Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
STRATEGY AND ACTION HISTORIA DA MANUTENÇÃO STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION Reflexão histórica das conquistas científico-tecnológicas da humanidade Visão retrospectiva: Observação do presente e do futuro Dificuldade para enxergarmos as grandes dimensões do tempo O Universo tem 15 bilhões de anos A Terra tem 5 bilhões de anos Seres com características humanas surgiram há 4 milhões de anos O homem marca sua supremacia sobre os outros animais a aproximadamente 700 000 anos e lentamente iniciava seu absoluto e inexorável domínio do planeta. Estas grandezas transcendem a dimensão da vida - não nos permitem a sua visualização prática. 99% do desenvolvimento científico tecnológico a partir de 1759 (Revolução Industrial) STRATEGY AND ACTION Somente para uso interno. SIR ISAAC NEWTON GALILEU GALILEI Por volta de 1782 - implantação da máquina a vapor na indústria da tecelagem (fato marcante na evolução industrial). 1871 - Gramme constrói o primeiro motor elétrico utilizado na prática. 1642 - Blaise Pascal constrói a primeira máquina de calcular; 1660 – Lei de Hook, princípio básico para o estudo da Resistência dos Materiais; STRATEGY AND ACTION Somente para uso interno. 1729 – Stephen Gray descobre que há corpos condutores e não condutores de eletricidade; 1752 - Benjamin Franklin inventa o pára-raios; 1824 - Sadi Carnot cria a termodinâmica; 1834 – Charles Babbage inventa a máquina analítica – ancestral do computador; 1878 - Thomas Edison inventa a lâmpada; 1892 - Rudolf Diesel inventa o motor de combustão interna. ALBERT EINSTEIN STRATEGY AND ACTION Somente para uso interno. A industrialização no Brasil •1500 a 1808, chamado de "Proibição"; •1808 a 1930, chamado de "Implantação"; * 1810 - Academia Real Militar, Primeira escola de Engenharia * 1866 - André Pinto Rebouças obras na rede de abastecimento de água na cidade do Rio de Janeiro, às docas dom Pedro II e à construção das docas da Alfândega * 1903 - Alberto Santos Dumont criou o famoso 14 bis STRATEGY AND ACTION http://pt.wikipedia.org/wiki/1500 http://pt.wikipedia.org/wiki/1808 http://pt.wikipedia.org/wiki/1808 http://pt.wikipedia.org/wiki/1930 Somente para uso interno. •1930 a 1956, conhecido como fase da Revolução Industrial Brasileira, Getúlio Vargas, adotou uma política industrializante, a substituição de mão-de-obra imigrante pela nacional. Essa mão-de-obra era formada no Rio de Janeiro e São Paulo em função do êxodo rural (decadência cafeeira) e movimentos migratórios de nordestinos. Vargas investiu forte na criação da infra-estrutura industrial: indústria de base e energia. Conselho Nacional do Petróleo (1938) Companhia Siderúrgica Nacional (1941) Companhia Vale do Rio Doce (1943) Companhia Hidrelétrica do São Francisco (1945) STRATEGY AND ACTION http://pt.wikipedia.org/wiki/1930 http://pt.wikipedia.org/wiki/1956 http://pt.wikipedia.org/wiki/Get%C3%BAlio_Vargas http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeiro http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulo http://pt.wikipedia.org/wiki/Conselho_Nacional_do_Petr%C3%B3leo http://pt.wikipedia.org/wiki/1938 http://pt.wikipedia.org/wiki/Companhia_Sider%C3%BArgica_Nacional http://pt.wikipedia.org/wiki/1941 http://pt.wikipedia.org/wiki/Companhia_Vale_do_Rio_Doce http://pt.wikipedia.org/wiki/1943 http://pt.wikipedia.org/wiki/Companhia_Hidrel%C3%A9trica_do_S%C3%A3o_Francisco http://pt.wikipedia.org/wiki/1945 STRATEGY AND ACTION Gestão de Manutenção Gestão de EstoqueIndicadores Gestão de Custos de Manutenção Estratégia de Manutenção Política de Manutenção Planejamento e Controle de Manutenção Recursos Técnologicos Gestão de Documentos Engenharia de Manutenção Capacitação Pessoal Gestão de Ativos Gestão de Estoque Indicadores Gestão de Custos de Manutenção Estratégia de Manutenção Política de Manutenção Planejamento e Controle de Manutenção Recursos Técnologicos Gestão de Documento Engenharia de ManutençãoCapacitação Pessoal Paradigmas a serem quebrados STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION Valorização do improviso e arranjo Manutenção é um centro de custo e não participa dos resultados Grande volume de serviços à espera Chamadas de emergência (incluindo as noturnas, feriados, fins de semana) Grande volume de estoques de peças reservas Grande efetivo na atuação de plantão Não é possível prever, prevenir, eliminar quebras É uma atividade secundária, de menos valia Não precisa incluir na formulação estratégica da empresa É desnecessária a sua participação nos Projetos .... STRATEGY AND ACTION Novos Paradigmas – Novos Tempos STRATEGY AND ACTION Forte influência na competitividade das empresas Apresenta competência, criatividade, flexibilidade, velocidade, cultura de mudança, trabalho em equipe Trabalha com Visão de Futuro Resultados esperados da Moderna Manutenção Preservação do Ativo Aumento da disponibilidade Aumento do faturamento e do lucro Aumento da segurança pessoal e do patrimônio Redução da demanda de serviços Redução dos custos Preservação ambiental ..... A consideração de que a Manutenção é um centro de custos, vigente em muitas empresas, inibe investimentos, reduz a importância de sua influência junto aos clientes finais, introduz problemas de relacionamento com a produção, reduz a auto- valia do pessoal,etc... Antiga Consideração: Manutenção é um centro de custo contábil Moderna Consideração: Manutenção é um centro de resultados gerencial É importante ter em mente que a atividade de manutenção é um centro gerador resultados para a empresa e não um centro de custos. A manutenção exige conhecimentos próprios, específicos de uma ciência, devendo ser considerada uma atividade de gerenciamento a ser feito por especialistas. STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION “É preciso trabalhar com a “cabeça”, hoje, (preditiva e engenharia de manutenção) para não ter que intervir com os “braços” amanhã (corretiva não prevista)”. Alan Kardec Gestão de Ativos Gestão de EstoqueIndicadores Gestão de Custos de Manutenção Estratégia de Manutenção Política de Manutenção Planejamento e Controle de Manutenção Recursos Técnologicos Gestão de Documento Engenharia de Manutenção Capacitação Pessoal STRATEGY AND ACTION Política de Manutenção STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION MISSÃO / VISÃO TAGUEAMENTO ANALISE FUNCIONAL ALTA BAIXAMEDIA CRITICIDADE POLITICA DE MANUTENÇÃO STRATEGY AND ACTION METODOLOGIA IMPLEMENTAÇÃO DA METODOLOGIA COLETA DE DADOS AVALIAÇÃO DA METODOLOGIA ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES DA MANUTENÇÃO Manutenção Conjunto de atividades aplicadas nos equipamentos e instalações com objetivo de conservá-los nas suas condições originais, mantendo e/ou melhorando sua função operacional. Combinação de todas as ações técnicas e administrativas, incluindo supervisão, destinadas a manter ou restabelecer um ativo para um estado no qual possa desempenhar sua função requerida. (NBR 5462, 1994). STRATEGY AND ACTION Defeito: Anomalia em equipamentos ou instalações, não impedindo seu funcionamento, todavia podendo a curto ou longo prazo acarretar uma quebra/falha. Quebra/ Falha: Eventos em equipamentos ou instalações ocasionando sua indisponibilidade ou diminuição da sua eficiência, rendimento ou capacidade produtiva por pelo menos 10 minutos. A Quebra/Falha ainda pode ser classificada quanto à sua gravidade: Alta: Quebra/Falha que provoca mais de 2 horas de parada na linha de produção. Quebra/Falha que afeta a qualidade do produto final. Quebra/Falha que gera risco de acidente. Quebra/Falha que provoca mais de 2 horas de parada em equipamentos de criticidade A. STRATEGY AND ACTION Média: Quebra/falha que provoca até 2 horas de parada na linha de produção. Quebra/falha que provoca até 2 horasde parada em equipamentos de criticidade A. Quebra/falha que provocam mais de 2 horas de parada em equipamentos de criticidade B. Leve: Quebra/falha que provoca até 1 hora de parada na linha de produção. Chokotei: Paradas de equipamentos de até 10 minutos. Matriz de Criticidade dos equipamentos: Lista de todos os equipamentos da Unidade Fabril discriminando o seu o grau de critícidade com base nos potenciais impactos que o mesmo oferece à Segurança, Meio Ambiente, Qualidade e Produtividade. Plano de Manutenção: Conjunto de atividades e tarefas a serem executadas nos equipamentos, sistemas, itens, instalações, descrevendo explicitamente os métodos, frequências, recursos humanos e materiais envolvidos em cada uma delas. STRATEGY AND ACTION Programa de Manutenção Previsão da execução das tarefas e atividades descritas no Plano de Manutenção com definição exata de datas, pessoas, materiais, padrões a serem seguidos, validados com a área produtiva. TAG Estrutura de Codificação dos locais de instalação e de endereçamento dos equipamentos. Equipamento Somatória de conjuntos de componentes interligados que se destina a realização de um trabalho específico. STRATEGY AND ACTION Indicadores de manutenção Os indicadores de manutenção são números que indicam a performance da manutenção em relação a um padrão previamente definido. Padrão de desempenho e função Condição padrão de produção de um equipamento, composto da função (principal e secundária) para a qual o equipamento foi adquirido, representando o desempenho do equipamento. Disponibilidade Probabilidade do equipamento, que se é usado sob certas condições, mantido através de uma política de manutenção (corretivas, preventiva, preditiva, etc) e aplicado com um meio adequado de apoio (ferramentas, instrumentos, peças de reposição, pessoal capacitado e manuais adequados) irá operar satisfatoriamente por um período de tempo específico sem perdas de funções (quebra/falha). STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION Ativo Físico Um item de valor econômico, comercial ou de troca (dinheiro, edifícios, equipamentos e propriedades das empresas). Gestão de Ativos Gerenciamento adequado durante toda a vida dos ativos físicos de uma organização de modo a maximizar o seu valor. Recomendação Livro: Dicionário de Termos de Manutenção, Confiabilidade e Qualidade Autor: Gil Branco Filho Editora: Ciência Moderna STRATEGY AND ACTION MISSÃO E VISÃO Missão “Garantir a disponibilidade da função dos equipamentos e instalações de modo a atender os processos de produção com confiabilidade, segurança, preservação do meio ambiente e objetivando a melhor relação risco x custo x benefício.” “ Colaborar no desenvolvimento tecnológico e condições operacionais, obtendo expressivos resultados para os nossos clientes.” “ Nosso maior compromisso é a interação total com o cliente, para garantir que suas necessidades sejam atendidas dentro dos prazos contratados, executando os serviços obedecendo às especificações, normas técnicas e a todos os padrões de segurança e qualidade exigidos.