ATIVIDADE COMPLEMENTAR BIOLOGIA

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O filme Gattaca mostra o futuro da humanidade, tecnologias que se desenvolveram em um ritmo acelerado e que afetaram todas as áreas da vida humana, inclusive a reprodução humana. O filme conta a história de Vicente, um menino considerado ineficaz pela sociedade, mas com um talento extraordinário, que tem um sonho ingênuo de se tornar astronauta. 
Porém, esse sonho quase se tornou impossível de realizar, pois quando ele estiver vivo (no futuro), quem não tem perfeição e plano genético não terá chance, pois as pessoas só querem ter seres humanos geneticamente modificados com vida "perfeita".
Vicent tem um irmão que planeja trabalhar no laboratório. Desde a infância, este irmão o superou em todos os aspectos. Para realizar seu sonho, Vicen procurou os conhecidos Jerom e Morrow, mas eles sofreram um acidente de carro e ficaram paralisados, o que deu a Vicent um caminho. 
Não é fácil entrar para o Gattaca, mas para Vicente fica mais difícil se tornar uma pessoa "inválida" e se passar por uma pessoa "efetiva", sejam impressões digitais, esmaltes ou outros. Então ele deve se superar todos os dias e adulterar os exames de sangue.
Conclusão:
O filme e "Gataka" nos levam a refletir sobre como a ambição humana afeta a vida e o bem-estar de todos. Como o ser humano está em constantes conquistas tecnológicas, muitos deles trouxeram benefícios para a vida humana, como a descoberta de curas para doenças, avanços na descoberta de medicamentos, vacinas e outros. Porém, a ambição de buscar a perfeição não está longe de nós, e a sociedade do futuro será a mesma ou semelhante à descrita por Gattaca. Devemos refletir sobre a moral e as ambições dos seres humanos em relação à tecnologia, a ganância de controlar e escolher como as coisas devem acontecer, e a discriminação e justiça quando as coisas não acontecem como desejamos.
Porém, ao contrário do que é mostrado no filme, os humanos devem perceber que as coisas são determinadas naturalmente de acordo com a lei de Deus, e nunca devemos mudar ou interferir. Porque a própria história nos mostra que, em alguns casos, essa escolha, ou melhor, esse isolamento pessoal acaba levando à vergonha total.