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Peroxissomos O que é? Tem em maior número em células hepáticas e renais, local onde usa o H2O2 p/ oxidar certos tóxicos e neutralizá-los (processo de detoxificação); Exemplos de substâncias tóxicas: fenóis, o formaldeído, ácido fórmico e o etanol Contém enzimas oxidativas; Capaz de produzir e decompor o peróxido de hidrogênio (H2O2); Enzimas mais comuns encontradas nos peroxissomos: catalase, D-aminoácido oxidase, urato oxidase e as responsáveis pela B-oxidação dos ácidos graxos; Mitocôndria Peroxissomo Produz energia química (ATP) Produz energia térmica Catalase degrada H2O2 produzido nos peroxissomos, nas mitocôndrias, no RE e no citosol; Reproduzem por fissão binária; Vivem em média de 5 a 6 dias, depois são eliminados pelos autofagossomos. Peroxissomos em células vegetais Chamados de GLIOXISSOMOS; Metabolização de triglicerídeos No ciclo do GLIOXILATO: á. graxos carboidrato Processo de fotorrespiração (envolve o cloroplasto, mitocôndria e peroxissomo) Células de folhas verdes têm um tipo específico de peroxissomo; Catalisa um carboidrato, Glicolato Sintetizado nos cloroplastos em dias quentes Nos peroxissomos, GLIOXILATO GLICINA É metabolizada na mitocôndria e produz CO2 Doenças Síndrome de Zellweger Incapacidade de transferir as enzimas para o interior dos peroxissomos; @sdiovana_ Doença de Refsum Ausência: fitol-coA-hidroxilase Acúmulo: ácido fitanico (presente nos peixes e vegetais) Alterações ósseas ALD (ADRENOLEUCODISTROFIAS) Doença genética ligada ao cromossomo X Ausência: ligase-acil-coA Acúmulo: ácidos graxos no cérebro e adrenais Destruição da bainha de mielina (deterioração neurológica) Acomete o Sistema nervoso central e as glândulas adrenais. Acatalasemia Atividade da catalase Formação de úlceras dentro da boca e a morte do tecido macio devido à falta de oxigênio Hiperoxalúria tipo I Ausência: glioxilato amino transferase (GAT) Acúmulo: produção de oxalato pelo fígado desde o nascimento Pode causar pedras no rim, úlceras e dor Leucodistrofia metacromática infantil tardia Arilsulfatase A Lipídeos metacromáticos se acumulam na substância branca do SNC, nervos periféricos, rim, baço e outros órgãos viscerais.
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