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SEMIOLOGIA OBSTÉTRICA CPMED 2017 + REZENDE OBSTETRÍCIA 13° ED. + SANARFLIX + RESUMO LAURA GAUER LOUISE CANDIOTTO 1 INTRODUÇÃO Os princípios da anamnese e exame físico são os mesmo da semiologia geral, apesar de existir algumas peculiaridades na semiologia obstétrica. A primeira consulta com o obstetra tem como objetivos principais: Definir a condição de saúde da mãe e do concepto Estimar a idade gestacional (IG) Data da última menstruação (DUM) ai conta os dias até a consulta Divide por 7 para dar em semanas Iniciar planejamento e o acompanhamento do pré- natal ANAMNESE GERAL IDENTIFICAÇÃO Idade A gravidez ocorre melhor a partir de 18- 20 anos Mais indicado entre 20-30 anos Após esse período pode ocorrer maiores riscos para a mãe e o bebê >35 anos Naturalidade e procedência De acordo com a procedência da paciente pode-se investigar efemeridades capazes de influenciar na gestação Zika, malária, doença de Chagas Raça Mulheres de etnia africana são mais propícias ao vício pélvico e à pré- eclâmpsia Profissão As intoxicações profissionais de ação lenta podem comprometer a evolução gravídica Orientar, a depender da profissão e, principalmente, do risco de abortamento a se abster de esforço físico Estado civil Maior morbidade e mortalidade materna e fetal entre as solteiras ANTECEDENTES PESSOAIS FISIOLÓGICOS DESENVOLVIMENTO NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA Quando começou a deambulação, quais eram as suas condições de nutrição na infância, etc. DETALHES EM RELAÇÃO A PUBERDADE Data da menarca, características dos ciclos menstruais, etc. Essas informações podem orientar o obstetra a respeito de possíveis deficiências endócrinas e fatores de hipodesenvolvimento genital ANTECEDENTES PESSOAIS PATOLÓGICOS EFEMERIDADES ANTERIORES CIRURGIAS: Principalmente as realizadas no sistema genital MEDICAÇÕES DE USO REGULAR ALERGIAS HÁBITOS DE VIDA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA: Quantificar frequência e intensidade INGESTA ALIMENTAR TABAGISMO ETILISMO USO DE OUTRAS SUBSTÂNCIAS ANTECEDENTES FAMILIARES Deve-se inquirir sobre estado mórbidos nos ascendentes e colaterais (diabetes, pré-eclâmpsia), incluindo ocorrência de malformações, tanto dos familiares da gestante quanto do parceiro. ANAMNESE OBSTÉTRICA ANTECEDENTES OBSTÉTRICOS Devem ser coletadas informações sobre as gestações, os partos e puerpérios anteriores, e sobre a ocorrência de abortamentos, toxemia e condições do aleitamento. GESTA E PARA: Primigrávida/ primigesta Mulher que concebe pela primeira vez Primipara Parturiente do primeiro concepto ou que está na iminência de fazê-lo DATA PROVÁVEL DO PARTO Data da dum +9 nove meses + 7 dias OBS: Nos meses posteriores a março, pode-se subtrair 3 meses. LOUISE CANDIOTTO 2 Multigesta/ multigrávida A que gestou muitas vezes, independente da duração da gravidez Secundi- / terci- / quarti- + gesta Multigesta porém mais preciso Pode ser utilizado o algoritmo romano IIgesta, IIIgesta... -Para Terminação utilizada se o desfecho da gravidez foi o parto prematuro ou a termo Pode utilizar também os algoritmos romanos IIpara, IIIpara... Multípara Já pariu mais de uma vez Paucípara Pariu até 3 vezes Nulipara Mulher que nunca deu a luz Nuligesta Mulher que nunca esteve grávida OBS: Os sufixo gesta- e para- se referem a gravidezes e partos anteriores e não aos conceptos Se for gêmeos é uma gravidez e parto só. OBS2: Os perigos para a mãe o concepto na gravidez e no parto, são maiores nas primíparas e naquelas que deram a luz mais de 4 vezes. OBS3: Os riscos reprodutivos estão reduzidos quando o intervalo interpartal é