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MODELO DE PETIÇÃO CIVEL

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EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA _____ VARA CÍVEL DA COMARCA DE SALVADOR
URGENTE: – IDOSO – PORTADOR DE DOENÇA GRAVE
JOÃO DA SILVA SANTOS, brasileiro, ESTADO CIVIL, nascido em, filho de MÃE e PAI, inscrito no CPF sob Nº RG:, residente e domiciliado à rua, vem perante Vossa Excelência, por meio de sua advogada, abaixo assinado (procuração anexa), com endereço profissional à Rua, com fulcro nos arts. 294, 300 e 319, 497 e 1.048 do Código de Processo Civil/2015, bem como do art. 51 do Código de Defesa do Consumidor, arts. 186 e 927 do Código Civil brasileiro, e dos arts 16, V e 35 – C da lei 9.656/1998, propor a presente:
AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE TUTELA ANTERCIPADA DE URGÊNCIA 
Em face de ABC SAÚDE LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob Nº, com sede a, nº, BAIRRO, CEP:, CIDADE, pelos motivos fáticos e jurídicos a seguir expostos. 
I. DAS PRELIMINARES
I.1 TRAMITAÇÃO ESPECIAL – IDOSO
O autor é pessoa com mais de 60 anos, e por este motivo se enquadra no estatuto do idoso vigente. O mencionado estatuto preceitua que ao idoso com mais de 60 anos será garantida a prioridade de tramitação em processos em figurem como parte. De igual modo, o Código de Processo Civil, em seu artigo 1.048, inciso I, prevê prioridade de tramitação a pessoas maiores de 60 anos, bem como a portadores de doença grave. 
Deste modo, conforme condição de pessoa idosa e portadora de doença grave devidamente comprovada mediante documentação de identificação e laudo médico anexo, requer seja conferida a prioridade na tramitação do presente pleito.
I.2 JUSTIÇA GRATUITA
A parte autora não tem condições de arcar com as despesas inerentes ao presente processo, sem prejuízo do seu sustento próprio e de sua família, necessitando, portanto, do benefício da Assistência Judiciária Gratuita, bem como da Gratuidade de Justiça, assegurados pela Constituição Federal, Art. 5º, LXXIV, e art. 98 e seguintes da Lei nº 13.105/2015.
I.3 AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO
O autor opta pela realização de audiência de conciliação, conforme art. 319, VII, CPC. Deste modo, requer a citação da ré para que compareça à audiência nos termos do art. 247, caput, do diploma legal citado acima. No entanto, tal requerimento não prejudica o pedido de tutela antecipado que almejado adiante.
II. BREVE RELATO DOS FATOS
Primeiramente, cumpre relatar brevemente os fatos a fim de que a requerida tutela seja atendida. 
O autor foi diagnosticado com doença grave na madrugada do dia 14.03.2018. Após ser socorrido por familiares a um hospital mais próximo de sua residência, fora constatado quadro clinico grave com risco de morte, desencadeada por uma insuficiência cardíaca de grau 4 (grave).
No dia seguinte ao atendimento, em 15.03.2018, o paciente foi encaminhado para um hospital referência na área de cardiologia, pois deverá ser submetido a cirurgia de urgência para implante de enxertos para a veia safena. Ocorre que, ao contatar o plano de saúde, este comunicou que não autorizava a internação do paciente, tendo em vista, que o tempo de carência não havia sido cumprido, conforme documento anexo, enviado pela prestadora ao paciente.
O autor, contratou a prestação de serviço do plano ABC saúde Ltda., em 10.01.2018 e, segundo contrato com a prestadora, o período de carência para estes procedimentos seriam de exatos 06 (seis) meses. 
Deste modo, conforme relatado acima, trata-se de paciente com estado clinico grave, pendente de internação para cirurgia, pois negada prestação de serviço pelo plano contratado sob a justificativa de não cumprimento do tempo de carência de 06 (seis) meses. 
