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Daniela Santos Rocha-MED UNIFG • 1 passo: interpretar o hemograma • Hemoglobina- vai definir se tem anemia (homens < 13; mulheres<12) • Hematócrito- porcentagem do volume de hemácias no sangue (homens 405; mulheres 40%) • VCM: classificar tamanho das hemácias (normo/hipo/hipecitica) • HCM: classifica em nomocromica/hipo/hiper (hemoglobina) • CHCM: porcentagem (HCM) • RDW: variação do tamanho das hemácias • Valor normal de reticulocitos: 0,5-1,8% (fazer correção) COMO CONDUZIR UM PACIENTE COM ANEMIA COMO CONDUZIR UM PACIENTE COM ANEMIA DADOS VCM: 69- MICROCITICA (normal: 80-100) HCM: 26-NOMOCROMICA (normal: 26-34) HT:35% CHCM: 32% NORMOCROMICA RT: 4%- fazer a correção IR: reticulócitos x hematócrito/ valor de referência do HT (homem 45; mulher40) IR: 4x35/45 Ferritina: 47ng/mL CONDUTA -ANEMIA MICROCITICA → olhar valores de... Reticulócitos: Reticulopenia ou normal: pensar em anemia ferropriva/ talassemia / doenças crônicas/ anemias sideroblasticas Ferro sérico/ ferritina TBIC:NORMAL→ talassemia Pedir ELETROFORESE DE HEMOGLOBINA (padrão ouro) - diferenciar anemia ferropriva de talassemia RDW- normal: anemia ferropriva anormal: talassemia Daniela Santos Rocha-MED UNIFG TALASSEMIA A hemoglobina é formada pelo grupo heme e o não heme (cada uma com duas cadeias proteicas) e 4 átomos de ferro interligando- as. -Hemoglobina tipo A (90-98%): tem duas cadeias ALFA e duas cadeias BETA -Hemoglobina A2: 2 cadeias ALFA e 2 cadeias DELTA -Hemoglobina F: 2 cadeias ALFA e 2 cadeias GAMA (muita afinidade pelo oxigênio- roupa da mãe/ ao nascer tem afinidade pelas hemoglobinas A) Talassemia ALFA Na hemoglobina as cadeias proteicas necessitam de 4 genes cada para funcionar (a_) /(aa)- silenciosa: defeito de um gene (_ _) / (aa)- traço talassemico: defeito de 2 genes (__) /(a_): doença da hemoglobina H- severa anemia/ vive fazendo transfusão sanguínea (_ _) / (_ _): 4 genes defeituoso: feto morre dentro do útero Talassemia BETA Talassemia beta maior Talassemia beta menor DIFERENCIAR O TIPO: CARIÓTIPO a) Anemia hipoproliferativa apresenta níveis diminuídos de reticulócitos b) correta c) Anemia por doença crônica tem ferritina aumentada/normal- tem caráter inflamatório (desequilíbrio no metabolismo de ferro) d) Não gera declínio na maturação citoplasmática, ela apenas acontece de forma mais lenta (o citoplasma cresce de tamanho para que haja tempo para a maturação) e) Ocorre uma reticulocitose para tentar compensar a perda de sangue Daniela Santos Rocha-MED UNIFG *circulação: a medula é normal, faz uma compensação de hemácias CLASSIFICAÇÃO Microcitose: redução da hemoglobulização (menor quantidade de hemoglobinas) Normocitose: (VCM 80-100) - sangramento, hemólise, defeito na produção Macrocitose: defeito na proliferação O DETERMINA O IMPACTO CLINICO? -Valor da hemoglobina -Velocidade de instalação -Reserva cardiovascular -Correção ou não da causa a) Dacriócitos: hemácias em forma de lagrimas visualizadas na mielofibrose b) incorreta: o VCM maior que 100 classifica a anemia em macrocítica c) TBIC elevada (avidez pelo ferro é alta) d) Haptoglobina (proteína produzida pelo fígado, especialmente em hemólise) se liga a hemoglobina de forma irreversível lesadas e devolvem para células de Kupffer – produzir bilirrubina indireta e) A síndrome mielodisplásica