de, no mínimo, dois anos. INFORMAÇÕES DA GRAVIDEZ VIGENTE Indagar sobre a data da última menstruação (DUM) Investigar sinais objetivos e subjetivos Alterações de diversos órgãos e aparelhos Perguntar sobre a época em que foram percebidos os movimentos ativos do feto Ocasião que sentiu a “queda do ventre” OBS: São fatores importantes para determinar a idade gestacional e a data provável do parto. EXAME FÍSICO OBSTÉTRICO INTRODUÇÃO O exame físico obstétrico equivale ao exame clínico geral, com abordagem de todos os sistemas, com ênfase especial aos sistemas cardiovascular e abdominal. As alterações do exame físico que chamam a atenção do obstetra envolvem a face, os seios, o abdome, os membros inferiores, o aparelho genital e o cardiovascular. Também é importante avaliar o peso e a altura da paciente. Precisam ser incluídos na primeira consulta do pré-natal: Peso Altura IMC Pressão Avaliação de mucosas Avaliação da tireoide Avaliação das mamas Avaliação dos pulmões Avaliação do coração Avaliação do abdome Avaliação das extremidades INSPEÇÃO CABEÇA MELASMA/MÁSCARA GRAVÍDICO OU CLOASMA: Hiperpigmentação difusa ou circunscrita Mais nítida nas áreas mais expostas a luz Fronte, nariz e região zigomática Esse fenômeno pode ocorrer também em outras partes do corpo como pescoço, mãos e abdome Decorrente do estímulo dos melanócitos LOUISE CANDIOTTO 3 SINAL DE HALBAN: Aumento da lanugem que aparece nos limites do couro cabeludo Consequência da intensificação da nutrição dos folículos pilosos Reflexo do metabolismo próprio da grávida, principalmente das influencias hormonais TELANGECTASIAS PESCOÇO Em função da hipertrofia da tireoide, a circunferência do pescoço apresenta-se aumentada Fica mais evidente por volta do 5° e 6° mês da gestação. MAMAS AUMENTO DO VOLUME DAS MAMAS: Consequência da hipertrofia e das modificações que ocorrem gradativamente para prepara-las para a amamentação SECREÇÃO DE COLOSTRO: A partir da 16° semana Pode ser percebida pela expressão da base na direção dos canais galactóforos SINAL DE HUNTER: Aumento e escurecimento das auréolas, com irregularidade de seus limites A auréola primitiva (mais escura do que fora da gestação) apresenta ao redor uma auréola secundária menos pigmentada, de limites imprecisos, chamada também de auréola gravídica TUBÉRCULOS DE MONTGOMERY: Hipertrofia das glândulas sebáceas areolares Na glândula primitiva Costumam a regredir no puerpério SINAL DE HALLER: Aumento da vascularização venosa superficial da mama OBS: As alterações mamárias são sinais de presunção de gravidez (naquelas primeiras consultas). APARELHO CARDIOVASCULAR As alterações do aparelho cardiovascular refletem o aumento do volume plasmático, do débito cardíaco, a diminuição da resistência vascular e da viscosidade sanguínea. As manifestações dessas alterações são percebidas através da elevação da frequência cardíaca em 10-15 batimentos, diminuição da pressão arterial (especialmente a diastólica), mais intensamente no segundo trimestre da gestação, surgimento do sopro sistólico e desdobramento da primeira bulha. ABDOME ABDOME GLOBOSO OU OVOIDE IDENTIFICAÇÃO DO CRESCIMENTO UTERINO: Distensão do abdome CICATRIZ UMBILICAL: Torna-se plana e, as vezes, saliente MUSCULATURA DA PAREDE ABDOMINAL: Primigestas A musculatura da parede, que conserva a capacidade de contenção, mantém o útero em boa posição Multíparas A tonicidade da aponeurose e das fibras musculares fica comprometida e geralmente é estabelecida a diástase dos retos anteriores, o que condiciona o ventre em pêndulo HIPERPIGMENTAÇÃO DA LINHA ALVA/ ALBA: Passa a se denominar linha nigra Principalmente em mulheres de pele mais escura