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Determinação de características magnéticas do Níquel recristalizado através da indução magnética Relatório 3 Fernando Henrique Carvalho de Almeida Cardoso Fábio de Oliveira e Silva Marques Felipe Todaka da Silva Bruno Brunello Vieira Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena Departamento de Engenharia de Materiais Resumo O magnetismo possui um grande leque de aplicações, indo desde utensílios domésticos até componentes utilizados na eletroeletrônica, além de ser um dos principais ramos de pesquisa na Física da Matéria Condensada devido ao seu potencial em diversas outras áreas. Através da aplicação de corrente elétrica a uma determinada taxa em uma bobina, pode-se gerar, no interior dessa bobina, uma taxa de campo magnético. Através do campo magnético gerado no interior de uma bobina, utilizando-se de uma bobina secundária enrolada em uma amostra de níquel recristalizado, que serve como bobina de captura, o presente documento objetivou comparar os dados magnéticos obtidos experimentalmente da amostra, com os presentes na literatura, além de avaliar as possíveis influências magnéticas de se ter um circuito magnético aberto ou fechado por um núcleo de ferrita. Pôde-se obter valores coerentes com os presentes na literatura para a magnetização de saturação e a susceptibilidade magnética, caracterizando a amostra como um material macio magneticamente, além da notória redução de perda de energia devido a presença do núcleo de ferrita. Palavras-chave: Magnetismo. Corrente elétrica. Campo magnético. Núcleo de ferrita. Influências magnéticas. 1. Introdução O magnetismo é um dos campos de pesquisa mais importantes e promissores na Física da Matéria Condensada, que atualmente atrai grande atenção de físicos teóricos e experimentais, por apresentar uma ampla variedade de aplicações em tecnologias com a descoberta de novos materiais magnéticos [1]. Um dos principais objetivos do estudo desse ramo é a compreensão das origens microscópicas das propriedades magnéticas dos materiais e a natureza das interações existentes entre eles [1]. As aplicações do magnetismo vão desde funções simples como ímãs permanentes utilizados para fechadura de portas de móveis e utensílios, a inúmeros componentes utilizados na indústria eletroeletrônica [1]. 1.1 Integradores no fluxímetro Integradores são usado em medições magnéticas pois a relação física entre o fluxo magnético , gerado por uma bobina com NΦ anéis, é proporcional à tensão produzida através da bobina, dada pela Equação 1 [2]. (1)𝑉 𝑐𝑜𝑖𝑙 ∝ 𝑁 𝑑Φ𝑑𝑡( ) 1 Se a tensão da bobina Vcoil é integrada em relação ao tempo, obtém-se a área abaixo da curva Vcoil que é proporcional ao fluxo magnético total na bobina que é medido pelo fluxímetro [2]. (2)∫𝑉 𝑐𝑜𝑖𝑙 𝑑𝑡 ∝ Φ Figura 1 - Representação de um ímã se movendo através de uma bobina. Fonte: [2]. Figura 2 - Tensão V no sistema gerada pela representação da Figura 1. Fonte: [2]. Figura 3 - Tensão V mostrada pelo integrador. Fonte: [2] 1.2 Campo magnético O campo magnético B é descrito através de uma das equações de Maxwell, conhecida como Lei de Gauss do Magnetismo, associada à inexistência de monopolos magnéticos. (3)∇. 𝐵 = 0 Uma das formas de gerar o campo B é através de correntes elétricas passando por condutores. Dado que o rotacional de B em um material é dado por . (4)∇𝑥𝐵 = µ 0 (𝑗 𝑐 + 𝑗 𝑚 ) Onde é a permeabilidade magnética noµ 0 vácuo, é a densidade de corrente elétrica𝑗 𝑐 livre e a corrente associada ao meio [3].𝑗 𝑚 A intensidade de B para uma bobina pode ser calculada através da Lei de Biot-Savart, sendo dada por (5)𝐵 = µ 0 𝑖𝑁 2 𝑅 2 + 𝐿2( ) 2⎡⎢⎣ ⎤⎥⎦ − 12 Onde N é o número de espiras, R é o raio e L o comprimento da bobina [4]. 