produz células novas na medula, porém anormais Daniela Santos Rocha-MED UNIFG *ansiocitose (variação de tamanho) *poiquilocitose (variação da forma) PCR: proteína C reativa produzida pelo fígado que se eleva em processo inflamatórios *inflamação- inespecífica: olhar leucócitos e plaquetas há aumento (não tem produção satisfatória de hemácias e medula tenta compensar produzindo células de todas as linhagens) Ferritina é a primeira a cair e a última a recuperar. PROCESSO DE RECUPERAÇÃO Detecção da queda de ferro→ reticulocitose→ produção de hemoglobina→ aumento do hematócrito→ aumento do VCM→ ferro sérico em excesso→ armazenamento (ferritina) Uso de sulfato ferroso: -Acompanhar o VCM, quando normalizar, continuar o uso por mais 3 meses -Acompanhar pela FERRITINA, quando estiver em torno de 100, cessar o uso Daniela Santos Rocha-MED UNIFG Icterícia- bilirrubina indireta aumentada a) não tem sinais de neoplasia b) c) não se faz mielograma de primeira opção/ pode ser ac. Fólico d) É uma doença reumatológica, mas não cursa com essas manifestações neurológica e) Vitiligo- doença autoimune (pensar sempre que tem mais comorbidades associadas: DM, hipertensão, anemia perniciosa) / diagnostico: anemia perniciosa (deficiência do fator intrínseco): biopsia gástrica -Deficiência de vitamina b12 Anemia por hipovitaminose: B12: sintomatologia neurológicos (atenção especial para idosos e veganos, por conta da ingesta de carne) -degeneração medular espinal: corno posterior cursando com redução da sensibilidade e parestesias / corno lateral: fraqueza TRÌADE CLASSICA: parestesias/ dor na língua/ fraqueza -Hemoglobina baixa: anemia -Pancitopenia (baixa de leucócitos e plaquetas) -Bilirrubina indireta- levemente aumentada RT: 1% Hematócrito: hemoglobina x 3 IR: 1x9,5x3/45 =0,63% a) Hemólise não apresenta pancitopenia b) Carência de ácido fólico- fenitoina bloqueia a absorção de ácido fólico c) aplasia de medula óssea não apresenta bilirrubina aumentada (sinais de hemólise) d) não tem aumento acentuado de bilirrubina indireta SEMPRE PERGUNTAR SOBRE USO DE MEDICAMENTOS e) carência de ferro VCM< 100 Paciente do SUS sem condições financeiras: precisa do anticonvulsionante, continuar e aumentar as doses de ácido fólico (a fenitoina não bloqueara mais tão bem) Paciente com maior condições financeiras: trocar o anticonvulsionante, repor o acido fólico também Daniela Santos Rocha-MED UNIFG ANEMIA MACROCÍTICA Daniela Santos Rocha-MED UNIFG HEMATOSCOPIA Hemácia normal (corada na periferia – hemoglobina- centro branco) → ELIPITÓCITO: forma de charuto: associada a qualquer tipo de anemia, inclusive carência de Fe (deformação na passagem do vaso para o epitélio) --> ACANTÓCITO: deformada: associada a hepatopatias (deformadas quando passam pela circulação portal) Hemácia normal (corada na periferia – hemoglobina- centro branco) --> HEMÁCIAS POLICROMÁTICAS: Rna residual dos reticulócitos (cor azulada): Hemólise →(OVOLO)EQUINÓCITOS/ CRENADAS: irregulares: pacientes desidratados/ uremia /queimadura extensa/ choque elétrico -ureia alta puxa água da hemácia por osmose Hemácia normal (corada na periferia – hemoglobina- centro branco) → CODÓCITOS: células em alvo: centro corado DACIÓCITO: hemácia em forma de lagrima --> FRAGMENTOS DE HEMÁCIAS: hemólise --> Característico: Talassemia e doença hepática Daniela Santos Rocha-MED