“ “ Fornecer serviços de construção, montagem e manutenção industrial, atuando de forma segura e rentável, buscando a excelência dos processos e dos colaboradores e a geração de valor para o cliente.” STRATEGY AND ACTION Visão “Atingir a excelência operacional sob a gestão de ações proativas e planejadas.” “Ser referência em Manutenção dentro dos grupos Belgo e Bekaert, tendo a Gestão de Ativos com o base gerencial.” “Atingir padrões de Excelência Operacional usando conceitos e práticas de uma Manutenção de Classe Mundial sob a Gestão do TPM “ STRATEGY AND ACTION “Ser reconhecidos como referência na prestação dos serviços de consultoria nas áreas de manutenção, produção e Segurança do Trabalho até 2018 “. “ Ser reconhecido como empresa de referência em nosso segmento.” “Ser um centro de excelência de manutenção, considerado referência no grupo Coca Cola Brasil, com práticas economicamente viáveis, reconhecidas pela Manutenção de Classe Mundial e sob a gestão do TPM – Manutenção Produtiva Total.” STRATEGY AND ACTION PRINCÍPIOS Toda ação e atividade na manutenção deverão estar fundamentadas nos seguintes princípios: Pensar e Agir Seguro: tratar segurança não como prioridade, mas como um valor absoluto e inegociável. Pensar Preventivamente: pensar e agir para antecipar e eliminar os riscos de Segurança, de Qualidade e de Perdas. Identifique e elimine o risco. Buscar a Melhoria Contínua: buscar incessantemente a melhoria de padrões, procedimentos, performance, processos, equipamentos e instalações através de formas inovadoras de pensar e agir. Atuar assertivamente: fazer bem feito o que deve ser feito, na primeira vez. STRATEGY AND ACTION “ O PRINCIPAL É QUE A MISSÃO, VISÃO E OS PRINCIPIOS DA ÁREA DE MANUTENÇÃO ESTEJA DE ACORDO COM A DA UNIDADE E SEJA COMPARTILHADA PELA ALTA DIREÇÃO. A MESMA DEVE SER DIVULGADA, COMPREENDIDA E APLICADA POR TODOS OS COLABORADORES DA FABRICA. “ ANÁLISE FUNCIONAL Padrão de desempenho e função Condição padrão de produção de um equipamento, composto da função (principal e secundária) para a qual o equipamento foi adquirido, representando o desempenho do equipamento. RESUMINDO: DEVEMOS CONHECER OS EQUIPAMENTOS ! O QUE ELE FAZ ? QUAL SUA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO ? QUAL O SEU CONSUMO ? QUAL A ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO A SER APLICADA ? STRATEGY AND ACTION ANÁLISE FUNCIONAL STRATEGY AND ACTION EX. Rotular garrafas de vidro na velocidade de 30.000 garrafas/hora Injetar peças plásticas de até 14 gramas com ciclos de 30 peças/minuto Bombear água limpa com vazão de 20 m3/h, pressão de 5 kgf/cm2 e altura manométrica de 30 metros. Hoje tem se observado nos setores de manutenção das indústrias uma grande perda de tempo no que se refere à procura de informações técnicas referentes aos equipamentos, isto acaba significando tempo de máquina parada, perda de produtividade, etc. METODO 1 ../../../09 - HD externo/09 - HD externo/Sidnei/NOVARTIS/Macro/GER_ MANUT_1.xls ÁRVORE ESTRUTURAL Árvore Estrutural do equipamento é uma sistemática em que expõe os conjuntos e componentes que o integram de forma ordenada. Possibilitando também, ter uma visão completa das dimensões do trabalho a ser realizado. STRATEGY AND ACTION A Árvore Estrutural permite visualizar, a localização dos equipamentos ou de um determinado item, a posição no sistema a que pertence, os chamados equipamentos “pais” ou “filhos”, os níveis afetados por intervenção, a rastreabilidade na planta e fora dela, a busca de informações históricas de qualquer sistema, conjunto ou equipamento. ÁRVORE ESTRUTURAL Em resumo, a Árvore Estrutural compila, em um único mecanismo, os objetos físicos individuais, os sistemas e áreas comuns de uma empresa, desde que identificados ou “Tagueados” de maneira padronizada. STRATEGY AND ACTION METODO 2 METODO 3 Arborescência A arborescência é item fundamental na estruturação de um PCM de uma empresa, baseia-se no cadastro de todos os equipamentos e suas “famílias”, de forma a se ter toda a arquitetura raiz dos elementos (equipamentos) que constituem a unidade em questão. ANEXOS/Grupo funcional.docx ../../../09 - HD externo/09 - HD externo/Pen drive 1G/KAISER/Sidnei1/andré/TPM/Árvore Paletizadora .xls TAGUEAMENTO TAG Estrutura de Codificação dos locais de instalação e de endereçamento dos equipamentos. A codificação de um equipamento é realizada para individualizá-lo em relação a outros equipamentos semelhantes. Para que haja um planejamento direcionado de manutenção, da mesma forma, para que seja realizado todo o acompanhamento histórico do mesmo. Para ficar claro, a codificação seria como a carteira de identidade do equipamento. Não podemos confundir TAG com o bem patrimonial ! STRATEGY AND ACTION TAGUEAMENTO METODO 1 METODO 5 METODO 3 METODO 4 STRATEGY AND ACTION METODO 2 ANEXOS/Padrão de Códigos para Equipamentos - REV 1.xlsxANEXOS/TAG SABB.docx ANEXOS/Tag bolo.pptx ANEXOS/Apresentação1.pptx ../../../02 - SABB/Tagueamento/Estrutura Geral SABB PAV.xlsx Vamos praticar ??? STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION Escolha um equipamento da unidade industrial e defina: ANALISE FUNCIONAL ARVORE DE ESTRUTURA TAGUEAMENTO TAGUEAMENTO A placa de identificação serve para identificar máquinas, motores, etc. O seu formato e suas dimensões são fabricadas de acordo com as necessidades de cada empresa, podendo ser fornecidas em: Poliester Alumínio, Aço inox, Policarbonato, PVC, Latão, Etc. STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION TAGUEAMENTO Durante a especificação da placa de identificação ideal para as nossas necessidades devemos levar em consideração alguns fatores. Onde será instalado ? É de fácil acesso ? Qual a temperatura superficial do ponto de instalação da etiqueta ? A etiqueta irá sofrer ações de agentes químicos ? Se sim, quantas vezes por mês ? Qual a concentração ? O ponto de instalação da etiqueta é um ponto removível ? Estas plaquetas são dispostas de forma que são facilmente visualizadas e de fácil acesso, pois serão indispensáveis na hora da Inspeção. Etiquetas de Poliéster As etiquetas de poliéster podem ser impressas com dados variáveis com ou sem código de barras. Cada etiqueta é impressa com o logotipo do cliente e os dados poderão ser fixos ou variáveis. Por se tratar de filmes de poliéster, possibilitam boa resistência e durabilidade das etiquetas. Além disso, já vêm com adesivo permanente, com excelente característica de adesão à grande variedade de substratos. É um produto de excelente qualidade e adapta-se facilmente em superfícies planas e curvas. Suportam temperaturas de 40ºC a 149ºC. Essas são, também, uma boa alternativa para aplicação na identificação de bens patrimoniais. STRATEGY AND ACTION TAGUEAMENTO STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION Etiquetas Void As etiquetas void são fabricadas com filme de poliester branco com sistema de evidência de violabilidade. Ao tentar violar o substrato com a retirada da etiqueta, a película não reposionável e o substrato apresentarão a palavra void. Cada etiqueta é impressa com o logotipo do cliente e os dados poderão ser fixos ou variáveis. Possibilitam boa resistência e durabilidade das etiquetas. Além disso, já vêm com adesivo permanente, com excelente característica de desão à grande variedade de substratos. É um produto de excelente qualidade e adapta-se facilmente em superfícies planas e curvas. Suportam temperaturas de 40ºC a 149ºC. TAGUEAMENTO STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION Etiquetas de Policarbonato - Policarbonato Cristal Etiquetas de patrimônio impressas em película de policarbonato cristal, com grande estabilidade, flexibilidade e resistência. Devido ao seu processo de impressão inversa, o policarbonato tem uma grande resistência a qualquer produto de limpeza, com materiais agressivos, tipo: tinner, solvente, detergentes, água sanitária e ainda a processos de abrasão, sendo resistente a temperatura de até 135º C. É um produto de excelente qualidade e adapta-se facilmente em superfícies planas e curvas. STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION CRITICIDADE Criticidade = Probabilidade de X Gravidade da ocorrência de um consequência de tal evento indesejável evento STRATEGY AND ACTION Todo evento indesejável afeta de alguma maneira o negócio da empresa sob a perspectiva de cinco áreas distintas: 1. Qualidade : impacto no produto final que pode gerar a insatisfação do cliente, 2. Segurança : impacto na saúde e integridade das pessoas, 3. Meio ambiente : impacto no meio ambiente e esforço de contenção em caso de poluição, 4. Produção : Perdas de produção e impacto no abastecimento dos clientes, 5. Custos : custos ligados a manutenção corretiva, aumento