III. DO DIREITO
A empresa ré se recusa a autorizar internamento ao paciente acometido de doença grave com um único argumento que se pauta na inexistência de cumprimento de carência. O autor contratou o plano em 10.01.2018, conforme documento anexo, e veio precisar de internação em 14.03.2018, ou seja, 64 (sessenta e quatro) dias da contratação.
Ocorre que, a negativa não tem embasamento legal, conforme se vê abaixo demonstrado.
A carência estipulada em plano de saúde tem seu tratamento na Lei 1.665/98, posteriormente alterada pela MP 2.177-44/2001, que prevê no artigo 16, V, os seguintes prazos de carência: 
V - quando fixar períodos de carência:
   a) prazo máximo de trezentos dias para partos a termo;
    b) prazo máximo de cento e oitenta dias para os demais casos;
    c) prazo máximo de vinte e quatro horas para a cobertura dos casos de urgência e emergência.
Além do dispositivo mencionado, a mesma lei em seu art. 35, C, prevê:
 Art. 35-C. É obrigatória a cobertura do atendimento nos casos:  I - de emergência, como tal definidos os que implicarem risco imediato de vida ou de lesões irreparáveis para o paciente, caracterizado em declaração do médico assistente; II - de urgência, assim entendidos os resultantes de acidentes pessoais ou de complicações no processo gestacional III - de planejamento familiar.   (Incluído pela Lei nº 11.935, de 2009)
Parágrafo único.  A ANS fará publicar normas regulamentares para o disposto neste artigo, observados os termos de adaptação previstos no art. 35
Deste modo, conforme se demonstra no contrato entre a operadora e o cliente o qual segue acostado à inicial, o plano fora contratado há mais de 03(três) meses, ou seja, resta cumprido a carência máxima de 24 horas para atendimento de urgência e emergência. 
Nota-se que se trata de cláusula abusiva perpetrada pela ré em desfavor da parte autora que tem trazido grandes transtornos, inclusive risco à vida. Tal cláusula é nula com base no que preconiza o artigo 51, Código do consumidor:
 Art. 51. São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que:
        I - impossibilitem, exonerem ou atenuem a responsabilidade do fornecedor por vícios de qualquer natureza dos produtos e serviços ou impliquem renúncia ou disposição de direitos. Nas relações de consumo entre o fornecedor e o consumidor pessoa jurídica, a indenização poderá ser limitada, em situações justificáveis.
Além disso, o próprio tribunal baiano já se posicionou contrário a esta exigência de carência quando a necessidade se julgar urgente ou emergente, a saber:
EMENTA:
CIRURGIA EMERGENCIAL. LIMINAR. DEFERIMENTO. PRESENÇA DOS REQUISITOS AUTORIZADORES. LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO DO JUIZ. SUBSUNÇÃO DO FEITO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. ENUNCIADO Nº 09 DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA. INTERNAÇÃO SOLICITADA NA MODALIDADE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA. CARÊNCIA CONTRATUAL AFASTADA. SENTENÇA CONVALIDATÓRIA DA LIMINAR DOTADA DE JURIDICIDADE. RECURSO IMPROVIDO. (Classe: Apelação, Número do Processo: 0005153-50.2010.8.05.0001, Relator (a): Maria do Rosário Passos da Silva Calixto, Segunda Câmara Cível, Publicado em: 07/06/2018).
TJ-BA - Apelação APL 03328734520128050001 (TJ-BA).
Por este motivo, se espera prestação jurisdicional a fim de barrar a abusividade do plano de saúde de estipular prazo superior de carência permitido por lei. Assim, diante da demonstração do direito, requer seja autorizada a internação de emergência por esta via judicial. 
IV. DA TUTELA ANTERCIPADA DE URGÊNCIA
Diante da narrativa acima, bem como a urgência em se realizar o internamento tendo em vista o iminente risco de morte experimentado pelo autor, não há qualquer outra alternativa senão o pedido de antecipação de tutela na forma da lei.
A tutela aqui requerida visa o urgente internamento do paciente para fins de tratamento e cirurgia requerida pelo médico o qual prestou atendimento inicial. O pedido se adequa à previsão contida no artigo 300, do Código de Processo Civil, que prevê que “a tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo”.