UNIFG ANISOCITOSE -- > Microcitose → Macrocitose Normocitose Pode ser anemia ferropriva, predomina a Macrocitose, mas contem hemácias de diferentes tamanhos (RDW) RETICULÓCITOS (Rna- azulado): anemia hemolítica (hiperproliferação) ROULEAUX ERITROCITÁRIO hemácias em moedas As paredes laterais das hemácias são carregadas negativamente, então elas repelem entre si. Porem quando ocorre um problema na cadeia de proteínas, mudam-se as cargas e então ocorre a adesão Mieloma múltiplo Daniela SantosRocha-MED UNIFG AUMENTO DA HEPICIDINA: bloqueia da captação de ferro pela ferroportina (faz a migração do ferro da luz intestinal- vaso-para célula) bloqueia a lise dos lisossomos dos macrófagos Investigação: hemograma / reticulocitos/papel do ferro/ função hepática (TGO/TGP/bilirrubina) Daniela Santos Rocha-MED UNIFG Reticulócitos: baixo ou normal Pensar em 4 órgãos: RINS/FIGADO (TGO eTGP/TIREOIDE (TSH e T4 livre) /PANCREAS (glicemia em jejum)- pancreatite crônica (morte das ilhotas de lanheans- deficiência d insulina): alguma alteração fecha diagnostico Sem alterações nesses órgãos: dosar ferritina: normal – medular/ baixa: anemia ferropriva crônica ou no começo Reticulócitos alto: prova de hemólise (icterícia/ esplenomegalia)- sim hemólise/ não Daniela Santos Rocha-MED UNIFG Daniela Santos Rocha-MED UNIFG a) Correta b) Mais comum é o sangramento vaginal (acloridina- distúrbio da produção de suco gástrico- comum na anemia megaloblástica) c) Correta: taquicardia ocorre para aumentar a pressão arterial d) RDW aumenta a medida que a anemia se instala e) A reposição de ferro deve continuar ainda 3 meses após a normalização do VCM. Com base nos valores de ferritina normalizar pode cessar. Daniela Santos Rocha-MED UNIFG ANEMIA FERROPRIVA A deficiência de ferro representa a causa mais comum de anemia. DIAGNÓSTICO • Hemograma com anemia microcítica e hipocrômica. • Ferritina < 10 ng % • Ferro sérico < 30mcg %, o que denota baixo estoque • Capacidade de ligação ao ferro (TBIC) alta. PROFILAXIA Deverá ser feita com ferro oral, durante a gestação e a lactação, e mantida por 3 a 6 meses após a recuperação dos níveis hematimétricos, com a finalidade de manter reserva mínima de ferro: 300mg/dia de sulfato ferroso (60mg de ferro elementar). TRATAMENTO • Suporte nutricional • Reposição de ferro, preferencialmente por via oral: 900mg/dia (180mg de ferro elementar), divididos em 3 tomadas. • Nos casos de intolerância gastrointestinal ou falha de resposta ao ferro oral, pode ser utilizado ferro por via parenteral: 10ml ou 200mg de hidróxido de ferro, diluídos em 200ml de soro fisiológico, durante uma hora. Administração semanal, em ambiente hospitalar. A transfusão de hemácias deverá ser reservada para pacientes com sintomas que denotam grave hipóxia tecidual. ANEMIA SIDEROBLASTICA As anemias sideroblasticas são caracterizadas pela utilização inapropriada do ferro pela medula na síntese do heme, apesar da existência de quantidades adequadas ou aumentadas de ferro. (congênita ou adquirida) Adquirida: •Fármacos (p. ex., cloranfenicol, ciclosserina, isoniazida, linezolida e pirazinamida) •Toxinas (como etanol e chumbo) •Deficiência de vitamina B6 (piridoxina) ou de cobre DIAGNOSTICO Suspeita-se de anemia sideroblástica em pacientes com anemia microcítica ou anemia com RDW alto, em particular com aumento de