de custos de operação, perda ou degradação de patrimônio, etc. STRATEGY AND ACTION A criticidade tem como objetivos: Avaliar claramente o grau dos riscos pela criticidade (combinação de probabilidade e conseqüências) envolvendo sistemas, atividades e processos fundamentais para o negócio da empresa; isto significa definir os níveis de importância nas áreas de segurança, meio ambiente e pressões comerciais. Auxiliar na seleção e priorização de melhorias e ações a serem investigadas para a redução de riscos quando estes são inaceitáveis. Quanto maior o grau de criticidade avaliada, maior a prioridade e a urgência das ações a serem tomadas para reduzir ou eliminar os riscos correspondentes. Avaliar o potencial de redução dos riscos de cada ação ou melhoria, a fim de verificar a sua eficácia. STRATEGY AND ACTION A abordagem focada no risco serve para direcionar os esforços para as áreas mais importantes para o negócio da empresa como um todo, em termos de segurança, meio ambiente, qualidade e satisfação do cliente, além das expectativas econômicas. STRATEGY AND ACTION MANUTENÇÃO COM EFETIVIDADE Assim sendo, quanto maior a criticidade de um evento, maior o risco que apresenta. Matrizes de criticidade, tais como a da Figura 2, são frequentemente utilizadas para estimar e demonstrar os riscos identificados em termos de probabilidade (ou freqüência) e de diversas conseqüências (econômicas, segurança, meio ambiente, qualidade, etc.) STRATEGY AND ACTION Tipos de riscos: * Intoleráveis * Razoaveis * Toleraveis Redução de riscos Existem basicamente duas maneiras de se reduzir os riscos de um dado evento Indesejável : 1) Prevenção: A prevenção é a ação que permite reduzir a probabilidade de ocorrência do evento em questão. As ações preventivas são recomendadas para eventos com altas incidências ou chances de ocorrência. Manutenção preventiva / preditiva, capacitação e sensibilização de pessoas, melhorias voltadas à confiabilidade de sistemas são exemplos de ações de prevenção. 2) Proteção: A proteção é a ação que permite reduzir a gravidade do evento em questão. As ações de proteção são recomendadas para eventos com conseqüências graves no negócio da empresa. Como exemplos ações de proteção temos a estocagem de peças estratégicas, a implementação de sistemas de segurança, a redundância, a capacitação e sensibilização das pessoas. STRATEGY AND ACTION O conceito de criticidade não apenas pode ser aplicado em um equipamento.....pode definir uma área ou projeto !! Basta identificar quais os riscos que a empresa corre se tais projetos, ações ou investimentos não forem implementados, e em seguida avaliá-los com a Grade de Criticidade. Os projetos, ações e investimentos que permitem reduzir ou eliminar os maiores riscos deverão ser então priorizados. Os projetos, ações e investimentos cujo resultado não apresenta nenhuma ou pouca redução de risco devem ser abandonados ou então substituídos por outros mais eficazes. STRATEGY AND ACTION As figuras a seguir mostram 5 tipos redução de riscos possíveis após implementação de um dado projeto: STRATEGY AND ACTIONSTRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTIONSTRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTIONSTRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTIONSTRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTIONSTRATEGY AND ACTION METODO 3 METODO 2 METODO 1 METODO 4 STRATEGY AND ACTION ANEXOS/Criticidade.11.pptx ANEXOS/Criticidade.doc ../../../02 - SABB/Coorporativo/Modelos/Planilha de criticidade Padrão.xlsx Ricardo FCC/Matriz de criticidade FCC_exemplo.xlsx Ativos de Criticidade A devem ser, aproximadamente, 10% do total de ativos da planta. Obrigatoriamente devem ser detalhados para esses ativos: Planos de Inspeção, Planos de Manutenção Preditiva, Planos de Manutenção Preventiva (onde não for possível aplicar Manutenção Preditiva), Programas de Confiabilidade, Programas de Engenharia de Manutenção Programas de TPM. A Manutenção Corretiva nesses ativos só deve acontecer sob a forma de Manutenção Corretiva Planejada, isto é, aquela aplicada após a Inspeçãoou a Manutenção Preditiva. Esses ativos devem gerar obrigatoriamente Relatórios de Não Conformidade, em casos de falha (situação de indisponibilidade). STRATEGY AND ACTION Ativos de Criticidade B devem representar aproximadamente 60% dos ativos da planta. Deve ser adotada pelo menos uma entre as técnicas: Manutenção Preventiva, Preditiva ou Inspeção. Ativos de Criticidade C devem representar aproximadamente 30% do total de ativos da planta. Por definição gerencial, podem ser adotadas desde técnicas de Manutenção Preditiva, Preventiva ou Inspeção (em função das disponibilidades/oportunidades) até técnicas de Manutenção Corretiva após falha, ou seja, deixar o equipamento operar até a falha. STRATEGY AND ACTION Criticidade e Prioridade Criticidade “ quanto um equipamento é critico ou influência o funcionamento de uma máquina ou sistema.” Prioridade “tratamento que se dá ao serviço no momento de sua execução.” “Prioridades de Atendimento são normas ou padrões de gerenciamento que indicam quais os critérios a serem adotados para definir quem será atendido antes, quando existem vários pedidos pendentes ou simultâneos e acima da capacidade de atendimento momentâneo”. Podemos considerar que a criticidade é tratada no planejamento, enquanto que a prioridade é tratada na programação STRATEGY AND ACTION EMBORA SEJA NECESSÁRIO LEVANTAR A MATRIZ DE CRITICIDADE PARA TODOS OS ATIVOS, RECOMENDAMOS CONCENTRAR INCIALMENTE TODOS OS ESFORÇOS NA CONSOLIDAÇÃO DOS PLANOS PARA OS ATIVOS “TOP TEN” DE CRITICIDADE A. A MAIOR CONTRIBUIÇÃO DA MATRIZ DE CRITICIDADE É UNIFORMIZAR O COMPROMETIMENTO DE TODO PESSOAL E PARTICULARMENTE DOS GERENTES COM A DEFINIÇÃO DA IMPORTÂNCIA RELATIVA DOS ATIVOS. STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION CRITICIDADE Vamos praticar ??? STRATEGY AND ACTION Gestão de Ativos Gestão de EstoqueIndicadores Gestão de Custos de Manutenção Estratégia de Manutenção Política de Manutenção Planejamento e Controle de Manutenção Recursos Técnologicos Gestão de Documento Engenharia de Manutenção Capacitação Pessoal STRATEGY AND ACTION Estratégia de Manutenção STRATEGY AND ACTION MISSÃO / VISÃO TAGUEAMENTO ANALISE FUNCIONAL ALTA BAIXAMEDIA CRITICIDADE POLITICA DE MANUTENÇÃO STRATEGY AND ACTION METODOLOGIA IMPLEMENTAÇÃO DA METODOLOGIA COLETA DE DADOS AVALIAÇÃO DA METODOLOGIA ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO ATIVIDADES DA MANUTENÇÃO As atividades da manutenção estão classificadas em atividades Planejadas e Não Planejadas, conforme abaixo: Sistemática Inspeção Preventiva Lubrificação Grande Parada Planejada Preditiva Melhoria e/ou Adequação de Processo Calibração Corretiva Programada Não Planejada Corretiva Emergencial STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION INSTRUÇÃO DE TRABALHO, INSTRUÇÃO OPERACIONAL PROCEDIMENO OPERACIONAL, PROCEDIMENTO DA QUALIDADE, PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO..... Este documento tem como objetivo a padronização das rotinas, maximizando sua utilização dentro dos padrões de funcionamento dos equipamentos. Aliada a outras técnicas visa um maior ganho no que se diz a manutenção dos requisitos de segurança, meio ambiente, qualidade final do produto e melhorias contínuas de processo. O método seqüencial que será explicado mais a frente visa à minimização da falha humana durante a execução vinda também a ser uma fonte de consulta de como, onde e porque executar e quais os parâmetros a serem seguidos pelo homem de manutenção. STRATEGY AND ACTION VANTAGENS Maior aproveitamento do tempo executado de uma forma sistemática; Visa à segurança do mantenedor quanto a possíveis riscos nos locais de execução. Indica quais EPI’s devem ser utilizados. Enobrece o trabalho do homem de manutenção; Fonte de consulta a dúvidas quanto à execução; Indica os parâmetros (Temperatura, pressão, corrente, etc.) a serem coletados. Minimiza a chance de esquecimento de algumas tarefas utilizando o método seqüencial na execução. Menor custo de manutenção, Indicam quais as ferramentas serão utilizadas; Preventiva Sistemática Atividade planejada, com intervenções e recursos programados, baseada em períodos pré-determinados ou nos ciclos de utilização dos equipamentos/instalações. Se possível o período de execução das atividades deve ser baseado em horas A definição das atividades a serem realizadas deve ter como base: O manual do fabricante; A experiência da equipe; O histórico do equipamento; Sazonalidade do negócio; Oportunidades de Programação da Produção; Nivelamento de recursos. METODO 1 METODO 2 METODO 3 STRATEGY AND ACTION ANEXOS/Eletrovidro/Check list. mant. tk.xls ANEXOS/Sopradoras ASB 70 DPH V4/SOPRADORAS NISSEI ASB 70.DOC ANEXOS/Sopradoras ASB 70 DPH V4/Sopradoras Nissei ASB 70 ANEXO 01.doc ANEXOS/manual_manutencao_transporte_ovos_portugues.pdf Preventiva Inspeção Atividade de inspeções periódicas planejadas, com recursos programados, baseadas na verificação das condições de funcionamento de equipamentos pertencentes a sistemas específicos, para detectar eventuais condições anormais de operação e defeitos, através da comparação com seus dados nominais ou característicos e dos 5 sentidos. A idéia deste método é a utilização dos sentidos humanos para monitoramento das condições do equipamento. Entre as inspeções sensitivas citam-se os seguintes exemplos: Tato – mudança na freqüência de vibração, umidade, temperatura, etc. Olfato – cheiro de fumaça, combustível, queima de isolamento, etc. Audição – mudanças de ruídos, chiados, roncos, batidas, etc. Visão – variação de cor, limpeza, distorção, tamanho, alinhamento, posição, etc. Paladar – variação de sabor..... STRATEGY AND ACTION ANEXOS/Eletrovidro/Check list. mant. tk.xls Preventiva