1.3 Vetor intensidade do campo magnético O vetor intensidade de campo magnético H se relaciona com o campo magnético e a magnetização de um sólido através da seguinte expressão [4]: (6)𝐻 = 𝐵µ 0 − 𝑀 Portanto a Lei de Ampère em termos de H é dada por: (7)∇𝑥𝐻 = 𝑗 𝑐 O que torna possível calcular diretamente o campo H em um experimento no qual a corrente aplicada é controlada. A partir da Equação 6, vemos que: (8)∇. 𝐻 =− ∇. 𝑀 Assim, o paralelo entre B e só pode serµ 0 𝐻 respeitado quando o divergente de M é nulo. A Equação 8 nos mostra que, dentro de um material magnetizado, o campo H tem 2 direção oposta a M, sendo então M um campo desmagnetizador [3]. Um campo H também será produzido ao redor de qualquer magneto e dentro do seu próprio volume [3]. Assim, o campo pode ser descrito como (9)𝐻 = 𝐻 𝑎 + 𝐻 𝑑 Onde é o campo aplicado e representa𝐻 𝑎 𝐻 𝑑 as distribuições magnetizantes do magneto em si. 1.4 Fator de desmagnetização e M podem se relacionar da seguinte𝐻 𝑑 forma (10)𝐻 𝑑 = − 𝑁. 𝑀 Onde N é o tensor de desmagnetização, composto por , sendo𝑁 𝑥 , 𝑁 𝑦 , 𝑁 𝑧 [5].𝑁 𝑥 + 𝑁 𝑦 + 𝑁 𝑧 = 1 Aplicando o campo H a um dos eixos principais temos: (11)𝐻 𝑑 = − 𝑁. 𝑀 Considerando uma barra retangular com dimensões , onde n é a razão𝑙 𝑥 𝑙 𝑥 𝑛𝑙 geométrica entre o comprimento e a altura ou largura, ilustrado na Figura 4. Figura 4 - Ilustração de uma barra retangular magnética. Fonte: [5]. Os fatores de desmagnetização para cada direção coordenada são dados por (12)𝑁 𝑥 = 𝑐𝑙𝑛 , 𝑁𝑦 = 𝑐 𝑙 , 𝑁𝑧 = 𝑐 𝑙 Onde c é uma constante de proporcionalidade devido a soma dos elementos da diagonal principal do tensor N [5], dada por (13) 𝑐 = 𝑛𝑙2𝑛+1 Portanto, substituindo a Equação 13 em 12, temos: 𝑁 𝑥 = 𝑛2𝑛+1 , 𝑁𝑦 = 𝑛 2𝑛+1 , 𝑁𝑧 = 𝑙 2𝑛+1 (14) Os fatores de desmagnetização podem ser minimizados com a utilização de uma amostra com geometria toroidal, já que o campo aplicado percorre sempre perpendicularmente dentro da amostra e não ocorre a formação de monopolos magnéticos. 1.5 Susceptibilidade Para a maioria dos materiais a magnetização é proporcional ao campo magnético aplicado, porém essa expressão é mais comumente apresentada como uma relação entre M e H, através da seguinte equação (15)𝑀 = χ 𝑚 𝐻 onde representa a susceptibilidadeχ 𝑚 magnética, uma grandeza adimensional característica de um material [4]. Da Equação 6, podemos escrever: 𝐵 = µ 0 (𝐻 + 𝑀) = µ 0 (1 + χ 𝑚 )𝐻 (16) 3 e então demonstrar a proporcionalidade de B em relação a H: (17)𝐵 = µ𝐻 onde é a permeabilidade doµ= µ 0 (1 + χ 𝑚 ) material [4]. 1.6 Histerese Todo material ferromagnético ou ferrimagnético é composto por domínios magnéticos, ou seja, regiões de pequeno volume nas quais existe alinhamento dos momentos de dipolo. Tais volumes são separados por zonas de transição onde a direção de magnetização varia gradualmente de maneira suave, visando minimizar o gasto energético, como mostrado na Figura 5 [6]. Figura 5 - Ilustração de uma parede de domínio de 180◦. Fonte: [6]. Figura 6 - Variação da magnetização de material ferro ou ferrimagnético com o campo aplicado: (a) amostra inicialmente desmagnetizada; (b) curva de histerese. Fonte: [6] A Figura 6(a) corresponde ao comportamento de um material inicialmente desmagnetizado à exposição de diversas intensidades de magnetização, inicialmente para pequenos valores do campo magnético, o deslocamento dos momentos magnéticos ocorre, porém o fenômeno é reversível, ou seja, com a retirada do campo aplicado, os domínios retornam à configuração inicial. Com o aumento da magnetização o deslocamento das paredes dos domínios se torna irreversível e por fim, com valores mais elevados de campo magnético, há uma saturação da magnetização no material, ocasionando a rotação dos domínios [6]. A Figura 3(b) é caracterizada como curva de histerese do material, na