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15 aula principais infecções hospitalares

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As infecções hospitalares são as mais frequentes e importantes complicações
ocorridas em pacientes hospitalizados.
No Brasil, estima-se que 5% a 15% dos pacientes internados contraem alguma
infecção hospitalar. Uma infecção hospitalar acresce, em média, 5 a 10 dias ao
período de internação.
Além disso, os gastos 
procedimentos diagnósticos e
relacionados a 
terapêuticas da
infecção hospitalar fazem com que o custo seja 
elevado.
Objetivo da utilização de cateteres intravasculares: Administrar
medicamentos, derivados sanguíneos, suporte nutricional e
monitorização hemodinâmica.
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PUNÇÃO VENOSAPERIFÉRICA ACESSO SUB-CLÁVIO
ACESSO JUGULAR
ACESSO EM VEIAUMBILICAL
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mortalidade,Alta taxa de 
superando 20%.
No Brasil, dados apontam 
de 10% a 20% de infecção
local e 5% a 9% de 
bacteremia primária.
Realizar a troca sempre que este se apresentar úmido (de 
sangue, secreções, suor), sujo ou solto.
Curativos de gaze e esparadrapo devem ser trocados a cada 24-
48 horas se o curativo se mantiver seco.
Realizar anti-sepsia com povidine-iodo ou clorexidina 
alcoólica em cada troca de curativo.
Ocorre após a cirurgia no local do procedimento nos primeiros 30 dias.
Terceira complicação mais frequente
Fontes Exógenas
Hiperemia, dor peri-incisional, drenagem
Fontes Endógenas
Sintomas mais comuns: 
purulenta e febre.
Cirurgias Limpas
Sítio cirúrgico sem sinais de inflamação, sem contato 
com trato respiratório, alimentar genital e urinário.
Cirurgias Potencialmente Contaminadas
Sítio cirúrgico entra nos tratos respiratório, genital,
gastrintestinal ou urinário em condições controladas e
sem contaminação acidental.
Cirurgias Contaminadas
Feridas abertas acidentalmente ou cirurgias com quebra
importante de técnica asséptica ou grande contaminação
do trato gastrintestinal.
Cirurgias infectadas
Lesões traumáticas antigas com tecido desvitalizado,
corpo estranho, contaminação fecalóide, quando há
perfuração inesperada de víscera.
CONTROLAR A GLICEMIA
SUSPENDER O TABAGISMO
PREPARO DA PELE DO PACIENTE
REMOÇAO ADEQUADA DOS PELOS
TEMPO DE INTERNAÇAO
PREPARO DA PELE DA EQUIPE 
CIRURGICA
CUIDADOS COM O AMBIENTE E A 
ESTRUTURA
CUIDADOS COM AS ROUPAS E VESTIMENTAS 
CIRURGICAS
ASSEPSIAS E TÉCNICAS CIRURGICAS
CURATIVO
ORIENTAR FAMILIA
ANTIBIOTICOTERAPIA
▪ Instrumento importante na prevenção da ferida operatória, mas NÃO 
substitui demais medidas de prevenção;
▪ Diretamente ligada a flora resistente;
▪ Há controvérsia na eficácia de antibióticos tóxicos.
PARÂMETRO RECOMENDAÇÃO COMENTÁRIO
Objetivo da profilaxia Prevenção da infecção de sítio cirúrgico Não previne outras infecções.Eficácia 
limitada, portanto, não substitui outras 
medidas e nem diminui riscos em caso de 
quebra de técnica
Início da profilaxia Aproximadamente 1 hora antes do início
ou na indução anestésica
Profilaxia iniciada mais do que duas
horas antes ou três horas depois não
possuem eficiência comprovada
Escolha do antimicrobiano Deve ser pouco tóxico e não deve ser o 
mesmo utilizado para tratamento de 
infecções hospitalares
As cefalosporinas de 2ª e 3ª geração são
as que mais se encaixam nesse contexto
Doses adicionais no intraoperatório Em caso de perda maciça de sangue, ou 
quando a duração do procedimento se 
prolonga
Repetição intraoperatória numa 
frequência maior do que em outras 
situações de uso do mesmo 
antimicrobiano é recomendada
Duração da profilaxia Na maioria das situações, não deve 
exceder o intraoperatório
Exceção em procedimentos, tais como: 
implante de prótese e cirurgia cardíaca
Escolha dos antimicrobianos
▪ Apresentação parenteral;
▪ Mínima toxicidade e custos;
▪ Fraco indutor de resistência/Farmacocinética adequada;
▪ Não deve ser utilizado em infecções nosocomiais graves;
▪ Cefalosporinas
✓Cefazolina
✓Cefoxitina
Profilaxia indicada nas seguintes situações:
▪ O risco de ISC é alto, como nas cirurgias de cólon;
▪ O risco é baixo, mas se a infecção ocorre suas consequências são 
potencialmente desastrosas;
▪ Embora o risco seja baixo, o paciente tem uma grande propensão a 
infecção.
