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UNIVERSIDADE CEUMA
PRÓ REITORIA ACADÊMICA
 COORDENADORIA GERAL DA ÁREA DA SAÚDE
 CURSO DE FISIOTERAPIA
 
RESENHA CRÍTICA
Émilly Gomes 
São Luís – MA
2021
GOULARDINS, J. B; CANALES, J. Z; ODA, C. Perspectivas sobre a atuação da Fisioterapia na Saúde Mental. Rev. Pesqui. Fisioter, n. 9, v. 2, p. 155-158, 2019. 
Em Perspectivas sobre a atuação da Fisioterapia na Saúde Mental os autores chamam atenção para a importância da atuação do fisioterapeuta em saúde mental e da
necessidade do seu reconhecimento como especialidade. O autor destaca principalmente a veracidade da inserção da cadeira de saúde mental dentro do âmbito da graduação. 
O artigo é mais expositivo do que analítico ou descritivo e usa principalmente de exemplo os diversos estudos e técnicas já feito acerca da temática em questão que, comprovam a autencidade dessa profissão nesses tipos de pacientes, como por exemplo o uso das abordagens corporais, a prática de atividade física orientada, a cinesioterapia, e o uso de recursos de eletrotermofototerapia. 
Em sua página 157, o autor se apoia no reconhecimento da fisioterapia e sua atuação internacionalmente que tem se emergido nos últimos anos. Como por exemplo o autor cita um marco importante que foi o subgrupo de trabalho da World Confederation of Physical Therapy (WCPT) em 2011 e outros eventos importantes que se destacam na história recente desta área: a Conferência Internacional de Fisioterapia em Psiquiatria e Saúde Mental e o primeiro Congresso de Fisioterapia em Psiquiatria e Saúde
Mental do continente americano. 
Entretanto, o artigo carece de outros dados (estudos) ou exemplos atuais de preferências com abordagens Brasileiras, pelo ou menos nada disso é mencionado no artigo. 
Por fim, o autor acaba concluindo que fica evidente a importância da atuação do fisioterapeuta em saúde mental e da necessidade do seu reconhecimento como especialidade e que a adequada habilitação desse profissional é fundamental, e que se faz importante a inclusão dessa temática ao longo de toda sua formação para a plena inserção junto à equipe multiprofissional de apoio a esses pacientes. 
Rico em dados e exemplos internacionais /carente de dados e artigos nacionais o que se torna um ponto negativo, mas, que ainda sim o artigo se faz útil para entender que a atuação do fisioterapeuta na área de saúde mental até então é restrita e tema de discussões e diversas opiniões controversas, particularmente no Brasil, cujo principal fator limitador é o desconhecimento, o que torna por fim o artigo atual para o público alvo.

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