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O Continuum de funcionamento intelectual e adaptativo O retardo mental é caracterizado por importantes limitações do funcionamento intelectual e do comportamento adaptativo da criança ou do adolescente. Manifestando antes dos 18 anos, o retardo pode ser desenvolvido também durante a primeira infância ou em etapas posteriores, por abordar algumas condições diversas e prejudicando a adaptabilidade em aspectos de grande relevância. Distinguindo-se em quatro níveis de gravidade o retardo mental pode ser: leve, moderado, grave e profundo. A dificuldade é bastante evidenciada no retardo mental grave e profundo, pois assumem limitações significativas no comportamento social, na linguagem, na autonomia pessoal e na motricidade. A diversidade sendo a característica mais marcante do retardo mental se expressa na autonomia, na capacidade de deslocamento sem auxílio, e no desempenho na escola e trabalho, ou seja, há um grande empasse em entender e realizar atividades comuns devido ao funcionamento ser inferior á média e se comportando muitas vezes como se estivessem menos da idade apresentada. O limite continuum de funcionamento intelectual e adaptativo se manifestam em diferentes limites, inferior e superior. Sendo o inferior destinado a crianças e adolescentes com retardo profundo, sob os que sofrem de um desenvolvimento cerebral anormal ou de uma lesão cerebral. Seu desenvolvimento é limitado em todas as esferas de funcionamento, como em suas capacidades de aprendizagem. O limite superior do continuum se apresenta em crianças e adolescentes que não manifesta maiores dificuldades durante os primeiros anos de vida, sendo visível quando essas crianças se vinculam na escola, e além de todas a dificuldade durante a fase, alguns ainda são aptos de ter um funcionamento adaptativo. Este fato reflete não somente aos critérios utilizados associado para a definição do retardo, mas também aos serviços oferecidos as crianças em dificuldades, às famílias, a aceitação social, as esferas sociais e econômicas a certas crianças. Com isto, é necessário a relevância do processo adaptativo e de estimulação em favorecer e reforçar o âmbito da inclusão dessas crianças e adolescentes.
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