APOSTILA_1desenvolvimento motor

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 Desenvolvimento Motor
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Sumário
Desenvolvimento Motor
Objetivos .......................................................................................... 04
Introdução ........................................................................................ 05
1. Desenvolvimento Motor ........................................................ 06
2. As Fases do Desenvolvimento Motor ...................................... 08
3. Desenvolvimento Motor em Prática Corporal ............................ 11
Síntese ............................................................................................ 14
Referências Bibliográficas ................................................................... 15
Objetivos
Ao final desta unidade de aprendizagem, você será capaz de:
 ▪ Conhecer o desenvolvimento motor;
 ▪ Identificar as fases do desenvolvimento motor;
 ▪ Definir atividades adequadas às etapas do desenvolvimento motor.
4 Conteúdos e Metodologias do Ensino de Educação Física
Introdução
Nesta unidade de aprendizagem, daremos início ao estudo do 
desenvolvimento motor, suas fases, estágios e possibilidades. Por meio desses 
conhecimentos, teremos condições de entender muitas situações experimentadas 
pelo ser humano ao longo de toda a sua vida.
O desenvolvimento motor pode ser compreendido como um processo 
de aquisição e maturação, de forma sequencial, de diversas habilidades 
e controles que podem variar de acordo com as interferências da evolução 
biológica, genética e de fatores ambientais.
Aqui, conheceremos as fases do desenvolvimento motor, sendo elas: 
movimentos reflexos; rudimentares; fundamentais; fase de combinação dos 
movimentos fundamentais e movimentos especializados. Saber tudo isso nos 
orienta na seleção de conteúdos e métodos de trabalho, fundamental para 
exercer o ensino da Educação Física nas primeiras etapas da vida escolar.
5Conteúdos e Metodologias do Ensino de Educação Física
1. Desenvolvimento Motor
O desenvolvimento humano é um processo contínuo, que ocorre em 
todas as dimensões do homem, seja motora, cognitiva, social ou cultural 
(DAOLIO, 2004). Esse processo contínuo se dá porque cada momento da vida 
é um prosseguimento do anterior. Portanto, é importante dar boas condições 
de vida ao recém-nascido, pois um dia é a continuação do outro, e o adulto 
reflete grande parte das suas vivências da infância (RODRIGUES, 2011).
Como já foi dito, o desenvolvimento motor é um processo de aquisição 
e maturação sequencial e contínuo. Seu conceito absorve diversas áreas do 
conhecimento, como a psicologia, educação física, educação, entre outras. 
Tais aspectos nos permitem afirmar que o desenvolvimento motor pode sofrer 
influências do ambiente, dos estímulos que recebemos, e que esse processo, 
associado a fatores intrínsecos e extrínsecos (internos e externos), desenvolve 
no indivíduo um “comportamento motor” de forma singular e diversificada. 
Porém, independentemente desses fatores, há uma “habilidade básica” 
(habilidades padrões, generalizações motoras e capacidades físicas) específica 
em diferentes faixas etárias, relativamente previsível. 
O professor João Batista Freire (2009), na perspectiva da psicologia, 
afirma a existência dos esquemas motores, que são todos os movimentos 
construídos pelos sujeitos, em situações singulares na escola e na vida 
cotidiana, sendo essas construções de movimentos 
dependentes dos recursos biológicos, psicológicos e 
das condições ambientais.
Na área da educação, o desenvolvimento 
dos esquemas motores estuda e analisa o sentido/
significado do movimento humano no seu processo 
de aprendizagem e desenvolvimento, tornando-se, 
portanto, fundamental para os princípios básicos 
que alicerçam a ação pedagógica. Segundo Freire 
(2009), o ser humano não se basta por si, pois 
é entidade inacabada que se completa 
no mundo, ou seja, parte 
do que precisa para se 
desenvolver não está nele, 
6 Conteúdos e Metodologias do Ensino de Educação Física
mas no mundo fora dele. Por exemplo, o ato de pegar só existe porque a mão 
que o faz interage com o objeto; a mão possui muitos recursos, mas o objeto 
a ser pego está além dela e, sendo assim, há necessidade de interação entre a 
mão e o objeto, daí a pessoa sempre se completa no mundo.
Ainda de acordo com Freire (2009), existe a primeira infância e a segunda 
infância, respectivamente, a Educação Infantil e o Ensino Fundamental.
