AV1 DIREITO DAS COISAS UNINASSAU SER EDUCACIONAL

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1. Pergunta 1
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Nosso ordenamento jurídico não conceitua posse, mas, ao invés, preferiu conceituar possuidor. Com base no instituto da posse, assinale a alternativa incorreta:
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1. 
Para o nosso sistema legal, o convalescimento da posse adquirida de forma violenta ou clandestina é permitido: desde que notificado o legítimo proprietário.
Resposta correta
2. 
O possuidor turbado ou esbulhado poderá: manter-se ou restituir-se por sua própria força, contanto que o faça logo.
3. 
Nosso ordenamento adotou a teoria objetiva no tocante ao conceito de posse.
4. 
O Constituto Possessório ocorre quando alguém, alienando bem de sua propriedade, nele permanece a outro título, por exemplo, de locatário.
2. Pergunta 2
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É sabido que possuidor é todo aquele que possui, de fato, alguns ou todos os poderes inerentes a propriedade. Conforme dispõe o Código Civil, é injusta a posse:
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1. 
periódica.
2. 
absoluta.
3. 
precária.
Resposta correta
4. 
exclusiva.
3. Pergunta 3
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O direito das coisas é a disciplina do direito civil que tem por objeto a propriedade. Sabendo-se que a posse é a exteriorização da propriedade, assinale a alternativa incorreta: 
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1. 
A ação de reintegração de posse não pode ser ajuizada pelo detentor.
2. 
O possuidor de má-fé tem direito a ser ressarcido pelas benfeitorias necessárias e úteis.
Resposta correta
3. 
O constituto possessório é forma voluntária de perda da posse.
4. 
O possuidor de boa-fé tem direito aos frutos percebidos enquanto durar sua boa-fé.
4. Pergunta 4
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O possuidor, segundo o artigo 1196, do Código Civil, é todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade. Com base no instituto da posse, assinale a afirmação incorreta.
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1. 
A posse de boa-fé só perde este caráter no caso e desde o momento em que as circunstâncias façam presumir que, o possuidor não ignora que possui indevidamente.
2. 
A pessoa não pode adquirir a posse por meio de terceiro que não disponha de mandato, ainda que depois retifique o ato dele.
Resposta correta
3. 
O possuidor de má-fé responde pela perda ou deterioração da coisa, ainda que acidentais, salvo se provar que de igual modo se teriam dado, estando ela na posse do reivindicante. 
4. 
O reivindicante obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má-fé tem o direito de optar entre o seu valor atual e o seu custo. 
5. Pergunta 5
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Sabe-se que o direito das coisas regula a subordinação da coisa a vontade de uma pessoa e que um dos seus conteúdos é a posse. Em relação a esta, assinale a assertiva correta: 
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1. 
O possuidor direto não tem proteção possessória frente ao possuidor indireto.
2. 
Atendidos os requisitos legais, o possuidor poderá defender-se do esbulho por seus próprios meios. 
Resposta correta
3. 
A tutela da posse pode ser arguida pelo detentor. 
4. 
O Direito brasileiro adotou a teoria objetiva da posse, de autoria de Savigny.
6. Pergunta 6
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É sabido que a posse representa a visibilidade do domínio e que, por isso, merece amparo no nosso ordenamento jurídico. Com base nos efeitos da posse, assinale a alternativa correta:
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1. 
Em havendo turbação da posse: está autorizada a legítima defesa, desde que esteja em perigo a vida ou a integridade física do possuidor.
2. 
A posse pode ser adquirida por terceiro sem mandato, independentemente de ratificação do favorecido.
3. 
A posse direta não anula a indireta; portanto, o possuidor direto poderá defender a sua posse, ainda que seja contra o possuidor indireto.
Resposta correta
4. 
O possuidor de boa-fé tem direito à indenização apenas das benfeitorias necessárias e úteis, podendo levantá-las se lhe não forem pagas, sem detrimento da coisa.
7. Pergunta 7
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O direito das coisas consiste na relação jurídica entre a coisa e a pessoa, na qual a primeira está submetida a vontade da segunda. Com base no conteúdo do direito das coisas, assinale a alternativa correta.
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1. 
O possuidor de má-fé tem direito de retenção somente quanto às benfeitorias necessárias.
2. 
O locatário exerce posse indireta e o locador posse direta.
3. 
A posse violenta e a clandestina não podem convalescer, ainda que decorrido o período de um (1) ano e dia.
Resposta correta
4. Incorreta: 
A posse é o exercício de fato de alguns dos poderes inerentes à propriedade. A posse é a exteriorização do domínio.
8. Pergunta 8
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A posse está amparada no nosso ordenamento jurídico, a partir do art. 1196 e segs, Código Civil/2002, onde se constata alguns de seus efeitos, entre eles, o direito a indenização por benfeitorias. Dessa forma, assinale a alternativa INCORRETA. 
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1. 
Não há dever de ressarcir as benfeitorias úteis feitas por possuidor de má-fé.
2. 
O possuidor de má-fé tem direito de retenção somente quanto a benfeitoras necessárias.
Resposta correta
3. 
A posse também pode ser adquirida por meio de mandatário. 
4. Incorreta: 
O possuidor de má-fé deve responder pelos frutos percebidos, mas tem direito ao valor das despesas da produção e do custeio. 
9. Pergunta 9
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O direito das coisas tem como objeto a propriedade e sabendo-se que a posse é a exteriorização do domínio, assinale a alternativa incorreta: 
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1. 
O possuidor de má-fé tem direito à indenização pelas benfeitorias necessárias.
2. 
O possuidor de boa-fé tem direito à indenização pelas benfeitorias necessárias, úteis e voluptuárias e ainda, exercer o direito de retenção até o pagamento.
Resposta correta
3. 
O possuidor de boa-fé tem direito aos frutos percebidos tempestivamente, mas não faz jus aos frutos pendentes ao tempo que cessar a boa-fé.
4. 
A proteção possessória pode ser invocada tanto pelo que tem posse justa, como injusta, de boa-fé ou má-fé.
10. Pergunta 10
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Para o conceito de posse, nosso ordenamento adotou a teoria objetiva, conforme se constata no art. 1996 a partir da análise do conceito de possuidor, bem como apontou alguns efeitos da posse, entre eles está o direito de retenção por benfeitorias. Este poderá ser exercido pelo possuidor de boa-fé:
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1. 
Para a indenização das benfeitorias úteis e necessárias.
Resposta correta
2. 
Apenas para a indenização das benfeitorias úteis.
3. Incorreta: 
Para a indenização de qualquer tipo de benfeitorias.
4. 
Apenas para a indenização das benfeitorias necessárias.