qual observa-se o comportamento da magnetização M com a variação do campo H após a saturação do material durante um ciclo completo de variação de H. Nota-se que a magnetização não retorna ao seu valor inicial quando o campo H diminui até tornar-se nulo, dessa forma é necessário aplicar um campo , chamado de𝐻 = − 𝐻 𝑐 campo coercivo paraobter-se novamente a magnetização nula do material [6]. De acordo com as propriedades magnéticas, os materiais magnéticos são classificados de três formas: materiais duros ou ímãs permanentes, materiais moles ou doces e materiais intermediários ou de gravação magnética, tais classes possuem curvas de histerese características, apresentadas na Figura 7 [6]. Figura 7: Curvas de histereses de materiais magnéticos: (a) Materiais duros, ou ímãs permanentes; (b) Materiais moles ou permeáveis; 4 (c) Materiais intermediários para gravação magnética. Fonte: [6]. A Figura 7(a) representa uma curva de histerese para materiais duros, os quais apresentam altos valores de magnetização remanente e de campo coercivo, tornando mais difícil a inversão de magnetização do material. Os materiais moles apresentam um campo coercivo extremamente pequeno, tornando fácil a desmagnetização com a retirada do campo, características as quais geram uma curva de histerese estreita, representada na Figura 7(b). Nos materiais intermediários a magnetização remanente e o campo coercivo são suficientemente grandes para reter as informações contidas no campo de gravação, porém dentro de um limite que permite que a informação seja apagada, ou seja, a magnetização retorna ao valor nulo, de forma mais fácil que nos materiais duros, como mostrado na figura 7(c) [6]. 2. Materiais e Métodos Na Tabela 1, encontram-se dispostos os equipamentos que compuseram o aparato experimental deste estudo, bem como as suas respectivas descrições ou especificações. Tabela 1 - Relação de materiais e suas respectivas especificações. Fonte: Autores. A bobina primária consiste em um carretel envolto com camadas de fio de cobre e sua função é gerar o campo magnético. Isso acontece porque a fonte de corrente submete a bobina à passagem de corrente elétrica, gerando, por sua vez, esse campo. Enquanto isso, a bobina secundária serviu como uma bobina de captura, consistindo em uma camada única (sem sobreposições) de fio de cobre enrolados em uma amostra. Essa última sendo nada mais do que uma chapa laminada de um material ferromagnético de dimensões conhecidas. O fluxímetro é um equipamento cuja função, nesse experimento, consistiu em medir, em relação à variável temporal, a tensão experimentada pela bobina de captura, devido ao campo magnético gerado pela bobina principal. No seu interior, há circuitos dedicados a converter força eletromotriz induzida (voltagem) em indução magnética. Essa conversão, ademais, é ajustada fornecendo-se ao equipamento a medida da área da secção transversal da amostra e a quantidade de espiral que compõem a bobina secundária. 2.1 Preparo do Experimento Inicialmente, foram medidas as dimensões da barra retangular da amostra, para que se tornasse conhecida a sua área da secção transversal. Em seguida, ainda na lâmina metálica, iniciou-se a preparação da bobina secundária, ao ser enrolado, em volta dela, o fio de cobre até haver uma quantidade N de espiras. Na Figura 8, ela pode ser visualizada após a finalização. Figura 8 - Bobina secundária ou de captura. Fonte: [7]. Dessa forma, o conjunto bobina de captura foi disposto ao longo do interior do carretel da bobina primária, sendo finalizado de duas maneiras: com o circuito magnético fechado pelo núcleo de Fe-Si ou com o circuito magnético aberto devido a ausência do núcleo de ferrita. Na Figura 9, há tanto a 5 amostra quanto a bobina primária, envolvidas por um núcleo (neste caso da imagem, um núcleo de ferrita). Figura 9 - Conjunto de bobinas primária e de captura, com a amostra no interior, fechada por um núcleo de ferrita. Fonte: [7]. 