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Anatomia Intestin� gr�s� ➔ PARTES ➢Ceco ➢Apêndice Cecal ➢Colon - Ascendente - Transverso - Descendente - Sigmóide ➢Reto e Canal Anal ➔ FUNÇÕES: ➢Absorção de água ➢Quimo Líquido em Fezes Semi Sólidas ➢Acúmulo as Fezes ➢Defecção ➔ DIFERENÇAS COM O INTESTINO DELGADO ➢ Calibre (diâmetro interno) muito maior. ➢ Apêndices omentais do colo: projeções pequenas, adiposas, semelhantes ao omento ➢ Tênias do colo: três faixas de musculatura lisa longitudinais distintas; ➢ Saculações: dilatações da parede do colo entre as pregas semilunares; ➔ TÊNIAS ➢ Tênias do cólon - Tênia mesocólica: fixam os mesocólon transverso e sigmóide; em toda extensão; - Tênia omental: fixam os apêndices omentais, onde fixa o omento; - Tênia livre (não recebe ningém) ➢ Início em apêndice Cecal e término na Junção Retossigmóide - Alargam e se fundem ➔ CECO ➢Primeira parte do Intestino Grosso ➢Recebe o quimo digerido do Íleo - Papila Ileocecal ➢Bolsa em fundo cego ➢Peritonizado - Pregas cecais (liga o ceco à parede lateral abdominal) ➢Òstío do Apêndice Vermiforme ➢Recesso cetro cecal (posterior ao ceco) - quando o apêndice inflama pode ter secreções nesse recesso; ➔ JUNÇÃO ILEOCECAL ➢Papila Ileal - Lábio Ileocólico (superior - Lábio Ileocecal (inferior) - Proeminência das fibras musculares do Íleo - Frênulo do Óstio Ileal ➢Válvula IleoCecal (unidireccional) - Camadas musculares circulares - Competente (funcional) X Não Competente (reflui quimo ou gás para o íleo) - vomitar fezes ➔ APÊNDICE CECAL OU VERMIFORME ➢ Divertículo intestinal de fungo cego - 06 a 10 cm ➢ Origina-se na face póstero medial do ceco, inferiormente à junção ileocecal; ➢ Confluência das tênias (onde inicial o ceco) ➢ Maioria das vezes Retrocecal (64%) ➢ Artéria apendicular ➔ CÓLONS . Ascendente - Parcialmente peritonizado - Anterior e laterais - Sulco Paracólico Direito - Mais estreito que o Ceco - Flexura Direita do Colo . Transverso - Peritonizado - Mesocólon Transverso - Fixação do Omento Maior ➢ Mais longa e mais móvel (3° parte) ➢Flexura direita até a Flexura esquerda do Cólon - Esplênica mais alta (cranial) e mais aguda (angulada) que a hepática - Ligamento frenocólico . Descendente ➢Parcialmente peritonizado - Anterior e laterais ➢Sulco Paracólico Esquerdo . Sigmóide ➢Peritonizado - Mesocólon Sigmóide - Formato de S - Junção Retossigmóide (Espessamento e término das tênias) - Apêndice Epiplóicos grandes ➔ Vascular�açã� ➔ A.M.S. ➢A. ÍleoApéndice cecocólica - Ileais - Apendicular ➢A. Cólica Direita ➢A. Cólica Média - Ramo Direito - Ramo Esquerdo ➔ A.M.I. ➢A. Cólica Esquerda ➢A. Sigmoideana ➢A. Retal Superior . Arcada marginal do colo ou de Drummond (ramos ligados em um arco) . Pontos de menor vascularização - Griffith - Sudeck . Arco de Rlolan junta o ramo esquerdo da cólica médica com o ramo superior da cólica esquerda - Fazem anastomose de sangue, para evitar isquemia do intestino. ➔Drenage� Ven�� . Veia ileocólica - veia cólica direita - veia cólica média - drenam para Veia mesentérica superior . Veia retal superior - veia sigmóides - veia cólica esquerda - drenam para mesentérica inferior - drena para veia esplênica . A veia esplênica junta com a veia mesentérica superior e forma a veia porta ➔Drenage� Linfátic� . Linfonodos paracólicos que vão drenar para intermediários que drenam para linfonodos da mesentérica superior e para mesentérico inferior; ➔ Ret� � Cana� ana� ➢Faz parte do Intestino Grosso ➢Ceco ➢Apêndice Cecal ➢Colon - Ascendente - Transverso - Descendente - Sigmóide ➢Reto ➢Canal Anal ➢Parte Pélvica do TGI ➢Acúmulo as Fezes ➢Defecação ➔ RETO E CANAL ANAL X COLON ➢Ausência: - Apêndices omentais do colo - Tênias do colo - Saculações ➢Presença: - Pregas ➔Ret� ➢“Retus” - Caracterizado por flexuras ➢Junção Retossigmoide (Vértebra SIII) até o Canal Anal ▪ Flexura Anorretal (80 graus) - auxilia o esfíncter ▪ Mecanismo de continência fecal ▪ Extremidade Inferior do Cóccix ▪ Ponto que o intestino “perfura” o Diafragma da pelve ➢Ao progredir na pelve - Flexura Sacral do Reto ➢Flexuras laterais do Reto - Superior, intermediária e Inferior ➢Pregas transversa do Reto - Seguem as Flexuras ➢Por último temos a Ampola do Reto - Recebe e retém a massa fecal que se acumula até que seja expelida durante a defecação ➢Dividido em terços (alto, médio e baixo). ➔ PERITONIZAÇÃO ➢Cobre as faces anterior e lateral do terço superior do reto ➢Apenas a face anterior do terço médio ➢Não cobre o terço inferior - Subperitoneal ➔ ESCAVAÇÕES ➢Fossas Pararretais - Permite que o reto se distenda com as fezes ➢Homem: Escavação Retovesical ➢Mulher: Escavação RetoUterina (Fundo do saco de Douglas) OBS.: A fossa serve para distender quando há acúmulo de fezes até fazermos a evacuação. A a. retar superior é ramo da AMI, irriga a junção retosigmoideana e o reto alto.; A. retal média dos dois lados irrigam o reto médio e o reto baixo e canal anal. ➔ RELAÇÕES POSTERIORES ➢3 Vértebras Sacrais Inferiores ➢Cóccix ➢Plexo Sacral ➔ RELAÇÃO ANTERIORES ➢Mulher: Septo Retovaginal - Metade superior da Vagina ➢Homem: Septo retovesical -> Fáscia de Denonvilliers - Fundo da Bexiga - Vesículas Seminais - Próstata ➔Cana� Ana� ➢Parte terminal do intestino Grosso - Face superior do diafragma da Pelve - Ânus ➢2,5 a 3,5 cm de comprimento ➢Circundado pelos músculos esfincterianos - Externos e Internos ➔ MÚSCULO ESFÍNCTER INTERNO DO ÂNUS ➢Esfíncter Involuntário ➢Circunda 2/3superiores ➢Espessamento da Túnica Muscular Circular ➢Contração - Estimulada: Plexo Retal + Hipogástrico - Inibida: Fibras Parassimpática ➢Maioria do Tempo Contraída - Relaxa no momento de distensão, gás ou fezes na Ampola retal ➢Contração Voluntária dos músculos puborretal e esfíncter externo do ânus para evitar defecação ou flatulência -> M.E.E.A. ➔ MÚSCULO ESFÍNCTER EXTERNO DO ÂNUS ➢Esfíncter voluntário ➢Faixa larga bilateral 2/3 Inferior ➢Contração ➢Partes subcutânea, superficial e profunda - Zonas X Ventres ➢Suprido principalmente por Nervo S4 ➢Ação em Conjunta dos músculos puborretal e esfíncter externo do ânus para evitar defecação ou flatulência ➔ PARTE MUCOSA ➢Colunas Anais - Estrias Longitudinais - Contém ramos terminais das A. e V. Retal Superior - Válvulas Anais se unem a região inferior das Colunas anais ➢Válvulas Anais - Limite Inferior é a Linha Pectínea - Linha Irregular ➔ LINHA PECTINADA ➢Indica a junção da parte superior do canal anal (visceral; derivada do intestino posterior embrionário) com a parte inferior (somática; derivada do proctodeu embrionário) ➢Têm histologia, suprimento arterial, inervação e drenagem venosa e linfática distintos. O tumor se for cranial ou caudal à linha pectínea muda. ➔ VASCULARIZAÇÃO ➢A.M.I. - A. Retal Superior ➢A. Ilíaca Interna - A. Retais Médias ➢A. Pudenda Interna - A. Retais Inferiores ➔ DRENAGEM VENOSA . Parecida com a arterial; “Coxins” ➢Além das abundantes anastomoses venosas, os plexos retais recebem várias anastomoses arteriovenosas (AAV) das artérias retais superiores e médias. ➢Tela Submucosa - Espessamento, Coxins Anais. - Lateral esquerda, anterolateral direita e posterolateral direita. ➔ DRENAGEM LINFÁTICA ➢Hemorroidas Internas: Prolapso dos Coxins anais, acima da Linha Pectínea ➢Hemorroidas Externas: Abaixo da Linha pectínea, Formam através de trombos do Plexo Venoso Retal Externo ➔ INERVAÇÃO DO CANAL ANAL ➢Superior à linha pectinada - Inervação visceral do plexo hipogástrico inferior incluindo fibras aferentes simpáticas, parassimpáticas - Fibras simpáticas mantêm o tônus do músculo esfíncter interno do ânus. - Fibras parassimpáticas inibem o tônus do músculo esfíncter interno do ânus e provocam contração peristáltica para defecação. - Superiormente à linha pectinada, o canal anal é sensível apenas à distensão ➢Inferior à linha pectinada - Inervação somática derivada dos nervos anais inferiores,ramos do nervo pudendo - Sensível à dor, ao toque e à temperatura. - As fibras eferentes somáticas estimulam a contração do músculo esfíncter externo do ânus, que é Voluntário
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