ferro sérico, ferritina sérica e saturação de transferrina. O esfregaço periférico mostra o dimorfismo dos eritrócitos. Os eritrócitos podem aparecer pontilhados. Medula: hiperplasia eritroide TRATAMENTO: Suspender as substâncias que causam o quadro /Suplementos vitamínicos ou minerais (Os casos congênitos podem responder a 50 mg de piridoxina, VO tid) TALASSEMIA • É doença hereditária resultante de um defeito genético na síntese de uma ou mais cadeias globínicas da hemoglobina. • Há dois principais tipos de talassemia - alfa e beta – que podem se manifestar como minor (ou traço talassêmico), intermédia ou major. DIAGNÓSTICO • Hemograma com microcitose, hipocromia e reticulócitos aumentados • A eletroforese de hemoglobina apresenta elevação da hemoglobina A2 nas beta-talassemias. CONDUTA • O tratamento varia de simples observação e acompanhamento, nas formas mais brandas (alfa talassemia ou beta talassemia minor), até transfusões sangüíneas freqüentes e esplenectomia, nas formas mais severas (beta talassemia major). • Condutas gerais: -Controlar a infecção urinária. -Prescrever ácido fólico: 5mg/dia, VO. -Não administrar suplementos ferruginosos. -Não prescrever drogas oxidativas como as sulfas. • As pacientes com talassemia devem ser encaminhadas para aconselhamento genético. ANEMIAS MICROCÍTICAS ANEMIA FERROPRIVA: VCM< 80, HCM< 26/ Ferritina < 10 ng % / Ferro sérico < 30mcg %/ Capacidade de ligação ao ferro (TBIC) alta. (anisocitose- variação no tamanho das hemácias) TALASSEMIA: VCM<80, HCM<26 e reticulócitos aumentados ANEMIA SIDEROBLASTICA: VCM<80, RDW alto (11,5- 15%), aumento ferro sérico, ferritina sérica e saturação de transferrina, dismorfismo de eritrócitos e medula hiperplásica eritroide Daniela Santos Rocha-MED UNIFG ANEMIA DE DOENÇAS CRÔNICAS • Cursa com anemia normocítica e normocrômica, geralmente leve a moderada. Sua causa é multifatorial e as doenças infecciosas, autoimunes, neoplasias e insuficiência renal crônica são condições associadas. • Os exames laboratoriais demonstram ferritina normal ou alta, com ferro sérico baixo, em decorrência de desordem no metabolismo do ferro. • O tratamento da doença de base deve ser realizado sempre que possível. O tratamento de suporte pode ser realizado com reposição de eritropoetina para os casos onde há deficiência e administração de ferro por via parenteral, enquanto que a transfusão de concentrados de hemácias deverá ser reservada para os pacientes sintomáticos. ANEMIAS NORMOCÍTICAS HEMÓLISE:VCM entre 80 e 100, hiperproliferativa, ictérica, esplenomegalia, alterações no esfregaço (fragmentos/ policromáticas-azulada) ANEMIA HEMORRÁGICA: VCM entre 80 e 100, hiperproliferativa, sem outras alterações. (deficiência de ferro) DOENÇA CRÔNICA/ DEFICIÊNCIA INICIAL DE FERRO: VCM entre 80-100, hipoproliferativa, ferritina diminuída (creatinina aumentada) Reticulócitos: baixo ou normal Pensar em 4 órgãos: RINS/FIGADO/ TIREOIDE E PÂNCREAS (pedir: creatinina, TGO e TGP; TSH e T4; glicemia em jejum) Pancreatite crônica (morte das ilhotas de Langherans- deficiência de insulina) Sem alterações nesses órgãos: dosar ferritina: normal: problema medular baixa: anemia ferropriva crônica ou no começo Reticulócitos alto: prova de hemólise (icterícia/ esplenomegalia) – sim: hemólise/ não: anemia hemorrágica PERDA AGUDA DE SANGUE • É causa comum de