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Trein� sensóri� motor ➢ Propriocepção: ● Senso de posição corporal. ● Localização do corpo no espaço. ● “cognitivo/subconsciente”. ➢ Cinestesia: ● Senso de movimento corporal. ● Grau de angulação, velocidade de movimento articular, postura, sentido de posição, tônus muscular e direção do movimento. ● “comportamental”- aprendizado. ➢ Aferências: informação aferente (pele, músculos, tendões, ligamentos e cápsula articular). ➢ Traduzem uma deformação mecânica em um sinal neural que será transmitido ao SNC → procesadas → resulta na regulação de reflexos e do controle motor (controle neuromuscular - resposta eferente). ➢ Mecanorreceptores: ● Articulares: RUFFINI, PACCINI, GOLGI E TNL. ● Musculares: FUSO MUSCULAR E OTG. ➢ Lesão e/ou alteração nos neuroreceptores proprioceptivos ➢ Recebe menos informação sensorial → menor capacidade de estabilização → parcial (diretamente, ruptura da cápsula); indiretamente (derrame articular) → altera as vias aferentes → perda da função proprioceptiva. ➢ Desenvolver ou restabelecer as características aferentes e eferentes que aumentam a capacidade de restringir as cargas dinamicamente. ➢ Foco em restaurar os déficits individuais para atender as demandas de estabilidade durante as atividades de vida diária ou esportivas. ● Trabalhar aferências articulares e musculares nos diversos planos do espaço e em condições especiais de equilíbrio e desequilíbrio. ➢ ⬇ o tempo existente entre a introdução de um estímulo e uma resposta a ele. ➢ Formação de engrama sensorial. ➢ Aquisição de confiança por parte do paciente para voltar às suas atividades e importância emocional. ➢ ⬆ da sensibilidade do fuso/⬇ sensibilidade do OTG. ➢ ⬇ o atraso eletromecânico das respostas reflexas na medula e tronco. ➢ Formação de novas vias neurais. ➢ ⬆ do automatismo das respostas complexas. ➢ Facilitação do feedback: ⬆ da memória motora pré-programada e reflexa. ➢ Sincronias/sinergias musculares. ➢ Facilitação do feedforward: ⬆ da rigidez muscular → ⬆ da precisão da resposta motora. ● Seleção dos músculos necessários/ordem/tempo/duraç ão/força relativa de cada músculo. ➢ Alcançar estabilidade a partir de uma situação de instabilidade. ➢ Individualização nos programas de treinamentos. ➢ Especificidade (AVD, esporte). ➢ Segurança (local, fase do reparo tecidual). ➢ Reversibilidade (redução do estímulo ⬇ a habilidade de afrontá-los). ➢ Critérios: ADM adequada, presença de derrame articular, suporte de peso, qualidade da marcha, força e o controle dos membros inferiores, superiores e tronco. ● O paciente sempre deve dominar uma atividade simples antes de avançar para atividades de maior exigência. ● Repetir várias vezes a atividade até que o paciente tenha o controle inconsciente. ➢ Concentração na tarefa motora. ➢ Mentalizar a tarefa. ➢ Estímulo visual + motor. ➢ Tarefas duplas. ➢ GESTOS PERFEITOS! ➢ Frequência: 2 a 3x por semana ➢ Intensidade: não determinada uma intensidade eficaz; trabalhar conforme o paciente vai evoluindo. ➢ Tempo: > 20-30 minutos por sessão. ➢ Tipo: exercícios que envolvam equilíbrio, agilidade, coordenação, marcha, propriocepção, cinestesia... ➢ Simples → complexo. ➢ Pode progredir: velocidade, amplitude, intensidade, direção da força.
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