Inspeção As rotas de inspeção são criadas visando maximizar o tempo, segurança e produtividade da execução. Alguns questionamentos são feitos antes da definição das Rotas tais como: Qual o caminho mais lógico a ser seguido? Quais são os pontos vitais a serem inspecionados? Quais os riscos a segurança pessoal há no local? O que deve ser inspecionado? Quais os parâmetros a serem seguidos? Quais ferramentas serão utilizadas? Quais Epi’s serão necessários? A partir destas respostas é iniciado o processo de criação das rotas de inspeção. STRATEGY AND ACTION ANEXOS/Eletrovidro/Check list. mant. tk.xls Preventiva Inspeção MODELO 4 MODELO 6 MODELO 7 MODELO 8 METODO 4 STRATEGY AND ACTION ANEXOS/Eletrovidro/Check list. mant. tk.xls ANEXOS/FORM - LIN - MAN - 013 - SGI - RMAN - 013 - Inspeção_de_Rota_ TBA-21.xlsx ANEXOS/Eletrovidro/check list maq solda - take out.doc ANEXOS/Eletrovidro/Chek-List Linha II Walmir__.doc ANEXOS/Eletrovidro/Check-list.ms.tk.xls ANEXOS/Plano de Manutenção Mead.xls Preventiva Inspeção STRATEGY AND ACTION Fluxo de Inspeção Conforme já comentado as Rotas de Inspeção são definidas a partir do acesso aos equipamentos, visando a segurança do Inspetor, maximização do tempo ou seja visando seguir o caminho mais lógico a ser percorrido. Os lay-Outs de Inspeção são confeccionados com Auxilio de um programa CAD, são citados no Lay-Out as Instruções a serem seguidas bem como informações de Segurança, Meio Ambiente, etc, estas mesmas informações são encontradas fisicamente em campo, anexada aos equipamentos. ANEXOS/Eletrovidro/Check list. mant. tk.xls Preventiva Inspeção Fluxo de inspeção Lay-out da Rota de Inspeção STRATEGY AND ACTION ANEXOS/Eletrovidro/Check list. mant. tk.xls O ciclo PDCA é aplicado continuamente a rota de inspeção ROTA DE INSPEÇÃO DEFINIDA IMPLEMENTAÇÃO DA ROTA COLETA DE DADOS AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS STRATEGY AND ACTION Preventiva Lubrificação Atividades planejadas de lubrificação dos equipamentos com recursos programados, baseada em períodos pré-determinados ou nos ciclos de utilização dos equipamentos/instalações. STRATEGY AND ACTION Instruções de Lubrificação; Plano de Lubrificação; Rotasde Lubrificação. STRATEGY AND ACTION Instruções de Lubrificação As Instruções de Lubrificação tem por objetivo visualizar e facilitar os trabalhos de lubrificação, pois nela é citada informações de extrema importância tais como: Informações sobre a localização do equipamento; pontos a serem lubrificados com suas respectivas quantidades e periodicidades; Para a padronização das instruções de lubrificação foi adquirida a Norma DIN 51502 (Designation of lubricants and marking of lubricant containers, equipment and lubricating points). As instruções devem disponibilizadas em campo, em local de fácil acesso e visualização. METODO 4 STRATEGY AND ACTION METODO 5 METODO 1 ANEXOS/Plano de Manutenção Mead.xls ANEXOS/Shell.xlsx ANEXOS/SKF.pptx ANEXOS/Shell.xlsx Preditiva Atividade de inspeção planejada, com recursos programados, baseada na utilização de instrumentos e ferramentas especiais para medição e monitoramento, com a finalidade de diagnosticar deteriorações das condições nominais de operação de equipamentos e instalações. Os principais tipos de preditivas são: Vibração Analise de óleo Termografia STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION INSTRUÇÃO DE INSPEÇÃO PREDITIVA As Instruções de Inspeção Preditiva foram desenvolvidas visando um maior controle e facilidade das informações quanto à predição da situação dos equipamentos, visa desta forma maior qualidade e confiabilidade de fabricação dos produtos, com um custo de manutenção competitivo. VIBRAÇÃO Um corpo é dito estar vibrando, quando ele descreve um movimento de oscilação em torno de uma posição de referência. O número de vezes de movimentos completos (ciclos), tomados durante o período de um segundo, é chamado de freqüência e é medido em Hertz (Hz = ciclos/segundo). Vibrações mecânicas podem ser geradas intencionalmente para produzir um trabalho útil, como em alimentadores vibratórios, britadores de impacto, compactadores, vibradores para concreto, etc; porém, a vibração normalmente é considerada indesejável, e sua presença em equipamentos rotativos acelera consideravelmente o desgaste provocando quebras e por conseguinte paradas inoportunas, elevando os custos da produção. STRATEGY AND ACTION VIBRAÇÃO O aumento do nível de vibração, está relacionado com alterações ocorridas em um ou mais elementos da máquina, influenciando também outros componentes por estarem interligados. Uma pequena vibração pode excitar freqüências de ressonância de outras partes estruturais e ser amplificada para um nível maior de vibração, que geralmente será percebido na estrutura e não diretamente na fonte de vibração. A vibração de um componente simples, como de uma lâmina fina, excitada numa determinada freqüência, é facilmente identificada. STRATEGY AND ACTION CAUSAS DE VIBRAÇÃO EM MÁQUINAS Desbalanceamento de massa Desalinhamento de eixos Folgas generalizadas Dentes de engrenagens Rolamentos STRATEGY AND ACTION Principais parâmetros para definição de uma analise de vibração Intervalo entre medições, Parâmetros de vibração que serão coletados a cada ponto, Definição dos pontos de medição, Codificação dos mesmos para que se estabeleça o histórico com relação ao ponto e a máquina, Níveis iniciais e de acompanhamento e alarme, Organização de rotas de medição, Definição de equipamentos a serem acompanhados STRATEGY AND ACTION EFEITOS DAS VIBRAÇÕES Altos riscos de acidentes Desgaste prematuro de componentes Quebras inesperadas Aumento dos custos de manutenção Fadiga estrutural STRATEGY AND ACTION Espectro utilizando a técnica de Peak-Vue, com frequências deterministica de defeito na gaiola (FTF) do rolamento de entrada do redutor. Espectro utilizando a técnica de Peak-Vue, com frequências deterministica de defeito na pista interna do rolamento (BPFI) do rolamento de entrada do redutor STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION Ferrografia • O termo FERROgrafia tem origem história. Atualmente a técnica se aplica a outros metais, ferrosos e não ferrosos • Princípios da Ferrografia Toda máquina se desgasta O desgaste gera partículas O tamanho e a quantidade das partículas são indicativos da severidade do desgaste. A morfologia indica a causa do desgaste. STRATEGY AND ACTION • O equipamento tradicional faz a separação de tamanhos, graças à variação do campo magnético provocado por uma inclinação da placa coletora em relação ao imã. STRATEGY AND ACTION • Lâmina de vidro que armazena as partículas, separando-as por tamanho, de acordo com a atração ferro magnética ou outra força/técnica. STRATEGY AND ACTION Ferrografo de Leitura Direta • São instrumentos que utilizam feixes de luz e fotodetectores para identificar os tamanhos e as quantidades dos sólidos presentes nos óleos. STRATEGY AND ACTION Ferrografia Quantitativa Avalia a tendência de falhas por meio da observação da quantidade e do tamanho das partículas sólidas. STRATEGY AND ACTION Ferrografia Analítica • A identificação das causas de desgaste é feita por meio do exame visual da morfologia, cor das partículas, verificação de tamanhos, distribuição e concentração no ferrograma. • Pela ferrografia analítica, faz-se a classificação das partículas de desgaste em • cinco grupos. STRATEGY AND ACTION Grupos de Partículas PARTÍCULAS CAUSAS Ferrosas Fadiga de rolamentos, desgaste abrasivo severo, arrastamento, esfoliação. Não-ferrosas Idem Óxidos de ferro Umidade, falta de vedação Produtos da degradação do lubrificante Oxidação do lubrificante, degradação por temperatura Poeira e outros contaminantes Falta de vedação, exposição a ambientes agressivos. STRATEGY AND ACTION Exemplo de partículas (500 X) STRATEGY AND ACTION Coleta de amostra de lubrificante • O critério de coleta é imprescindível para um bom resultado da análise. • Escolha do ponto de coleta – As partículas que interessam para a análise são aquelas geradas recentemente: • Tubulação de retorno do lubrificante • Janela de inspeção, próximo à tubulação de descarga • Dreno • Vareta de nível STRATEGY AND ACTION Coleta de amostra de lubrificante Pontos após filtros ou após chicanas de reservatórios devem ser evitados, pois esses elementos retiram ou precipitam as partículas do lubrificante. Volume de amostra São necessários apenas 100 ml de amostra. Em um frasco com capacidade para 150 ml, coleta-se o óleo, descarta-se o excesso e o espaço de 50 ml é deixado vazio para permitir uma agitação da amostra. STRATEGY AND ACTION TERMOGRAFIA Análise Termográfica É uma representação visual de um quadro da temperatura. Sistemas Infravermelhos: têm por objetivo transformar a radiação infravermelha captada em informação térmica STRATEGY AND ACTION O QUE É TERMOGRAFIA ? A Termografia é o método mais avançado de testes não destrutivos existente. O uso de um conjunto de instrumentos sensíveis à radiação infravermelho - termovisores e radiômetros - permite visualizar o perfil térmico e medir as variações de calor emitido pelas diversas regiões da superfície de um corpo sem a necessidade de contato físico com o mesmo. Desta maneira, podemos formar uma imagem térmica (termograma) no momento da inspeção, para análise e correção do problema. É importante ressaltar que a termografia é realizada com os equipamentos e sistemas em pleno funcionamento, de preferência nos períodos de maior demanda, quando os pontos deficientes tornam-se mais evidentes, possibilitando a formação do perfil térmico dos equipamentos e componentes nas condições normais de funcionamento no momento da inspeção. STRATEGY AND ACTION PRINCIPAIS APLICAÇÕES Instalações elétricas em geral Transformadores, conexões de banco de capacitores, bases fusíveis e conexões