 ▪ Educação Infantil
Tempos atrás a pré-escola era conhecida como o momento em 
que a criança esperava para ingressar na escola. Essa compreensão 
pode ser um grande equívoco, pois é na infância que há um 
período intenso de atividades. Nesse período, as fantasias e os 
movimentos corporais ocupam a criança o tempo inteiro. Há algo 
mais significativo para a criança do que o ato de brincar? Qual 
criança não gosta de brincar? Quem nunca achou que poderia voar 
igual aos heróis de infância? Nessa perspectiva, o ato de brincar e 
conhecer é tão significativo como comer ou dormir, e não se pode 
fazer isso por alguém. Logo, os atos de conhecer e brincar como 
atividades-guia da infância não poderiam ser a preparação para 
nada, mas vida, em todo momento no tempo presente.
 ▪ Ensino Fundamental 
O movimento corporal pode e deve ser considerado conteúdo 
pedagógico indispensável nessa fase da educação, mais especificamente 
nos quatro primeiros anos desse nível de ensino. As ações físicas e 
mentais estão simultaneamente associadas; logo, avaliar esses aspectos 
isoladamente é causar um grande equívoco, não só na aprendizagem 
escolar, mas em todo o desenvolvimento da criança.
De acordo com a maioria dos teóricos, a vida pré-adulta compreende 
a primeira infância, a segunda infância, a terceira infância, a puberdade e a 
adolescência, subdivididas da seguinte maneira:
 ▪ 1ª infância
Do nascimento até os três anos, e compreende três fases: 
sensorial ou do recém-nascido, motora ou do bebê e glóssica ou 
da criança pequena.
7Conteúdos e Metodologias do Ensino de Educação Física
▪ 2ª infância
Dos três aos seis anos.
▪ 3ª infância
Dos seis aos dez anos de vida.
▪ Puberdade
Dos onze aos quatorze anos.
▪ Adolescente
Inicia-se por volta dos quatorze anos, indo até os dezoito anos.
2. As Fases do Desenvolvimento Motor
Quando se fala em desenvolvimento motor da criança e do 
adolescente, torna-se apropriado aos professores de Educação Física e 
Desporto conhecerem as suas fases para lhes guarnecer corretos estímulos. 
Quanto ao seu desenvolvimento, as crianças são imaturas e, por isso, é preciso 
estruturar experiências motoras significativas apropriadas para seus níveis de 
desenvolvimento particulares (GALLAHUE; OZMUN, 2005).
O desenvolvimento motor é divido em quatro fases e 10 estágios da 
infância à adolescência, segundo Gallahue e Ozmun (2005). Observe o Quadro 1:
Fases Faixas etárias aproximadas de desenvolvimento
Estágios de desenvolvimento 
motor
Fase Motora 
Reflexiva
Do útero até os 4 meses Estágio de Codificação de Informações
De 4 meses a 1 ano Estágio de Decodificação de Informações
Fase Motora 
RudimentarDo nascimento até 1 ano Estágio de Inibição de Reflexos
De 1 a 2 anos Estágio de Pré-controle
8 Conteúdos e Metodologias do Ensino de Educação Física
Fase Motora 
Fundamental
De 2 a 3 anos Estágio Inicial
De 4 a 5 anos Estágio Elementar
De 6 a 7 anos Estágio Maduro
Fases Faixas etárias aproximadas de desenvolvimento
Estágios de desenvolvimento 
motor
Fase Motora 
Especializada
De 7 a 10 anos Estágio Transitório
De 11 a 13 anos Estágio de Aplicação
De 14 anos em diante Estágio de Utilização Permanente
Quadro 1: Características das fases do desenvolvimento motor. Fonte: Adaptado de Gallahue e Ozmun (2005).
Fase Motora
 Reflexa
Fase de Movimentos 
Rudimentares
Os primeiros movimentos que o feto faz são considerados 
como reflexos. Os reflexos são movimentos involuntários, 
controlados subcorticalmente, que formam a base para 
as fases do desenvolvimento motor. A partir da atividade 
reflexa, o bebê recebe informações sobre o mundo que o 
rodeia; suas reações ao toque, sons e alteração de pressão 
provocam atividades motoras involuntárias. Essa fase é 
importante para garantir a sobrevivência do indivíduo.
É a fase em que surgem os primeiros movimentos 
voluntários, que podem ser observados nos bebês até, 
aproximadamente, os 2 anos de idade. São os movimentos 
básicos que garantem a sobrevivência da criança, como 
controle da cabeça, do pescoço e da musculatura do tronco, 
assim como situações de agarrar, soltar e alcançar. Também 
são característicos dessa fase os movimentos locomotores, 
como se arrastar, engatinhar e caminhar.
9Conteúdos e Metodologias do Ensino de Educação Física
Fase de Movimentos
 Fundamentais
Essa fase do desenvolvimento motor representa um período 
no qual as crianças estão ativamente envolvidas, explorando 
e experimentando as capacidades motoras. É um período 
para descobrir uma variedade de movimentos estabilizadores, 
locomotores e manipulativos. As crianças estão aprendendo, 
nessa fase, a responder aos estímulos com competência e 
controle motor. As atividades a serem trabalhadas nessa 
faixa etária são: atividades de manipulação (arremessar e 
apanhar), estabilizadoras (andar com firmeza e o equilíbrio 
em um pé só) e locomotoras (correr e pular).