2.2 Procedimentos Experimentais Dando-se prosseguimento, a bobina primária fora conectada aos terminais da fonte de corrente. Essa, por sua vez, forneceu corrente à bobina segundo uma taxa dI/dt, o que causou, portanto, uma variação no campo magnético dH/dt do interior da bobina. A chave H foi utilizada para inverter o sentido do campo. A implicação que se deu na sequência foi uma variação no fluxo magnético da amostra, induzindo uma tensão Vind sobre ela. Enquanto isso, havia também uma tensão Vs, em função do tempo, na bobina primária. O fluxímetro, como já mencionado, aferiu a tensão induzida em função do tempo na amostra (isto é, Vind x t) e transformou-a para termos de indução magnética (B x t). Essa conversão, de maneira sucinta, acontece fornecendo, ao equipamento, parâmetros de construção da bobina. Assim, tanto as medições da bobina primária quanto as da bobina secundária foram lidas e interpretadas por um computador, através do software LabVIEW. Nele, os dados de B(t) e H(t) são transformados em curvas B x H. Inicialmente, o experimento foi realizado utilizando-se do núcleo de Fe-Si (ver Figura 10, porém, em um segundo momento, os procedimentos foram repetidos com a sua ausência (ver Figura 11). As ilustrações da Figura 12 podem auxiliar na visualização dos procedimentos e na aquisição de dados. Figura 10 - Aparato experimental com núcleo. Fonte: [7]. Figura 11 - Aparato experimental sem núcleo. Fonte: [7]. Figura 12 - Ilustrativo esquemático da aquisição de dados pelo fluxímetro e computador para o experimento sem núcleo de Fe-Si à esquerda, e com, à direita. Fonte: [7]. 3. Resultados 6 A partir dos dados fornecidos [7], foi possível fazer as curvas de H x M, como mostram as Figuras 13 e 14. Figura 13 - Curvas sem núcleo de ferrita. Figura 14 - Curvas com núcleo de ferrita. Através das curvas, foi possível determinar a susceptibilidade inicial, visto que ela varia de acordo com a intensidade do campo. Além disso, com os dados foi possível determinar a magnetização de saturação do material. A susceptibilidade variou de 100.000 até 350.000 aproximadamente, e o valor de magnetização de saturação foi de cerca de 1,5 Tesla. Isso equivale a cerca de 15.000 Gauss. Além desses resultados, é possível determinar o valor de desmagnetização do material com e sem o núcleo. A Tabela 2 registra o compilado de todos os valores obtidos até agora. Tabela 2 - Valores de magnetização do Níquel. 3.1 Curva de Histerese A partir dos dados fornecidos foi possível realizar a curva de histerese do material: Figura 15 - Curva de histerese Níquel. A curva indica um material magneticamente macio, isso pode ser visto pelo fato de a curva ser estreita (como esperado pela literatura). Outros dois pontos que podem ser retirados da curva são o campo coercivo (Hc) e a magnetização remanente (Mr). O primeiro é determinado quando a indução magnética (B) é zero. Na Tabela 3, temos os valores descritos: Tabela 3 - Valores obtidos na curva de histerese 4. Discussões A Tabela 4 compara os valores experimentais com os valores teóricos. Posteriormente será discutido os possíveis fatores que influenciaram na diferença ou semelhança entre os valores. Tabela 4 - Comparação de resultados De acordo com a tabela acima, obtivemos valores muito semelhantes da 7 susceptibilidade teórica com a medida sem o núcleo, isso é de grande diferença pois o núcleo diminui as perdas de energia no sistema e isso faz com que os valores de magnetização sejam maiores. O mesmo ocorre na magnetização de saturação: com a presença do núcleo, as