anemia hiperproliferativa. Perdas de até 15% do volume sanguíneo são normalmente toleradas por mecanismos compensatórios. Perdas maiores levam a hipotensão e choque. • No choque hipovolêmico ocorre perda sanguínea global de tal forma que os valores hematimétricos podem permanecer normais e não refletem imediatamente a extensão da perda sanguínea. • O tratamento inicial deve ser feito com reposição de cristalóides para manutenção do volume plasmático. Para a perda moderada e de curta duração, a infusão de solução cristaloide costuma ser suficiente. A indicação de transfusão de hemocomponentes deve ser avaliada individualmente. Se a perda sanguínea for maior que 1500 ml ou maior que 30% do volume plasmático haverá necessidade de reposição de concentrados de hemácias. • O quadro 1 demonstra a classificação de choque hipovolêmico • Bilirrubina indireta ou não conjugada: é a substância que se forma no momento da destruição dos glóbulos vermelhos no sangue e que depois é transportada para o fígado. Por isso, sua concentração é maior no sangue e pode estar alterada quando existe alguma condição envolvendo as hemácias, como a anemia hemolítica, por exemplo; • Bilirrubinadireta ou conjugada: corresponde à conjugação entre a bilirrubina e o ácido glicurônico, um açúcar, no fígado. A bilirrubina direta sofre ação da bile no intestino, sendo eliminada na forma de urobilinogênio ou estercobilinogênio. Assim, a concentração de bilirrubina direta está alterada quando há alguma lesão hepática ou obstrução biliar. Daniela Santos Rocha-MED UNIFG ANEMIA MEGALOBLÁSTICA Pode ser causada por deficiência de vitamina B12 ou ácido fólico, que ocorre por baixa ingesta (deficiência de folato) ou por impacto na absorção, como é o caso da anemia perniciosa (deficiência de vitamina B12). DIAGNÓSTICO • Neutrófilos plurissegmentados no sangue periférico. • A deficiência de vitamina B12 pode cursar com pancitopenia. • A investigação inicia-se pela dosagem de ácido fólico e vitamina B12. As dosagens séricas de ácido metilmalônico e homocisteina são usadas para confirmação diagnóstica. PROFILAXIA • Reposição rotineira de ácido fólico, 5 mg/ dia, via oral. CONDUTA • Investigar as principais causas da deficiência de ácido fólico: nutricional, má absorção intestinal e uso de anticonvulsivantes, pirimetamina, trimetropim e álcool. • Tratar com ácido fólico via oral, 5 mg/dia via oral e/ou vitamina B12 intramuscular. A transfusão de hemácias, como na anemia ferropriva, encontra-se reservada para pacientes com sintomas que denotam grave hipóxia tecidual. ANEMIAS HEMOLÍTICAS Esferocitose Hereditária • Representa a mais comum desordem congênita da membrana eritróide. • É caracterizada por disfunção de uma ou mais proteínas de membrana, gerando alteração na flexibilidade da hemácia com destruição periférica precoce. Clinicamente varia desde anemia discreta compensada até grave anemia hemolítica. • O tratamento inclui reposição de ácido fólico e esplenectomia para os pacientes com anemia mais grave. • A transfusão de concentrados de hemácias deverá ser reservada para pacientes em crise aplásica ou hemólise grave. ANEMIAS MACROCÍTICAS ANEMIA MEGALOBLÁSTICA: VCM> 100; reticulócitos diminuídos; folato ou b12 diminuídos ANEMIA HEMOLÍTICA: VCM> 100 e reticulócitos aumentados
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