Fase de Movimentos Fundamentais: é uma das principais fases a serem estudadas pelos 
educadores, pois trata-se dos movimentos voluntários, que devem ser utilizados na escola 
com fins educacionais. Nessa fase, a criança ingressa na escola e deve ser garantida de 
oportunidades que possibilitem seu desenvolvimento de corpo inteiro.
Fase de Movimentos
Especializados
Ocorre entre os 7 e os 10 anos. Nessa etapa, os movimentos 
fundamentais auxiliam no desenvolvimento de atividades motoras 
complexas, tais como em aulas esportivas. As habilidades 
estabilizadoras, locomotoras e manipulativas fundamentais 
são refinadas, combinadas e elaboradas para uso em situações 
crescentemente exigentes. Os movimentos fundamentais, como 
pular ou saltar com um pé só, podem ser aplicados em atividades 
como pular corda. O objetivo dos pais, professores e treinadores, 
nesse estágio, é ajudar as crianças a aumentar o controle motor e 
a competência motora em maior número de atividades possíveis. 
Deve-se tomar cuidado para a criança não limitar seu envolvimento 
com algumas atividades, especializando-se em outras. Um 
aspecto restrito das habilidades, nesse momento, provavelmente 
provocará efeitos indesejáveis nos últimos dois estágios da fase de 
movimentos especializados.
Importante
10 Conteúdos e Metodologias do Ensino de Educação Física
Conhecer as fases de desenvolvimento motor possibilita que o professor conheça as 
possibilidades do aluno. Nesse sentido, para que o aluno possa atingir seu desenvolvimento, 
Vygotsky (1994) propõe a zona de desenvolvimento proximal, que se refere à mediação 
realizada pelo professor acerca da zona de desenvolvimento real (o movimento que o aluno 
conhece) e à zona de desenvolvimento potencial (o movimento que está ao alcance dele).
Conhecer as fases de desenvolvimento motor e a zona de 
desenvolvimento proximal é importante para que o professor realize seu 
plano de atividades, adaptando-o às fases de desenvolvimento em que o 
aluno se encontra e aquilo que ele pode realizar para se desenvolver.
No livro Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos, 
de Gallahue e Ozmun, você pode encontrar um bom material a respeito das fases do 
desenvolvimento motor.
3. Desenvolvimento Motor em Prática Corporal
Tão importante quanto conhecer as fases de desenvolvimento motor, 
é aplicar corretamente esse conhecimento na singularidade de situações do 
cotidiano escolar. Sendo assim, na escola de primeira e segunda infâncias, devem 
ser privilegiados os movimentos básicos fundamentais que estão inseridos na 
fase de movimentos fundamentais, classificados nos estágios inicial, elementar 
e maduro. São exemplos de movimentos básicos fundamentais: andar, correr, 
saltar, pular, arremessar, pegar, jogar, bater, pontapear, galopar etc., ou seja, 
movimentos naturais, aqueles que são realizados no cotidiano.
Vejamos algumas atividades que podem ser desenvolvidas nessa fase:
ATIVIDADES DE CORRIDAS
 ▪ Pique-pega: o professor escolhe um dos alunos, que deverá 
tentar pegar os outros participantes. O aluno que for pego será 
o novo pegador.
Importante
Saiba Mais
11Conteúdos e Metodologias do Ensino de Educação Física
 ▪ Pique-parede: o professor escolhe um dos alunos, que deverá 
tentar pegar os outros participantes, mas quem estiver encostado 
na parede não poderá ser pego. O aluno que for pego será o 
novo pegador.
 ▪ Pique-abraço: o professor escolhe um dos alunos, que deverá 
tentar pegar os outros participantes, sendo que aquele que estiver 
abraçado com outro aluno não poderá ser pego. O estudante que 
for pego será o novo pegador.
ATIVIDADES DE APOSTAR CORRIDA
 ▪ Corridas: os alunos se organizam uns ao lado dos outros, e 
o professor solicita que corram o mais rápido possível a um 
determinado ponto combinado e voltem. Essa atividade pode ser 
feita com os alunos correndo de frente, de costas, de lado, em 
duplas e suas variações.
CORRIDAS COM OBSTÁCULOS
 ▪ Corrida sobre objetos: o professor distribui alguns objetos no 
chão, dando uma determinada distância entre eles. Feito isso, 
solicita que os alunos saltem, girem ou façam rolamentos ao passar 
por esses objetos.