Resultante da ação estimulante sobre os melanócitos LOUISE CANDIOTTO 4 SURGIMENTO DE VARIZES E ESTRIAS (VÍBICES): Muito comuns nas gestações avançadas Produzidas pela sobredistensão do retículo de fibras elásticas Alterações atróficas que traduzem o estiramento das fibras colágenas Aparecimento condicionado pela diminuição da hidratação e pelo estiramento da pele Ao fim do ciclo gravídico-puerperal elas esmaecem, mas, na maioria das vezes, persistem Estrias recentes (da gravidez atual) Violácea com fundo azulado (meio avermelhadas) Estrias antigas Brancas ou nacaradas, de aspecto perláceo GENITAL O exame é feito como o da obstetrícia, mudando apenas alguns parâmetros de normalidade. SINAL DE JACQUEMIER OU CHADWICK: Alteração da coloração da mucosa da vulva, meato urinário e vestíbulo vulvar Violáceos, assim como a vagina e colo uterino (Sinal de Kluge) Decorrente da influência hormonal da gestação e, posteriormente, o fator mecânico SINAL DE HEGAR: Amolecimento uterino SINAL DE PISKACEK: Assimetria uterina SINAL DE NOBILE-BUDIN: Preenchimento do fundo do saco uterino SINAL DE OSIANDER: Percepção de pulsação vaginal SINAL DE COODEL: Amolecimento cervical MEMBROS INFERIORES EDEMA: Especialmente no final do dia e de forma mais acentuada a partir da segunda metade da gravidez SURGIMENTO DE VARIZES MEMBROS SUPERIORES ERITEMA PALMAR: Surge em toda a superfície palmar Vermelhidão difusa Piora com a evolução da gravidez Presente em mais da metade das mulheres A maioria some após o fim da gravidez MODIFICAÇÕES OSTEOARTICULARES POSTURA: O peso adicional da gravidez desestabiliza o equilíbrio materno ao colocar seu centro de gravidade para frente Para corrigir seu eixo corporal, a gestante adota involuntariamente uma posição de lordose lombar, posiciona seu tórax para trás e volta a coincidir seu centro de gravidade com o seu eixo corporal Isso causa alterações anatômicas vertebrais, principalmente nas vértebras lombares, diminuindo o espaço entre as vértebras e gerando espasmos musculares intervertebrais O resultado final são compressões radiculares e lombalgia, queixas muito comuns nas gestantes MARCHA: A grávida também amplia a sua base de sustentação afastando discretamente um pé do outro, dessa forma, modificando sua marcha O andar oscilante, com passos curtos e lentos, base de sustentação alargada e um maior ângulo dos pés com a linha média descreve a marcha típica da gestante, chamada de anserina SISTEMA ARTICULAR: A embebição gravídica promove o relaxamento dos ligamentos Acomete todas as articulações do organismo materno, porém, há maior mobilidade das articulações sacro-ilíacas, sacrococcígeas e do pube A frouxidão da sínfise púbica permite a sua abertura em até 12 mm Essa disjunção fisiológica retorna ao normal após 3-5 meses de pós-parto LOUISE CANDIOTTO 5 PALPAÇÃO O palpar obstétrico está relacionado ao útero e seu conteúdo. IDENTIFICAÇÃO DE MOVIMENTOS FETAIS: Pode-se sentir os movimentos fetais externamente após a 24° semana de gravidez A gestante consegue perceber esses movimentos entre a 18-24 semana MEDIDA DA ALTURA UTERINA: Altura do fundo de útero Medir em todas as consultas Utiliza-se uma fita métrica fixando seu marco zero na borda superior da sínfise púbica, estendendo ao longo do maior eixo uterino Com a mão esquerda delimita-se o fundo e apreende-se a fita métrica verificando o comprimento obtido A técnica deve ser aplicada na paciente com a bexiga vazia A fita métrica mede o arco uterino o que possibilita o cálculo da idade da gravidez e acompanhamento do crescimento fetal, assim como a suspeita de gemelaridade e do excesso de líquido amniótico OBS: A circunferência