No presente caso, estão presentes os requisitos autorizadores da concessão de tutela antecipada, tendo em vista a urgência no atendimento hospitalar sob risco demorte do autor, além do fundado receio de dano irreparável ou até mesmo de difícil reparação.
 O fumus boni iuris está amplamente demonstrado, pois o internamento pleiteado fora prescrito por médico habilitado e cadastrado junto ao plano de saúde, que identificou insuficiência cardíaca grau 04 no paciente, cujo quadro se enquadrou como gravíssimo e com possibilidade de morte.
Já no que diz respeito ao instituto do periculum in mora entende-se que pelo quadro grave do autor a espera seria fator determinante no tratamento, sendo a demora um fator de risco ao autor que poderá perder a sua própria vida em decorrência da espera.
 Quanto a reversibilidade da medida esta se mostra possível, pois sendo a empresa ré, ao final do processo, vencedora da lide poderá por medidas próprias alcançar a devolução do valor referente à prestação de serviço objeto do pedido de tutela antecipada em questão. 
Daniel Assumpção, em seu manual de direito processual civil, leciona que quanto a irreversibilidade da tutela, indica que a uma das partes será gerado sacrifícios, vejamos:
Situação mais delicada para o juiz ocorre quando a não concessão de tutela antecipada pode gerar um sacrifício irreversível ao pretenso direito daquele que requer a tutela de urgência e sua concessão gera um sacrifício irreversível ao réu.
Ou seja, a não concessão da medida ao autor poderá acarretar o falecimento deste, tendo em vista a urgência requerida, já ao réu apenas perda pecuniária que poderá ser cobrado posteriormente em medida processual cabível, o que diferentemente poderá acontecer com o autor, pois vindo a perder a vida nenhum valor de indenização será capaz de trazê-lo novamente à vida.
Deste modo, o autor requer, dispensando-se a oitiva prévia da parte contrária e independente de prestação de caução a concessão de tutela antecipada para que:
a) Seja deferida a tutela provisória inibitória na obrigação de fazer, nos termos do artigo 497, CPC, para que a ré autorize o internamento do paciente/autor, sob pena de imposição de multa no importe de R$ 1.000,00 (mil reais).
V. DA INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS
É incontestável os danos de cunho moral que o autor vem sofrendo em decorrência da negativa de prestação de serviço. Primeiramente por saber que corre grande risco de perder sua vida e, não menos importante, que fez a contratação do plano de saúde, mas que esta não lhe atende no momento de necessidade.
O dano moral não tem capacidade de reparar os danos sofridos, mas se faz necessário para que o agente praticante do abuso causador do dano não repita tais atitudes com demais pessoas, ou ainda que não tenha a impressão de impunidade dos seus atos.
O Código Civil, no seu artigo 186, prevê que “aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito”.
Não há dúvida alguma do ato ilícito cometido pela ré, devendo a mesma ser responsabilizada a título de danos morais conforme artigo 927, do CC/2002, que disciplina os seguintes termos:
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
Parágrafo Único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, ou sua natureza, risco para os diretos de outrem.