 ▪ Corrida sobre barreiras: o professor distribui algumas barreiras à 
frente dos alunos, como cones, barbantes esticados no chão, cordas 
ou linhas feitas com giz. Os alunos devem correr o mais rápido 
possível, até chegar em um determinado ponto.
ATIVIDADES DE GIROS
 ▪ Pique-pega com giros: o professor escolhe um dos alunos, que 
deve tentar pegar os outros participantes realizando giros, bem 
como os outros que estão sendo perseguidos. Quem for pego será 
o novo pegador. Essa atividade causa desequilíbrio por conta giros, 
algo que faz com que a criança necessite de maior habilidade de 
equilibrar-se para pegar ou ser pego.
12 Conteúdos e Metodologias do Ensino de Educação Física
 ▪ Giro em trilho: o professor faz uma ou várias linhas no chão de 
aproximadamente 4 ou 5 metros, utilizando cordas ou giz. Os 
alunos devem saltar e realizar o giro sem sair da linha.
ATIVIDADES DE SALTO
 ▪ Aumento em distância: o professor coloca duas cordas, com uma 
determinada distância entre elas, e solicita que os alunos façam uma 
corrida até as cordas e saltem por cima delas. É uma combinação de 
corrida e salto. O professor pode ir aumentando grau de dificuldade 
da atividade ao aumentar a distância entre as cordas.
 ▪ Aumento em altura: o professor amarra uma ponta da corda em 
um determinado local e segura a outra ponta, em uma altura que os 
alunos sejam capazes de saltar. A dificuldade pode ser aumentada 
de acordo com a altura em que a corda é colocada.
ATIVIDADES DE ARREMESSO E LANÇAMENTOS
 ▪ Tiro ao alvo: o professor coloca uma bola ou objeto em uma 
determinada distânciaem relação aos alunos e solicita que eles, em 
posse de uma bola, tentem acertar o objeto à sua frente.
 ▪ Lançamento de avião: o professor pode confeccionar aviões de papel 
com os alunos e solicitar que eles o lancem o mais longe possível.
 ▪ Câmbio: o professor dá uma bola para uma das crianças e solicita 
que elas passem a bola entre si.
É importante saber que todas as atividades propostas têm a duração de 
acordo com interesse dos alunos, ou seja, atividades que eles gostem pode durar 
mais tempo que outras. Contudo, é importante que diferentes práticas sejam 
ofertadas, e não somente uma delas. Cabe ressaltar que o professor também é 
responsável pela criatividade acerca da variação das atividades e pela sua oferta.
13Conteúdos e Metodologias do Ensino de Educação Física
Síntese
Nesta unidade de aprendizagem, estudamos o desenvolvimento motor 
como parte integrante da evolução do homem, e vimos que ela não pode ser 
compreendida isoladamente das dimensões cognitiva, social e cultural. 
Aprendemos que o desenvolvimento motor ocorre por meio de fases, 
classificadas pelos americanos Gallahue e Ozmun (2005). Segundo eles, as fases 
de desenvolvimento motor são reflexiva, rudimentar, fundamental e especializada. 
Vimos que as fases de desenvolvimento motor são estabelecidas de 
acordo com a faixa etária e que cada fase apresenta suas características que 
permitem que o professor identifique em qual estágio de desenvolvimento 
o aluno se encontra, a fim de que possa propor atividades adequadas. É 
importante lembrar que somente devem ser propostas atividades que os 
alunos sejam capazes de executar, ou seja, que estejam dentro de sua zona de 
desenvolvimento potencial.
Por fim, conhecemos algumas atividades que podem ser aplicadas na 
escola, de acordo com a fase de desenvolvimento em que os alunos se encontram. 
A aplicação dessas atividades é indispensável para que os alunos se desenvolvam.
14 Conteúdos e Metodologias do Ensino de Educação Física
Referências Bibliográficas
DAOLIO, J. Educação física e o conceito de cultura. Campinas: Autores 
Associados, 2004.
FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 
São Paulo: Scipione, 2009.
FREIRE, J. B.; SCAGLIA, A. J. Educação como prática corporal. São 
Paulo: Scipione, 2009.
GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento 
motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2005.
RODRIGUES, M. Manual teórico-prático de educação física infantil. 9 ed. 
São Paulo: Ícone, 2011. 
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos 
processos psicológicos superiores. 5 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
15Conteúdos e Metodologias do Ensino de Educação Física
	 Desenvolvimento Motor
	Objetivos
	Introdução
	1. 	Desenvolvimento Motor
	2. 	As Fases do Desenvolvimento Motor
	3	Desenvolvimento Motor em Prática Corporal
	Síntese
	Referências Bibliográficas