abdominal é avaliada no nível da cicatriz umbilical, em uma gestante a termo com peso normal tem cerca de 90-92cm. CONSISTÊNCIA UTERINA: Pela palpação podem-se reconhecer a consistência elástico-pastosa-cística característica do amolecimento da parte uterina da gestante, e, em função da quantidade de líquido amniótico, a sua maior tensão REGULARIDADE DA SUPERFÍCIE UTERINA: Reconhecimento da superfície lisa e regular da parede do útero gravídico normal ou de nódulos e saliências, que denunciam tumores miomatosos Cuidado para não confundir os achados com pequenas partes fetais MANOBRAS DE LEOPOLD-ZEIFEL Localização do foco de ausculta e determinação da estática fetal Recomendada a partir do segundo trimestre 1° tempo O examinador se coloca ao lado direito da paciente e de frente para ela e com as duas mãos encurvadas delimita o fundo do útero Permite identificar o polo fetal que ocupa o fundo uterino, determinando a SITUAÇÃO fetal: Longitudinal Transversa Oblíqua Polo pélvico do feto Mais volumoso que a cabeça, esferoide, de superfície irregular, resistente mas redutível, que deixa perceber às vezes, as cristas ilíacas como duas proeminências Polo cefálico do feto Corpo de superfície regular, resistente e irredutível, com duas regiões características, o occipital e a fronte Se houver quantidade suficiente de líquido deve-se anotar o rechaço Rechaço simples Uma das mãos imprime súbito impulso ao polo fetal, que, deslocado, desaparece Rechaço duplo Quando o feto volta a posição primitiva e é percebido pela palpação O rechaço é mais nítido com a cabeça do que com as nádegas LOUISE CANDIOTTO 6 2° tempo O examinador desliza as mãos do fundo em direção ao polo inferior percorrendo as paredes laterais do abdome, procurando identificar o dorso e pequenas partes fetais Permite identificar para que lado do abdome materno está o dorso fetal, determinando a POSIÇÃO fetal: Esquerda ou direita A região dorsal do feto apresenta-se como uma superfície resistente e contínua, plana no sentindo longitudinal e convexa no transversal 3° tempo Manobra de Leopold ou Pawlick O examinador procura apreender o polo fetal que está próximo à entrada da bacia com o polegar e o dedo indicador ou médio, imprimindo-lhe movimentos de lateralidade para verificar o grau de penetração da apresentação na bacia e confirmar o diagnóstico da apresentação pela comparação com o outro polo identificado no fundo uterino durante a primeira manobra Permite identificar o polo fetal que se apresenta à pelve materna, determinando a APRESENTAÇÃO fetal Cefálica Pélvica Córmica Avalia também o seu grau de mobilidade 4º tempo O examinador deve voltar suas costas para a paciente e colocar suas mãos sobre as fossas ilíacas, caminhando-as em direção ao hipogastro, afastadas uma da outra cerca de 10 cm Com a ponta dos dedos, procura penetrar na pelve buscando avaliar o grau de penetração da apresentação no estreito superior da bacia A entrada dos dedos depende do GRAU DE INSINUAÇÃO do polo apresentado Permite identificar o GRAU DE PENETRAÇÃO da apresentação na escava pélvica, determinando o grau de insinuação fetal Alta e flutuantes, fixa ou insinuada Vê se o polo é cefálico ou pélvico Cefálico Menor, liso, irredutível, consistente Pélvico Maior, irregular, amolecido e deprimível Transverso/ Córmica Escava está vazia OBS: O útero gravídico cresce progressivamente ao longo da gravidez e já pode ser palpado acima da sínfise púbica com 12 semanas. Com 16 semanas ele é palpável entre a sínfise púbica e cicatriz umbilical e com 20 semanas o útero atinge a cicatriz umbilical. A partir de 20 semanas até cerca de 32 semanas, a altura uterina se