NETO C. A. da S., de PAULA J. M. P. Hidrovias no Brasil: 
perspectiva histórica, custos e institucionalidade. IPEA: Texto para Discussão nº 1931. 
2014.
RESENDE, P. T. V. et al. O Modelo de Concessão Ferroviária no Brasil sob a Ótica 
dos Usuários. XXXIII EnANPAD. São Paulo, 2009.
RODRIGUEZ, H. S. A Formação das Estradas de Ferro no Rio de Janeiro: o resgate 
de sua memória. Rio de Janeiro: Memória do Trem, 2004.
SILVA, M. W. da. A formação de territórios ferroviários no Oeste Paulista, 1868-
1892. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Programa de Pós-Gra-
duação em Geografia. Orientador: Maurício de Almeida Abreu. Rio de Janeiro: UFRJ, 
2008. Disponível em: Acesso em: 8 fev. 2017.
http://cms.cnt.org.br/Imagens%20CNT/Site%202015/Pesquisas%20PDF/Transpor-
http://www.metro.sp.gov/
http://www.redalyc.org/pdf/742/74270103.
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para 
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual 
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.

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