de cabos e barras coletoras, relés, disjuntores e contatores, medidores elétricos etc. Motores elétricos Comparação de temperaturas dos rolamentos, caixas de conexões,escovas, anéis e comutadores. STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION Pirômetro digital por infravermelho. STRATEGY AND ACTION Manutenção por Melhoria Atividade planejada com intervenções e recursos programados, com a função de adequar equipamentos e instalações a novas condições operacionais, bem como novas exigências de performances, redução de custos fixos ou variáveis, que melhoram a qualidade intrínseca do produto ou ganhos de eficiência. STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION Corretiva Programada Atividade planejada, com intervenções e recursos programados, que tem a função de recuperação completa das condições funcionais de operação dos equipamentos e instalações, através da eliminação da anomalia e suas causas geradoras. STRATEGY AND ACTION Manutenção Emergencial Atividade NÃO planejada, executada logo após a ocorrência de anomalias e/ou falha, com a finalidade de recolocar o equipamento ou sistema em condições funcionais de operação. STRATEGY AND ACTION Grande Parada Atividades planejadas, com intervenções e recursos programados, baseada em períodos pré-determinados ou nos ciclos de utilização dos equipamentos/instalações, porém que normalmente exige um tempo de execução maior que 7 dias, parada total de equipamento e atua-se praticamente em todos os conjuntos dos equipamentos. STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION Na Grande Parada de Manutenção: • Ocorre o aumento do Contingente envolvido com Manutenção para reduzir a tempo Parado. • Há necessidade de Precisão maior dos prazos, pois o Ativo para de produzir – isto leva ao detalhamento maior das atividades. • Há preocupação com o suporte logístico para manter os executantes no posto de trabalho por longas horas. STRATEGY AND ACTION • O Planejador de Paradas trabalha com o tempo do serviço como seu recurso mais limitante. Esta configuração de projeto permite ao planejador de paradas usar técnicas como o PERT (Program Evaluation and Review Technique) / CPM (Critical Path Method), pois há um caminho ‘para frente’ sempre a ser seguido, com um fim onde não ocorrerá mais atividades para os recursos disponibilizados. A escolha do caminho com o menor tempo possível sabe-se sempre desde o início. Apesar de ocorrerem variações de tempo que levem a mudar a linha crítica, mas a variação das atividades, se bem planejada, é muito pequena. STRATEGY AND ACTION METODO 5 ANEXOS/PERT CPM - 5.pptx TPM MODELO MODELO 1 STRATEGY AND ACTION ANEXOS/TPM_Básico (integração).pptx ANEXOS/Implantação TPM.pptx Operadores ( MA) Bebê Pais Médicos Máquinas Manutentores STRATEGY AND ACTION O TRIÂNGULO MANUTENÇÃO EFICIENTE AÇÕES PREVENTIVAS EXECUTADAS PELAS EQUIPES DE MANUTENÇÃO AÇÕES PREVENTIVAS EXECUTADAS PELOS OPERADORES DE PRODUÇÃO COOPERAÇÃO ENTRE OS DEPARTAMENTOS DE PRODUÇÃO E MANUTENÇÃO STRATEGY AND ACTION 135 Todos são responsáveis e capazes de executar a manutenção… Exemplo disto, é o carro pessoal. Quase todos verificam água do radiador (completa quando necessita), pneu (calibra), freio (verifica o óleo) etc… Isto é um tipo de manutenção preventiva,de baixa complexidade, que muitos não chamam um terceiro para executar…. STRATEGY AND ACTION ITEM PRODUÇÃO Inspeção •Verificação externa diária dos equipamentos em funcionamento. •Verificação detalhada das partes que afetam a qualidade, rendimento e qualidade ambiental. •Verificação de ferramentas e dispositivos relacionados com a produção. STRATEGY AND ACTION ITEM MANUTENÇÃO Inspeção •Verificação detalhada dos equipamentos ( inclui medições). •Inspeção detalhada das peças de reposição (inclui inspeção de recebimento ). •Verificação de itens regulamentados por legislação. •Planejamento e registro das verificações detalhadas. STRATEGY AND ACTION ITEM PRODUÇÃO Reforma (não está relacionado a falha) •Pequenos reparos e ajustes fáceis. •Ajustes que afetam a qualidade. •Troca de peças que afetam a qualidade. •Controle de troca das peças que afetam a qualidade. •Avaliação de melhorias dos equipamentos. STRATEGY AND ACTION ITEM MANUTENÇÃO Reforma (não está relacionado a falha) •Serviços de grandes reparos, reparos periódicos ou difíceis de executar. •Manutenção e melhoria da capacidade dos equipamentos. •Controle das peças de reposição dos equipamentos. •Planejamento e registro dos reparos. STRATEGY AND ACTION ITEM PRODUÇÃO LIMPEZA •Limpeza geral externa dos equipamentos. •Limpeza interna quando não exigir desmontagem complexa. •Limpeza de filtros. STRATEGY AND ACTION ITEM MANUTENÇÃO LIMPEZA •Limpeza das parte internas que exigem desmontagens complexas. •Limpezas associadas aos serviços de manutenção. STRATEGY AND ACTION ITEM PRODUÇÃO Lubrificação •Lubrificação diária e periódica. •Troca de lubrificantes. •Controle de troca de lubrificantes. •Participa da retirada de lubrificantes para análise. •Elabora e controla a planilha de controle de lubrificação. STRATEGY AND ACTION ITEM MANUTENÇÃO Lubrificação •Reparo em dispositivos de lubrificação. •Reposição ou troca dos lubrificantes utilizados nos reparos. •Verificação do consumo de lubrificantes. •Amostragem de lubrificantes para análise e avaliação de contramedidas. STRATEGY AND ACTION ITEM PRODUÇÃO Ocorrência de Falhas •Relato da ocorrência de falha para a manutenção. •Contramedidas preliminares, inicio da remoção do sintoma. •Avaliação inicial das causas da falha sob o ponto de vista da operação. STRATEGY AND ACTION ITEM MANUTENÇÃO Ocorrência de Falhas •Eliminação da falha, remoção total do sintoma. •Elaboração do relatório de falhas. •Projeto de contramedidas para a reincidência da falha. •Implementação e avaliação das contramedidas. STRATEGY AND ACTION • Tudo para evitar...... STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION Então....... Já temos a missão, visão e princípios da área de manutenção definidos ........ Já temos analise funcional ......... Nossos equipamentos já estão tagueados....... Nossos equipamentos já estão com a criticidades definidas ........ Já conhecemos os tipos de manutenção ....... Então vamos definir que metodologia aplicar a cada equipamento e acompanhar utilizando o PDCA. STRATEGY AND ACTION Gestão de Ativos Gestão de Estoque Indicadores Gestão de Custos de Manutenção Estratégia de Manutenção Política de Manutenção Planejamento e Controle de Manutenção Recursos Técnologicos Gestão de Documento Engenharia de Manutenção Capacitação Pessoal PCM PLANEJAMENTO E CONTROLE DE MANUTENÇÃO STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION RAZÃO DE SER DO PCM: PARTICIPAR DA GARANTIA DE CONFIABILIDADE E DISPONIBILIDADE DOS ATIVOS OTIMIZANDO OS RECURSOS DA ORGANIZAÇÃO. O PCM engloba o conjunto de atividades da manutenção relacionadas ao planejamento, aprovisionamento de materiais e sobressalentes, programação, coordenação e controle dos serviços. Deve estar integrado ao modelo de gestão e participar de modo orientado dos projetos em que as diretrizes são desdobradas para o atingimento das metas. Assim estão procedendo as empresas que caminham para a classificação “CLASSE MUNDIAL”. STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION Fonte Abraman São condições fundamentais de um núcleo de PCM: A razão de ser e suas atribuições STRATEGY AND ACTION O fluxograma de seus processos e suas interfaces A definição de metas e dos indicadores de desempenho de suas atividades A existência de seus padrões e procedimentos de trabalho O detalhamento dos planos de ação para atingimento das metas O processo de avaliação interna, orientado pelo Manual de Gestão e a pela consequente Lista de Verificação, isto é, dentro da metodologia “PDCA”. As competências fundamentais de um bom planejador é conhecer : A DURAÇÃO DAS ATIVIDADES; A QUANTIDADE DE RECURSOS (PESSOAL, MATERIAL, FERRAMENTAS ESPECIAIS, EQUIPAMENTOS DE APOIO VENTILAÇÃO, EXAUSTÃO,ILUMINAÇÃO, ACESSO A MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO DE CARGA E OUTROS..........); AS FERRAMENTAS DE PLANEJAMENTO E OS SOFTWARES DE GERENCIAMENTO DA MANUTENCÃO; A DEPENDÊNCIA DESSAS ATIVIDADES (SEQUENCIA DE TAREFAS); ORGANIZAÇÃO; NEGOCIAÇÃO. STRATEGY AND ACTION ELE DEVE SER MAIS QUE UM BOM TÉCNICO....... DEVE SER ....... STRATEGY AND ACTION PROFISSIONAL !!!! As atividades fundamentais do PCM estão indicadas abaixo. As causas de seus processos, controladas através de seus itens de verificação devem produzir o efeito, que se traduz na eficácia do PCM, isto é, no seu Resultado. STRATEGY AND ACTION MODELO 1 FLUXO DE PLANEJAMENTO DE ETIQUETAS FLUXO DE ETIQUETAS FUNÇÃO DO PLANEJADOR METODO 2 METODO 3 MODELOS DE PLANEJAMTO / ETIQUETAS MODELO STRATEGY AND ACTION SABB/Rotina de PCM- Unidade de Pavuna.pptx SABB/CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO DAS ETIQUETAS.ppt SABB/Fluxo de etiquetas Vermelhas.pptx SABB/PROGRAMAÇÃO.docx SABB/Fluxo de etiquetas Vermelhas.pptx ANEXOS/FLUXO DE PCM.pptx SABB/Fluxograma & Treinamento Etiquetas.pptx ANEXOS/GER_ MANUT_1.xls As quatro funções fundamentais do PCM Planejamento; Programação; Coordenação; Controle. devem ser bem definidas e compor o manual de gestão através de seus padrões e procedimentos de trabalho. STRATEGY AND ACTION PLANEJAMENTO O núcleo de PCM deve desenvolver as seguintes atividades na função Planejamento: Participar da geração da matriz de criticidade dos ativos junto com a Engenharia de Manutenção; Elaborar o mapa de 52 semanas; Participar da classificação dos ativos, utilizando a Matriz de Criticidade; Detalhar e orçamentar as ordens de serviço dos diversos planos de manutenção (Inspeção,Manutenção Preditiva e Manutenção Preventiva); Diligenciar a aquisição, reservar e requisitar os sobressalentes (Aprovisionamento); Negociar