correlaciona, em centímetros, com idade gestacional em semanas. LOUISE CANDIOTTO 7 AUSCULTA O que se pretende ouvir são os batimentos cardiofetais (BCF), que durante a gestação informam se o concepto está vivo ou morto. A auscultados BCF é um sinal de certeza da gestação Se consegue auscultar os batimentos cardiofetais, possui a certeza de que a paciente está grávida. AUSCULTA CARDÍACA FETAL: A ausculta cardíaca fetal é parte rotineira do exame obstétrico e já pode ser realizada com o sonar Doppler a partir de 10-12 semanas e com o estetoscópio de Pinard a partir de 20 semanas O estetoscópio de Pinard é colocado onde é localizado o dorso do feto O foco máximo de ausculta cardíaca se localiza sobre o dorso fetal, próximo à escápula fetal A frequência varia de 110-160 bpm, com média de 140 OBS: Deve-se tomar cuidado para não confundir com os batimentos cardíacos maternos, devendo checar a frequência da mãe e comparar as duas. Os batimentos fetais nunca são isócronos com o pulso materno. DIAGNÓSTICO DE APRESENTAÇÃO PELA AUSCULTA: No termo da gravidez ou próximo dele, em virtude de estar a área cardíaca mais perto do polo cefálico, resulta que o foco máximo da escuta tem locação diferente Apresentação cefálica O foco se encontra nos quadrantes inferiores do abdome, a esquerda ou a direita, conforme posição Apresentação pélvica O foco se encontra nos quadrantes superiores do abdome, a esquerda ou a direita Apresentação córmica Na linha média, junto à cicatriz umbilical OBS: Na ausculta da gravidez gemelar, escutam-se dois focos. Não são sincrônicos e possuem características diferentes. Há uma zona de silencio entre os dois focos. OBS2: Ausência de batimentos e morte fetal É sempre conveniente aguardar, para a comprovação, nova oportunidade em dia imediato ou outra ocasião. Também se recorre ao sonar Doppler e à USG decisivos no diagnóstico. TOQUE É um exame padrão entre os obstetras o toque vaginal. Podendo ser unidigital ou bidigital, e realizado, preferencialmente, com a bexiga e reto da paciente esvaziados. Durante a gestação, o toque combinado torna possível avaliar o volume uterino quando o órgão ainda não se encontra acessível à palpação abdominal, e portanto, é útil ao diagnóstico de gravidez. O colo uterino se modifica na gravidez (em torno do 1 mês), tornando-se mais amolecido. Próximo ao parto, o toque possibilita avaliar as condições do colo, as relações entre a apresentação da bacia (insinuação, proporcionalidade) e as características do trajeto ósseo. LOUISE CANDIOTTO 8 Serve para avaliar a dilatação cervical O que indica o início do trabalho de parto. EXAMES COMPLEMENTARES DOSAGEM DE HCG Gonadotrofina coriônica humana (hCG). A concentração de hcg é máxima em torno de 10 semanas de amenorreia Em torno de 50.000 mUl/mL Fenômeno apical. Restante da gestação Taxas basais entre 10.000 e 40000. A fração beta-Hcg pode ser detectada no sangue materno entre 8-11 dias após a concepção. A função do B-hCg é manter o corpo lúteo funcionante, produzindo progesterona, até o estabelecimento da placenta. Importante pois tem a finalidade de: Diagnóstico de gravidez Diagnóstico de pré-natal, para o rastreamento de aneuploidias Diagnóstico e acompanhamento da gravidez ectópica Diagnostico e acompanhamento da doença trofoblástica gestacional ULTRASSONOGRAFIA Possui diversas aplicações a obstetrícia. Pode ser realizado por via transabdominal ou transvaginal. A última é preferida pois permite melhor observação. SONAR DOPPLER O sonar Doppler identifica os batimentos do coração fetal, ou de qualquer grande vaso, a partir de 10-12 semanas de gravidez.
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