Não obstante o tratamento legal, o Tribunal baiano se posiciona a favor da condenação por danos morais nos casos de negativa de prestação de serviços médicos de urgência e emergência, como se verifica no recente julgado abaixo colacionado:
APELAÇÃO CÍVEL. SENTENÇA PELA PROCEDÊNCIA DOS PEDIDOS. AÇÃO ORDINÁRIA. PLANO DE SAÚDE. PRAZO DE CARÊNCIA. LIMITAÇÃO DE COBERTURA. ATENDIMENTO DE URGÊNCIA. ABUSIVIDADE. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. INTERPRETAÇÃO MAIS FAVORÁVEL AO SEGURADO. DANO MORAL CONFIGURADO. PEDIDO DE MINORAÇÃO DO QUANTUM FIXADO. VALOR RAZOÁVEL. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. 1. Cinge-se a controvérsia acerca do exame da legalidade da negativa de cobertura de tratamento médico em situação de emergência, em decorrência do não cumprimento do prazo de carência. 2. Em síntese, o autor ajuizou a presente demanda aduzindo que, em 25/10/2017 apresentou quadro de dor no fígado necessitando de internamento no hospital da acionada, tendo sido diagnosticado com Síndrome Colestática a/e Coledocolitiase Hepatite CID 10, tendo sido prescrito tratamento com a necessidade de internação, em caráter de urgência para acompanhamento de cirurgia e realização de CPRM/RM abdome superior. 3. Sobre o tema, embora a Lei n.º 9.656/98 estabeleça prazos específicos de carências nos contratos de plano de saúde, o mesmo diploma legal, no art. 35-C, estabelece a obrigatoriedade de cobertura para os casos de emergência e urgência. 4. Não há dúvidas, portanto, que a conduta da apelante foi ilegal, sendo inviável exigir o cumprimento do lapso de 180 dias na espécie. 5. A situação vivenciada, sem dúvida, foi desagradável, amoldando-se à ideia de lesão moral indenizável, por não se tratar de mero dissabor, tendo sido violados os direitos da personalidade, tais como honra, dignidade, intimidade e vida. Ademais, a jurisprudência pátria entende que, no caso em comento, o dano moral é in re ipsa, o qual dispensa a comprovação de prejuízo. 6. O valor arbitrado pelo juízo de origem (R$ 10.000,00), deve ser mantido, pois fixado de acordo com os princípios da proporcionalidade e razoabilidade. (Classe: Apelação,Número do Processo: 0566926-92.2017.8.05.0001, Relator (a): Joanice Maria Guimarães de Jesus, Terceira Câmara Cível, Publicado em: 14/05/2019 )
(TJ-BA - APL: 05669269220178050001, Relator: Joanice Maria Guimarães de Jesus, Terceira Câmara Cível, Data de Publicação: 14/05/2019)
Deste modo, havendo evidente dano moral causado ao autor, devida, portanto, indenização a título de dano moral que se requer no importe de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais).
VI. DOS PEDIDOS E REQUERIMENTOS
Por tudo o quanto aqui exposto não há dúvida do direito requerido, requer seja:
1) Concedida a tutela provisória da obrigação de fazer concernente a autorização de internação para cirurgia de urgência com fins de implantação de enxertos na safena, no hospital Edwin Hubbler, conforme os artigos 294, 300, 319 e 497 do Código de Processo Civil Lei 13.105/15, sob pena de imposição de multa diária no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), pelo descumprimento;
2) A citação do Réu na pessoa de seu representante legal, no endereço indicado no preambulo da inicial, para que, querendo, apresente resposta a presente ação e que ainda, compareça à audiência de conciliação a ser designada por Vossa Excelência, nos termos do art. 334 do CPC/2015 sob pena de condenação por ato atentatório à dignidade da Justiça, nos ditames do § 8º do art. 334 do Código de Processo Civil de 2015;
3) A manutenção da tutela provisória requerida até o final da presente ação, e ao final a condenação da ré restando procedente o pedido principal que se norteia na internação para cirurgia do requerente a título de urgência.
 4) A condenação da parte ré ao pagamento de indenização a título de danos morais no importe de R$50.000,00 (cinquenta mil reais) reais;
5) Expressamente, que lhe seja concedida a inversão do ônus da prova na forma do disposto no Código de Defesa do Consumidor, para todos os atos eventualmente realizados no presente feito;
6) A concessão dos benefícios da prioridade de tramitação, conforme previsto no artigo 1048, I do Código de Processo Civil;
7) Por fim, seja o réu condenado ao pagamento de custas processuais e honorários advocatícios.
Protesta por todos os meios de prova em Direito admitidos, especialmente prova oral, consistente no depoimento pessoal da Autora e de representante legal da Ré, bem como oitiva de testemunhas e, ainda, prova documental, em especial complementar com a ulterior juntada de documentos.
Dá–se à presente causa o valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) para efeitosmeramente fiscais.
Nestes termos,
Pede e espera deferimento.
Local, data.
OAB/BA nº

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