com os clientes a real necessidade dos serviços de Manutenção Corretiva. STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION Solicitações de Serviço de Manutenção ( SS ) As solicitações de serviço é uma das formas de entrada (input) do sistema. Os serviços, independentemente de sua origem, devem ser pedidos através da S.S. Formas de solicitação (via software / via formulário / e-mail ........). O planejador deve fazer os seguintes questionamentos ? A solicitação é procedente? É uma atividade de manutenção? Qual a sua prioridade? O serviço se enquadra na manutenção de rotina? O serviço pode ser realizado em campanha ou somente em ocasiões especiais ? O PCM deve atuar como um filtro para os serviços solicitados, planejando somente aqueles que se justificam. STRATEGY AND ACTION RPA (RELATÓRIO DE PRONTO ATENDIMENTO), As solicitações de serviços corretivas são aplicadas aos equipamentos produtivos em operação no instante da solicitação e serão encaminhadas ao departamento de Manutenção através dos meios disponíveis pelo solicitante. (rádios, e-mail, telefone e outros) e serão atendidos de forma imediata. O técnico de manutenção atende ao chamado e registra em seu RPA (RELATÓRIO DE PRONTO ATENDIMENTO), e solicita assinatura do solicitante. METODO Uma vez resolvidos esses aspectos, a solicitação de serviço é incluída no sistema e gera uma Ordem de Serviço (OS) ANEXOS/PCM/RPA.docx STRATEGY AND ACTION Ordens de Serviço (OS) As Ordens de Serviço (OS) ou Ordens de Trabalho (OT) se constituem no principal documento do PCM, pois: Definem e detalham os serviços a serem executados Indicam os meios e recursos necessários Recebem as apropriações que alimentam o sistema financeiro da organização Fornecem os dados necessários ao histórico de Manutenção, dentre outros. STRATEGY AND ACTION As Ordens de serviços são geradas pelo PCM a partir das Solicitações de Serviço ou dos Planos de 52 semanas. TAG (identificação) do Equipamento Criticidade Prioridade A descrição do serviço Tipo de serviço (Inspeção, Manutenção Preditiva, Preventiva ou Corretiva ) O detalhamento em tarefas e a dependência entre elas A definição da mão-de-obra especialista As ferramentas e máquinas de apoio necessárias A análise de risco das atividades Os EPI especiais necessários O Centro de Custo Orçamentação do serviço Campo para identificar motivos de bloqueio de serviços: Material, Liberação, Mão-de- obra. STRATEGY AND ACTION METODO 5 METODO ANEXOS/OS.pptx ANEXOS/PCM/OS.docx PROGRAMAÇÃO STRATEGY AND ACTION A função Programação negocia a execução dos serviços planejados e dos serviços corretivos de urgência e emergência. Essa função compreende as seguintes atividades: Gerar a programação de serviços (diária, semanal ou de qualquer frequência definida); Gerenciar uma reunião semanal formal sobre os serviços da manutenção, com a participação dos representantes da operação, da programação de produção, da segurança e do meio ambiente; Gerenciar uma reunião diária informal com os executantes de manutenção. A programação dos serviços é a etapa que define: Quando o serviço será executado (atribuição do PCM) e quem o executará, (escolha essa feita em parceria com a supervisão de execução). Programar significa colocar os planos de 52 semanas em execução e administrar a execução dos serviços de manutenção corretiva de acordo com as prioridades definidas pela matriz de criticidade e pelas necessidades da empresa. A programação deve levar em conta: 1. As prioridades dos serviços, 2. Os recursos disponíveis para a sua execução 3. A liberação do equipamento pela operação. STRATEGY AND ACTION A programação dos serviços segue algumas “regras” já consagradas pelo uso: Prioridades – normalmente são definidas as seguintes prioridades para a execução dos serviços: Emergência (já estamos diante de uma situação de fato) Urgência (a situação indesejada está por acontecer) Normal Operacional Os serviços de maior prioridade são programados primeiro, seguidos pelos de prioridade imediatamente inferior, até os recursos disponíveis, naquela data, se esgotem. Outro item é a data de recebimento da solicitação de serviços – dentro de uma mesma prioridade, o sistema programará primeiro as solicitações mais antigas. STRATEGY AND ACTION Serviços com data marcada – é um artifício utilizado para que os serviços se iniciem em uma data determinada. Os serviços com data marcada têm prioridade sobre a antiguidade da solicitação. Bloqueios – quando ocorre falta de material, falta de informação, falta de ferramentas, necessidade de serviço externo ou falta de liberação pela operação, o sistema permite que seja feita um bloqueio até que a causa de interrupção esteja resolvida. STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION COORDENAÇÃO A função Coordenação é constituída de atividades de campo nas quais os profissionais do PCM atuam com o objetivo principal de facilitar a execução dos serviços. As principais atividades dessa função são: Garantir o início dos serviços conforme previamente combinado ou a continuidade deles, durante sua execução, observando facilidades, fornecimento de materiais, máquinas de apoio. Agilizar a emissão das Permissões para o Trabalho e das Liberações de Área Levantamento de não-conformidades relativas a projetos de manutenibilidade. Colher informações relativas aos serviços para melhorar o planejamento e a programação (processo de melhoria contínua). O COORDENADOR DO PCM É UM PROFISSIONAL DE CAMPO, QUE TEM LIDERANÇA, COMPETÊNCIA PARA ANTEVER PROBLEMAS DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS. CONTROLE Controlar um processo dá muito trabalho! É necessário ter senso crítico apurado quando das escolhas dos itens de controle. Controlar não é apenas medir, exige: Confiabilidade dos registros Análise; Verificação de tendências; Diagnóstico ; Recomendações . STRATEGY AND ACTION As atividades de controle se constituem no acompanhamento gerencial dos recursos da manutenção. Dentre as atividades mais relevantes dessa função estão: Gerar e manter atualizado o mapa de gestão à vista do PCMe da manutenção; Gerenciar a apropriação dos serviços executados, com ênfase em homens-hora, materiais aplicados e classificação de falhas em caso de manutenção corretiva não planejada; Gerar or relatórios do orçamento da manutenção; Gerar o “book” de manutenção dos grandes serviços e paradas de manutenção; Controlar a atualização dos padrões e procedimentos de trabalho do PCM; STRATEGY AND ACTION Alertar à gerência sobre os desvios registrados no acompanhamento dos indicadores; Controlar os planos de ação, seus itens de Controle e de Verificação dos programas de Estabilização das Rotinas e de Implantação de Melhorias do PCM. STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION Use o planejador somente para planejar !!! Recomendo que cada planejador escreva um lembrete em seu ambiente de trabalho, de preferência na porta, para lembrar todos no equipe de trabalho: Eu sou um planejador; Eu não sou um supervisor de manutenção; Eu não sou uma secretária; Eu não corro atrás dos trabalhos urgentes. Gestão de Ativos Gestão de Estoque Indicadores Gestão de Custos de Manutenção Estratégia de Manutenção Política de Manutenção Planejamento e Controle de Manutenção Recursos Técnologicos Gestão de Documento Engenharia de Manutenção Capacitação Pessoal ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO STRATEGY AND ACTION A Engenharia de Manutenção, grupamento criado dentro da estrutura de manutenção, a partir da década de 1990. Principais atribuições da Engenharia de Manutenção: Controlar os Padrões e Procedimentos de Trabalho da Manutenção; Gerenciar os planos de inspeção, manutenção preventiva e preditiva; Incorporar novas tecnologias de inspeção e manutenção preditiva; Representar a manutenção na interface com a engenharia de novos projetos; Gerenciar o programa sistemático de capacitação do pessoal da manutenção; Controlar a documentação técnica da manutenção; Coordenar o programa de análise de falhas; STRATEGY AND ACTION PAPEL DA ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Criticar e aprimorar os planos de manutenção preventivas e preditivas das unidades fabris com base nos dados de catálogo, no histórico do sistema informatizado de manutenção, melhores práticas e melhorias/ adequações implementadas; Desenvolver as metodologias de análise de falhas dentro da área de manutenção, buscando a melhoria constante de equipamentos e processos, solução de problemas crônicos e quebras e falhas de gravidade alta; Buscar e homologar novas tecnologias e fornecedores, qualificando, padronizando os fornecimentos através de conhecimentos técnicos e procedimentos; Participar da elaboração e na realização de treinamentos das áreas de manutenção e produtivas; Implementar melhorias em projetos STRATEGY AND ACTION PAPEL DA ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Implementar projetos, estudos e programas como TPM, Excelência de Manutenção, Projetos de economia energéticas, Redução de Custos; Participar e melhorar os procedimentos de operação das áreas de Utilidades e execução das tarefas de manutenção; Apoiar os Pilares de Manutenção Autônoma, Melhoria Específica e Controle Inicial, na organização interna, avaliações e planos de ação, participando das reuniões nas unidades quando necessário; Avaliar estoque de peças e partes de manutenção, participando da definição e avaliação contínua dos itens de estoque, quantidades, pontos de reposição e fornecedores, bem como avaliação de sua nacionalização; STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION ANÁLISE DE FALHAS STRATEGY AND ACTION ANÁLISE DE FALHAS A metodologia de análise de falha auxilia na motivação do pessoal, através do envolvimento na solução dos problemas, permitindo um autodesenvolvimento