As infecções respiratórias representam uma grande
parte das infecções adquiridas dentro de hospitais e
estão associadas a grande morbidade e mortalidade.
A pneumonia hospitalar (PH) é definida como aquela
que se instala após 48 a 72 horas de internação, não
sendo produzida por germes previamente incubados
no momento da admissão.
Os pacientes mais predispostos são aqueles com:
▪ extremos de idade,
▪ doenças graves,
▪ imunodepressão,
▪ imobilização por trauma ou doença,
▪ submetidos à cirurgias torácicas ou abdominais,
▪ necessitam de terapia respiratória,
▪ procedimentos que envolvam manipulação respiratória.
Evitar que a água coletada nos circuitos dos
respiradores retornem ao umidificador ou alcance o
paciente;
A aspiração da traqueostomia ou da cânula orotraqueal
deve ser feita com técnica asséptica;
Lavar as mãos antes da aspiração dos pacientes;
Os âmbus devem sofrer esterilização ou desinfecção
após a utilização.
Não contaminar as cânulas orotraqueais durante o 
procedimento de intubação;
Interromper a nutrição enteral e remover dispositivos o
mais precocemente possível;
Se não houver contra-indicação, elevar para 30-45º a 
cabeceira da cama do paciente;
Antes de esvaziar o balonete (cuff) da cânula 
endotraqueal para a sua remoção, certificar-se de limpar 
as secreções acima da região glótica;
DEFINIÇÃO: Colonização bacteriana da urina e infecção das estruturas do aparelho
urinário, da uretra ao parênquima renal.
A infecção do trato urinário (ITU) hospitalar é responsável por aproximadamente 40% de
todas as infecções hospitalares, sendo também uma das fontes importante de sepse
hospitalar.
Cerca de 80% dos casos de ITU hospitalar são
relacionados com o cateter vesical.
Lavar as mãos antes da sondagem;
Evitar cateter vesical;
Utilizar técnica e equipamento estéreis para colocação 
de sonda vesical;
Utilizar sonda de menor calibre possível;
Utilizar coletores de urina de circuito fechado com 
válvula anti-refluxo;
Manter drenagem contínua, sem bloqueio do fluxo por 
dobras do cateter ou do coletor;
Não desconectar o circuito em nenhuma hipótese.
Evitar o contato do coletor fechado com o chão ou frasco 
de coleta;
Remover a sonda vesical o mais breve possível;
Sociedade Brasileira de Infectologia. Prevenção da Infecção Hospitalar. Projeto Diretrizes: 
Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. 2001.
Larson EL. APIC guideline for handwashing and hand antisepsis in health care settings. Am J Infect 
Control 1995; 23:251-69.
Mast ST, Woolwine JD, Gerberding JL. Efficacy of gloves in reducing blood volumes transferred
during simulated needlestick injury. J Infect Dis 1993; 168:1589-92.
Manual de Prevenção de Infecção de Sitio Cirúrgico - Zero infecção. Sociedade Albert Ainsten/ 
Sociedade Beneficente Israelita Brasileira.2014.
VRANJAC, Alexandre. Infecção em sitio cirúrgico.Secretaria de Estado de Saúde – Divisão de
Infecção Hospitalar. 2005.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Sítio Cirúrgico- Critérios Nacionais de Infecções 
relacionadas à assistência à saúde. 2009.

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