perdas são menos expressivas e isso gera um valor maior de magnetização. Analisando a curva de histerese, podemos concluir que o material é macio magneticamente, principalmente pelo comportamento característico da curva (estreita) e com inclinação característica de um material macio. As diferenças entre as curvas de magnetização com e sem núcleo é que na medição com núcleo, o acréscimo da magnetização é exponencial com alta inclinação e tende a saturar para valores menores de H. Isso também é explicado pela diferença nas perdas de energia. Na medição sem núcleo, o material demora mais para saturar e ficar magnetizado em decorrência da intensidade do campo aplicado. (Isso é claro, pois os valores de magnetização sem núcleo são praticamente a metade dos valores medidos com núcleo). Uma discussão importante é o queaconteceria se fosse feita a medição de histerese sem o núcleo: como foi explicado acima, os valores de perda de energia são maiores, portanto a curva provavelmente não seria tão inclinada quanto a curva obtida nesse experimento, resultando em valores de magnetização remanente menores e também campo coercivo menores, novamente em decorrência desta perda de energia e diminuição da inclinação da curva. Os valores encontrados foram satisfatórios pois têm unidade de grandeza próxima e valores também muito próximos aos da literatura (se comparado sem o núcleo). O valor de magnetização remanescente para os materiais macios esperado é abaixo de 1000, portanto o resultado também foi satisfatório. 5. Conclusão Através do presente documento, fez-se possível notar que a presença de um núcleo de ferrita, fechando o circuito magnético, faz com que as perdas magnéticas sejam reduzidas, aumentando o valor da magnetização de saturação e reduzindo o valor do campo H que faz com que o material fique saturado. Os valores obtidos experimentalmente, quando comparados com os apresentados na literatura, estão próximos, resultando no fato de que a experimentação se deu de maneira satisfatória, onde os aparatos experimentais foram utilizados de maneira coerente; os materiais utilizados estavam em boas condições e os erros aleatórios não interferiram significativamente. Referências [1] RODRIGUEZ, G. J. B. O Porquê de Estudarmos os Materiais Magnéticos. Revista Brasileira de Ensino de Física, Porto Alegre, v. 20, n. 4, p. 315-320, dez. 1998. [2] User’s Manual Model 480 Fluxmeter, LakeShore Cryotronics. [3] COEY, J. M. D. T. C. D. Magnetism and Magnetic Materials. Cambridge University Press, 2011. ISBN: 0521816149. [4] GRIFFITHS, D. J. Introduction to Electrodynamics. 3. ed. [S.l.]: Pearson Addison Wesley, 1998. ISBN 9788120316010. [5] SATO, M.; ISHII, Y. Simple and approximate expressions of demagnetizing factors of uniformly magnetized rectangular rod and cylinder. Journal of Applied Physics, AIP Publishing, v. 66, n. 2, p. 983–985, jul 1989. [6] REZENDE, Sergio M.. Materiais e Dispositivos Eletrônicos. 4 ed. São Paulo: LF Editorial, 2015. [7] NUNES, Cristina Bormio. Repositório da Disciplina Métodos Experimentais da Física III – Experimento 3. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/6216451/m od_resource/content/0/Experimento%203%20-%20 8 https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/6216451/mod_resource/content/0/Experimento%203%20-%20Indu%C3%A7%C3%A3o%20Magn%C3%A9tica.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/6216451/mod_resource/content/0/Experimento%203%20-%20Indu%C3%A7%C3%A3o%20Magn%C3%A9tica.pdf Indu%C3%A7%C3%A3o%20Magn%C3%A9tica.pdf. Acesso em: 27 maio 2021. 9 https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/6216451/mod_resource/content/0/Experimento%203%20-%20Indu%C3%A7%C3%A3o%20Magn%C3%A9tica.pdf
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