de cada colaborador. Toda falha necessariamente possui uma causa (origem) e uma solução, portanto nesta metodologia são analisados todos os aspectos que influem no ativo, por exemplo: • Serviços de manutenção anteriores; • Materiais utilizados na manutenção; • Modo de operação do ativo; • Materiais utilizados na produção; • Mudanças no ambiente; • etc. A Engenharia de Manutenção elaborou então um Procedimento Operacional para a “ANÁLISE DE FALHAS”. A metodologia elaborada pela Engenharia de Manutenção através de um Procedimento Operacional busca os seguintes benefícios: Análise e definição clara da falha; Uso da equipe para a solução das falhas; Identificação das causas fundamentais; Elaboração de planos de trabalho para bloqueio e correção das causas identificadas; Verificação da efetividade dos planos de ação; Definição das medidas de prevenção contra o ressurgimento da causa e conseqüentemente da falha; Propiciar a melhoria contínua dos Planos de Manutenção; Uso de ferramentas de análise. STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION Podemos utilizar várias ferramentas para que possamos tratar as informações já conhecidas, conforme listadas abaixo: PDCA (Plan, Do, Check, Act); Diagrama de Pareto; Análise GUT (Gravidade x Urgência x Tendência); Estratificação; Metodologia 5W2H (Why, Where, Who, When, What, How, How Much); Ishikawa Seqüencial; Diagrama de Causa e Efeito; Diagrama dos Porquês; Brainstorming (tempestade de idéias). STRATEGY AND ACTION Para a definição da necessidade de aplicação de análise de falhas, são utilizados alguns parâmetros, entre eles: Criticidade do ativo; Riscos de segurança; Riscos ambientais; Indisponibilidade dos ativos; Riscos a qualidade do produto; Reincidência da falha. MODELO 4 MODELOS DE ANALISE 2 MODELOS DE ANALISE 4 MODELOS DE ANALISE 3 MODELOS DE ANALISE 5 MODELOS DE ANALISE 6 MODELO 5 MODELO 3 STRATEGY AND ACTION Ricardo FCC/fida util.JPG ../../../02 - SABB/Coorporativo/Modelos/Análise de Falhas.docx ../../../02 - SABB/Coorporativo/Analise de falhas/Análise de Falhas.pptx ../../../02 - SABB/Coorporativo/Modelos/Análise Válvula de Produto da L3.ppt ../../../02 - SABB/Coorporativo/Analise de falhas/PLANILHA ANÁLISE DE FALHA Rev 04.xlsx ../../../02 - SABB/Coorporativo/Analise de falhas/Exercicio Relato Análise de Falha- completo.docx Ricardo FCC/Estudo de Engenharia - 6M.pptx Ricardo FCC/CONFIABILIDADE.pptx Gestão de Ativos Gestão de Estoque Indicadores Gestão de Custos de Manutenção Estratégia de Manutenção Política de Manutenção Planejamento e Controle de Manutenção Recursos Técnologicos Gestão de Documento Engenharia de Manutenção Capacitação Pessoal Gestão de Estoque STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION As interface da manutenção com a área de suprimentos é grande. Contudo, mesmo sabendo que essa interface é essencial, seu tratamento deixa a desejar em um grande número de empresas. Como resultado ocorrem, dentre outros problemas, A perda de tempo na requisição ou localização dos itens em estoque Requisição errada de sobressalentes Inexistência do item em estoque (estoque “zero”) Material danificado por armazenamento inadequado Material requisitado diferente do especificado (compra ou recebimento mal feito) Todos esses problemas acarretam um MTTR (Tempo médio para reparo) maior que o desejável ou programado refletindo diretamente na redução da disponibilidade dos ativos. STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION E responsabilidade da equipe de manutenção: Definir o que deve ser colocado em estoque. Descrever corretamente os sobressalentes e materiais fornecendo todas as características que levem a compra correta. Elaborar procedimentos para o armazenamento das peças que mereçam maior atenção. Elaborar listagens de sobressalentes por equipamento (TAG) de modo que a requisição pelos executantes seja facilitada. Elaborar o mapa de intercambiabilidade de modo a facilitar a definição de parâmetros de ressuprimento, permitir padronização e facilitar ações em casos emergenciais. Auditar como os materiais estão sendo armazenados Analisar materiais sem movimentação há mais de 1 ano e verificar a necessidade de sua permanência no estoque.Dentre as melhores práticas adotadas temos: Materiais e sobressalentes em consignação no estoque Parcerias estratégicas com fornecedores Redução de sobressalentes com baixa movimentação Eliminação de materiais sem consumo Não manter em estoque itens que possam ser adquiridos, imediatamente, na praça Estoque 100% confiável Avaliação/Aprovação do fornecedor STRATEGY AND ACTION Como definir se o item é estocável ? Os materiais mantidos em estoques são classificados em três categorias e levam em consideração fatores que possam influenciar nos níveis de estoques, como : Arvore de criticidade dos equipamentos, Tempo de entrega, Quem é o fornecedor (Exclusivo) Arvore de estrutura (arborescência), Valor unitário relativo; Facilidade de reposição do material; Grau de obsolescência, deterioração ou quebra; Volume ocupado; Possibilidade de furto; Benefícios financeiros do mercado em função do volume de compras STRATEGY AND ACTION Fluxograma de como definir se um item é estocável ou não 193 STRATEGY AND ACTION Estoques de segurança A determinação dos estoques de segurança leva em consideração dois fatores que devem ser equilibrados: Custos decorrentes do esgotamento do item; Ccustos de manutenção dos estoques de segurança; Podemos calcular os custos de manutenção de um certo nível de estoque de segurança atribuindo-lhe uma taxa de encargos financeiros (I), por outro lado o custo de falta na prática não é facilmente determinável, o que faz com que as decisões gerenciais sejam tomadas em cima de um determinado risco que queremos assumir, o que indiretamente significa imputarmos um custo de falta ao item. 194 STRATEGY AND ACTION A determinação do risco que queremos correr, ou em outras palavras do nível de serviço do item, é função de quantas faltas admitimos como suportável para este item durante o período de planejamento; Por exemplo, se admitirmos que um item com freqüência de reposição semanal (52 reposições por ano) pode ter 4 faltas, estamos imputando um nível de serviço de 92%: 195 %9292,0 52 4 1 Nível de serviço = STRATEGY AND ACTION O estoque de segurança (Qs) é a parcela adicional (k) expressa em termos de desvios padrões () associado a determinado risco, que devemos manter de itens em estoque para suportar uma demanda máxima (dmáx) superior à demanda média (d): onde: Qs = estoque de segurança k = número de desvios padrões = desvio padrão 196 kQs d dmáx k. Nível de Serviço k 80% 0,84 85% 1,03 90% 1,28 95% 1,64 99% 2,32 99,99% 3,09 1 )( 1 2 n xx n i i STRATEGY AND ACTION Por exemplo: para um item com demanda média de 200 unidades por mês e desvio padrão de 15 unidades, se pretendermos dar um nível de serviço de 85%, o estoque de segurança seria: Caso o nível de serviço seja elevado para 99%, o estoque de segurança seria: 197 unidades 16 ou 45,151503,1 kQs unidades 63 ou 25,351532,2 kQs dmáx = 200 + 16 = 216 unidades dmáx = 200 + 36 = 236 unidades STRATEGY AND ACTION Controle de estoques por ponto de pedido: Consiste em estabelecer uma quantidade de itens em estoque, chamada de ponto de pedido ou de reposição, que, quando atingida, dá partida ao processo de reposição do item em uma quantidade preestabelecida. 198 t Q Qmax Qs = Qmin PP Quantidade Tempo d sQtdPP PP = Ponto de Pedido; d = demanda por unidade de tempo; t = tempo de ressuprimento; Qs = estoque de segurança. Tempo de ressuprimento = tempo de preparação da ordem de reposição + tempo de preparação da operação de compra + prazo de entrega + tempo com recepção do lote STRATEGY AND ACTION As peças de reposição podem ser segmentadas, por exemplo, de acordo com o consumo histórico médio: Peças de consumo em massa: Consumo superior a 300 unidades por ano. Peças de baixo giro: Consumo entre uma e 300 unidades anuais (média de aproximadamente uma unidade diária). Peças de baixíssimo giro: Consumo inferior a uma peça por ano. STRATEGY AND ACTION MÉTODOS DE GERENCIAMENTO DE ESTOQUES (CLASSIFICAÇÃO ABC) STRATEGY AND ACTION A apropriação de custos relativos aos estoques deve ser avaliada em funçãoda possibilidade da receita. A análise da classificação ABC, ou análise de Pareto, serve como meio de separar produtos com necessidades similares de gerenciamento de stoques. STRATEGY AND ACTION CLASSE “A” Itens de alto valor de consumo anual. Reposição constante de estoques. Manutenção do menor nível possível de estoque a fim de evitar imobilização desnecessária de capital. Riscos referentes a obsolescência, quebras ou furtos. Controle físico e financeiro através de “fichas de estoque”. Observação constante do nível de estoque. CLASSE “B” • Itens de valor de consumo médio. • Controle físico e financeiro através de “fichas de estoque”. • Pedido registrado na “ficha de estoque”. • Reposição de estoques através do ponto de pedido registrado. CLASSE “C” • Itens de baixo valor de consumo anual. • Não há manutenção de estoques. • “Nenhum controle” através de “fichas de estoque”. • O valor do material é debitado diretamente das contas de custos ou despesas, por ocasião das compras. STRATEGY AND ACTION 203 • Exemplo de gráfico ABC: STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION METODOLOGIA DE CADASTRO Outro fator importante é a forma padronizada de cadastro de itens de estoque. A padronização dos itens de estoque tem a finalidade de: Evitar a duplicidades de itens em estoque; Facilita a comunicação entre o departamento de compras e o fornecedor; Agilidade nos processos internos; Modelo 1 Modelo 2 Modelo 3 ANEXOS/PO-MFT-30.3 - Elétricos e eletronicos.pdf ANEXOS/PO-MFT-22.2 - Correias e mangueiras-1.pdf ANEXOS/PO-MFT-25.3 - Elementos de transporte.pdf Gestão de Ativos Gestão de Estoque Indicadores Gestão de Custos de Manutenção Estratégia de Manutenção Política de Manutenção Planejamento e Controle de Manutenção Recursos Técnologicos Gestão de Documento Engenharia de Manutenção Capacitação Pessoal CAPACITAÇÃO PESSOAL STRATEGY AND ACTION Os profissionais da manutenção deverão estar capacitados para exercício da função. Serão considerados profissionais capacitados, aqueles que tiverem a formação escolar especificada, possuírem aptidão suficiente e/ou receberem treinamento e avaliação posterior. Serão considerados como treinamento para exercício da função aqueles especificados na descrição de cargo e processo e os procedimentos operacionais e rotina. Logo, devemos ter um plano de treinamento para cada colaborador. O plano de treinamento pode ser definido como o conhecimento necessário dos conteúdos para que o colaborador desempenhe suas atividades com efetividade. STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION Como definir o tamanho de uma equipa de manutenção ? O dimensionamento para as equipes de manutenção envolve muitas variáveis. Quantidade de equipamentos; Nível de desgaste dos equipamentos (ações corretivas); Taxa de utilização (plano de produção); Rotatividade de equipamentos (Introdução de novas tecnologias); Volume de ações planejadas (preventiva, preditiva,inspeções.....); Indicadores confiáveis ( MTTR, MTBF); Metas de disponibilidades definidas; O numero de colaboradores da manutenção não é estático.......pode variar...... Estabelecimento de Políticas e diretrizes de E&T Programa de desenvolvimento de E&T Treinamento em habilidades de operação e manutenção Plano de desenvolvimento de habilidades Programa de autodesenvolvimento Avaliação e planejamento do futuro Etapas Educação & Treinamento 2 1 3 4 5 6 STRATEGY AND ACTION Centro de Treinamento Capacitação! Treinamentos Práticos! STRATEGY AND ACTION LUP- Lição de Um Ponto • Treinamento prático e objetivo; • Aprendizado rápido e eficiente; • Elaborada por todos da equipe; • Treinamentos diversos e de fácil compreensão . LUP O que é LUP? STRATEGYAND ACTION STRATEGY AND ACTION MODELO MODELO 1 STRATEGY AND ACTION ../../../02 - SABB/TPM TOTAL/TPM/00 - Pilares/04 - Pilar ET/Acesso restrito do Pilar/Matriz de Habilidades final.xls ../../../02 - SABB/TPM TOTAL/TPM/00 - Pilares/04 - Pilar ET/Acesso restrito do Pilar/Pilares x pessoas x treinamentos.xlsx Gestão de Ativos Gestão de Estoque Indicadores Gestão de Custos de Manutenção Estratégia de Manutenção Política de Manutenção Planejamento e Controle de Manutenção Recursos Técnologicos Gestão de Documento Engenharia de Manutenção Capacitação Pessoal Gestão de Custos STRATEGY AND ACTION 216 Quanto custa a manutenção em media? A manutenção custa por volta de 15% a 30% do custo do bem produzido, em empresas em geral. STRATEGY AND ACTION Tipo de manutenção Custo (US$/HP/ano) Corretiva não planejada 17 a 18 Preventiva 11 a 13 Preditiva / Corretiva planejada 7 a 9 STRATEGY AND ACTION CUSTO DA MANUTENÇÃO EM RELAÇÃO AO FATURAMENTO DAS EMPRESAS STRATEGY AND ACTION TENDÊNCIA DOS GASTOS COM PESSOAL NA ÁREA DE MANUTENÇÃO STRATEGY AND ACTION CONTROLE DA MANUTENÇÃO APLICAÇÃO DE RECURSOS Hh apropriados em serviços de Manutenção em relação ao “Total de Homens.hora Trabalhados”. STRATEGY AND ACTION IDADE MÉDIA DOS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES STRATEGY AND ACTION Em fase de projeto Auxílio à decisão entre as soluções de tecnologias diferentes Auxílio à decisão entre várias alternativas de equipamentos Avaliação e seleção das propostas concorrentes (respostas a concorrências) Em fase de vida útil Comparação entre várias estratégias de manutenção Extensão da vida graças à otimização da manutenção Avaliação do impacto das múltiplas modificações de um equipamento, durante sua vida útil (gestão econômica da configuração) Extensão da vida graças a revisão Controle do desempenho da organização no local (indicadores) Em fase de fim de vida Auxílio à decisão sobre o momento da substituição do equipamento (vida econômica) Auxílio à decisão de renovação / substituição dos ativos STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION Soma dos custos de aquisição, operação e manutenção durante toda a vida útil, revenda, reforma e destruição do equipamento ou da instalação. STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION CUSTOS E RISCOS STRATEGY AND ACTION CUSTO GLOBAL STRATEGY AND ACTION CURVA DO CUSTO DO CICLO DE VIDA STRATEGY AND ACTION MOTIVOS DE "SUBSTITUIÇÃO“ DOS ATIVOS Principais razões que conduzem à decisão de substituir um ativo: Perda do desempenho intrínseco (envelhecimento físico); Capacidade excessiva ou insuficiente de produção; Obsolescência; Dificuldade de aprovisionamento; Evolução das exigências cliente-produto; Custo de operação ou manutenção excessivo. STRATEGY AND ACTION CUSTO ANUAL EQUIVALENTE O Custo Anual Equivalente (C.A.E) é a média anual dos custos de um equipamento (custo de compra, operação e manutenção) no momento da análise. Significação de uma curva de CAE: Se, no ano n, decide-se substituir o equipamento, ele custaria, em média, o valor do CAE no ano n, por ano. STRATEGY AND ACTION ACUMULADOS PRESENTES (CAP) Vs. ANUAIS EQUIVALENTES (CAE) STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION UMA OUTRA DEFINIÇÃO O custo é como o casamento - o custo do casamento pode parecer alto, mas não é nada em comparação às despesas diárias futuras! STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION Diretrizes de Custos Cabe aos responsáveis pelas atividades de manutenção em cada nível de execução, buscar a redução dos custos envolvidos, tendo como valor máximo de referência os orçamentos aprovados. STRATEGY AND ACTION Os principais custos a gerenciados pela área de manutenção: Custo por Fábrica; Custo por Centro de Custo; Custo por Equipamento; Custo de Manutenção corretiva; Custo de Manutenção preventiva; Custo de Manutenção preditivas Custo de Materiais; Custo de Mão de Obra (Próprio e Terceiros); Custo de Manutenção por Faturamento; Custo de Manutenção por 1000 h trabalhadas; Custo Específico por produto; Custo de combustíveis, Custo com capacitação...... STRATEGY AND ACTION 239 Manutenção Preventiva X Corretiva Nível de Manutenção Preventiva C u st o s Nível ÓTIMO de Manutenção Preventiva Custos Totais Custos de Realização da MP STRATEGY AND ACTION MODELO 1 MODELO 4 MODELO 3 STRATEGY AND ACTION ../../../02 - SABB/Gerencia de Manutenção 2011/Indicador Consumo Energia_2011_PAVUNA_01.xlsx ../../../02 - SABB/Gerencia de Manutenção 2012/Planilha de Custo Linhares-rev03_07_02_12.xlsx ../../../02 - SABB/Gerencia de Manutenção 2011/OPEX_2012.xlsx Gestão de Ativos Gestão de Estoque Indicadores Gestão de Custos de Manutenção Estratégia de Manutenção Política de Manutenção Planejamento e Controle de Manutenção Recursos Técnologicos Gestão de Documento Engenharia de Manutenção Capacitação Pessoal Indicadores Itens de Controle KPI´s Metas STRATEGY AND ACTION A grande maioria das empresas que buscam permanecer no mercado, com uma cota de participação estável ou crescente, devem ter um desempenho classe mundial. Isso significa caminhar de uma determinada performance para a melhor performance. O caminho que se percorre de uma para outra situação deve ser balizado por indicadores de performance. Somente os indicadores permitem uma quantificação e acompanhamento dos processos, banindo a subjetividade e propiciando as correções necessárias. Ou seja, os indicadores são dados chave para a tomada de decisão. STRATEGY AND ACTION Indicadores são medidas ou dados numéricos estabelecidos sobre os processos que queremos controlar. A manutenção é vista atualmente, pelas empresas que têm as melhores práticas, como uma atividade que deve proporcionar redução nos custos de produção ou serviços. Para tal, a manutenção deve estar ciente: 1 - da importância do seu papel 2 - do que a organização necessita dela 3 - do desempenho dessa atividade nas empresas de sucesso. STRATEGY AND ACTION A listagem, a seguir, aponta uma série de técnicas/atividades que são do interesse do gerenciamento da manutenção: Distribuição da atividade por tipo de manutenção – corretiva, preventiva, preditiva e engenharia de manutenção; Estoque de materiais e política de sobressalentes; Coordenação e Planejamento da Manutenção – Ordens de Trabalho; Treinamento e Capacitação; Resultados Operacionais – disponibilidade e confiabilidade – perdas; Custos e Resultados; Resultados particulares em Preventiva, Preditiva, Detectiva e Engenharia de Manutenção Paradas de manutenção – grandes serviços; Programas ligados à melhoria e bem estar dos funcionários – Moral Segurança no Trabalho; Programas de meio ambiente. Os itens listados constituem os blocos sobre os quais serão propostos os indicadores de performance. STRATEGY AND ACTION Segundo Terry Wiremann, “A Gerência da manutenção é o gerenciamento de todos os ativos adquiridos pela empresa, baseada na maximização do retorno sobre o investimento nos ativos”. No entanto, é preciso muito cuidado com duas armadilhas que envolvem a questão de definição e acompanhamento de indicadores: Os indicadores devem acompanhar a performance da manutenção nos seus processos principais e não aspectos particulares; É melhor ter poucos indicadores importantes e acompanhá-los bem...; STRATEGY AND ACTION Devemos associar os indicadores a missão, visão e valores da instituição....... STRATEGY AND ACTION CONTROLE DA MANUTENÇÃO INDICADORES DE DESEMPENHO SUBSTITUIR 2011 STRATEGY AND ACTION STRATEGY AND ACTION Distribuição da atividade por tipo de manutenção (corretiva, preventiva, preditiva, detectiva e engenharia de manutenção) Esse indicador revela qual o percentual da aplicação de cada tipo de manutenção está sendo desenvolvido.
Compartilhar